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Alicerces Bíblicos para Um Matrimônio Sólido
Alicerces Bíblicos para Um Matrimônio Sólido
deveria estar pronta para ajudar a Adão a cumprir o papel que Deus lhe
deu e suas responsabilidades (Gênesis 2:18; 1 Coríntios 11:8,9).
Uma mulher se prejudica se não sente alegria em ajudar o homem
a exercitar uma liderança de amor e consideração no lar. Embora ela
possa sentir dificuldade em aceitar até mesmo as boas iniciativas do
seu marido, ela precisa mostrar confiança no próprio Deus.
O matrimônio tem a sua melhor oportunidade quando tanto o
marido como a mulher aceitam os seus papéis. É uma necessidade
funcional, exemplificada na própria Divindade. Considere estas palavras
de Cristo: “o Pai é maior do que eu” (João 14:28).
Entretanto, Ele também disse: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30).
Jesus veio à Terra para cumprir de maneira exata e detalhada a
vontade e o plano do Pai. Embora fosse igual ao Pai, se submeteu à
liderança do Pai.
Este relacionamento da Divindade é o padrão que nos dá o pano
de fundo para entender o modelo celestial para o matrimônio.
5. ALICERCE N.° 5 - Amor sem reservas
O quinto alicerce para construção de um matrimônio forte, é o
amor: genuíno, sincero, que persiste em todas as provas, “até que a
morte nos separe”. Um esposo e uma esposa devem amar-se um ao
outro com um tipo de amor sem reservas que os leva a honrar um ao
outro, a estimar um ao outro, a considerar o bem-estar do outro acima
do bem-estar próprio, e a permanecer ao lado do outro através dos altos
e baixos, que ocorrem em toda vida matrimonial.
A Bíblia ordena especificamente ao esposo para amar a sua
esposa. Paulo o disse de forma sucinta em Colossenses 3:19: “Maridos,
ame cada um a sua mulher e não a tratem com amargura” (veja também
Efésios 5:25).
Espera-se também da esposa que ela ame ao seu marido. Você se
lembrará, por exemplo, que as mulheres idosas de Creta foram
admoestadas a instruir as jovens recém-casadas a “amarem a seus
maridos” (Tito 2:4).
O amor entre o marido e a esposa que cresce através dos anos,
não ocorre automaticamente com a repetição dos votos ou o uso de
uma aliança. O amor precisa ser cultivado! É verdade, muitos
sentimentos profundos e maravilhosos são experimentados por um
casal que se enamora, e que se casa. Entretanto, à medida que o
tempo passa, eles aprendem que o amor tem uma dimensão mais
profunda e prática do que apenas o aspeto romântico. Eles descobrem
que devem cultivar o amor um para com o outro.
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para que funcione bem. Por meio do sistema nervoso, ela envia e
recebe as informações.
Ela diz ao dedo quando deve se mover; ela recebe a informação
quando o dedo sente dor. Se falta a comunicação, o corpo não pode
funcionar como uma unidade.
O mesmo sucede no matrimônio. O homem, sendo o cabeça da
casa, deve comunicar-se com a sua esposa. E ela por sua vez, deve
sentir-se livre para comunicar-se com ele.
A não ser que exista uma comunicação mútua entre Cristo e os
Seus, o matrimônio experimentará dificuldades.
O psicólogo cristão, Paul Tournier, fez esta observação a respeito
da comunicação matrimonial: Não há dúvida de que eles [o esposo e a
esposa] falam a respeito de tudo, mas o diálogo sempre é objetivo: a
respeito de fatos e idéias, e isto é no que o marido está interessado.
Para a mulher, um verdadeiro diálogo significa falar a respeito de seus
sentimentos - os seus próprios sentimentos. Mas ainda mais importante,
sobre os sentimentos do marido os quais ela quer compreender, mas
que ele não sabe como explicar (Para Melhor Compreender-se no
Matrimônio, Editora Sinodal).
O que você pode fazer quando sente que o seu cônjuge não está
ouvindo?
Aqui estão quatro sugestões:
Fale de sua necessidade de se comunicar.
Não volte a mencionar conversas antigas.
Comece no fato em si.
Passe diretamente aos sentimentos e âmbito de convicção.
É difícil conversar honestamente em todos os campos, mas a dor e
o esforço valem a pena. Comunicação honesta é um alicerce essencial
de construção do matrimônio.
9. ALICERCE N.° 9 - Respeito afetuoso
Algumas vezes, os companheiros de matrimônio são como Dr.
Jekyll e Mr. Hyde. Em público, eles são atenciosos, dispostos a perdoar,
pacientes e dóceis. Mas uma vez que estão detrás das portas fechadas
de sua própria casa eles se tornam temperamentais, rudes e
imperdoáveis. Os seus cônjuges desejariam ser tratados da mesma
forma como eles tratam aos outros.
Em Efésios 4:31,32 o apóstolo Paulo escreveu: Livrem-se de toda
amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda
maldade.
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