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Consultoria Empresarial

Consultoria Empresarial

Consultoria empresarial é um serviço fornecido por empresas especializadas


ou profissionais capacitados para diagnosticar ou formular soluções acerca de
um assunto ou especialidade para o meio empresarial.

Antigamente, era utilizada nas aldeias, nas pequenas cidades, nos convívios
sociais, e geralmente eram os sábios os julgados mais experientes, os líderes
que aconselhavam seu povo em diferentes assuntos, não com os mesmos
termos e conceitos que são utilizados hoje, mas com o mesmo intuito de
buscar a melhor maneira de se administrar se não os negócios, a própria vida e
o convívio social.

Hoje em dia, a consultoria é muito utilizada de maneira formal dentro


das empresas, no entanto, não se limitando a elas. Os desafios empresariais
estão cada vez maiores e mais graves. A perda do controle, a incessante
busca pela redução de custos, as alterações em leis e regulamentações, a
fragmentação das atividades são alguns exemplos das atuais dificuldades que
comprovam a urgência do conhecimento dentro das organizações. Assim,
muitas empresas buscam no ambiente externo esse conhecimento, para que
possam receber uma visão mais crítica e imparcial para auxiliá-las.

No nosso dia-a-dia, muitas são as vezes em que nós mesmos agimos como
consultores ou buscamos algum consultor para nos ajudar com nossas
dúvidas. No simples fato de pedir opinião sobre qual roupa usar, ou ainda dizer
a alguém o que pensa sobre determinado assunto que diz respeito à sua vida,
essas são maneiras informais de se ter consultoria no nosso cotidiano.

Como objetivos específicos, a consultoria empresarial propõe:

1. elaborar um diagnóstico das áreas funcionais da empresa em questão;


2. identificar seus pontos fortes e pontos fracos;
3. identificar suas ameaças e oportunidades;
4. propor soluções e mudanças específicas para as áreas julgadas mais
necessitadas após a análise.

Os fatores de desafios encontrados dentro de uma empresa não são finitos.


Em cada época da empresa se tem um fator que tem que ser resolvido com
mais prioridade, mas geralmente esse mesmo fator está ligado a vários outros.
Um se resolve, começa outro que está ligado ao primeiro e assim por diante.

Os gestores têm que estar sempre em constante acompanhamento com tudo o


que acontece e ir adaptando a empresa de acordo com as exigências do
momento. Porém, com a aceleração do mercado, a exigência de rapidez nas
tomadas de decisão e principalmente as mudanças que o mercado exige,
constantemente a consultoria é uma ótima opção e acaba se tornando
fundamental dentro da organização.

Como funciona uma consultoria empresarial

Primeiramente, é importante esclarecer alguns aspectos sobre consultoria


empresarial:

Ao contrário do que muitos dizem, consultoria não é um luxo acessível apenas


para poucas empresas;

1. Os consultores não tomarão o poder da empresa, e a tomada de


decisão continuará sendo de responsabilidade daqueles que dirigem a
empresa;
2. Consultoria empresarial pode ser contratada por empresas de todos os
portes;
3. Há diversas modalidades de trabalho, que podem ser aplicadas
conforme os objetivos do cliente e as características da empresa de
consultoria empresarial.

Dito de maneira simples: toda empresa (inclusive a sua) pode contar com o
auxílio de consultores empresariais para melhorar os resultados. Apenas é
preciso identificar qual consultoria está mais de acordo com a sua realidade e
objetivos.
O princípio é a necessidade e a realidade do cliente

O funcionamento de uma consultoria empresarial está diretamente


relacionado à realidade em que o cliente se encontra e quais necessidades
precisam ser atendidas. Ou seja, o que determina como acontecerá a
consultoria são os objetivos que o cliente quer e precisa alcançar, e não um
modelo pré-definido de atuação da consultoria. Daí a importância de quem
deseja contratar uma consultoria entender a fundo a realidade que está vivendo
e o que está buscando (nós exploramos essa questão nesse artigo: Quando
contratar uma consultoria empresarial).

Supondo que uma empresa esteja buscando revisar os seus


procedimentos e tornar a empresa mais produtiva; então, esse será ao ponto
de partida (pois essa é a necessidade). Se uma empresa quer conhecer
melhor o seu mercado e aumentar as suas vendas, então a consultoria terá
a sua execução a partir dessa busca. E assim sucessivamente.

O foco é o objetivo a ser alcançado

Se o ponto de partida é a realidade e a busca do cliente, o foco do trabalho da


consultoria é o objetivo que deve ser alcançado. Isso significa que os
consultores trabalharão a partir da realidade, mas visando algo futuro.

Esse é um fator importante: o trabalho de uma consultoria empresarial diz


respeito à construção de algo, à conquista de um objetivo; trata-se de algo
futuro, e por vezes inexistente. É por isso que o resultado de uma consultoria
somente é percebido com o decorrer do tempo e, principalmente, ao término do
trabalho. E na maioria dos casos, os frutos continuam a surgir mesmo após o
término da consultoria.

Muitos empresários enxergam em uma consultoria algo quase que “mágico”:


esperam que os consultores, quase que do dia para a noite, transformarão a
sua empresa e alcançarão os objetivos por ele determinado. E por isso acabam
se frustrando com a consultoria.

Contratar uma consultoria é trazer para dentro da empresa a experiência, os


conhecimentos e a ajuda de consultores que trarão mais confiança e chances
de sucesso para as tomadas de decisões e para as ações.
A consultoria é um meio muito eficaz para alcançar os objetivos justamente por
encurtar o caminho, mas não por fazê-lo desaparecer.

Imagine que você deseja ir para um lugar onde nunca foi, ou que não teve
tanto sucesso na última tentativa de ir. Porém, conhece uma pessoa (isto é, o
consultor) que sabe ir e vai com frequência a esse lugar, e faz isso no melhor
tempo e forma. Se essa pessoa te acompanhar no trajeto, não fará com que o
caminho desapareça, mas fará com que você evite os perigos existentes e que
não cometa falhas que podem ser evitadas, e com isso você não apenas chega
ao lugar desejado, mas chega muito bem.

Como funciona – Diversas áreas de atuação

Para entender como funciona uma consultoria empresarial é preciso ainda


compreender que há muitas áreas de atuação que podem ser exploradas.

Você pode contratar uma consultoria que melhore o seu controle financeiro, ou
uma consultoria que te ajude a monitorar o mercado e aumentar as vendas;
pode ainda optar por um auxílio na gestão de pessoas para melhorar o
desempenho dos funcionários; ou quem sabe o desenvolvimento da sua
estratégia de crescimento para os próximos anos. As opções são muitas, e o
que vai determinar a melhor escolha é a situação em que a empresa se
encontra no momento e quais objetivos quer alcançar.

Uma boa ajuda para compreender a situação atual da sua empresa e identificar
quais objetivos devem ser alcançados é utilizar o Guia Rápido de Diagnóstico
Empresarial, desenvolvido pela Intelliplan.
A execução da consultoria empresarial durante o tempo

Outro fator muito importante sobre o funcionamento de uma consultoria diz


respeito a como o trabalho é realizado no decorrer do tempo. Nós tratamos
dessa questão no artigo: A importância da reunião entre o consultor e o
cliente.

O trabalho da consultoria não é feito de forma isolada ou terceirizada. Isso


significa que uma vez que sua empresa definiu os objetivos do trabalho, não
basta entregar para os consultores e aguardar sentado pelo resultado. Trata-se
de um trabalho de parceria.

Imaginando um trabalho que será executado durante seis meses, é essencial


que o cliente compreenda que no decorrer desse tempo, diversas reuniões
serão realizadas entre os consultores e os sócios e gestores da contratante,
muitos dados serão solicitados, relatórios, análises e soluções deverão ser
revisados e aprovados. Portanto, é fundamental que a empresa que contrata
uma consultoria empresarial se organize para trabalhar em conjunto com o
consultor. Mais do que isso, que aproveite do conhecimento e experiência do
consultor para aprender e crescer.

Confira 4 tipos de consultoria empresarial e como cada uma pode alavancar o seu
negócio

Ser empresário não é fácil. Aqueles que são os donos do próprio


negócio precisam lidar com uma série de obrigações gerenciais e acompanhar
as constantes mudanças no mercado.
Tendo em vista que as práticas de gestão sempre se transformam e que é
difícil manter-se atento a essas mudanças, investir em consultoria pode ser
uma maneira de aliviar um pouco o peso que os empresários carregam nas
costas.
Há vários tipos de consultoria empresarial para atender a demandas
específicas de cada organização.
O que é consultoria empresarial?

A consultoria constitui-se na troca de experiências. Quando levada ao âmbito


organizacional, essa prática tem como finalidade identificar problemas e
formular soluções relacionadas a determinado processo ou área da empresa.
Trata-se de um serviço de aconselhamento que visa estabelecer uma gestão
mais ágil e competitiva, melhorando a produtividade do negócio.

Os vários tipos de consultoria organizacional procuram entender as


necessidades daquela organização para, assim, propor ações estratégicas
capazes de trazer resultados positivos.

A consultoria é feita por um profissional qualificado, que entende


profundamente do assunto em questão. Cabe ao consultor recolher
informações, desenvolver e implementar um plano de ações que atenderá às
necessidade do cliente.

Por que contratar uma consultoria empresarial?

É comum que muitos empresários apresentem certa resistência quanto à


contratação de algum dos tipos de consultoria empresarial. Isso ocorre porque
eles acham que os mesmos métodos de gestão serão sempre
suficientes para resolução de problemas ou para o alcance de resultados
satisfatórios.

Uma consultoria eficiente é capaz de elevar o negócio a um novo patamar


e agregar valor ao empreendimento. Com um serviço competente, a empresa
conseguirá:

 Identificar gargalos e falhas processuais


 Gerenciar crises financeiras ou de imagem
 Elaborar estratégias que aumentem a receita e diminua as despesas
 Impulsionar a produtividade
 Colocar as finanças em ordem
Entre outros objetivos.

4 tipos de consultoria empresarial

Confira agora os 4 principais tipos de consultoria empresarial e saiba como


eles podem ser úteis para o seu negócio.

1- Consultoria de gestão empresarial

Como dito anteriormente, o mundo dos negócios é muito dinâmico e passa por
constantes transformações que acompanham o atual cenário econômico.
Os desafios diários que os gestores enfrentam precisam ser encarados de
maneira estratégica a fim de evitar prejuízos e danos.
Dessa forma, o consultor de gestão empresarial tem capacidade para encontrar
as soluções das quais a empresa precisa e identificar oportunidades de
crescimento e melhorias.

2- Consultoria de finanças

O caixa é a parte mais sensível de qualquer negócio. Por isso, é preciso


dedicar uma atenção especial àquele que mantém a empresa de pé.
Contratar um consultor financeiro pode ser a solução para empresas que não
conseguem sair do vermelho ou que não tem obtido sucesso em poupar
recursos para investir no próprio crescimento.

A consultoria de finanças desenvolverá políticas internas e diferentes ações


para organizar, planejar e controlar as atividades do setor por meio de
um planejamento estratégico financeiro.

3- Consultoria de marketing

Dentre os tipos de consultoria organizacional, esse é mais procurado pelas


empresas que atuam diretamente na área comercial. Geralmente, a consultoria
de marketing é contratada quando os resultados de vendas não saem
conforme o esperado.
O profissional consultor fará a elaboração de um diagnóstico para compreender
os fatores que estão interferindo nos objetivos da empresa que, nesse caso,
são as metas vendas.
De posse dessas informações, será desenvolvido um plano de marketing com
ações para solucionar os problemas identificados e atingir os objetivos
propostos.

A consultoria de marketing pode ser útil também para as empresas que querem
ganhar visibilidade no mercado, que desejam ser reconhecidas ou que querem
firmar sua identidade e posicionamento.

4- Consultoria de recursos humanos

É sempre bom ter em mente que as empresas são feitas por pessoas. São os
colaboradores que fazem tudo funcionar.

Pensando assim, o consultor de RH ajudará a empresa a identificar e a


compreender as demandas do quadro de funcionários e das competências que
a empresa precisa desenvolver.

Veja alguns questionamentos importantes:


 É preciso contratar?
 É preciso demitir?
 Como são as condições de trabalho?
 Vale a pena investir em cursos e treinamentos?
 O que pode ser feito para melhorar a performance dos funcionários?

As respostas dessas e de várias outras perguntas serão essenciais para a


elaboração de um diagnóstico e para a definição de ações planejadas.
Gostou de conhecer alguns dos principais tipos de consultoria empresarial e a
importância desse serviço? Esse é um investimento que poderá trazer ótimos
resultados para a sua empresa.
Trabalho de consultoria empresarial

Vocês acabaram de ser apresentados. Mas você ainda não o conhece bem, só

ouviu falar.

O que é, de fato, o trabalho de consultoria empresarial?

Consultoria empresarial ou organizacional é um estudo diagnóstico minucioso

que se faz em uma empresa com o intuito de realizar mudanças benéficas e

estratégicas que serão decisivas para o crescimento ordenado da organização.

Através de uma análise detalhada, é possível identificar possíveis obstáculos e

anomalias que estejam retardando o progresso do seu negócio e eliminá-los

com a implantação de melhorias planejadas e processos alinhados.

Sabemos que, hoje em dia, com a transformação digital, oportunidades

aparecem com uma velocidade incrível e as empresas precisam acompanhar

esse ritmo continuamente se quiserem evoluir.

A consultoria empresarial é uma grande aliada, nesse sentido.

Na prática, isso significa que os consultores te ajudam a alcançar o objetivo

almejado, por meio de troca de conhecimentos, ideias inovadoras, visão

holística, suporte especializado e práticas modernas de gestão.

O que a minha empresa tem a ganhar?

A princípio, o trabalho de consultoria empresarial deve ser visto como um

investimento e não como um custo.

A aplicação desse tipo de serviço traz inúmeras vantagens para a sua

empresa:
 Vantagem competitiva;
 Eliminação de gargalos;
 Aprimoramento da tomada de decisão;
 Redução de custos e riscos;
 Aumento da produtividade;
 Crescimento sustentável;
 Fidelização dos clientes;
 Melhor desempenho;
 Maior lucratividade.

Como funciona o trabalho de consultoria empresarial?

Os modelos da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ são os mais

praticados, porém, cada empresa tem uma necessidade diferente, podendo o

trabalho da consultoria empresarial ser completamente personalizável.

Vamos explicar, de forma resumida, os 7 principais passos de um trabalho de

consultoria empresarial:

Trabalho de consultoria empresarial passo a passo:

1. Diagnóstico Organizacional

Antes de executar qualquer mudança na empresa, é fundamental fazer

um diagnóstico da organização de todas as áreas (financeira, qualidade,

pessoas, etc).

É através dele que você vai conseguir elaborar um plano de trabalho a partir

dos problemas encontrados.


2. Pesquisa de Mercado

É muito importante saber onde a empresa do seu cliente atua, por meio de

uma boa pesquisa prática sobre os principais clientes, fornecedores e

concorrentes.
3. Plano de Trabalho

É aqui que você vai mostrar para o cliente o que fazer com as falhas

encontradas. Elaborar um cronograma bem detalhado é imprescindível para o

seu cliente acompanhar e avaliar a execução do plano de trabalho.


4. Proposta de Serviço de Consultoria Empresarial

Nessa proposta são especificados todos os detalhes, intervenções, garantias e

condições do trabalho de consultoria empresarial para que sua empresa possa

analisar.
5. Contrato de Prestação de Serviço

Depois de concluída a negociação, é necessária a elaboração de um contrato

de prestação de serviço, contendo as principais cláusulas contratuais que vão

reger a sua relação com a consultoria.

6. Execução do Plano de Trabalho

Esse é o principal passo de todo o trabalho de consultoria empresarial, é a hora

de colocar em prática tudo que foi prometido.

O apoio e a confiança do empresário, nesse momento, são cruciais para o bom

funcionamento das mudanças propostas, já que todos precisarão estar

dispostos a fazê-las.

7. Auditoria dos Processos

Durante a implantação do trabalho de consultoria empresarial, muitos ajustes

são feitos para atender todas as necessidades da sua empresa e nada melhor

que “colocar a mão na massa” para poder realizar essas adaptações.


A auditoria é feita após a finalização do trabalho, por meio de visitas

inesperadas, para assegurar uma análise e avaliação certeira e transparente.

Vale a pena contratar um trabalho de consultoria empresarial?

Se você sente necessidade de ajuda para conduzir seu negócio, não hesite em

contratar uma consultoria empresarial.

Antes de contratar uma consultoria empresarial, verifique a sua notoriedade no

mercado, os anos de atuação e seus casos de sucesso.

Se a sua intenção é agregar valor ao seu negócio de forma rápida sem perder

a qualidade, o auxílio de uma consultoria é determinante para que a gestão da

sua empresa se torne mais eficaz, próspera e rentável.

Consultoria interna x consultoria externa

Existem duas modalidades de consultoria empresarial, interna e a externa.


Confira a diferença entre elas:

Consultoria interna
A consultoria interna é aquela em que o consultor se dedica integralmente à
corporação, convivendo diariamente com os procedimentos e atividades
desempenhadas.

A convivência com os colaboradores, pode influenciar na aceitação de suas


orientações, pois o vínculo faz com que os profissionais se sintam mais livres e
à vontade para recusar as recomendações do consultor. O consultor interno
compreende o funcionamento da empresa de maneira mais ampla e profunda.

Consultoria externa
O consultor externo não possui vínculo com a organização, e é contratado
periodicamente para prestar seus serviços. Ele obtém maior respeito por parte
dos colaboradores por estar fora do contexto e, portanto, não proporciona a
liberdade suficiente para ser contestado.

Embora a imparcialidade promova maior nível de confiança entre os


profissionais da empresa, o consultor externo pode ser prejudicado por não ter
uma ligação tão próxima com os fluxos, processos e acontecimentos da
organização.

História da consultoria

Consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções


acerca de um assunto ou especialidade. O profissonal desta área é chamado
de Consultor. Existem dois tipos de consultoria: a Consultoria Interna e a
Consultoria Externa.

A atividade consultoria existe no mundo informal há muitos séculos, e foi


representada pela figura dos conselheiros que eram pagos para demonstrar
seu ponto de vista a partir de determinado assunto.

Consultoria Moderna

Baseando-se num contexto histórico, foi após a Segunda Guerra Mundial que a
percepção sobre a turbulência do ambiente aumentava drasticamente, fazendo
com que as empresas buscassem focar certas prioridades, mostrando
preocupação em resolver determinados problemas, e conseguindo produzir
respostas para preencher suas necessidades.

Década de 1960
Nos anos 1960, a utilização inteligente de recursos passa a ser a nova
prioridade como meta empresarial, sendo a sua maior preocupação a redução
de risco. Esse risco deveria ser mínimo e com possibilidade de ser
bem administrável;para isso, iniciou-se, como resposta, o trabalho de
planejamento de longo prazo”.

Década de 1970
Nos anos 1970, é a vez do foco na concorrência. A maior preocupação passa a
ser o posicionamento de cada empresa no mercado em que atua,
possibilitando que seja avaliado o impacto que ela sofre com o aumento da
concorrência. Como resposta se estabelece uma estratégia de mercado, com
as ações necessárias à manutenção ou alteração desse posicionamento.

Década de 1980
Mas foi a partir da década de 1980 que a consultoria empresarial ganhou
destaque com a intensificação da globalização, quando
a tecnologia de informática se associava com a tecnologia de informações,
diminuindo barreiras comerciais e interligando aceleradamente os mercados
internacionais. Nesse sentido, aumentou-se a demanda por serviços de
consultoria para as empresas responderem com agilidade às mudanças do
contexto global.

Década de 1990

E nos anos de 1990, com a abertura comercial ocorrida no plano Collor colocou
o Brasil em contato com o mundo global, fazendo com que até os dias atuais e
futuros as empresas busquem o aperfeiçoamento, criando campos ainda mais
propícios para as atividades de consultoria.

Comunicação empresarial

A Comunicação Empresarial ou Comunicação Corporativa é


uma atividade estratégica para as diretorias e presidências das empresas. Ela
engloba, nas empresas, a supervisão da assessoria de imprensa,
o planejamento, implementação e condução das ações de comunicação
interna — o que envolve o público interno, ou seja, os funcionários
da corporação, e todo e qualquer relacionamento com o público externo, no
âmbito corporativo.

A comunicação corporativa é essencial para a condução dos objetivos de


manutenção da reputação da empresa, assim como assegurar uma estratégia
coerente para envolver as partes interessadas (acionistasinternos e externos).

Atividades

As atividades de Comunicação Empresarial englobam o cuidado com a


imagem corporativa, ou seja, com a marca da empresa (não confundir com as
marcas dos produtos) e, assim, cuida da imagem da empresa. Os profissionais
desta área estão sempre preocupados com o relacionamento da empresa e
seus funcionários, bem como junto com a sociedade e seus interlocutores. Eles
olham este relacionamento não de forma multifacetada, ou seja, apenas como
clientes, fornecedores, parceiros, mas principalmente como formadores de
opinião e membros de uma sociedade, que podem auxiliar ou não na
preservação da imagem da empresa. Trabalham na área de Comunicação
Empresarial principalmente jornalistas, relações-públicas e publicitários.

Nos últimos quinze anos, o relato de informações não-financeiras,


especialmente sociais e ambientais, ganhou espaço e se consolidou como
realidade entre as grandes empresas das principais economias mundiais.

Hoje, exige-se do profissional da área não apenas conhecimentos e


habilidades nas práticas profissionais, mas também uma visão abrangente do
mercado e do universo dos negócios. Mais do que um simples executor de
tarefas (bom redator de press releases, bom relacionamento com a mídia,
excelente editor de house organ), o profissional de comunicação empresarial
deve ser um executivo, um gestor, capaz de planejar, estrategicamente, o
esforço de comunicação da empresa ou entidade.

O mercado brasileiro e internacional já dispõe de empresas especializadas na


realização deste trabalho e, internamente, as empresas ou entidades também
têm experimentado gradativa profissionalização. Mas, no Brasil, os postos de
gerência sênior e de diretoria têm sido ocupados por profissionais de outras
áreas, fato este que requer atenção dos profissionais com formação específica,
já que Comunicação Empresarial requer um grau de conhecimento que
somente os especialistas o têm.

Um estudo feito pela consultoria estadunidense Edelman levantou dados de


setores de comunicação corporativa de 36 empresas de pequeno, médio e
grande portes para obter informações diversas sobre tais práticas. Um dos
dados aferidos foi o número de funcionários de tais departamentos de
comunicação: de 1 e 159 membros, o que revelou uma média de 35
profissionais dentro dessas equipes.

Publicações

 Comunicação de resultados
Relatórios que oferecem uma visão clara dos impactos positivos e negativos
dos negócios, juntamente com seus riscos e oportunidades futuras, de maneira
a oferecer melhores condições de decisão aos seus stakeholders.

 Relatório de sustentabilidade ou responsabilidade corporativa

Relatório que analisa as dimensões sociais e ambientais dentro do contexto


económico e de estratégia de negócios da organização.

História

A partir dos anos 1955, principalmente com a fundação da Associação


Brasileira de Editores de Revistas e Jornais de Empresa (ABERJE) - marca
que representa atualmente a Associação Brasileira de Comunicação
Empresarial e a Associação Brasileira de Comunicação Organizacional - a
comunicação organizacional evoluiu de forma orgânica, para
um status estratégico, fundamental para a excelência nos relacionamentos das
empresas e instituições com os seus inúmeros públicos estratégicos.

Um dos autores na área de Comunicação Interna, Everaldo Silva, defende em


"Manual de Comunicação Interna - Grandes Resultados, Baixos Custos" que o
processo comunicacional de uma empresa nunca estará completo se o seu
processo interno não é eficaz.

Assim sendo, Silva diz que Comunicação Interna "é toda troca de informações
entre todos os colaboradores, independente do nível hierárquico na
organização, através de uma canal oficial denominado "Comunicação Interna"
desde que os processos sejam orientados para uma melhora do clima
organizacional e sentimento de integração do colaborador com a empresa".
toda empresa, precisa de uma comunicação externa para se empreender, por
isso é imprescindível a comunicação. Até mesmo, fora da empresa, na vida
pessoal.

Consultoria Empresarial – Conceito e Etapas

Foi somente a partir do início do século XX que a consultoria empresarial


passou a ganhar o escopo da atividade que conhecemos hoje. Ela se
desenvolveu inicialmente nos Estados Unidos e na Europa Ocidental,
fundamentada em teorias, porém com foco nas soluções práticas através de
técnicas e experiências. A consultoria empresarial em si é constituída,
basicamente, na troca de conhecimentos e experiências de uma pessoa
(consultor) para outra pessoa ou organização, em virtude de um objetivo
qualquer, ou com a finalidade de diagnosticar ou formular soluções acerca de
um assunto específico.
No âmbito profissional ela pode ser tratada como um serviço de
aconselhamento, resultado da contratação feita por uma organização junto à
pessoas qualificadas e especializadas que fornecem, de forma objetiva, a
possibilidade de identificar problemas, analisá-los e encontrar suas devidas
soluções, resultando na implementação das mesmas e eventual solução dos
problemas identificados. A consultoria empresarialtambém pode ser
responsável pela estruturação ou reestruturação organizacional, através do
levantamento e análise de dados da atual situação corporativa, seus
processos, métodos, colaboradores, etc.

Principais tipos de consultoria empresarial

Existem dois tipos de consultoria empresarial, que são: a Consultoria


Interna e a Consultoria Externa. Essas atividades, de forma ampla, são o
fornecimento da prestação de um serviço realizado por profissional qualificado
e conhecedor do tema. Pode-se dizer que sua principal missão é visualizar a
empresa, identificando seus problemas e buscando soluções para os mesmos
através do conhecimento técnico e prático do consultor (ou empresa por trás da
consultoria).
A consultoria empresarial pode ser prestada em qualquer área, setor ou
segmento, uma vez que só necessita de pessoas detentoras do conhecimento
para tal. O profissional consultor pode ou não estar vinculado à uma
organização específica, sendo que, quando exclusivo e dedicado a uma única
organização, ele é chamado de Consultor Interno (em geral empregado da
organização). Aquele profissional que presta serviços esporádicos, ou de forma
autônoma é considerado um Consultor Externo, onde pode ser empregado de
uma empresa de consultoria empresarial por exemplo.
É comum uma empresa possuir ambos os tipos de consultoria operando ao
mesmo tempo, onde um não possui o intuito de substituir o outro, mas sim de
complementar-se. O consultor interno pode atuar de forma que servirá mais
como um apoio, focado nos projetos de consultoria e com o intuito de minimizar
as desvantagens das duas condições (interna e externa) isoladamente. Já o
consultor externo atua de forma mais ampla, levantando dados e análises,
porém sem o poder de decisão final. Como dito antes, é correto falar que
ambos os tipos de consultoria empresarial se complementam, uma vez que
eles possuem vantagens e desvantagens singulares à cada um.

Vantagens e desvantagens dos tipos de consultoria

A consultoria interna possui como principal vantagem a questão de estar


diariamente em contato com os procedimentos corporativos e aspectos
informais da empresa (os chamados atalhos organizacionais). Esse tipo de
consultoria possui maior acesso às partes interessadas (stakeholders), assim
como é dotado de certo “poder informal” que facilita o seu trabalho. Apesar das
vantagens, o consultor interno carece de praticidade na execução, pois não
possui a chance de aplicar seus conhecimentos em diferentes casos e
empresas (como o consultor externo). Pode-se dizer que a consultoria interna
possui menos experiência que a externa, além de enfrentar mais oposição dos
altos escalões da empresa, já que possui vinculo empregatício (menos
liberdade).

Em relação ao consultor externo, como dito acima, na maioria das vezes possui
larga experiência de mercado, já que está sempre em atividade, atuando em
organizações diferentes e resolvendo problemas diferentes. Esse tipo de
consultoria também atua com maior imparcialidade, trazendo uma visão
diferente dos problemas enfrentados pela empresa, o que gera maior aceitação
por parte do alto escalão da companhia. Entretanto, o consultor externo pode
enfrentar diversos problemas, assim como maiores riscos, uma vez que não
conhece os atalhos organizacionais e nem possui proximidade com as partes
interessadas (colaboradores, fornecedores, clientes, etc.) da organização.

Comunicação empresarial
A consultoria seja ela interna ou externa, deve estruturar um processo com
várias etapas a serem percorridas em sequência, que irão de acordo com um
cronograma. Ela inicia desde os primeiros contatos e reuniões entre clientes e
consultores, até sua finalização em definitivo, garantindo a correta execução
dos planos de ações e da qualidade do serviço prestado. Em geral, podemos
dividir suas etapas da seguinte forma: apresentação da consultoria, negociação
do contrato, diagnóstico e elaboração do plano de ação, execução do plano de
ação, conclusão da consultoria e monitoramento. Abaixo detalhamos cada uma
das etapas:

> Apresentação da consultoria: Nesta etapa o consultor consegue seus


primeiros momentos com o cliente, aproximando-se do mesmo por meio da
apresentação do seu portfólio de serviços, qualidades, experiências e
resultados alcançados em trabalhos prévios. Por outro lado, o cliente apresenta
ao consultor a empresa que será analisada, apresentando também suas
expectativas em relação à parceria construída. É durante a apresentação que a
relação entre contratante e consultor é estabelecida.

> Negociação do contrato: Após realizada a apresentação da consultoria, o


consultor realiza a proposta de venda, explicando todos os pontos e como
serão realizadas as fases virão a seguir. É importante ressaltar que, o consultor
só terá uma ideia do valor a ser negociado e de como executar as ações após
a elaboração do plano de ação. Nesta etapa o foco deve ficar na explicação e
no detalhamento, visto que é o momento em que o cliente decide ou não
contratar a consultoria empresarial.

> Diagnóstico e elaboração do plano de ação: O consultor realiza uma


análise extensiva dos setores e processos organizacionais (levantamento dos
dados). O diagnóstico pode ser realizado por meio de ferramentas da
administração, tais como análise SWOT, matriz GUT, diagrama de pareto,
ou diagrama de ishikawa por exemplo. Já o plano de ação, que especifica as
ações a serem tomadas, o tempo necessário e os responsáveis por isso, pode
ser elaborada através da ferramenta 5W2H ou do ciclo PDCA.

> Execução das ações (implementação): Basicamente, nesta etapa deve-se


colocar em prática as ações previamente planejadas durante a elaboração do
plano. É importante salientarmos três questões, que são: o apoio do alto
escalão da empresa, o gerenciamento do processo de mudança (deve existir
uma conscientização pelos integrantes da empresa em relação à mudança,
assim como um alinhamento entre a mesma e a cultura organizacional da
companhia). A consultoria prestada deve-se atentar também ao cronograma
estabelecido, pois deve cumprir fielmente os prazos planejados.

> Conclusão da consultoria empresarial: Esta é a etapa em que o consultor,


após fazer o levantamento dos dados, diagnosticá-los e implementar os planos
de ações, conclui seu trabalho. A finalidade principal é deixar a organização
pronta para absorver as mudanças realizadas a fim de fazê-las virarem rotinas.
É durante a conclusão que o consultor já apresenta os primeiros resultados
decorrentes da consultoria, podendo apresentá-los por meio de indicadores de
desempenho, demonstrando o “antes” e o “depois” da consultoria. Essa ação
ajuda o cliente a entender a viabilidade da contratação do serviço de
consultoria empresarial.

> Gestão do contrato, ou monitoramento pós consultoria: Por fim,


chegamos na última etapa de uma consultoria empresarial. Em paralelo com a
etapa de conclusão, o consultor realiza o que se chama de gestão do contrato
de consultoria, ou monitoramento. Nele é realizado o acompanhamento dos
resultados de cada implementação (mudança) feita na organização, assim
como reuniões, reviões de meta e as correções e readequações quando
necessárias. Essa etapa possui a finalidade de garantir que os objetivos
traçados na consultoria sejam alcançados.

A consultoria empresarial é o conjunto de atividades exercidas pelo consultor


(seja ele interno ou externo). Por isso, podemos entender o consultor como um
agente de mudanças, que auxiliam os clientes (organizações) a entender e agir
sobre os problemas que lhe afligem. No geral as consultorias podem trazer
diversos benefícios para uma empresa, mas dentre os principais, nós podemos
citar: a economia de tempo, a quebra de rotina, neutralidade de pareceres,
catalisador de ações e a amplificação da capacidade intelectual da empresa.
Não existe uma regra bem definida, já que cada projeto de consultoria possui
uma forma diferente de atuar e desenvolver suas atividades. As etapas do
projeto podem variar dependendo dos objetivos da consultoria empresarial.

Principais aspectos e categorias da consultoria empresarial

Em geral, nós podemos dividir uma consultoria empresarial em quatro formas


distintas. Ela será dividida de acordo com o serviço ou produto oferecido, com
sua estrutura, abrangência e forma de relacionamento com o cliente.

> Serviço ou produto: O tipo de serviço ou produto irá definir a posição do


cliente, seus anseios e desejos junto ao consultor, assim como a maneira a
qual o mesmo irá cobrá-lo. A principal questão neste aspecto fica por conta da
diferença entre o consultor interno e o externo, já que a prestação dos
diferentes tipos de serviço podem apresentar dificuldades distintas. Enquanto o
consultor interno “vive a organização” e conhece a fundo seus processos, o
consultor externo possui maior experiência e aceitação por exemplo.

> Estrutura: A consultoria empresarial também pode ser categorizada por meio
de sua estrutura, que poderá ser determinada e dividida por fatores como o
grau de flexibilidade, a metodologia aplicada, o tempo de contratação, a
adequação à realidade da organização e o nível de aceitação da mesma.
Nessa categoria, nós podemos ter a consultoria personalizada/artesanal
(metodologias que vão de acordo com o ambiente da organização) e a
consultoria por pacote (técnicas que podem ser aplicadas a diferentes
empresas).

> Abrangência: A terceira forma de categorização de uma consultoria


empresarial se baseia na abrangência da mesma. Ela reflete a amplitude e a
profundidade do trabalho do consultor. Dentre suas principais características,
nós podemos apontar o envolvimento do alto escalão, o desenvolvimento e
tempo de implementação do projeto, o tempo de contratação e a resistência ao
projeto de consultoria. Nesse aspecto nós podemos apontar a consultoria
especializada (que busca se especializar em um determinado assunto) e a
consultoria globalizada (que presta seus serviços para empresas de outros
países).

> Forma de relacionamento: A forma de relacionamento define a maneira


com que a consultoria empresarial se relaciona com o cliente e parceiro do
projeto. Nesse aspecto encontramos as questões do vínculo empregatício (no
caso da consultoria interna), da formalidade do projeto e das necessidades
contratuais do mesmo. Nesse aspecto nós podemos explicitar três tipos de
consultor, que são definidos a partir da forma com que se relacionam, eles são:
o consultor associado (que participa de uma rede), o autônomo (trabalha
sozinho) e o virtual (que trabalha de forma remota).

Conclusão – Consultoria empresarial

É importante ter em mente que uma consultoria empresarial tem haver com
mudança, ou seja, e a contratação do serviço que visa buscar e trazer novas
tendências para dentro da empresa contratante, na tentativa de impulsionar ou
melhorar os processos existentes na mesma. Recapitulando, o serviço
de consultoria empresarial consiste na atividade exercida por pessoa física
ou jurídica independentes e qualificadas para a investigação de problemas que
digam respeito a política, procedimento, organização e métodos,
recomendando ações e proporcionando auxílio na implementação dessas
ações.
Muitos se perguntam, quem precisa de consultores? A resposta pode ser
justamente outra pergunta, como por exemplo, quem não precisa? Muitas
empresas fracassam no seu trajeto por não possuir o conhecimento e a prática
adequada de gestão empresarial. A consultoria empresarial vem de encontro
as dificuldades das organizações, encurtando o tempo necessário para que as
melhorias aconteçam e para que os resultados desejados também apareçam.
A importância principal no projeto de consultoria empresarial e de que haja
clareza e qualidade em todo o processo, como também que o cliente
(contratante) se sinta seguro em relação ao serviço prestado.

Por isso, entendemos a consultoria empresarial como um tipo de mix de


conhecimentos, constantemente atualizados, dotados de uma visão sistêmica,
que possuem a finalidade de facilitar a identificação dos problemas e dos
caminhos necessários para superá-los. Pode-se dizer que a consultoria é
revestida de explicações, métodos, técnicas e estruturas, porém, acima de tudo
ela é o catalisador entre o planejamento traçado e os objetivos alcançados pela
organização. Vale ressaltar, que a consultoria empresarial é um processo
interativo, que assume a responsabilidade de auxiliar uma organização nas
suas tomadas de decisão, não possuindo, no entanto, o controle da situação.

Etapas de uma consultoria empresarial


Você já conhece como funciona a consultoria empresarial? Se você é um
empreendedor, não pode deixar de conferir este texto que fizemos
especialmente para você. Conheça melhor cada uma das etapas realizadas
para a aplicação de uma consultoria empresarial de qualidade que irá
potencializar muito os resultados do seu negócio, sendo um investimento que
realmente vale a pena. Os passos são sempre integrados entre consultores e
empresários, garantindo transparência e eficiência em todo o processo.

O que é consultoria empresarial?

Antes mesmo de fazer o “step by step” da consultoria empresarial de sua


empresa, vamos falar um pouco sobre o conceito destas ações que estão há
anos melhorando muito a gestão e os resultados de empreendimentos em todo
o mundo. Hoje, podemos dizer sem dúvidas que a consultoria empresarial é
simplesmente imprescindível para o seu negócio.

A consultoria empresarial, como conhecemos hoje, começou a se consolidar na


primeira metade do século passado, sendo implementada principalmente nos
Estados Unidos e na Europa Ocidental. Consultores profissionais passaram a
oferecer serviço especializado para diagnosticar problemas das empresas,
discutir soluções, implementar as ações necessárias e melhorar os resultados.
Quando a empresa quer modificar seu modelo de gestão ou passar por
expansões, a ação do consultor é fundamental também.

Quais os passos da consultoria empresarial para o seu negócio?

Contato com a consultoria e estabelecimento de contrato: Este é o primeiro


contato entre empresa e consultoria. Nesta fase, os consultores mostram o seu
portfólio, os princípios de seu trabalho e tudo o que podem fazer para ajudar o
empreendimento a progredir. É uma fase de diálogo e honesta negociação. As
partes combinam exatamente os termos da parceria, e fecham um contrato que
irá gerar ótimos frutos para ambos, mas principalmente para a sua empresa!
Diagnóstico e elaboração de estratégias:

Nesta fase, começa o trabalho duro! A consultoria empresarial irá analisar


todos os processos que envolvem sua empresa (internos, externos, logística,
gestão, operação) para procurar o que pode ser melhorado ou consertado.
Análises Swot (Fofa, em português), matrizes GUT e outras formas de análise
serão empregadas para refletir as ações e lacunas de seu empreendimento.
Com isso na ponta do lápis, elaboram-se os planos de ação para o seu
negócio, mas sempre com o constante diálogo entre consultoria e empresário.

Ações executadas:

Mãos a obra! É hora de implementar as ações decididas em conjunto ao plano


de ação. Mas este processo de execução pode ter dificuldades, afinal, é quase
sempre difícil deixar a zona de conforto. É por isso que a consultoria
empresarial também está preparada para lidar com a mudança da cultura
organizacional e proporcionar as alterações de forma gradual, para que os
colaboradores possam se adaptar e operar no mínimo tempo possível, mas
com a maior eficiência. Afinal, mudanças profundas podem ser requeridas, e
queremos a empresa a todo vapor para ontem!

Finalização da consultoria:

Neste momento, é hora de analisar os resultados das mudanças


implementadas. Os consultores irão fazer novamente todo o trabalho de
diagnóstico para ver onde a empresa conseguiu mudar com maior sucesso, e
garantir que as mudanças instaladas no ambiente empresarial se tornem uma
rotina para evoluir constantemente.

Gestão pós-consultoria:

você não será desamparado pela sua consultoria empresarial. Os consultores


estarão sempre acompanhando performance e resultados para avaliar se a
empresa está com um comportamento favorável, realizando reuniões
periódicas e discutindo os números. É o momento de sua empresa manter a
consultoria empresarial sempre em ação, para que as melhorias sejam
constantes!

Uma consultoria empresarial pode fazer muito por sua empresa, e é


certamente um dos maiores ativos que o seu negócio pode ter. Conheça,
invista e faça o seu negócio crescer de maneira saudável e constante, lide bem
com crises e expanda o seu patrimônio!

A importância de um bom relacionamento com clientes

Muito se fala sobre a importância da qualidade do produto que se entrega ao


cliente do marketing de conteúdo.

Sim, esse é um fator decisivo para a manutenção do cliente na base, assim


como as estratégias para otimizar os resultados dele.

Porém, você já parou pra pensar que, sem relacionamento com o cliente é
impossível alcançar resultados efetivos?

Estabelecer uma proximidade saudável com o seu cliente é a melhor forma de


garantir que tudo correrá bem ao longo do ciclo dele em sua empresa.

Confiança: a base de qualquer relacionamento saudável

Falar sobre a importância da confiança nos relacionamentos pode até parecer


papo de guru amoroso mas, acredite, isso também é muito importante no
âmbito do relacionamento com clientes.

E você não pode esquecer disso na hora de atender os seus!

Quando você demonstra para o seu cliente que ele é importante, que está
acompanhando de perto tudo que diz respeito ao negócio dele, você o
conquista!

Porém, assim como em qualquer relacionamento, é preciso “reacender a


chama da paixão” todos os dias para que a relação não esfrie.

E isso, novamente, se aplica a forma de se relacionar com os seus clientes.

É preciso trabalhar duro para que o seu cliente se apaixone por você todos os
dias – como se fosse a primeira vez!

Essa conquista diária, através de um relacionamento próximo, vai trazer a


confiança dele a seu favor e isso é meio caminho andado para que a parceria
de vocês seja um sucesso – para ambos.
Lembre-se também que você é, nesse caso, a referência que ele tem sobre a
empresa que contratou para cuidar da estratégia de conteúdo dele, portanto,
seja cuidadoso!

Identificar problemas e resolvê-los em tempo hábil demonstra


competência!

Timing é tudo! Se o seu cliente tem um problema e você conseguir identificar a


raiz dele, conseguirá propor soluções que realmente o ajudarão.

A consequência disso é, obviamente, a experiência de um bom atendimento e,


por tabela, a satisfação garantida.

Vale lembrar que, para que você consiga identificar os problemas quando eles
estão acontecendo é preciso manter um relacionamento bem próximo com o
seu cliente.

Por isso, trocar alguns e-mails de vez em quando não é suficiente para isso.

É preciso ter um relacionamento constante e bater papo frequentemente com


ele.

Se você está sentindo que ele está distante, vale a pena fazer uma breve
ligação, por exemplo.

Nem que seja para perguntar o que ele está achando do que você está
entregando para ele.

Além de demonstrar interesse, esse pode ser o gancho perfeito para que ele se
abra com você, exponha eventuais problemas e te dê liberdade para intervir.

E essa será a sua deixa para oferecer ajuda e reais soluções!

O feedback do cliente é o seu melhor indicador de qualidade

Esta questão entra na identificação de problemas que falamos acima, mas


merece um destaque, pois é fundamental para o crescimento da qualidade do
seu trabalho.

Manter um relacionamento próximo do seu cliente é fundamental, também,


para identificar o que ele tem a dizer sobre você de forma transparente.

Por isso, mesmo que o seu cliente tenha um perfil “difícil de lidar” é
fundamental dar uma atenção especial para ele – lembre-se que o seu
atendimento pode torná-lo um case de situação que foi revertida se você
trabalhar bem o relacionamento de vocês.

Não basta, contudo, ouvir o que ele tem a dizer, seus elogios, críticas e
sugestões.
É preciso avaliar cada feedback recebido e utilizá-lo para melhorar os pontos
abordados como falhos e manter o que tem feito brilhar os olhos dos seus
clientes.

Oportunidade de upsell

Se você identificar uma necessidade do cliente que não está sendo suprida e
tiver uma carta na manga para ajudá-lo a melhorar, um relacionamento
saudável será a melhor forma de fazê-lo.

Por exemplo, se você trabalha com atendimentos e produtos diferenciados e o


seu cliente está em um modelo mais simples, ao acompanhar de perto o seu
crescimento você saberá exatamente quando chegou a hora de oferecer mais
serviços ou produtos para ele.

Ou seja, essa é uma excelente oportunidade para aumentar a receita daquele


cliente dentro do seu negócio – lembre-se que manter é mais barato e mais
fácil do que conquistar.

Mas é preciso ter muito cuidado nessa hora, pois você só deve fazê-lo se
realmente tiver dentro do que o cliente precisa.

Tenha em mente que se você oferecer algo que realmente vai ajudá-lo, você
vai aumentar a satisfação dele e, com isso, o sucesso da estratégia terá
apenas o céu como limite!

Invista na sua reputação e conquiste o mercado

Quem trabalha com marketing de conteúdo sabe que, neste ramo o networking
é fundamental! Tudo funciona na base da indicação, principalmente quando
falamos de clientes que se encaixem no perfil de PME.

Tenha em mente que, se você atender o seu cliente de forma que ele se sinta
bem suportado, ele vai indicar os seus serviços para colegas, profissionais que
conheça ou que citarem a necessidade de algo similar.

Garanta-se!

Você pode aproveitar para bonificá-lo com alguma coisa que agregue valor
para ele pela indicação também – pode ser um desconto no mês seguinte, um
produto bônus, etc.

Isso será um incentivo em forma de mimo… e, convenhamos, clientes adoram


ser mimados!
Converse com seu cliente de forma atenciosa e com cuidado para que ele
se sinta atendido

A forma como lidamos com diversos assuntos e clientes ao mesmo tempo pode
às vezes nos ligar no ‘automático’ e a maneira como passamos a gerenciar as
tarefas do dia-a-dia acabam seguindo o mesmo tom.

Nossa dica aqui é: cuidado!

Preste sempre muita atenção em toda a comunicação que tiver com seus
clientes, já que isso é importante para que eles tenham a sensação de que
você realmente está interessado em ajudá-los.

No telefone, seja sempre paciente e gentil. Educação e bom senso antes de


qualquer coisa.

Nas trocas de e-mails, não se esqueça de incluir sua assinatura ou seu nome
ao final de cada correspondência. É muito frustrante não saber quem está
falando conosco.

Afinal, ninguém quer ser atendido por máquinas ou funcionários anônimos que
não poderão ser contatados em caso de necessidade.

E cuidado com mensagens automáticas…

Só as use em caso de necessidade e quando for plausível, como no caso de


aviso de férias ou aqueles dias em que estará fora do escritório – indicando
sempre o contato e o nome da pessoa que poderá ser procurada em caso de
emergências.

É preciso ainda atenção redobrada aos clientes com nomes complicados.

Existe situação mais chata que errar o nome de um cliente? Ele, com certeza,
se sentirá incomodado.

Para que isso não aconteça, cheque diversas vezes a grafia antes de escrever
qualquer comunicação.

Seja um exímio praticante da arte de dizer ‘não’

Isso mesmo, negar é uma arte. Ao menos, no mundo dos negócios.

No caso da manutenção de um bom relacionamento com os clientes, mais


ainda.

Quando for indagado por um serviço que não oferece ou um produto que não
tenha em estoque, não se limite a simplesmente dizer ‘não’.
É preciso, neste caso, aprender a lidar com as palavras e explicar ao cliente o
motivo de tal produto ou serviço não estar incluído no seu rol de ofertas no
momento, explicando quais outros estão.

Caso pense em tê-lo em breve, explique isso também.

A conversa é importante para criar uma maior afinidade entre você e seu
cliente, estabelecendo um grau de confiança maior.

A forma como você o trata e se interessa pelas suas


necessidades vai conquistá-lo e o fará escolher você como fornecedor por mais
tempo, fincando as bases para uma relação de negócio de longo prazo.

Ao relembrar ao seu cliente o que você oferece, você ainda estará reforçando
os seus serviços e como pode atendê-lo igualmente de outras formas, se
houver interesse por parte dele, é claro.

Coloque todo o seu foco na qualidade do atendimento e em construção


de relacionamentos de longo prazo

Você pode sim ter diversos clientes entrando e saindo da sua empresa, mas
com certeza nada trará maior resultados para você que aqueles que estão
sempre voltando.

São eles que geralmente oferecem o melhor retorno para qualquer negócio.

Para criar este tipo de relacionamento, no entanto, é preciso investir na


qualidade do seu atendimento.

Desde observar se o seu site contém as informações necessárias para que o


seu cliente entre em contato com você quando precisar, e de forma simples,
até se os produtos que você está oferecendo são mesmo relevantes para ele.

Pode ser decepcionante perceber que um vendedor está tentando


forçosamente orientá-lo para a compra de determinados serviços ou produtos.

Para que isto não ocorra, coloque-se na pele do seu cliente e suas
necessidades e veja se realmente o que você está oferecendo faz sentido, sem
pensar apenas na soma dos seus resultados no fim do mês.

Atitudes assim garantem clientes de longa data.

Do contrário, ele pode nunca mais querer bater à sua porta.

Trate cada cliente como se ele fosse único, porque ele é mesmo!

Uma das regras de ouro do bom relacionamento com clientes é ouvi-los com
muita atenção e tratar cada um deles como se fossem únicos.
A necessidade de cada pessoa é diferente de qualquer outra que você tenha
atendido.

Se conseguir notar esta sutileza, pode ter a certeza de que já saiu à frente da
concorrência.

Esta, aliás, é uma boa dica para que a sua rotina de trabalho seja sempre
emocionante.

Vendo novos desafios em cada conta ou cliente, você terá desafios diferentes
para resolver em todos os momentos do dia.

Portanto, atenção, e nada de achar que atendimento é tudo igual e só muda o


cliente. Atendimento personalizado e individualizado antes de tudo.

Corte os termos técnicos do seu vocabulário e aprenda a se comunicar


com clareza

Estamos tão acostumados com nosso ramo que é muito comum, na hora de
falar com alguém de fora dele, eliminar todos os termos técnicos e jargões.

Sem perceber, estamos falando nada com coisa alguma para quem deveria ter
toda a nossa atenção: ele mesmo, o cliente.

Na hora do atendimento, é importante ter em mente o ramo de negócio do seu


cliente, para saber quais palavras escolher e fazer as devidas explicações
sobre o porquê desta estratégia ser melhor que aquela.

Tenha a segurança de que está sendo claro e que você e o cliente estão
falando ‘a mesma língua’ para evitar transtornos no futuro.

Nada como uma conversa truncada para gerar desentendimento e cobranças


indevidas mais tarde.

Nunca deixe para depois o cliente que você pode atender agora

Já teve a sensação de entrar em uma loja e ficar esperando uma eternidade


até ser atendido? Tente relembrar como você se sentiu.

Você desistiu e foi procurar outra loja?

Ou permaneceu no local mas a péssima experiência fez você ter uma


sensação de que nunca mais voltaria lá?

Pois bem, isso ocorre quando você é o cliente.

Talvez você tenha esperado apenas alguns minutinhos, mas a sensação é a de


que a espera foi longa demais.

Afinal, ninguém gosta de esperar, ainda mais neste mundo de corre-corre.


Tente lembrar-se disso ao lidar com os seus clientes e atenda-os sempre
imediatamente, não os deixe esperando.

Isso pode criar uma experiência negativa desnecessária para o seu negócio.

Se não puder dar atenção naquele segundo, fale com ele e explique isso. Dê a
opção de esperar ou marque uma conversa com mais calma mais tarde.

O importante é o contato, a comunicação e a atenção.

Lembre-se que o cliente problemático de hoje pode se tornar o case de


sucesso de amanhã. Tudo depende da atenção que você dará a ele.

Por isso, se você está apenas entregando material para o seu cliente, está na
hora de refletir sobre o tipo de relacionamento você está estabelecendo com
ele.

É preciso se dedicar, pois cuidar do relacionamento dá trabalho, mas não se


preocupe, os resultados valerão a pena!

O que é Consultoria Organizacional?

A consultoria organizacional é comumente solicitada no universo corporativo


com o objetivo de gerar resultados satisfatórios e alcançar metas e objetivos
desejados. Trata-se de um método de auxílio que estuda os processos
organizacionais, em busca de oportunidades de melhoria e potencialização.

Para que o trabalho seja realizado com assertividade e qualidade, é


imprescindível que o consultor organizacional seja qualificado e tenha ampla
experiência prática no mercado de atuação da organização em que está
prestando seu serviço. Afinal, sua missão é indicar medidas e ações efetivas
para o crescimento contínuo da empresa.

Um empresário que procura apoio de um consultor organizacional não está


demonstrando que não possui competências para gerir seu negócio, muito pelo
contrário: ele está estabelecendo uma parceria de cocriação e troca de
conhecimentos com o propósito de obter soluções bem estruturadas e
assertivas para as necessidades identificadas. Afinal, como diz a sabedoria
popular: “o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.”.

Você sabia que o desenvolvimento organizacional pode se tornar ainda mais


poderoso e efetivo com o auxílio do coaching? Como o método vai muito além
do aconselhamento, o consultor capacitado a atuar como coach dispõe de
técnicas e ferramentas que levam os colaboradores da empresa a desenvolver
visão sistêmica, senso de liderança e diversas novas competências. Além de
todos ganharem maior autonomia, é possível atingir e manter a alta
performance individual e organizacional.

Diferença entre consultoria interna e consultoria externa


Existem 2 tipos principais de consultoria, a interna e a externa. Agora vou falar
um pouco mais sobre as duas. Confira!

 Consultoria interna: refere-se ao consultor que faz parte do corpo de


funcionários e que, portanto, vivencia os acontecimentos diários,
compreender amplamente a cultura e os valores compartilhados na
organização. A grande vantagem da consultoria interna é que o
profissional é também um colaborador da empresa. Desse modo, ele
desempenha suas atividades de consultoria com maior impacto, pois
terá capacidade para elaborar projetos mais complexos e que poderão
contar com sua disponibilidade integral. Nesse sentido, o coach
corporativo tem ganhado força e notoriedade nas organizações. Isso
porque a modalidade oferece diferencial competitivo, despertando todo o
potencial da empresa por meio do desenvolvimento de talentos.

 Consultoria externa: o consultor externo é autônomo, e presta seus


serviços para diferentes empresas simultaneamente. Como não há
exclusividade, este tipo de consultor não está integralmente disponível.
A vantagem deste modelo de consultoria é que o profissional acaba
adquirindo bagagem mais ampla, devido a sua troca de experiências em
diversas organizações. Deste modo, ele possui maior habilidade em
desenvolver estratégias inovadoras, compartilhando de percepções
diversas agregadas ao longo de outras consultorias.
Tratando-se de desenvolvimento organizacional, o Instituto Brasileiro de
Coaching (IBC) possui a Unidade Corporativa, especializada em soluções
personalizadas para cada necessidade em sua instituição.

Essa, que é uma das soluções corporativas do IBC, focada em soluções


corporativas de performance e desenvolvimento humano para atender
empresas de diversos segmentos que buscam por:

 Implementar a cultura do coaching;


 Criar políticas de desenvolvimento de equipes e liderança;
 Identificar as necessidades e criar ações estratégicas de capacitação da
equipe de gestores.

Dessa forma, o coaching irá cooperar fortemente para a criação de um


ambiente de trabalho com profissionais de alta performance. A empresa tem
ambiente motivador, colaborativo e focado em resultado. Entre as principais
ferramentas estão:

 Leader Coach Training: especial para o desenvolvimento de liderança;


 Coaching Assessment DISC: ferramenta de mapeamento de
tendências comportamentais exclusiva;
 Coaching em vendas: uso de metodologia exclusiva chamada
Programa de Desenvolvimento da Força Comercial com Coaching em
Vendas ;
 Avaliação 360°: feedback de desempenho e competências verdadeiro e
com propósito construtivo e não destrutivo;
 Formação de coaches internos: capacite seus próprios funcionários,
assim eles poderão capacitar outros e aí por diante. Quando você
menos esperar sua empresa já estará vivendo em uma cultura de
coaching;
 Programa de desenvolvimento de liderança com
coaching: implementação do coaching para a evolução da liderança.
 Palestras e workshops: eventos de 1 período com o tema decidido por
todas as partes;
Além disso, ainda há:

 Coaching executivo individual;


 Day training com coaching;
 Soluções customizadas para cumprir com as necessidades
organizacionais.

Entre os principais benefícios para os colaboradores e para a empresa estão:

 Crescimento da produtividade;
 Desenvolvimento das capacidades técnicas dos funcionários;
 Otimização do relacionamento entre os membros do time;
 Aumento exponencial da motivação dos colaboradores.

Entenda como funciona o serviço corporativo do Instituto Brasileiro de


Coaching
Muito mais do que produtos e serviços prontos, o IBC trabalha com
personalização, análise e bom atendimento. Para provar isso, vou mostrar as
principais características das nossas soluções corporativas. Confira:

Atendimento personalizado: há um suporte que recebe e soluciona dúvidas,


observações e reclamações pronto para atender sua empresa. A grande
vantagem desse atendimento é que ele é feito por pessoas envolvidas no
processo e que realmente sabem do que estão falando.

Credibilidade internacional: o IBC é reconhecido por 6 instituições


internacionais de destaque, são eles o European Coaching Association (ECA),
Global Coaching Community (GCC), International Association of Coaching
Institutes, Metaforum International, International Association of Coaching (IAC),
Behavioral Coaching Institute (BCI). Além disso, é recomendado pela
Universidade de Ohio, nos Estados Unidos.

Coaches e trainers de excelência: no IBC o comprometimento com o estudo


contínuo e com o alcance de metas é extremamente valorizado. Mais do que
isso, não avaliamos somente os resultados, mas também qual foi o processo
para se chegar a eles.
Planejamento: não basta somente ensinar sobre a importância da organização
com antecedência, é essencial também dar o exemplo. Por isso, trabalhamos
com cronogramas construídos para que as equipes do IBC consigam criar
conteúdo exclusivo e relevante para os clientes.

Soluções customizadas: como já falei acima, o IBC tem um ramo do serviço


que lida com as empresas que precisam de um produto diferente. Uma equipe
especializada ficará focada em conceber uma ideia criativa e montar um
cronograma de execução.

Conheça mais sobre o IBC Corporativo e alguns depoimentos dos clientes


atendidos com excelência. As maiores empresas do Brasil e do mundo confiam
e contam com nossa parceria!

Formatos De Consultoria

A consultoria pode ser dividida de quatro formas diferentes: de acordo com o


serviço ou produto oferecido, com sua estrutura, com sua abrangência, ou
ainda de acordo com a forma de relacionamento adotada.

Serviço/Produto oferecido

O tipo de serviço ou produto oferecido é que vai definir a posição do cliente,


pois este item definirá o que o cliente quer do consultor e como o mesmo pode
colaborar para sua organização. A partir desta imagem, define-se a contratação
ou não do consultor.

Este consultor pode ser externo ou interno, segundo Crocco e Guttmann


(2005). Porém essa é uma distinção e separação desnecessária, já que ambos
passam praticamente pelas mesmas dificuldades no sentido de aceitação e
implementação das propostas. O primeiro, quando desempenhado seu serviço,
lida com a resistência por parte dos executivos, que não dão a devida
importância a essa atividade, e com os funcionários da empresa que às vezes
consideram-no um "intruso" em seu ambiente de trabalho. Já o segundo,
apesar de já se encontrar inserido nesse ambiente, e já ter mais contato com
os funcionários, também encontra resistência dos executivos por não ser
levado tão a sério, já que está hierarquicamente abaixo deles, e por dar
sugestões "indesejadas" de mudanças na rotina de trabalho. Com os níveis
mais baixos a dificuldade é no sentido de muitos "invejarem" o cargo, e
também não estarem dispostos a colaborar com mudanças propostas. Daí
cabe outra função do consultor, que é a de persuasão e convencimento da sua
proposta para o seu cliente, o único que tem poder de decisão sobre a
aceitação da ideia.

No entanto, Peter Block (2004), aponta diferenças significantes no seu ponto


de vista, quanto ao consultor interno e externo. Ele sugere que "consultores
internos freqüentemente agem mais por imposição do que por escolha. Isso
torna a negociação interna uma proposição de alto risco". E quanto aos
externos, "enfrentam a maioria dessas situações, mas não com a mesma
intensidade", já que possuem diversos outros clientes que estão satisfeitos com
seus trabalhos. Ou seja, o primeiro torna-se mais limitado e vulnerável quando
apresenta seu diagnóstico.

Uma das maiores vantagens da consultoria interna, seria que o consultor já


conhece os fatores informais existentes na empresa, conhece as pessoas e o
processo em si, podendo assim acompanhar todo o planejamento e
implementação de eventuais soluções. Já as vantagens apontadas para a
consultoria externa são: a maior experiência e conhecimento que o consultor
adquiriu em outras empresas, o risco que ele corre é diferente; tem mais
acesso a pessoas de níveis hierárquicos diferentes; tem uma maior
possibilidade de fazer críticas à empresa.

Estrutura

A consultoria também pode vir a ser categorizada de acordo com sua estrutura,
que é determinada e dividida por fatores como o grau de flexibilidade, a
metodologia, a adequação à realidade do cliente, o tempo para contratação e o
nível de aceitação.

Primeiramente vem a consultoria artesanal, onde o consultor usa metodologias


específicas para cada empresa em que presta seus serviços. Aqui, acredita-se
que para cada tipo de negócio e cada tipo de ambiente existe uma solução
diferente.
A segunda é a consultoria pacote, em que o consultor usa um mesmo método
para diferentes situações em diversas empresas, uma mesma fórmula para
diferentes organizações.

Abrangência

A terceira forma de divisão da consultoria se baseia na abrangência, ou seja,


na amplitude e na profundidade do trabalho do consultor. Suas características
genéricas são: os níveis hierárquicos que se envolvem na contratação do
consultor, o desenvolvimento e implementação que vai se seguir, o tempo de
contratação, e a resistência encontrada pelo profissional no ambiente
estudado.

A consultoria especializada é aquela que age com mais ênfase dentro de


apenas um dos setores da empresa. Ela tem aquele foco definido, porém pode
vir a influenciar outros departamentos. Aqui a contratação é feita pelo nível que
dirige a área de maior destaque na consultoria, e não pelo diretor geral.

A consultoria total, ao contrário da especializada, inclui vários pontos ou áreas


de conhecimento da empresa. Aqui o consultor é contratado pelos níveis
hierárquicos mais altos, que dominam toda a empresa, para que ele possa vir a
tratar de problemas que afetem a totalidade da organização.

Forma de relacionamento

Aqui, a divisão é feita de acordo com a maneira que o consultor se relaciona


com seu cliente e parceiros de profissão. Algumas das características
analisadas são: se há algum tipo de vínculo empregatício, se o produto pode
ser trabalhado remotamente, e se há necessidade de algum documento formal.

O consultor associado é aquele que de modo formal ou informal está inserido


em uma "rede", onde cada consultor tem sua especialidade, e juntos se
complementam, trazendo um resultado mais eficaz, veloz e completo. Uma das
vantagens nesse caso é que os consultores trocam experiências entre si,
resultando num conhecimento muito maior para todos os profissionais
envolvidos.

O consultor autônomo não tem esse tipo de relacionamento com outros


consultores. Ele trabalha sozinho e possui conhecimentos em diversas áreas.
Normalmente esses profissionais também são palestrantes, já que esta é a
melhor forma de propaganda para essa categoria.

Por último vem o consultor virtual. Ele não se encontra pessoalmente com seus
clientes, mas de forma remota faz os diagnósticos e propostas de acordo com
as necessidades informadas pelo cliente.

Características do consultor

Primeiro, cabe definir o que é um consultor. Segundo Peter Block (1991), "o
consultor é uma pessoa que, por sua habilidade, postura e posição, tem o
poder de influência sobre pessoas, grupos e organizações, mas não tem poder
direto para produzir mudanças ou programas de implementação".

A partir da visão de Crocco e Guttmann (2005), para um profissional ser


realmente considerado um consultor empresarial, é necessário que ele siga
certas premissas de independência, automotivação, perícia escrita e verbal,
capacidade analítica, autenticidade e ética.

Um consultor, como qualquer outro profissional ligado à área empresarial, deve


ter como característica pessoal o que se chama de "CHA" no estudo da
administração de empresas, ou seja, deve possuir conhecimentos, habilidades
e atitudes. Não basta saber o que fazer, é preciso saber como e querer fazer
algo.

O comportamento de um consultor deve exteriorizar valores, emoções e seu


conhecimento. É preciso ter a capacidade de se comunicar dentro da empresa
de forma produtiva, porém tranqüila, deixando claro a todos os colaboradores
que está comprometido com seu trabalho, que acredita no que faz, e está
disposto a ajudar a empresa. O posicionamento como um colega dos demais
funcionários, como o de alguém que está ali para ajudá-los, é imprescindível
para que estes criem confiança e não atrapalhem no seu trabalho.

As habilidades do consultor devem estar focadas preferencialmente nos


métodos e instrumentos utilizados, no compartilhamento de ideias e
informações sobre a empresa, na criação de um clima favorável, na gestão dos
recursos disponíveis e na motivação.
O consultor empresarial deve saber também quais as melhores formas de se
realizar a coleta de dados para posterior diagnóstico, dentro de cada tipo de
organização, observando suas políticas e valores, antes mesmo de iniciar seu
trabalho. Ele deve manter-se alinhado aos componentes da cultura
organizacional de onde está realizando a consultoria, e respeitá-la. Isso vai
garantir uma relação tranqüila com a empresa-cliente, gerando sempre
resultados positivos, que podem resultar também em contratações futuras por
essa mesma organização e por outras que podem ter conhecimento dos bons
resultados. Um consultor que não segue essa linha, e acaba encontrando
obstáculos no momento que está realizando sua análise, é considerado um
profissional inexperiente e ineficiente no ramo empresarial.

Aspectos mercadológicos da consultoria

A consultoria não pode ser vendida. A empresa-cliente deve comprá-la de


acordo com suas necessidades. Compara-se a um médico-cirurgião, que não
pode sair buscando pacientes oferecendo cirurgias de ponte-de-safena a
qualquer um. Não é o consultor que deve vender seus serviços, e sim a
empresa cliente que deve reconhecer que algo está errado e buscar a ajuda de
um profissional.

Contratando um serviço de consultoria

A empresa, ao decidir pela contratação de um serviço de consultoria externa


deve realizar cuidadosa selecção dentre as alternativas do mercado,
considerando – no mínimo - os seguintes aspectos:

1. Qual a especialidade que necessito para meu problema?


2. Vamos contratar consultores da nossa cidade, da região, ou de outras
regiões?
3. Contratar um consultor pessoa física, ou uma empresa estabelecida?
4. Contratar um especialista no assunto, ou um generalista?
Consultoria quanto à sua estrutura

Podemos ter dois tipos de estrutura de consultoria: A consultoria por pacote e a


consultoria artesanal.
Consultoria por pacote

A consultoria por pacote consiste em fornecer ao cliente produtos pré-


formatados, ou seja, é a transferência de fortes estruturas de metodologia e de
técnicas administrativas à empresa cliente. Esse tipo de consultoria era muito
comum nas décadas de 60 e 70. Hoje esse tipo de consultoria é pouco
procurada, com exceção de trabalhos de tecnologia, organização pura ou
preparação para certificação ISO.

É contratada pela média administração, e seu desenvolvimento se dá com a


baixa administração. Porém, sua implantação tem contato com todos os níveis.
É um tipo de consultoria de baixo custo e de alto impacto. Seus resultados vêm
em curto prazo. Ademais, não existe a preocupação com processo de mudança
planejada, há um reduzido nível de treinamento conceitual e metodológico na
tarefa, e pode gerar dependência da consultoria no cliente.

Consultoria artesanal

A consultoria artesanal procura atender às necessidades da empresa-cliente,


através de um projeto baseado em metodologia e técnicas administrativas
especificamente estruturadas para a referida empresa. Trata-se de fornecer ao
cliente um atendimento personalizado aos seus problemas. Há uma busca
muito forte das causas, com pouco valor aos seus efeitos.

É contratada pela alta administração e seu desenvolvimento com a média


administração. Sua implantação também tem contato com todos os níveis. Este
tipo de consultoria enfrenta menor resistência nos momentos de
desenvolvimento e implantação.

Este tipo de consultoria desenvolve-se em uma velocidade adequada, além de


contar com melhor treinamento dos envolvidos. Como dito, há menor
resistência aos trabalhos da consultoria. O resultado final tem mais qualidade e
gera uma maior independência da empresa-cliente em relação à empresa de
consultoria.

Mas é fundamental que se procure a consultoria artesanal para assuntos de


média ou elevada abrangência na empresa-cliente, além de procurar
consultores com elevada experiência no assunto considerado.
A Ética na Consultoria
As virtudes capitais de um Consultor podem ser identificadas a partir da
observação de parâmetros. Comecemos com o da Moral e Ética.
Pode-se apontar a Honestidade – tanto a Pessoal quanto a Profissional – como
sendo um traço que enfatiza os ideais de dignidade no trabalho e de conduta
ilibada na vida dos seres humanos, em especial dos profissionais que tenham,
por pressuposto, de estabelecer relações sensíveis com seus clientes,
decorrentes do distanciamento crítico, do olhar de estranhamento, não
comprometido com o dia a dia da organização.

É o caso das intervenções da Consultoria, construindo com o cliente o


diagnóstico, identificando o real problema, analisando, interpretando,
estimulando um sem nº de alternativas, buscando o consenso, fixando metas,
acompanhando a implantação, oferecendo resultados de total integridade, em
todos os sentidos, fortalecendo a relação profissional entre Consultor e
empresa contratante, Cliente, e com isto contribuindo, significativamente, para
o aprimoramento da produtividade- avenida para a competitividade- e o
desenvolvimento político, econômico e social do País.
Os bons Consultores empregam de forma equilibrada o conhecimento
atualizado, a experiência vivida e acumulada e a confidencialidade. É
indispensável.

O Consultor, profissional em todos os sentidos, é, necessariamente, honesto e


reservado. Ele não aceita prestar serviços para encobrir malfeitos. E o seu
posicionamento estaria comprometido se descobrisse estar sendo usado como
“tapume” e permanecesse associado a outros consultores, ou nos quadros de
empresa de consultoria, ou de outras tantas que agem sob algum disfarce.
para vender Consultoria- Tapume a organizações que pretendem ou já adotam
gestão temerária, venda de produtos / serviços sem compromisso da entrega
do prometido ou socalcos abaixo da qualidade e da sustentabilidade
apregoadas, ou, tentam valorizar ações às esconsas de todos, sejam:
acionistas, fornecedores, compradores, consumidores, sejam meios de
comunicação, estes sempre céleres, mas rasos, e tribunais de contas,
conselhos e agências, no mais das vezes, com apurações demoradas, ou,
ou…
O Consultor deve estar atento às “Contratações – Tapume”, muito utilizadas
por algumas organizações da área pública, outras não governamentais, e por
empresas à procura de endosso idôneo, a fim preservar seus principais valores
imateriais e intangíveis: os de natureza Moral e Ética.

Igualmente, não contratar com organizações cujos gestores adotem condutas


incompatíveis com a sua consciência profissional ao empregarem
comportamentos sociais de apoio a preconceitos ou pré– condenação, ainda
por preconceito, de preferências humanas de raça (etnia), gênero, opção
sexual, de credo religioso ou ideário filosófico ou político, condição financeira,
social, intelectual, idade, condição marital e outras, como deficiências físicas e
mentais.

Finalizo, citando um dos princípios éticos do Código de Ética do IBEF: Dever


do associado.”.. estimular a transparência em momentos de bons resultados e
de contingências e crises na organização, principalmente quando tais situações
acarretarem desdobramentos para outros setores da sociedade e o silêncio
possa trazer prejuízos materiais e/ou morais à ( pessoa) atividade, à entidade e
à sociedade em geral”

e, lembrando do recém “vem pra rua”, feliz porque as organizações e as


pessoas, em cenário de transição, convivendo com a realidade e a que se
esboça, são persuadidas a imitar o que a sociedade hoje produz de mais
qualificado: cidadãos virtuosos.

Onde está a eficiência e a eficácia da Consultoria?

Vamos começar por coisas simples, ser eficiente, que parece ser tudo, pode
ser um grande erro, pode ser este o primeiro dos enganos!!!

Para bem entender esse pensar, é preciso agregar o conceito de eficácia.

Ai sim, estaremos prontos para bem entender todo o inicio do processo.

Agora que você tem os dois conceitos na mão, vamos ao trabalho.


Estás pronto para entender que de nada vale fabricar um produto – muito bom,
por baixo custo, durável, por um processo extremamente eficiente, se não há
consumidor!!!

Ou seja, quanto mais eficiente você for mais prejuízo se terá com crescimento
do estoque encalhado.

É preciso sim ser eficiente, mas também eficaz! É preciso fabricar aquilo que o
mercado deseja, quer ou precisa. Bem, assim ao juntar a eficiência (fazer bem)
com a eficácia (fazer a coisa certa), se está no inicio da construção do sucesso.

Voltemos ao dia a dia do consultor, ele já percebeu o que precisa ser feito para
ajudar seu cliente, já tem todo o mapa detalhado das ações que vão gerar o
resultado tão esperado, já encontrou o que vai mudar a vida daquele cliente e
colocá-lo em posição muito diferente de seu cotidiano.

Bem, agora só falta fazer a apresentação ao cliente, apresentação essa que


consumiu tanto empenho, tempo e esforço para preparar. Só falta fazer a
apresentação ao cliente e levar-lhe a "solução"!

Parabéns, pelo empenho e pelo esforço, pela eficiência, mas, permita-me olhar
um pouco isto antes que você faça sua apresentação.

Quero começar te perguntando – O clientes está pronto para ouvir?

Não estranhe a pergunta, só estamos voltando à aquela conversa de eficiência


e eficácia. Eficiente já sabemos que você é, mas, quero saber se também é
eficaz, então novamente pergunto – O cliente está pronto para ouvir? Se você
não sabe a resposta à esta pergunta, acabas de fabricar um produto muito
bom, mas não há mercado!!! Ele vai parar no estoque! E pior, no estoque
errado (o do cliente – pelo menos, poderia ser o seu – e teria re-uso no futuro)

Com isto começa a se fechar a chave do sucesso de boa parte da consultoria,


a regra de ouro que acaba se criando é "não diga ao cliente o que ele não está
preparado para ouvir" além disso, gastar tua energia será um desperdício de
eficiência, pois ele nada fará com a informação que te parece tão valiosa e
reveladora da tal "solução" solicitada pelo cliente.

Aliás, como ele não compreende o que estas apresentando, ele, começa a
repensar tua contratação!

Preparar o cliente para ouvir, é sim uma parte muito importante do teu
cotidiano, é a parte que está ligada a eficácia não pode ser preterida e deixar
emergir o risco de "só tentar ser eficiente".

Naturalmente, fazer o despertar no cliente da percepção da sua necessidade e


deixá-lo pronto para ouvir, é tua mais valia, não é atividade simples e
corriqueira, requer da habilidade de relacionamento uma experiência muito
firme no entender e compreender o ser humano, suas aspirações e
inspirações, mas, não se esqueça – não é a eficiência sozinha que traz a
realização, é preciso haver eficácia – essa é uma das vantagens competitiva a
ser percebida pelo cliente.

Consultor Empresarial – Características E Habilidades

Uma vez compreendido que o consultor empresarial é um conselheiro e não


um gerente; temos que entender quais suas características e habilidades.
Assim, o consultor possui bem estabelecidas características divididas em
categorias: comportamentais, de conhecimento e de habilidade.

Além de conhecimentos em administração, também precisa ter então outras


qualidades, das quais podemos destacar: a necessidade de se ter atitude
racional, proatividade, bom relacionamento interpessoal, interesse no
negócio, ser comprometido, ter pensamento estratégico, saber trabalhar em
equipe, ter uma visão inovadora, ser realista, saber resolver conflitos e
possuir raciocínio lógico, rápido e realista.
Vê-se que é necessário não apenas conhecimentos técnicos em
administração, economia e política; mas também diversas características
interpessoais. Deve desenvolver com o seu conhecimento um conjunto de
habilidades que englobem seus atributos pessoais, interpessoais e
instrumentais.
É uma pessoa de fora da empresa que deve estar habilitada a entende-la e
entender também as pessoas que dela fazem parte para só então confrontar
o mercado, a política e todos os cenários possíveis. Uma pessoa que não
possua manejo interpessoal, por exemplo, não poderia exercer essa
atividade com a desenvoltura necessária. Por isso a grande quantidade de
características e habilidades necessárias a um bom profissional de
consultoria.

Empresas especializadas, como a Duplo Foco, contam com esse tipo de


profissional para melhor auxiliar sua empresa em seu desenvolvimento e
sucesso.

Papel Do Consultor Empresarial

Já vimos a necessidade de uma boa consultoria em uma empresa,


especialmente nas MPEs, para que possam melhor acompanhar o mercado
e as mudanças pela qual sempre passa. Entretanto, tão fundamental quanto
entender essa necessidade, é saber qual o papel do consultor em todo esse
processo.

O consultor empresarial é quem irá agir na empresa trazendo as mudanças


necessárias à empresa que assumiu ao contratá-lo a responsabilidade de
auxiliar seus executivos no processo de decisões. Assim, é necessário que o
consultor seja um profissional íntegro, que tenha uma boa visão de mundo e
amplo conhecimento do mundo dos negócios para que possa melhor orientar
a empresa cliente.

Muito embora seja o consultor empresarial quem faz toda a análise da


empresa e encontra as melhores alternativas a serem adotadas, é importante
ressaltar que seu papel é de tão simplesmente apontar os pontos a serem
melhorados e quais são as mudanças e/ou programas de implementação.
Não cabe ao consultor o poder de produzir essas mudanças, vez que o
controle sobre as ações tomadas dentro da empresa cabe ao gerente ou
proprietário: o consultor não possui controle direto sobre a empresa; apenas
estuda a empresa e apresenta alternativas; sem decidir sobre elas ou sua
implantação.

O consultor empresarial deve ser visto como um conselheiro da empresa. É


alguém de fora, e como qualquer pessoa que não está no comando do
empreendimento, não é dono ou gerente para colocar regras. Ele estuda,
analisa, sugere e acompanha. É a pessoa hábil a entender o panorama
específico e geral da companhia e aconselha-la por tempo determinado.

Postura Do Consultor Empresarial

O consultor, como pessoa indicada para auxiliar uma empresa, deve estar
bem preparado para prestar essa consultoria de maneira satisfatória. Para
isso, é necessário que além de possuir bons conhecimentos e habilidades
como já foi mencionado, compreenda o objetivo da empresa ao contratar sua
consultoria. Sem que compreenda realmente a intenção da empresa, o
resultado pode ser prejudicado, haja vista as diversas variáveis que podem
surgir ao longo do processo.
Com a crescente procura por consultorias empresariais, muitos consultores
passaram a surgir no mercado, o que por muitas vezes deixa as empresas
confusas quanto a quem contratar e a real eficiência dos consultores. Não
basta assim o profissional ser competente tecnicamente, mas também deve
ser hábil a transmitir e implantar o conhecimento.

Deve passar credibilidade para que sua contratação seja justificada.


O consultor deve ser sincero, honesto e discreto; respeitar o cliente, seu
negócio e identidade cultural, respeitando suas convicções e lembrando-se
sempre que seu papel é auxilia-lo e não impor medidas. Daí a necessidade
de que seja competente e tenha o jogo de cintura necessário para que possa
facilmente driblar eventuais mudanças e obstáculos, assumindo diversos
papéis e se colocando em cada situação. Assim, o consultor adota
determinadas posturas, baseado em suas metas e convicções, colocando-se
na posição mais adequada em relação ao seus interlocutores.
Fundamental assim que os consultores sejam bem preparados e façam parte
de uma equipe bem estruturada, o que o ampara nos momentos de decisão e
pesquisa; que é justamente o que a Duplo Foco oferece com seus serviços
de consultoria empresarial; garantindo um bom atendimento e satisfação
garantida para sua empresa

Organização empresarial: conheça os tipos mais comuns

ocê sabia que existem diversos tipos de organização empresarial? Para


entender isso mais facilmente é preciso, primeiro, entender o seu conceito.

Organização empresarial é uma pessoa jurídica, legalmente constituída, que


trabalha de forma coordenada e controlada, com tarefas e atribuições de
responsabilidades bem definidas, visando um objetivo coletivo.

Ou seja, trata-se de uma organização composta por duas ou mais pessoas que
trabalham para atingir metas em comum, sendo que cada um tem
responsabilidades e deveres específicos que contribuem para atingir esse
objetivo.

A forma de organização de uma empresa é um fator decisivo para garantir que


a estrutura necessária exista para alcançar os objetivos pretendidos.

Vamos falar um pouco mais sobre esse assunto nas próximas linhas. Então
acompanhe o post até o fim!

Tipos de organização empresarial

Como você viu, as organizações podem ser determinadas segundo diversas


perspectivas de análise. Conheça agora quais são as principais perspectivas:
Finalidade econômica

Segundo a finalidade econômica, as organizações podem ser classificadas em:


Com Fins Lucrativos ou Sem Fins Lucrativos.

As organizações com fins lucrativos são empresas que fornecem produtos e/ou
serviços e os comercializa com a finalidade de obter lucro. Podem ser
empresas industriais, comerciais ou de prestação de serviços.

Já as organizações sem fins lucrativos são entidades tais como associações de


classe (ex: sindicatos, federações), instituições religiosas, agremiações (ex:
clubes esportivos, centrais de compras) e associações com objetivos sociais
(ex. ONG – Organização Não Governamental que promove: assistência social,
cultura, preservação do meio ambiente, etc.)

Função desempenhada

Classificar as organizações de acordo com a função que desempenha é o


mesmo que separá-las por grupos baseado em sua atividade principal. São
alguns exemplos desses grupos:

 cultural;
 política;
 recreação;
 educação;
 serviços.

Com essa classificação, podemos definir as igrejas como sendo organizações


culturais e as escolas como organizações de educação.

Porte da organização empresarial

Quanto ao porte, as empresas são classificadas como: microempresa, pequena


empresa, empresa de médio porte e empresa de grande porte. Essa
classificação leva em conta critérios como o valor do faturamento mensal ou o
número de empregados.
Esses critérios são estabelecidos conforme leis e metodologias dos órgãos
competentes, tais como: Presidência da República (ex.: Lei 123 de 14 de
dezembro de 2006), Receita Federal e IBGE no Brasil, sendo que cada país
tem seus critérios específicos.

Estrutura

A estrutura de uma empresa pode ser informal ou formal. No caso das


organizações informais, são resultantes da relação estabelecida entre seus
membros de maneira espontânea em função do funcionamento e evolução.

Já as empresas formais são originadas através do planejamento da divisão


racional do trabalho e especialização dos órgãos e funções que compõem a
empresa. Esse tipo de estrutura é recomendado para quem busca mais
segurança jurídica e evitar eventuais processos na Justiça, como indenizações
trabalhistas, por exemplo.

As organizações formais geralmente são expressas graficamente no


organograma e podem ser:

 hierárquica: estrutura que representa os níveis de autoridade e


subordinação existentes na empresa, deixando clara a divisão de
setores e responsabilidades.
 funcional: estrutura compartimentada em funções agrupadas por
especialidades, tais como: produção, finanças, marketing, recursos
humanos, contabilidade, etc. Nela cada colaborador deve ter um único
chefe, que é especialista na função.
 divisional: estrutura compartimentada por produto, serviço, região
geográfica, projeto, processo ou cliente. Cada unidade de negócio tem
um foco específico.
 matricial: estrutura que combina a organização por função com a
divisional para obter maior produtividade.
 em rede: estrutura que tem uma unidade de negócios central conectada
por internet aos grupos de colaboradores que prestam serviços a
distância. Geralmente aplicada a empresas virtuais.
Abrangência das operações

Neste aspecto, as organizações podem ser nacionais ou multinacionais. As


empresas nacionais são aquelas que possuem operação e atuação somente
em um país. Também podem ser consideradas como organizações locais

Já as multinacionais ou transnacionais têm condições de operar em diversos


países simultaneamente. Essas, por sua vez, também levam a classificação de
empresas globais.

Consultoria para a organização empresarial

Por que devo contar com uma consultoria empresarial

A organização empresarial é uma tarefa ao mesmo tempo desafiadora e


gratificante. Essa estratégia depende do conhecimento pleno do propósito de
cada empresa e da adequação de sua estrutura ao seu porte e abrangência de
operações.

A organização empresarial pode — e deve — evoluir ao longo do tempo, à


medida que a empresa cresce, amadurece em suas práticas empresariais e se
consolida no mercado.

Pois bem, devido a toda essa complexidade de entender como uma


organização empresarial poderá evoluir e crescer, é preciso contar com apoio
externo para buscar auxílio. A sugestão é contratar uma consultoria
empresarial.

Quais são as principais vantagens da consultoria

Para facilitar o entendimento de como esse tipo de serviço poderá ajudar a sua
organização, fizemos uma lista rápida das principais vantagens que ele pode
trazer à sua organização. Confira:

 contribui com novos conhecimentos e experiências que foram adquiridas


com outros clientes;
 complementa a visão externa — ou seja, um consultor poderá
diagnosticar os problemas de forma mais precisa e eficiente, pois não
está acostumado com a rotina da empresa. Além disso, ele poderá
aplicar ali todo o seu amplo conhecimento de mercado;
 a empresa passará a ter um consultor com dedicação exclusiva para
focar nos desafios a serem enfrentados;
 a consultoria contratada trabalhará dentro de um prazo definido, fazendo
com que haja agilidade no desenvolvimento do projeto a ser entregue;
 geralmente, um consultor externo é uma pessoa neutra, que está mais
preocupada em gerar resultados, independentemente de qualquer fator
interno;
 a contratação de uma consultoria temporária é muito mais barata do que
a contratação de um especialista, que poderá se tornar desnecessário
após certo tempo;
 consultores atuam em projetos estruturados por meio de objetivos bem
definidos, o que torna claro o entendimento do seu escopo, não dando a
chance para perda do foco no trabalho.

Essas são apenas algumas vantagens da consultoria, sendo que há muitas


outras que contribuirão fortemente para o desenvolvimento da empresa e
aceleração dos negócios.

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