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Caderno do Aluno
Maio de 2012
51 p.: il.
CDU 656.135
Prezado Aluno,
Anotações
Nesta unidade iremos aprender alguns conceitos e regras úteis para
operarmos de maneira segura quando executamos o transporte rodoviário
de cargas. Para iniciarmos, precisamos entender alguns fatores que inter-
ferem em nosso trabalho sem que tenhamos noção exata do que acontece.
Vamos, juntos, entender e aprender a colocar esses fatores para agirem em
nosso favor!
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Neste tópico vamos entender alguns conceitos que podem garantir nossa segu-
rança durante a viagem. São conceitos simples, mas que devem ser seguidos a risca.
Para você saber se está a uma distância segura dos outros veículos,
Programa de Formação de Novos Motoristas
1.3 - Ultrapassagens
Anotações
Anotações
vas, túneis, viadutos, subidas,
descidas, cruzamentos e onde
a sinalização for com linha con-
tínua. Ao ultrapassar um veícu-
lo, você poderá ultrapassar a
barreira da morte. Em caso de
dúvida, não arrisque, espere
outra chance.
A ultrapassagem de ou-
tro veículo em movimento de-
verá ser feita pela esquerda,
obedecida à sinalização regula-
mentar e as demais normas es-
tabelecidas no Código de Trân-
sito Brasileiro, exceto quando o
veículo a ser ultrapassado esti-
ver sinalizando o propósito de entrar à esquerda;
Todo condutor deverá, antes de efetuar uma ultrapassagem, certi-
ficar-se de que:
• nenhum condutor que venha atrás já tenha começado uma manobra
para ultrapassá-lo;
• quem o precede na mesma faixa de trânsito não haja indicado o propó-
sito de ultrapassar um terceiro;
• a faixa de trânsito que vai tomar esteja livre em uma extensão suficien-
te para que sua manobra não ponha em perigo ou obstrua a rodovia que
venha em sentido contrário;
Lembre-se que todo condutor ao efetuar a ultrapassagem deverá:
• Indicar com antecedência a manobra pretendida, acionando a luz in-
dicadora de direção do veículo ou por meio de gesto convencional de
controle do veículo.
• Para efetuar parada de emergência por defeito mecânico, ao transitar
à noite por rodovias regularmente sinalizadas o condutor deverá: esta-
cionar no acostamento; acionar as luzes de advertência; fixar o triângulo
de segurança atrás do veículo, e aguardar fora dele à chegada de socorro
ou assistência mecânica.
• Durante período de chuvas a visibilidade diminui, o condutor deverá
trafegar com velocidade reduzida e usar farol baixo.
Anotações
conduza o veículo entre duas faixas: atrapalha os outros condutores e a
sua operação. Você também deve deslocar o veículo com antecedência
quando for mudar de faixa. Atravessar várias faixas de rolamento de uma
vez é uma ação impudente e pode causar acidentes graves.
• Olhar a paisagem, sintonizar o rádio, acender um cigarro ou usar apa-
relho celular, tirando a atenção da rodovia, são coisas que põem em risco
a segurança do trânsito. Visando evitar acidentes, o condutor deve estar
sempre atento para ver tudo o que se passa na rodovia, decidir o que fa-
zer e agir corretamente. A falta de atenção do condutor pode lhe causar
grandes problemas.
CONCLUSÃO
Anotações
Nesta unidade, vamos entender o que deve ser checado no veículo an-
tes do início de uma viagem. Esta conferência é muito importante, pois visa
a preservar nossa segurança, a segurança da carga, dos outros motoristas e
também do meio ambiente.
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Esses itens relacionados são exigidos por lei e imprescindíveis para ga-
rantir a segurança durante a viagem. Fique atento aos seguintes itens:
Verifique se o triângulo esta com as partes refletoras em bom estado
e se a montagem do mesmo está normal. Triângulo que não para em pé não
serve para nada.
Certifique se o macaco hidráulico está tracionando (subindo ao movi-
mento da alavanca) e se a trava de sustentação está em ordem. A chave de
roda deve estar com a “boca” sem desgaste para proporcionar engate ade-
quado nos parafusos. Não se esqueça da alavanca de apoio, senão fica difícil
trocar o pneu.
O único equipamento de segurança adequado para combater um prin-
cípio de incêndio veicular é o Extintor de Incêndio ou Extintor automoti-
vo. Verifique sempre a validade, que é o prazo máximo recomendado pelo
fabricante, para que o extintor seja utilizado. Além disso, fique atento aos
seguintes itens:
Anotações
3. Pneus
4. Abastecimento
Procure sempre posto com bons filtros de combustíveis: uma dica é pro-
curar sempre postos com grande movimentação de caminhões, ou postos de
grande porte, dentro e fora das cidades, para encontrar diesel sem água, o que
prejudica a bomba e bicos injetores.
Não deixe que o frentista do posto encha o tanque além do desligamento
Checando o Nível do Óleo Lubrificante do Motor pela vareta medidora do nível do óleo
7. Faróis
Anotações
Anotações
É o dispositivo mais importante para a segurança e tem por finalidade
fazer o veículo parar. Tenha certeza de que todo o sistema de freios foi revisa-
do antes de iniciar a viagem. Os veículos médios e pesados, além do freio de
serviço e de estacionamento, são equipados com o freio motor.
CONCLUSÃO
Anotações
Nesta unidade, iremos aprender alguns conceitos e regras para a conse-
guirmos tirar o melhor rendimento do veículo durante a viagem, gastando o
mínimo possível de combustível e evitando o desgaste das peças. Para iniciar-
mos, precisamos entender que dirigir um veículo é uma coisa, operá-lo corre-
tamente é outra bem diferente! Vamos, juntos, entender e aprender a colocar
em prática essa idéia!
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
1. Conceitos básicos
1.1. Torque
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Também conhecido como Momento de Força, corresponde à força de
giro exercida em determinado braço de alavanca. Aplicado ao motor de com-
bustão interna (ex: motor a diesel) temos uma força P que é a pressão média
exercida sobre o êmbolo (cilindro). Essa força atua através da biela, sobre o
braço R do virabrequim.
é mais eficiente.
1.2. Potência
1.4. Rotações
Anotações
As transmissões por engrenagens transferem o movimento rotativo de
um eixo para outro e permitem, assim, uma infinidade de opções para a trans-
missão da Força (Torque) e das Rotações (Velocidade). No caso em que uma
engrenagem menor aciona outra maior, haverá a aplicação do “efeito alavan-
ca” e, conseqüentemente, um aumento do Torque (Força). Como conseqüên-
cia, haverá uma perda proporcional de rotações que se traduzira (no caso de
um veículo) por uma diminuição da velocidade.
Regra: Mais Força (Torque) = Menor Velocidade!
1.7. Inércia
Anotações
A resistência exercida pelo ar varia em função dos seguintes itens:
• Forma e superfície frontal do veículo
• Velocidade do veículo
• Velocidade e direção do vento.
29
Anotações
pista. A força que não deixa que o caminhão “capote” para fora da pista é cha-
mada de “Força Centrípeta”. De acordo com a primeira lei da inércia, já estudada
anteriormente, a velocidade de um corpo em movimento e sua direção perma-
necem constantes se nenhuma força atuar sobre ele. As circunstâncias de um
movimento circular são diferentes: neste caso é necessário existir uma força, a
força centrípeta, que é direcionada ao eixo de rotação, que é centro do circulo
que o caminhão faria caso não retomasse a direção quando a curva acabasse.
Quando o motorista utiliza incorretamente os freios ou entra na curva em
velocidade acima da permitida, ele corre sérios riscos de fazer com que a força
centrípeta, que é provocada pelo atrito dos pneus com o chão quando o cami-
nhão faz a curva, não seja suficientemente grande para “segurar” o caminhão na
pista. Dirija com prudência, respeitando os limites de velocidade e não submeta
o equipamento (veículo) a uma condição para a qual ele não está preparado.
Quando a força que está sendo feita sobre um objeto é suficiente para
movimentá-lo, a força de atrito passa a ter seu valor constante. Nessa situação,
o atrito é chamado de atrito dinâmico. Um exemplo muito comum desse tipo
de atrito acontece quando empurramos um carro: inicialmente começamos a
aplicar uma determinada força para que o carro comece a andar. Quando o
carro é colocado em movimento, a força que necessária que então fazemos
para empurrar o carro é menor do que a força que fizemos quando o carro
ainda estava parado.
Como funciona?
Anotações
O principal objetivo do Freio-Motor é o de diminuir a velocidade do veí-
culo pela retenção da saída dos gases da descarga. Isso provoca uma contra
pressão em cima dos pistões do motor e, conseqüentemente, cria uma força
de retenção que é repassada aos componentes de transmissão e, finalmente,
nas rodas do veículo. O Freio Motor é um sistema de freio auxiliar que deve ser
empregado tanto em frenagens prolongadas em longos declives como para
desacelerações em tráfego normal.
CONCLUSÃO
35
Anotações
Nesta unidade e na unidade seguinte, vamos aprender a utilizar os
conceitos apresentados a nosso favor, ou seja, vamos utilizá-los racio-
nalmente para conseguir o melhor rendimento do veículo, com o menor
consumo de recursos.
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
Anotações
de acordo com as rotações do motor na sua faixa ideal, ou seja, do Torque Má-
ximo. O Tacômetro (Conta - Giros) indica de forma permanente a quantos giros
(RPM) encontra-se o motor bem como a sua situação de Torque e, conseqüen-
temente, o seu consumo de combustível naquele momento.
A faixa verde indica uma ampla situação de consumo, na sua maior parte
chamada de “aceitável”. O Condutor deve procurar manter o giro do motor o
maior tempo possível no meio da faixa verde, isto é, motor tracionando. Confor-
me descrito, a faixa recomendada para a operação é a faixa operacional torque,
que varia entre 1000 a 1500 RPM. Nessa faixa o veículo apresenta o maior tor-
que com o menor consumo de combustível.
CONCLUSÃO
2) O motor de um veículo tem o seu maior Torque junto com o seu maior
consumo de combustível.
( ) Certo ( ) Errado
43
Anotações
Nesta unidade continuaremos a estudar a sequência de procedimentos
recomendados para que se tenha uma condução econômica do veículo.
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Anotações
aros ou componentes quebrados, trincados, desgastados ou enferrujados pode
resultar em falha do conjunto e criar uma condição operacional de risco. A uti-
lização de aros de roda recuperados não é recomendada em hipótese alguma.
Aros danificados devem ser imediatamente substituídos, pois qualquer ten-
tativa de recuperação pode alterar totalmente suas características originais,
afetando seriamente a segurança do veículo e de seus ocupantes.
Para ser considerado “eletrônico” o motor precisa ser gerenciado por uma
Unidade de Controle Eletrônico, também conhecida como ECU. Esta ECU recebe
informações sobre o funcionamento do motor através de sensores diversos e
também informações que vem da operação realizada pelo motorista (ex: posi-
ção do pedal do acelerador), da transmissão, do veículo (velocidade) etc.
A ECU informa para o motor sinais que controlam parâmetros tais como
injeção de combustível, pressão da turbina, ponto de injeção etc.
O conceito de motor eletrônico está associado ao gerenciamento do mo-
tor e não ao sistema de injeção de combustível do mesmo, sendo que existe
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS