O documento resume os principais filósofos e ideias da filosofia medieval e renascimento, incluindo Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Martinho Lutero, Thomas More e Nicolau Maquiavel.
O documento resume os principais filósofos e ideias da filosofia medieval e renascimento, incluindo Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Martinho Lutero, Thomas More e Nicolau Maquiavel.
O documento resume os principais filósofos e ideias da filosofia medieval e renascimento, incluindo Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Martinho Lutero, Thomas More e Nicolau Maquiavel.
Inclusão. A Idade Média foi um longo período da história que se estendeu do século V ao século XV. Seu início foi marcado pela queda do Império Romano do Ocidente, em 476, e o fim, pela tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453, durante a transição para a Idade Moderna. Imperadores Constantino (312) e Teodósio (380) Filósofos Principais: Santo Agostinho e Santo Tomaz de Aquino São Padres Católicos, defendem a Doutrina do Catolicismo. A Patrística compreende o período do século I ao século VII e se desenvolve a partir das pregações dos primeiros padres da Igreja. Santo Agostinho (354 d.C. - 430 d.C.) “É preciso compreender para crer, e crer para compreender. ” “No que diz respeito a todas as coisas que compreendemos, não consultamos a voz de quem fala, a qual soa por fora, mas a verdade que dentro de nós preside a própria mente, incitados talvez pelas palavras a consultá-la. Quem é consultado ensina verdadeiramente e este é Cristo, que habita, como foi dito, no homem interior. ” Filosofia Escolástica: Surgiu na Europa no século IX e permaneceu até o início da Renascimento, no século XVI. A Educação Escolástica tinha como objetivo principal acabar com as dúvidas e controvérsias sobre a existência de Deus e os dogmas da Igreja, através da argumentação que unia a crença cristã à luz da fé (teologia) e à lógica aristotélica – razão (filosofia). O objeto das virtudes teológicas é o próprio Deus, que é a última finalidade de tudo e acima do conhecimento da nossa razão. Por outro lado, o objeto das virtudes morais e intelectuais é algo compreensível à razão humana. ” Humanismo, antropocentrismo e naturalismo são as características na Arte, Filosofia Renascentista. Humanismo: Resgatar da capacidade do Homem em produzir o conhecimento. A arte renascentista tem como características a valorização do homem, a inspiração dos modelos greco-romanos, perfeição das formas etc. Galileu Galilei (1564-1642) Heliocentrência, não é o Hélio no centro de tudo (bem que poderia ser), mas o sol o centro do universo. Sidereus Nuncius (Mensageiro Sideral): suas descrições feitas pelo novo telescópio. Nicolau Copérnico (1473 — 1543). “Em questões de ciência, a autoridade de milhares não vale o humilde raciocínio de um único indivíduo”. “Não me sinto obrigado a acreditar que o mesmo Deus que nos dotou de sentidos, razão e intelecto, pretenda que não os utilizemos”. A Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz (RJ) e Instituto Butantan (USP-SP). Martinho Lutero (1483-1546). “E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé”; Gálatas 3:11. O sacerdócio universal: não tem mais autoridade entre Deus e os homens ou todos são iguais diante de Deus. 1 Pedro 2:9 “Porém, vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, cujo propósito é proclamar as grandezas daquele que vos convocou das trevas para sua maravilhosa luz”; Thomas More, Thomas Morus ou Tomás Moro (Londres, 1478 — Londres, 1535) A Utopia: lugar que não existe ainda, mas que pode vir a existir. No campo da ética/ontologia: ao contrário do que pregava a igreja, fundamentada na doutrina do pecado original, o homem é naturalmente bom. “A propriedade privada é a essência das mazelas do homem, que deveria subordinar os interesses individuais aos coletivos.” “Um governante que vive solitariamente no luxo e nos prazeres, enquanto à sua volta todos vivem em meio ao sofrimento e lamentações, estará atuando antes como carcereiro do que como um rei.” “Tal como um médico incapaz, que não sabe tratar de um mal senão por um mal maior, o soberano que só sabe governar seus súditos privando- os de todas as comodidades da existência, reconhece abertamente que é incapaz de comandar homens livres.” “O prazer nunca deve ser desonesto.” Nicolau Maquiavel (Florença, 1469 — Florença, 1527) Obra principal: O Príncipe A Política está acima da ética Fortuna representa uma deusa grega, uma mulher escolhe entre os mais viris ou como maior Virtù. “Virtù (coragem, valor, capacidade, eficácia política).”; ‘’Fortuna”,(sorte, acaso, influência das circunstâncias). Virtu é a capacidade do governante em saber lidar com as circunstâncias. O Príncipe, dedicado a Lourenço de Médici. Nessa obra, o autor sugeriu as condições necessárias para que um soberano absoluto fosse capaz de conquistar, reinar e, principalmente, manter seu poder.