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HUMANA
1. Introdução
O Teste do Desenho da Figura Humana de Goodenough é um teste de inteligência, ou um
teste cognitivo, onde a criança vai ter de desenhar três figuras humanas. Daí ser possível através do
desenho representado, identificar-se alguma informação emocional. Mas, o intuito deste teste é
achar o valor do coeficiente de inteligência da criança a quem o teste é aplicado, além de servir para
uma avaliação conjunta com a Escala de Aquisição de Competências.
Normas de Aplicação
O TDFH é aplicado a crianças a partir dos 3 anos e 6 meses até aos 13 anos.
O Material
A criança deverá receber um lápis e uma folha de papel A4 para cada desenho. Deve-se
excluir os lápis de cor, excepto se a criança for muito nova e esteja habituada a eles.
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2. Aplicação
A criança vai ter de executar 3 desenhos, o primeiro onde terá de desenhar um homem, um
segundo onde desenhará uma mulher e um terceiro onde terá de se desenhar a si própria, em folhas
individuais para cada um dos desenhos. Assim, o Psicólogo apresentará a prova do seguinte modo,
num primeiro tempo (entregando a folha na vertical):
“Vou dar-te um lápis e esta folha e gostaria que me desenhasses um homem o mais
perfeito que tu consigas. Faz o desenho com cuidado e podes demorar o tempo que for
preciso”.
Após a criança ter feito o primeiro desenho, o Psicólogo deverá retomar a folha e dar uma
nova, acompanhada da seguinte instrução:
“Agora gostaria que desenhasses uma mulher o mais perfeito que tu consigas”.
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O examinador deve lembrar-se que para o teste ser válido a criança tem de se empenhar.
Para isso é necessário ter em atenção a concentração da criança, que uma vez encaminhada para a
tarefa, para um desempenho com êxito, é necessário que não perca a sua ideia, dado que poderá
esquecer-se de uma parte essencial do desenho e se interesse pelo detalhe que provocou a
distracção.
3. Os Enganos
A questão do uso da borracha poderá ficar ao critério do examinador, apesar de não se
aconselhar o uso da mesma. Isto porque, crianças mais perfeccionistas poderão, por motivos
variados, fixar-se num dos desenhos que estão a executar. Lembre-se que esta prova não tem limite
de tempo, demonstrado na instrução que é dada à criança, o que poderá tornar o tempo de aplicação
indefinidamente longo.
Sendo assim, quando a criança se enganar, poder-se-à sugerir uma emenda no próprio
desenho. Acontece frequentemente, que o excesso de emendas ou outro acidente estrague o
desenho. Neste caso, é dado à criança uma nova folha, guardando o examinador a folha que retirou,
anotando no verso do desenho a ocorrência. Esta situação é comum em crianças mais pequenas.
No caso das crianças desenharem apenas um busto, e se a sua intenção é evidente, dá-se-lhe
uma nova folha, acompanhada da seguinte instrução:
4. Normas de Cotação
Passo 1- Em primeiro lugar vamos ter de avaliar se é possível identificar o tema do desenho. Isto
porque, principalmente com crianças mais pequenas, muitos desenhos consistem unicamente em
rabiscos ao acaso e sem controle. Este tipo de desenhos consistem numa forma tosca de um
quadrado, triângulo ou circulo, executadas de uma forma muito rudimentar.
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No entanto, por vezes, algumas destas formas constituem desenhos simples. Daí ser
necessário avaliar se o desenho contém muitos detalhes e, se necessário, pedir para a criança
explicá-los.
É preciso ter em atenção que ao interrogar a criança deve-se ter o cuidado para não lhe
sugerirmos a resposta que possamos pretender escutar.
Assim devemos primeiro conquistar a confiança do nosso examinando, evitando perguntas
directas. Podemos elogiar o seu trabalho:
“Fizeste um bonito desenho, mas gostaria agora que me falasses um pouco sobre ele. O
que é isto que tu fizeste aqui?”
A Cotação
Distingue-se numa primeira análise os desenhos de Classe A (onde não é possível identificar
o tema) e os de Classe B (que incluem todos os desenhos que, por mais rudimentar que sejam,
intentam na representação da figura humana).
Na Classe A, a única cotação possível oscila entre 0 (zero) e 1 (um). A nota será de 0 (zero)
se o desenho consistir unicamente em rabiscos ao acaso e sem controle; e de 1 (um) se os traços
acusarem um certo controlo e parecerem ter sido dirigidos de certo modo pela criança.
Na Classe B, pertencem os desenhos executados pelo nosso examinando, vamos cotá-lo por
mais rudimentar que seja a forma de expressão do desenho, mas que de algum modo representa a
figura humana.
Cada detalhe tem um valor positivo, que contribui para o aumento da nota final. Nunca se
atribui meios pontos.
Sendo assim, a presença dos itens aqui descritos serão contabilizados com 1 (um) ponto. A
ausência desses itens será contabilizada com 0 (zero) pontos.
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Presenças
1- Presença da Cabeça
1 Ponto - Toda a forma que representa claramente a cabeça.
0 Pontos - Se só estão representados elementos faciais, não estando presente o contorno da cabeça.
3- Presença de Braços
1 Ponto- Toda a representação que indique claramente os dois braços. Só os dedos não basta, mas
se existir uma linha livre, de qualquer longitude que una a base dos dedos com o tronco, atribui-se 1
ponto. De perfil, só é exigido um braço.
0 Pontos- Ausência dos braços ou uma articulação desajeitada dos braços.
4 a) Presença do Tronco
1 Ponto- Toda a indicação clara do tronco, seja através de uma linha ou de uma figura
bidimensional. Pode acontecer não existir uma diferença clara entre a cabeça e o tronco, apesar
disso atribuímos 1 ponto caso os elementos faciais estejam agrupados na parte superior, ocupando
menos de metade da figura.
0 Pontos- Ausência do tronco. Caso a cabeça seja desenhada logo em cima das pernas. Se existir o
desenho de uma fila de botões delimitados até às pernas (será contabilizado apenas como vestuário).
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4 b) O Tronco mais Alto que Largo
1 Ponto- Considere esta medida tendo em conta as partes mais distantes tanto em altura como em
largura. Normalmente a desigualdade é evidente e fácil de estabelecer directamente à vista.
0 Pontos- Se as grandezas são iguais ou tão próximas que nem com o auxilio de uma régua
milimétrica se nota a diferença.
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No caso do desenho de perfil, a união deverá situar-se sob a linha média, a pouca distancia abaixo
do pescoço. Este ponto deve coincidir com o alongamento do tronco que representa o pescoço e os
braços. Se os braços se estenderem a partir das costas, bem como o ponto de união sob a base do
pescoço, ou ainda se estão colocadas na parte debaixo da convexidade do peito, então anula-se o
ponto.
6 a) Presença do Pescoço
1 Ponto- Qualquer indicação clara e bem diferenciada da cabeça face ao tronco, ou seja, contornos
definidos dando a ideia do pescoço entre a cabeça e o tronco.
0 Pontos- A justaposição da cabeça e do tronco.
7 a) Presença de Olhos
1 Ponto- Podem estar representados os dois ou um só, frequente nos desenhos de crianças mais
pequenas. É indicado a presença dos dois olhos, mas é necessário ter em atenção o angulo em que o
desenho é efectuado.
0 Pontos- Ausência de olhos.
7 b) Presença do Nariz
1 Ponto- Todo o procedimento que o represente. No perfil, a pontuação é positiva mesmo que haja
dois narizes.
0 Pontos- Ausência de representação do nariz.
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7 c) Presença da Boca
1 Ponto- Todo o procedimento que a represente.
0 Pontos- Ausência da representação da boca.
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9 a) Presença de Roupa
1 Ponto- Qualquer representação clara de peças de vestuário. A representação mais simples passa
pelo desenho de uma simples fila de botões que desce sob o tronco, pode ser também o chapéu. A
presença de linhas sobre o tronco ou ombros, na representação de peças de vestir às riscas.
0 Pontos- Ausência de vestuário. A presença do umbigo pode assinalar a ausência da roupa.
9 b) Pelo menos Duas Peças de Vestuário não Transparentes, Ocultação das Partes do Corpo
1 Ponto- Um chapéu, o desenho de umas calças, o desenho de uns sapatos.
0 Pontos- Uma única peça de vestuário, e 9a negativo ou simples indicação da fileira de botões.
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10 a) Presença de Dedos
1 Ponto- Qualquer indicação clara dos dedos, sem olhar à forma adequada na sua representação.
Atribui-se o ponto se houver dedos na única mão visível, se estão desenhadas as duas mãos devem
ver-se em ambas.
0 Pontos- Ausência da representação dos dedos.
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10 e) Representação da Mão, como algo Diferente dos Dedos ou do Braço
1 Ponto- Só se atribuí quando a parte superior da mão é visível, assim, os itens 10a, 10b, 10c devem
ser positivos. Muitas vezes as crianças fogem ao desenho deste item pela dificuldade que ele
representa. É comum este item ser desenhado aparecendo a mão no bolso.
0 Pontos- A contradição do disposto anteriormente.
12 a) Proporção da Cabeça
1 Ponto- A cabeça deve ser igual, no mínimo, a um décimo do corpo ou, no máximo, a metade do
tronco. É necessário haver tolerância neste cálculo.
0 Pontos- Quando não se cumpre o requisito para atribuição pontual.
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12 b) Proporção dos Braços
1 Ponto- O comprimento dos braços é igual ou pouco maior que o tronco, mas nunca chegar até aos
joelhos. Quanto à grossura, deverá ser menor que o tronco.
0 Pontos- Quando não se cumpre o requisito para atribuição pontual.
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14 a) A Coordenação Motora- Linhas Firmes sem Cruzes
1 Ponto- Quando todas as linhas estão traçadas com firmeza, isto é, os pontos de união são nítidos
sem haver cruzamentos ou espaços brancos. Atenção que um espaço com traços curtos revelam
desenhos evoluídos.
0 Pontos- O não cumprimento do disposto anterior.
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14 f) Coordenação Motora- Feições
1 Ponto- Devem estar indicados as relações de simetria nas feições dos olhos, nariz e boca,
representados a duas dimensões.
Se o desenho está de frente, os olhos devem estar equidistantes do nariz bem como das comissuras
dos lábios.
O nariz de forma simétrica, deve estar situado sobre o ponto médio da boca. A boca deve estar
simetricamente e bilateralmente representada, formando um angulo recto com a linha média vertical
da cabeça.
Se o desenho está de perfil, o olho terá um contorno regular e localizado da seguinte forma: a
distancia do centro do olho ao contorno posterior da cabeça deverá ser pelo menos o dobro do que
vai do centro do olho ao bordo do nariz. O nariz será proporcional ao tamanho da cabeça e aos
outros elementos representados na face. A boca não deverá ter irregularidades no seu contorno,
mantendo as proporções devidas com o resto do rosto (pontuação rigorosa).
0 Pontos- O não cumprimento do disposto anteriormente
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16 b) Detalhe do Olho, Pupila
1 Ponto- Indicação clara da representação da pupila. A pupila deve estar representada em ambos os
olhos quando indicados.
0 Pontos- Um ponto desenhado debaixo de um arco, pois o ponto representa a totalidade do olho.
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17 b) Representação da Projecção do Queixo - Queixo Claramente Diferenciado do Lábio
Inferior
1 Ponto- É raro atribuir-se este ponto, excepto nas representações apresentadas em perfil. Quando
aparece uma linha curva debaixo do lábio inferior.
0 Pontos- Ausência do disposto acima.
18 a) Perfil A
1 Ponto- O desenho deve estar de perfil, a cabeça, o tronco, os pés e sem erros. O tronco só se
considera de perfil se houver algo indicado, como bolsos, gravata ou se houver uma deslocação
típica da fila de botões do meio para o lado da figura. Outro indicador será a posição dos braços e
pernas.
No caso deste tipo de perfil, o desenho só poderá conter um dos seguintes erros:
- Uma transferência, por exemplo, ver-se o contorno através da perna.
- Pernas que não respeitem o perfil.
- Braços unidos no bordo do ombro e estendidos para a frente.
0 Pontos- O não cumprimento do disposto anteriormente.
18 b) Perfil B
1 Ponto- O desenho mostra um perfil correcto e sem erros. A única excepção será no caso da
perspectiva do olho.
0 Pontos- O não cumprimento do disposto anteriormente.
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5. Cálculo da Idade Mental
Aferição de Goodenough
Idade 3A 4A 5A 6A 7A 8 A 9 A 10 A 11 A 12 A 13 A
Meses 0 ___ 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40
Meses 3 ___ 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41
Meses 6 2 6 10 14 18 22 26 30 34 38 42
Meses 9 3 7 11 15 19 23 27 31 35 39 ___
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6. Análise Qualitativa
1) Realismo involuntário: começa por volta dos 2 anos e põe fim ao período chamado rabisco. A
criança que começou por traçar signos sem desejo de representação descobre por acaso uma
analogia com um objecto e passa a nomear seu desenho.
2) Realismo frustrado: Geralmente entre 3 e 4 anos, tendo descoberto a identidade forma - objecto,
a criança procura reproduzir esta forma. Esta fase é caracterizada pela imperfeição do desenho da
criança, devido à sua incapacidade de sintetizar, o que a leva a desenhar os elementos sem que os
consiga englobar num todo. Nesta fase, o desenho parece querer aproximar-se do real mas não
consegue.
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3) Realismo intelectual: estendendo-se dos 4 aos 10-12 anos, caracteriza-se pelo facto que a
criança desenha do objecto não aquilo que vê, mas aquilo que sabe. Nesta fase ela mistura diversos
pontos de vista (perspectivas). Não obstante, existem diferenças significativas entre o realismo do
desenho infantil e do adulto. Para um adulto, um desenho deve ser a reprodução fiel de um objecto,
levando em conta a perspectiva. Na criança, um desenho para ser realista deve conter todos os
elementos do objecto, ainda que não sejam visíveis no objecto real, e os próprios elementos
abstractos que ela imputa a esse objecto. Outro aspecto importante do desenho infantil, nesta fase, é
o uso da legenda, uma vez que, para a criança, o nome do objecto desenhado, constitui-se como
uma característica essencial desse mesmo objecto.
4) Realismo visual: É geralmente por volta dos 12 anos, marcado pela descoberta da perspectiva e
a submissão às suas leis, daí um empobrecimento, um enxugamento progressivo do grafismo que
tende a se juntar as produções adultas. O realismo visual, característico do desenho do adulto, é
alcançado pela criança quando esta começa a fazer a critica nos seus próprios desenhos. Assim, a
criança repara que os desenhos produzidos, com base no realismo intelectual, não estão de acordo
com os objectos reais (por exemplo o desenho de um rosto de perfil com dois olhos). A criança
rejeita, então, a forma do realismo intelectual e assume um realismo visual. Os processos que a
criança utiliza no realismo intelectual são substituídos pelos equivalentes no realismo visual,
nomeadamente, à transparência sucede opacidade, que se faz acompanhar da perspectiva.
A par da análise quantitativa que nos permite situar na banda do Q.I. e analisar a qualidade
da integração do esquema corporal, enquadrando-o dentro dos limites esperados na faixa etária da
criança avaliada (medida de maturidade conceitual, isto é, o conceito que a criança tem do corpo
humano), é possível realizar uma análise qualitativa do desenho, podendo ser elaborada nos
seguintes passos:
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• Tamanho do desenho – análise da flexibilidade.
• Força do traçado – traçado forte denota agressividade, enquanto que se este for fraco poderá
assinalar insegurança e inibição.
• Na qualidade do traço – se o traço é mal controlado e existe uma falta de proporções, poderá ser
indicador de impulsividade.
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ANEXOS
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DESENHO DA FIGURA HUMANA – EXEMPLOS COTAÇÃO
(1)
Cabeça
(2)
Pernas
(3)
Braços
(4a)
Tronco
(4b)
Tronco + alto
que largo
22
(4c)
Ombros
(5a)
Braços e
pernas
unidos ao
tronco
(5b)
União
correcta
(6a)
Pescoço
(6b)
Linhas do
pescoço
como
continuação
do tronco ou
da cabeça
(7a)
Olhos
23
(7b)
Nariz
(7c)
Boca
(7d)
Boca e nariz a
duas dimensões
(7e)
Orifícios do
nariz
(8a)
Cabelos
(8b)
Cabelos não
transparentes
24
(9a)
Presença de
vestuário
(9b)
2 peças de
vestuário
(9c)
Desenho
completo sem
transparência
(9d)
4 peças de
vestuário
(9e)
Fato completo
(10a)
Dedos
25
(10b)
N.º exacto de
dedos
(10c)
Detalhe
exacto de
dedos
(10d)
Polegar em
oposição
(10e)
Mão distinta
de braços ou
dedos
(11a)
Articulação do
braço
(11b)
Articulação da
perna
26
(12a)
Proporção da
cabeça
(12b)
Proporção dos
braços
(12c)
Proporção das
pernas
(12d)
Proporção dos
pés
(12e)
Braços e
pernas a 2
dimensões
(13)
Representação
dos tacões
27
(14a)
Coordenação
motora: linhas
firmes sem
cruzes
(14b)
C.M.: linhas
firmes com
uniões certas
(14c)
C.M.: contorno
da cabeça
(14d)
C.M.: contorno
do tronco
(14e)
C.M.: Braços e
pernas
(14f)
C.M.: correcção
feições
28
(15a)
Presença de
orelhas
(15b)
Orelhas em
posição e
proporção
correcta
(16a)
Detalhe do olho:
sobrancelha,
pestanas ou
ambas
(16b)
Detalhe do olho:
pupila
(16c)
Detalhe do olho:
proporção
(16d)
Detalhe do olho:
olhar
29
(17a)
Testa e queixo
(17b)
Projecção do
queixo
(18a)
Perfil
(18b)
Perfil correcto
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