O documento discute o Princípio do Livre Convencimento do Juiz, no qual o magistrado tem liberdade para avaliar as provas dos autos e tomar uma decisão fundamentada em seu convencimento pessoal, e não mais preso a formalismos legais. O juiz deve motivar suas decisões indicando qual dispositivo legal se aplica ao caso concreto.
O documento discute o Princípio do Livre Convencimento do Juiz, no qual o magistrado tem liberdade para avaliar as provas dos autos e tomar uma decisão fundamentada em seu convencimento pessoal, e não mais preso a formalismos legais. O juiz deve motivar suas decisões indicando qual dispositivo legal se aplica ao caso concreto.
O documento discute o Princípio do Livre Convencimento do Juiz, no qual o magistrado tem liberdade para avaliar as provas dos autos e tomar uma decisão fundamentada em seu convencimento pessoal, e não mais preso a formalismos legais. O juiz deve motivar suas decisões indicando qual dispositivo legal se aplica ao caso concreto.
O juiz é soberano na análise das provas produzidas nos autos. Deve
decidir de acordo com o seu convencimento. Cumpre ao magistrado dar as razões de seu convencimento. Decisão sem fundamentação é PRINCÍPIO DO LIVRE nula pleno jure (CF 93 IX). Não pode utilizar-se de fórmulas genéricas CONVENCIMENTO DO que nada dizem. Não basta que o juiz, ao decidir, afirme que defere ou JUIZ indefere o pedido por falta de amparo legal; é preciso que diga qual o dispositivo de lei que veda a pretensão da parte ou interessado e porque é aplicável no caso concreto.
Significa que o juiz não mais fica preso ao formalismo da lei,
Segundo o Princípio do Livre antigo sistema da verdade legal, sendo que vai embasar suas Convencimento, o magistrado decisões com base nas provas existentes nos autos, levando tem liberdade quando da em conta sua livre convicção pessoal motivada. avaliação das provas produzidas no processo desde que fundamente o porquê chegou àquele resultado.