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SEMANA 1
ATIVIDADES
INTRODUÇÃO
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tempo atrás os subprodutos vitais do produto final eram fabricados
internamente, contudo essa concepção está mudando com o
desenvolvimento de parcerias estratégicas que visem à racionalização
dessa fabricação, já que a empresa tem vários custos envolvidos, não só de
fabricação, mas de pessoal, operacional, etc. Um ótimo exemplo é o que as
industriais automobilísticas fazem: a incorporação de células de produção,
as quais geralmente são formadas por fornecedores externos de peças não
constantes no portfólio da empresa e que reduzem bruscamente os custos
de pedido e de fabricação se houvesse.
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Gestão de compras como fator estratégico
Objetivos
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Comprar materiais e insumos aos menores preços, obedecendo a padrões
de quantidade e qualidade definidos;
Procurar sempre dentro de uma negociação justa e honesta as melhores
condições para a empresa, principalmente em condições de pagamento;
Administrar estoques para proporcionar o melhor serviço possível aos
usuários e ao menor custo; e
Desenvolver funcionários, políticas, procedimentos e organização para
assegurar o alcance dos objetivos.
produtos;
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Existem certos mandamentos que definem como comprar bem, os
quais incluem, ainda, a verificação dos prazos, preços, qualidade e volume.
No entanto, manter-se bem relacionado com o mercado fornecedor,
antevendo na medida do possível eventuais problemas que possam
prejudicar a empresa no cumprimento de suas metas de produção, é talvez
o mais importante na época de escassez e altos preços.
ATIVIDADE 01
Atividades de aprendizagem
1)Qual a importância da gestão de compras?
a) R$100.000,00
b) R$12.000,00
c) R$10.000,00
d) R$2.000,00
REFERÊNCIAS
Fonte bibliográfica: Rede E-tec de educação
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SEMANA 2
ATIVIDADES
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a adotar a compra em pequenos lotes. A partir da década de 90, a
globalização, a reengenharia de atividades, o aumento da competição e a
pressão para redução de custos, fizeram com que a atenção das empresas
fosse desviada para a área de Compras.
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As áreas de compras começaram a preocupar-se a entregar maior valor
para o cliente final (Laserte, 1998).Baily et a l. (2000) acrescentam que o
grande avanço da tecnologia fez com que o conceito de compras fosse
visto como um processo contínuo que visava integrar os fornecedores a
os processos da organização. Deste modo, seria possível, adquirir
vantagens competitivas oriundas de reduções de custos,
desenvolvimento tecnológico, melhoria da qualidade e redução do
tempo do ciclo de desenvolvimento dos produtos. Laserte (1998)
afirma que a pesar da constatação da necessidade de transformação, as
mudanças ainda são lentas e o foco da área de compras ainda reside
em processos funcionais.
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profissionalismo na relação com os clientes internos, o desenvolvimento de
relacionamentos ganha-ganha com fornecedores, parcerias de longo -prazo
e qualificação dos seus profissionais
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DECISÕES ESTRÁTEGICAS NA ATIVIDADE DE COMPRAS
FABRICAR OU COMPRAR
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vários estabelecimentos adotam algum compromisso entre a compra
centralizada e a compra local descentralizada, visando balancear as vantagens
da força dessa flexibilidade. Baily et al. (2000) afirma que existem basicamente
3 alternativas:
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CENTRALIZAÇÃO
DESCENTRALIZAÇÃO
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pelo mercado local e/ou urgentes.
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TERCEIRIZAÇÃO DE COMPRAS
ATIVIDADE 2
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de uma do setor automobilístico:
FONTE: MEDEIROS Kleber Oliveira; ELIAS, Felipe. Os Efeitos da Centralização das Compras
Objetivando Minimizar os Custos de Aquisições em uma Empresa do Setor Automobilístico.
Techoje. Disponível em <
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1202>
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compras dessa empresa?
b) “Os fornecedores locais têm menos influência, permitindo uma
negociação com parceiros que podem ser mais vantajosos.” Destaque
no texto argumento apresentado pelo autor que comprova essa
vantagem que centralização apresenta.
REFERÊNCIAS
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. Ed. Atlas,
1999.
BAILY, Peter. Et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas,
2000.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de
matérias e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.
_______________. Gerenciamento da Cadeira de Suprimentos/logística
empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de
integração da cadeia de suprimento. Ed. Atlas
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística.
Ed. Atlas
MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
Ed.Saraiva
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SEMANA 3
ATIVIDADES
VARIÁVEIS-CHAVE DE COMPRAS
QUALIDADE
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Qualidade de Desempenho: especificamos o material correto
para o trabalho e comunicamos nossa exigência ao fornecedor de
modo claro;
Qualidade de Conformidade: quando o fornecedor fornece o
material de acordo com as nossas especificações.
Especificações
TEMPO/PRAZO
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Figura: Algumas percepções do lead time
Reproduzido de BAILY, Peter. Et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas,
2000.
PREÇO
• A vista em dinheiro.
PRAZO DE
• A vista em cheque/faturado.
PAGAMENTO
• Prazos menores.
• Quantidade de produtos.
QUANTIDADE • Valos ou quantidade acumulada em
determinado período.
• Revendedor.
Tipo de Cliente • Produtor/montador.
• Cliente preferencial.
• Sazonais.
ESPECIAIS • Promocionais
• Liquidação.
QUANTIDADE CORRETA
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em operações ou produção. Parte da função de planejamento e controle de
estoque e de planejamento e controle de produção é calcular quando é que
quantidade são necessárias para atender às exigências de estoque ou de
produção.
ATIVIDADE 03
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Estudo de Caso – SAMSUNG GALAXY NOTE 7 VIROU UMA “BOMBA”
O Galaxy Note 7 foi produzido com dois tipos de baterias. Para facilitar a
compreensão, a Samsung as denominou bateria A e bateria B. No que foi
classificado como uma infeliz coincidência, as investigações mostraram que os
dois tipos podem sofrer curto-circuito, ainda que por razões diferentes.
REFERÊNCIAS
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. Ed. Atlas, 1999.
BAILY, Peter. Et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de matérias e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.
_______________. Gerenciamento da Cadeira de Suprimentos/logística empresarial. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. Ed. Atlas
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. Ed. Atlas
MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. Ed.Saraiva
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital. São Paulo: Atlas, 2008
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SEMANA 4
ATIVIDADES
PROGRAMAÇÃO DE SUPRIMENTOS
JUST-IN-TIME
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movimentação interna de materiais, no fluxo de informações, nas
atividades de expedição e transporte)
informação compartilhada entre compradores e fornecedores;
produção/compra e transporte de mercadorias em pequenas
quantidades são frequentes e se traduzem em níveis mínimos de
estoques;
eliminação das incertezas sempre que possível ao longo do canal de
suprimentos;
metas de alta qualidade.
Kan Ban
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PLANEJAMENTO DE NECESSIDADES DE MATERIAIS –
(MRP - Material Requirements Planning)
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Produtividade – em paralisações de equipamentos e da produção da
organização ou desperdícios em geral.
Utilização da capacidade – na utilização econômica dos recursos das
instalações,
Custo de material – nas decisões de O que?, Como?, Quando? E
Onde? Devem ser avaliadas a fim de evitar custos adicionais.
Custos do sistema – na eliminação de retrabalhos, em que resultam no
conhecido apagar incêndios.
ATIVIDADE 04
REFERÊNCIAS
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. Ed. Atlas,
1999.
BAILY, Peter. Et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas,
2000.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de
matérias e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.
_______________. Gerenciamento da Cadeira de Suprimentos/logística
empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de
integração da cadeia de suprimento. Ed. Atlas
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística.
Ed. Atlas
MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
Ed.Saraiva
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SEMANA 5
ATIVIDADES
Seleção de Fornecedores
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Autoridade para compra;
Registro de compras;
Registro de preços;
Registro de estoques e consumo;
Registro de fornecedores;
Arquivos de catálogos.
Assim, o responsável pela pasta de compras pode utilizar fontes que melhor
se encaixam ao produto que se deseja produzir. Tais fontes podem ser
chamadas de: única, múltipla e simples, como verificado a seguir:
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Quadro 1 – Fornecedores únicos e fornecedores múltiplos Fonte: Slack et al.
2002 apud Pires,2004.
Escolha de fornecedores
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Confiabilidade: criar um vínculo de confiabilidade ao selecionar um
fornecedor, pois ele deve ser reputado e sólido monetariamente, isto para
que o fornecimento seja garantido dentro do prazo estabelecido;
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Atividades de aprendizagem
REFERÊNCIAS
Rede E-tec de educação
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