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Brasília – DF
2018
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Ministro João Batista Brito Pereira
Presidente
Revisão textual
Coordenadoria de Gestão Documental (CDOC)
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Apresentação
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 13
2. INICIAÇÃO ..................................................................................................... 34
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2.4.2 Restrições .................................................................................................. 41
3. PLANEJAMENTO ............................................................................................... 54
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3.3.1 Premissas .................................................................................................. 60
4.2.6 Observações............................................................................................... 87
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4.2.7 Assinaturas ................................................................................................ 88
5. Encerramento ................................................................................................. 96
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Fluxos de Trabalho ............................................................................................ 138
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INTRODUÇÃO
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Desse modo, ante a edição da Portaria SETIN nº 5, de
1º/4/2008, foi instituído o Escritório de Gerenciamento de Projetos (EGP),
no rol de atribuições da Assessoria de Planejamento e Projetos, unidade
subordinada à Secretaria de Tecnologia da Informação (SETIN),
posteriormente denominado Escritório de Gestão de Projetos da Secretaria
de Tecnologia da Informação (EGP-SETIN). Tem por objetivo gerir as
atividades relacionadas à carteira de projetos (portfólio), programas e
projetos exclusivos dessa Secretaria. Posteriormente, por meio do ATO
TST.GP.Nº 780, de 14/12/2011, e tendo em conta a Meta Nacional 1 do
Poder Judiciário de 2011, o TST instituiu o Escritório de Gestão de Projetos
do TST (EGP-TST), no âmbito da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGE),
com a principal atribuição de gerir os programas e projetos estratégicos
deste Tribunal.
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Por fim, tenha-se em vista que a mencionada Resolução nº
70/2009 do CNJ, foi expressamente revogada pela Resolução nº 198, de
1º/7/2014, daquele Órgão, a qual instituiu nova Estratégia Nacional do
Poder Judiciário para o sexênio 2015-2020. Na sequência, o Órgão Especial
do TST editou o seu segundo Plano Estratégico para o mesmo período,
aprovado pela Resolução Administrativa nº 1693, de 6/10/2014.
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1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
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1.1.1 O que é gerenciamento de projetos?
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1.3 O que é um portfólio?
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1.5.1 Projetos estratégicos e ações
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III – os projetos considerados estratégicos pelo EGP-TST serão
submetidos à CPPE;
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Note-se que, de acordo com o retrotranscrito §3º do art. 10 do
ATO TST.GP.Nº 780/2011, é facultado ao demandante o desenvolvimento
dos projetos considerados viáveis e não estratégicos pela CPPE mediante
autorização daquele que venha assumir o papel de patrocinador; ou seja, o
projeto, nesse caso, poderá ser executado, todavia não contará com o
patrocínio estratégico atribuído aos projetos assim classificados (art. 9º).
Nesses casos, também deve ser empregado o modelo de gerenciamento de
projetos ora veiculado.
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suas atividades, contudo não devem ser subestimadas, haja vista que
podem gerar efeitos de grande magnitude na estratégia. Também podem
ser estratégicas ou de nível tático-operacional.
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No caso do TST, conforme mencionado na Introdução, o
Escritório de Gestão de Projetos (EGP-TST) foi criado no âmbito da
Assessoria de Gestão Estratégica (ASGE), com a função de acompanhar os
programas e projetos estratégicos e apoiar o desenvolvimento da carteira
de projetos (portfólio) do TST. As suas atribuições estão elencadas no art.
4º do ATO TST.GP.Nº 780/2011, conforme seguem:
IX – (REVOGADO).
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aconselhamento e treinamento, emprego de formulários e
ferramentas previstos na metodologia;
XI – (REVOGADO).
I - Secretário-Geral da Presidência;
II - Diretor-Geral;
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§ 1º A CPPE será presidida pelo Secretário-Geral da Presidência
e, na sua ausência, pelo Diretor-Geral.
(...);
(...).
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Professional – PMP, que em português significa Profissional de
Gerenciamento de Projetos.
- Iniciação;
- Planejamento;
- Execução;
- Monitoramento e controle e
- Encerramento.
Áreas de
Processos
conhecimento
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Escopo - coletar os requisitos (8);
Gerenciamento de (27);
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dos Riscos - identificar riscos (35);
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(EGP-TST). No caso dos projetos vinculados a Secretaria de Tecnologia da
Informação (SETIN), seguirão a metodologia disponibilizada pelo Escritório
de Gestão de Projetos daquela Secretaria (EGP-SETIN);
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Superado o momento anterior, no planejamento, o gerente e a
equipe do projeto devem preencher o formulário denominado “PIP – Plano
Integrado do Projeto” (Anexo I – Plano Integrado de Projeto - PIP). O
PIP corresponde à exposição da governança do projeto; ou seja, consiste na
documentação das ações necessárias ao bom desenvolvimento do projeto,
constituindo-se na principal fonte de informações sobre como o mesmo será
planejado, executado, monitorado, controlado e encerrado.
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O formulário “Ata de Reunião” (Anexo VI – Ata de Reunião -
AR) não se trata de artefato obrigatório no gerenciamento de projetos
como os demais. Contudo foi disponibilizado no intuito de facilitar a
organização da pauta e deliberações derivadas das reuniões referentes ao
projeto.
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2. INICIAÇÃO
• resultados esperados;
• expectativa de prazo;
• unidades/organizações envolvidas;
• partes interessadas;
• estimativa de custos;
• anuências;
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• deliberação da CPPE (proposta de projeto estratégico);
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trabalho e os envolvidos, ao tempo em que sintetiza as orientações
constantes do item 2 e seus subitens.
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2.1.2 Fluxo de iniciação
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unidade responsável pelo fornecimento de apoio institucional para o
desenvolvimento do projeto.
2.4.1 Premissas
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matéria no ano em curso”, “durante o período de execução do projeto, os
servidores da CDEP alocados para o projeto não serão designados para
outro”, etc.
2.4.2 Restrições
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proposta do projeto “Implantação da Central de Gestão da Informação da
Ouvidoria”:
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2.4.4 Não escopo
2.4.5 Produtos
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o classificação dos conhecimentos
utilizando-se de uma taxonomia;
o pesquisa de documentos existentes
no compartilhamento de rede da
unidade;
o compartilhamento de conhecimentos
entre grupos de usuários;
o avaliação de conhecimentos;
o indexação de conhecimentos
utilizando-se de um vocabulário
controlado;
o manutenção de versões de
conhecimentos;
o cadastramento de conhecimentos
como “solucionador de problemas”.
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2.6 Riscos preliminares do projeto
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projeto. Inexistindo, portanto, essas condições iniciais, é muito provável
que o monitoramento e controle de um projeto reste prejudicado, afinal
eventos diversos (riscos) poderão ocorrer.
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Responsabilidade diz respeito às principais tarefas que serão
assumidas/executadas pelas unidades e/ou organizações.
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2.11 Estimativa de custos
2.13 Anuências
48
No caso de proposta de projeto estratégico, essa deverá ser
encaminhada ao EGP-TST (art. 10 e seguintes do ATO TST.GP.Nº
780/2011) para análise (subitem 2.14)
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essa comissão, primeiramente, as indicações acerca da viabilidade ou não
e, em caso positivo, procederá à sua classificação.
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As principais atribuições do patrocinador são:
• recrutar recursos;
• gerenciar riscos;
51
• envolver o patrocinador, mantendo-o bem informado,
inclusive por meio de reuniões periódicas;
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realmente, justifique a sua atuação, visando à prevenção de ocorrência de
prejuízos derivados do relacionamento pessoal e eventuais invasões de
delimitações funcionais e hierárquicas. Nesses casos, sugere-se que, na
nomeação do supervisor, em princípio, sejam considerados nomes
diretamente ligados ao patrocinador e que tenham as habilidades
necessárias para bem desenvolver o seu papel.
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3. PLANEJAMENTO
• resultados esperados;
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• unidades/organizações envolvidas;
• partes interessadas;
• riscos do projeto;
• cronograma do projeto;
• estimativa de custos;
• plano de comunicação;
• assinaturas;
• aprovação.
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3.1 Fluxo de trabalho de planejamento do projeto
58
3.1.2 Fluxo de planejamento
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3.3 Escopo do Projeto
3.3.1 Premissas
3.3.2 Restrições
60
3.3.4 Não escopo
3.3.5 Produtos
- instalação/adaptação elétrica,
lógica e telefônica;
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compostas por microcomputador,
telefone e cadeira;
4 (quatro) gaveteiros;
1 (uma) impressora multifuncional;
1 (um) projetor para multimídia;
1 (um) notebook.
4 (quatro) servidores com as
seguintes competências:
- servidor 1: documentação e
arquivologia.
Equipe da Central de - servidor 2: letras e redação oficial.
Gestão da Informação (CGI)
- servidor 3: informática.
- servidor 4: vídeo-grafista.
1 (um) prestador de serviços para
secretariado e telefonia.
- workflow de aprovação de
conhecimentos:
telas para revisão, aprovação, testes
e desativação de conhecimentos com
funcionamento em conformidade
com o perfil do usuário (criador,
Ferramenta Base de autor, revisor, aprovador, testador). Técnico da unidade
Conhecimento (BC) demandante
- pesquisa de conhecimentos por
palavras-chave, a partir de um
vocabulário controlado e com
refinamento de resultados:
tela de pesquisa de conhecimentos
onde a busca é realizada por meio
de palavra-chave ou vocabulário
controlado, com resultado passível
de refinamento pelos filtros
“unidade”, “autor”, “grupo”,
“classificação”, entre outros.
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tela para cadastro da taxonomia,
bem como a disponibilização dos
registros na tela de criação do
conhecimento.
- compartilhamento de
conhecimentos entre grupos de
usuários:
tela para cadastro de grupos, bem
como a disponibilização dos registros
na tela de criação do conhecimento.
- avaliação de conhecimentos:
tela para avaliação dos
conhecimentos pelos usuários da
ferramenta.
- indexação de conhecimentos
utilizando-se de um vocabulário
controlado:
tela para cadastro do vocabulário
controlado, bem como a
disponibilização dos registros na tela
de criação do conhecimento para
permitir a geração do índice da
indexação da base.
- manutenção de versões de
conhecimentos:
disponibilização na tela de criação de
opção para replicar um
conhecimento já cadastrado em uma
nova versão.
- cadastramento de conhecimentos
como “solucionador de problemas”:
disponibilização na tela de criação de
opção para estruturar um
conhecimento em “perguntas e
respostas” em obediência a um
fluxo.
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Base de dados disponível na BC
contemplando as principais
informações e conhecimentos da
Cadastro de conhecimentos
unidade, classificados conforme
taxonomia disponibilizada para uso
da equipe.
Conjunto de documentos que
orientam o cadastramento e
manutenção dos conhecimentos na
Metodologia de manutenção
ferramenta BC. Contemplará os
do cadastro de
processos de negócio, manual do
conhecimentos
usuário, competências e
responsabilidades dos membros da
CGI.
Conjunto de documentos que
Chefe da unidade
preveem os procedimentos e
demandante
processos de negócio para o
Procedimentos e processos
funcionamento da CGI, consoante as
de negócio da CGI.
normas da instituição.
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Não há regras rígidas para a fixação dos níveis de
decomposição, os quais, contudo, devem variar de acordo com o tamanho e
complexidade do projeto. Tendo isso em vista, a EAP não deve ser
decomposta em nível que impeça o gerenciamento eficaz do projeto
tampouco de forma tão detalhada que possa se constituir em obstáculo à
realização e/ou controle do projeto.
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• identificar as principais entregas (produto(s), serviço(s)
ou resultado(s) exclusivo(s) que deverão ser gerados
pelo projeto) no segundo nível;
• decompor, gradativamente, em entregas menores nos
níveis seguintes;
• utilizar substantivos e denominações simples;
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Por fim, deve-se ter em vista que uma EAP não se confunde
com organograma. Certamente, haverá pessoas responsáveis pelos
pacotes, todavia a disposição desses recursos não implica subordinação
funcional. Por outro lado, uma EAP também não é um cronograma,
tampouco os pacotes de trabalho são dispostos em ordem cronológica. Ao
contrário, servirá de base para a elaboração do cronograma do projeto.
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3.8 Partes interessadas
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risco, que também deverá ser indicado por ocasião do levantamento dos
riscos;
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Igualmente, ao se decidir por tratar o risco, a ação e seus
desdobramentos ensejarão pacotes de trabalho e, consequentemente,
descrição das tarefas, previsão no cronograma, custos, alocação de
recursos, etc.
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entregas do projeto. Sugere-se cautela quanto aos desdobramentos das
atividades identificadas, de maneira que não fiquem demasiadamente
esmiuçadas tampouco extremamente sucintas. Com isso, visa-se impedir
dificuldades na estimativa de recursos e duração das atividades, inclusive
do posterior controle do cronograma;
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3.11 Estimativa de custos
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3.13 Plano de comunicação
73
3.14 Assinaturas
3.15 Aprovação
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76
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4. EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE
78
a linha de base, conforme registrado anteriormente, é a principal referência
para a confrontação do que foi planejado com os resultados reais. A partir
dessa análise, é possível estabelecer se uma mudança, ação corretiva ou
preventiva deverá ser adotada. Recomenda-se regularidade na referida
atualização, ou seja, no fornecimento de informações atualizadas acerca do
desempenho das atividades, por exemplo, início real, término real, duração
real, percentual realizado, atividades iniciadas, atividades concluídas, etc.
Para tanto, deve ser empregada a ferramenta “Microsoft MS – Project”
(subitem 6.1). No caso de projeto estratégico, as atualizações do
cronograma devem ser feitas, no máximo, até o dia 9 (nove) de cada mês,
no Portal de Projetos do TST. Nessa mesma oportunidade, deve ser
anexado, no site do projeto, Relatório de Acompanhamento do Projeto
(subitem 1.10), com esclarecimentos acerca do desempenho do projeto,
notadamente quanto aos aspectos “tempo”, “escopo” e “custo”, entre
outros artefatos, se for o caso.
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comunicação é fator crítico de sucesso na geração dos resultados
planejados.
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emprego do formulário Solicitação de Mudanças no Projeto – SMP (Anexo I
- Solicitação de Mudanças no Projeto – SMP), que será adiante
abordado no subitem 4.3.
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controle”, demonstra graficamente os processos de trabalho e os
envolvidos, ao tempo em que sintetiza as orientações constantes do item 4
e seus subitens.
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4.1.2 Fluxo de execução, monitoramento e controle
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Assim, para o bom acompanhamento do projeto, é
imprescindível que o gerente e sua equipe estejam atentos a todos os
aspectos, especialmente, os fatores “escopo”, “tempo” e “custos”.
• período de referência;
• observações;
• assinaturas.
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4.2.3 Período de referência
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negativa, as razões do atraso na execução das atividades, bem como
informar eventual adoção de ações.
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No espaço reservado à justificativa, devem ser registradas as
razões e informada eventual adoção de ações, caso algum produto
planejado até a data final do período de referência não tenha sido entregue
ou recebido aceite.
4.2.6 Observações
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4.2.7 Assinaturas
4.3 Mudanças
• identificação da solicitação;
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• análise de impactos;
• parecer técnico;
• aprovação do demandante;
• descrição do problema/necessidade;
• tipo de mudança;
• riscos identificados.
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Na sequência, devem ser relacionados os produtos, serviços ou
resultados afetados pela pretendida mudança, bem como os riscos dela
decorrentes.
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não aprova, ao tempo em que deve indicar a sua justificativa para
quaisquer das situações. Por fim, deve datar e firmar o documento. Na
sequência, o gerente do projeto deve submeter a solicitação à apreciação
do patrocinador.
4.4 Aceite
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4.4.1 Identificação do(s) produto(s)
4.4.2 Assinatura
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5. Encerramento
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Assim, é recomendado ao gerente e sua equipe, por ocasião do
encerramento do projeto, que promovam esses registros. O gerente pode,
ao longo do desenvolvimento do projeto, promover registros parciais das
lições aprendidas de maneira a evitar que determinadas memórias se
percam. Contudo, é no encerramento que as lições aprendidas devem ser
(re)avaliadas e formalmente registradas. Esse conhecimento poderá servir
de norteador para outros gerentes de projeto. No caso de projetos
estratégicos, os registros devem ser feitos diretamente no site do projeto
no Portal de projetos do TST.
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5.1 Fluxo de trabalho de encerramento
98
5.1.2 Fluxo de encerramento
5.3 Resultados
99
5.4 Lições aprendidas
5.5 Observações
5.6 Assinaturas
100
101
102
103
6 Ferramentas tecnológicas
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ferramenta WBS Chart Pro na construção de diagramas de árvore também
conhecido como Gráfico WBS. Por meio desse software, é possível dispor,
de modo intuitivo, as subdivisões do projeto. Entretanto não há qualquer
impeditivo para a adoção de outras ferramentas homologadas pela SETIN
na sua produção que cumpram esse fim.
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Anexo I – Artefatos
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107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
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Anexo II - Fluxos de Trabalho
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139
140
141
Bibliografia e referências
142
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