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- Dança Oriental, conhecida pelos orientais e nos países árabes. Todavia, o nome
não é mais utilizado porque o termo ORIENTAL também designa países como
Japão, China, que não fazem parte do contexto aqui mencionado.
- Racks el Chark, que significa Dança do Leste, local onde o sol nasce. É o oposto
de tudo, desconhecido, pouco claro, em decorrência da noite, da escuridão. O Sol
também é o alimento e a fonte de energia para tudo e todos.
O nome “Dança do Ventre” foi dado pelos Franceses para aquela dança na qual “a
bailarina mexia o estômago e o quadril de forma voluptuosa, ao som de ritmos
orientais”.
A Dança é uma das mais belas e antigas artes, pois através dela, o homem passa a
perceber o seu corpo de maneira instintiva.
Há mais ou menos 12.000 anos, antes, inclusive, do antigo Egito, numa época
remota, já existiam danças ritualistas feitas para algumas finalidades.
A primeira modificação foi a perda do caráter religioso. Por isso é tão difícil e
complexo falar sobre esta dança que, devido ao seu histórico, em cada país possui
um sentido e uma tendência.
Por fim, vale ressaltar os nomes das grandes bailarinas árabes em que, de
inúmeras formas contribuíram para a história da Racks el Chark: Tahia Carioca,
Nadia Gamall, Sâmia Gamall, Nagwa Fuad, entre outras.
No Brasil, dentre inúmeros, contamos com dois nomes que, sem dúvida, também
contribuíram para a história da Dança do Ventre: Shahrazade, a introdutora do
Racks el Chark no País, e Samira, uma das grandes inovadoras e pioneiras da
Dança.
A verdadeira dança do ventre não deve ser confundida com a imagem publicitária
que faz da bailarina um objeto sexual. A sensualidade existe, sem dúvida, mas
envolta num clima de magia e misticismo sublimes.
É uma dança milenar, portanto, tem um peso cultural que merece ser respeitado.
Fontes: