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Química Industrial

Laboratório

Procedimento para determinação do grau de NGLI de uma graxa

Marcelo Henrique P. Cortez Ra:a079688


Adailton César Martins Ra:4908856
Claudiston Martins de Oliveira Ra:4447590

São Jose dos Campos - SP


2011
Objetivo

O conhecimento da consistência da graxa e importante pa sua escolha.


O National Lubrificating Grease Institute (NGLI) estabeleceu uma classificação das graxas
lubrificante, dividindo-as em nove tipos de acordo com a consistência. O ponto de gota e usado
em combinação com outras propiedades baseadas em teste visando determinar a adequação das
graxas para aplicações especifica. O ponto de gota e aplicável as graxas que contem espessantes
de sabão.

Penetrometro
Mede a consistência da graxa

PONTO DE GOTA
É a temperatura na qual a graxa passa do estado sólido ou semi-sólido ao estado líquido. A
determinação é feita aquecendo-se a graxa em condições padronizadas, sendo anotado como
ponto de gota a temperatura em que se verifica a queda da primeira gota em um recipiente
padronizado. O conhecimento do ponto de gota pode ser usado:

• como uma indicação da temperatura máxima, à qual a graxa pode ser exposta sem que
ocorra excessiva separação de óleo;
• para identificação do tipo de graxa;
• para estabelecer limites de qualidade na manufatura de uma graxa.
Procedimento para determinação do grau de NGLI de uma graxa. -
Normas Técnicas - NBR11345:2005
A determinação e feita com o auxilio de um penetrômetro de acordo com o seguinte
procedimento:

• Nivelar a graxa trabalhada no pote, com o auxilio de uma espátula;


• Regula o ponteiro do aparelho no zero;
• Abaixar o cone até que sua ponta toque a superfície da graxa;
• Destravar, segurando a trava e contar 5 segundos. Em seguida soltar a trava
bloqueando a penetração ;
• Ler a penetração. (a escala esta em mm/10). Obter o NGLI na tabela 1.
• Caso a penetração fuja dos limites tabelados, arredonda-la para a faixa mais próxima.
Exemplo NGLI = 400 significa que penetrou 40 mm.
• Levantar o cone, retirar o excesso de graxa com a espátula levando-a de volta ao
pote, e em seguida limpa-lo no próprio aparelho, com papel embebido em solvente.
• Não remova o cone metálico de sua base;
• Nivelar novamente a graxa no pote;
• Repetir a experiência para o mesmo tipo de graxa
• Discussão sobre os resultados prático realizado na graxa e através da
classificação que é feita através da tabela 1, e fazer um comentário sobre a
estrutura e aplicação do NGLI obtido.

Tabela 1 - Sete tipos de acordo com a consistência.

Resultados dos teste

No penetrometro foi feito a leitura de 300 (30mm), o que caracteriza uma graxa de grau 2,ou
seja uma graxa macia para aplicações gerais como mancais de rolamentos e de deslizamento
Definição

Graxas lubrificantes são o nome genérico e popular dado a lubrificantes pastosos compostos
(semiplásticos) ou de alta viscosidade, compostos de misturas de óleos lubrificantes minerais (de
diversas viscosidades) e seus aditivos e especialmente do ponto de vista químico, sais de
determinados ácidos graxos com cálcio, sódio, lítio, alumínio, bário e magnésio (geralmente
chamados de sabão que em formam com os óleos de origem mineral uma emulsão, que atuam
como agente espessador.

Em tais formulações o óleo mineral entra como o verdadeiro lubrificante e o espessador, além de
conferir a viscosidade à mistura, atua na retenção do óleo mineral.

Os aditivos atuam com a manutenção de propriedades de antioxidação, resistência a ação da


água e determinados solventes, capacidade deadesão, estabilidade da viscosidade em função da
temperatura e do movimento, resistência ao desalojamento, a resistência a extremas pressões e
outras propriedades específicas do uso e ambiente em questão.

Algumas das propriedades que entram na caracterização e análise de uma graxa (e que inclusive
podem receber uma mensuração técnica específica e normalização) são: consistência,
viscosidade aparante, ponto de gota ou ponto de gotejamento, oxidação, separação do óleo,
lavagem por água, coloração.
Estruturas das graxas
Os componentes essenciais de uma graxa são o lubrificante líquido e o agente espessante.

Lubrificante líquido: O lubrificante líquido pode ser tanto um óleo mineral quanto um sintético.
Os óleos sintéticos podem substituir o óleo mineral, visando a obtenção de produtos especiais
para determinadas aplicações. Seu uso é restrito devido ao seu alto custo. Dentre os óleos
sintéticos usuais pode-se citar os poliglicóis, os silicones e os diésteres.

Agentes espessantes: É o agente espessante que irá conferir às graxas determinadas


características como: consistência, ponto de gota, estrutura, comportamanto em relação à água e
às temperaturas. O agente espessante mais usado é o sabão.
Sabões metálicos: O sabão éster metálico de um ácido graxo, é também um lubrificante e a
formação da película lubrificante se dá por polaridade. Nem todos os sabões metálicos são
capazes de fornecer consistência aos óleos, a fim de formar graxas. Os mais comuns são os
de cálcio, sódio, alumínio e lítio. As vezes há interesse em se preparar graxas de base mista que
associam algumas das vantagens dos seus sabões. Como exemplo tem-se as graxas de
sódio/cálcio, sódio/alumínio e cálcio/lítio.
ï O componente graxo do sabão: O ácido graxo ou gordura, usado para preparar o sabão em
associação com determinado componente metálico, tem grande influência no formato e
dimensões das fibras do sabão, influindo por conseguinte, nas propriedades das graxas.
Resinas (breu): produto natural que contém ácido abiético e é comumente usado em mistura
com cal.
Gorduras animais: ésteres de glicerídeos, derivados de ácidos graxos, tanto saturados como
insaturados. A glicerina formada como subproduto da saponificação favorece a estrutura de
algumas graxas.
Gorduras hidrogenadas: estas gorduras quimicamente tratadas, são de custo mais elevado, mas
permite que as graxas sejam empregadas em temperaturas ou velocidades mais altas, podendo
permanecer em serviço por períodos mais longos.
Ácidos graxos: são obtidos por decomposição das gorduras, e extração da glicerina, tendo a
mesma aplicação que as mesmas.
Ácidos graxos hidrogenados: apesar do custo elevado são muito empregados pois conferem
propriedades exclusivas às graxas. Como exemplo, as graxas de lítio são preparadas com ácido
hidróxi-esteárico, que apresentam excelente estabilidade.

Tipos não sabão: existem algumas graxas nas quais o agente espessante não é um sabão
metálico. Argilas modificadas (bentonita tratada) ou sílica gel são os espessantes empregados
normalmente.

Composições betuminosas: São lubrificantes de elevada aderência, formulados à base de


misturas de óleos minerais com asfalto.
Aditivos
Nem sempre é possível, pela simples seleção do óleo, do agente espessante e dos processos de
fabricação, associar numa graxa todas as características desejadas. Muitas vezes, a questão pode
ser resolvida pelo uso de aditivos. O resultado da aplicação de um determinado aditivo pode
variar com o tipo de graxa, tornando-se difícil estabelecer generalizações.

Inibidores de oxidação: A rapidez com que a graxa se oxida, decorre da qualidade do óleo e da
gordura, bem como da temperatura da operação. As graxas preparadas a partir de óleos minerais
e gorduras altamente refinadas possuem maior estabilidade, mas mesmo estas podem ser muito
aperfeiçoadas pela adição de inibidores de oxidação, geralmente aminas ou fenóis. Também são
utilizados oditiofosfato de zinco, olefinas e salicatos metálicos.

Inibidores de corrosão: As graxas a base de sódio, dispensam aditivos para proteção contra
ferrugem, mas as insolúveis em água (cálcio por exemplo), devem ser preparadas com a adição
de pequenas quantidades de compostos como certos derivados sulfonados de petróleo, sabões
de chumbo, cromatos e dicromatos além de aminas orgânicas.

Agentes de oleosidade e untuosidade: A mistura de óleo e sabão assegura, geralmente, uma


lubrificação satisfatória; pode ocorrer porém, a necessidade da adição de um agente de
oleosidade para melhorar as qualidades lubrificantes da graxa. Como exemplo pode-se citar
o espermacete e o óleo de colza (óleo de semente de nabo).

Lubrificantes sólidos: O grafite é um lubrificante sólido que é adicionado às graxas para


emprego em temperaturas elevadíssimas, como por exemplo na lubrificação dos moldes para
fabricação de vidros. Este aditivo é de grande importância, uma vez que os demais componentes
da graxa sofrem combustão. Outros lubrificantes sólidos muito usados são: bissulfeto de
molibdênio, mica, asbestos, sulfafto de bário, zinco e chumbo.

Agentes de extrema pressão: Quando ocorrem cargas de choque muito elevadas, incorporam-se
muitas vezes, agentes de extrema pressão à graxa. Esses agentes são normalmente,compostos
de enxofre,chumbo, fósforo ou cloro. Tendem a evitar contato metal com metal, pela formação
de pontos de maior pressão, de uma camada de material sólido com características lubrificantes.

Agentes de adesividade: Quando há necessidade de uma graxa mais adesiva ou pegajosa podem
ser adicionadas pequenas quantidades de polímeros orgânicos viscosos ou de látex em soluçào
aquosa.

Melhoradores do índice de viscosidade: De acordo com a necessidade pode-se melhorar a


viscosidade da graxa usando polímeros, como o poliestireno e alguns copolímeros derivados
doetileno/propileno.

Outros agentes: Diversos outros agentes são usados para finalidades mais variadas, entre os
quais os asbestos, fios de lã, corantes e produtos odoríferos.
Substâncias importantes incorporadas às graxas
Foi escolhido o poliestireno para ser detalhado o processo de fabricação, a participação no
mercado e os principais fabricantes. Essa escolha foi baseada na importância econômica e vasto
campo de aplicação desta substãncia.
O poliestireno tem várias aplicações dentre elas, na construção civil, nas indústrias de
embalagens, eletrodomésticos, brinquedos, calçados e chapas de box. [2]

Poliestireno: O poliestireno não modificado é produzido pela polimerização de estireno


catalisado por radicais livres. Os formadores de radicais livres mais usados são peróxido de
benzoíla e perbenzoato de di-terciobutila. Três tipos de meio reagente são utilizados,
caracterizando três sistemas de polimerização.
- em massa
- em suspenção aquosa
- o processo emulsão não é usado comercialmente
A polimerização em massa se processa em reatores em série, adicionando-se em ambos certa
percentagem de etilbenzeno para facilitar o contato com os núcleos ativos de polimerização. A
seguir, em extrator a vácuo, prepara-se o monômero não reagido, sendo a seguir, o polímero
seco extrudado, podendo se adicionar pigmentos ao polímero.
Na polimerização em suspensão, o estireno é disperso em água quente utilizando-se colóides
para manter a suspensão; segue-se a polimerização com adição dos iniciadores, controlando-se a
temperatura do reator. A seguir, o produto é separado em centrífuga, secado, extrudado e
embalado.
Os polímeros modificados por adição química são fabricados pela solubilização do elastômero,
após sofrer moagem. Esta mistura é processada pelo processo em suspensão, e o estireno
polimeriza na molécula que "graftiza"o elastômero produzindo-se polímeros do tipo "graft".
A obtenção do poliestireno espumado é realizada pela polimerização do estireno na presença de
um hidrocarboneto de baixo ponto de ebulição, quase sempre o penteno que, ao evaporar-se,
expande os grãos do polímero.
Tipos de Graxas
• Graxa de cálcio, solúvel em água e pouco resistente ao calor.
• Graxa de sódio, solúvel em água, mais resistente ao calor em comparação à graxa de
cálcio.
• Graxa de lítio, á uma mistura muito resistente e adaptada aos mais variados usos desde o
doméstico até o automobilístico; o ponto de gotejamento é aproximadamente 180°C e
permanece inalterável suportando o calor.
• Graxa de bário, para uso genérico, resiste bem à temperatura mas pouco aos movimentos
rápidos.
• Graxa de cobre, também chamada graxa de revestimento, composto de pó fino de cobre
disperso na graxa e é usado para proteger os roscas de parafusos e helicóides e resiste à
temperatura de até 1000°C, não é solúvel em água.
• Graxa de silicone, não é solúvel em água e previne bem a corrosão.
• Graxa de PTFE, também chamada graxa de Teflon (PTFE é a sigla para o
politetrafluoroetileno, nome científico do Teflon).
• Graxa de vaselina, para usos domésticos e em contatos elétricos, disponível até para a
indústria alimentícia.
• Graxa de grafite, para altíssimas pressões e contatos elétricos.
• Graxa de glicerol, para baixas temperaturas.
• Graxa de alumínio, para altíssimas pressões, hidrorepelente e anti-emulsionante,
adequada ao engraxamento sob pressão.
Tipos de graxas e sua aplicações

UNILIT BLUE
UNILIT BLUE é uma graxa de multiplas aplicações, na cor azul, à base de sabão de lítio e óleos
minerais de alta qualidade. Possui excelente resistência mecânica e a altas temperaturas, boa
resistência a água e proporciona proteção contra a corrosão e a oxidação.
• É recomendada para lubrificação de mancais lisos, rolamentos, acoplamentos flexíveis,
partes móveis de máquinas e pequenas caixas de engrenagens. Na ferrovia é utilizada em
mancais de vagões e locomotivas. Na linha automotiva é recomendada para lubrificação
de cubos de roda, juntas estriadas, eixos cardans, pinos e articulações de chassis.

UNILIT MPA
Graxa à base de Lítio formulada com básicos parafínicos. Possui excelente resistência à água,
boa proteção contra a corrosão, elevada resistência à oxidação, grande estabilidade mecânica e
suporta alta temperatura.
• Na indústria é recomendada para mancais simples, rolamentos, acoplamentos flexíveis,
partes móveis de máquinas e pequenas caixas de engrenagens.
Na ferrovia é utilizada em mancais de vagões e locomotivas.
Na linha automotiva é recomendada para lubrificação de cubos de roda, juntas estriadas,
eixos cardans, pinos e articulações de chassis.

UNILIT MPR/EP
Graxa à base de sabão de lítio com básicos parafínicos e aditivo de extrema pressão. Os NLGI -
0 e 00 são usados principalmente em sistemas centralizados. Unilit MPR-EP possui excelente
resistência à água, boa proteção contra a corrosão, elevada resistência à oxidação, grande
estabilidade mecânica, suporta altas temperaturas e pressão.
• Recomendada para lubrificação de mancais de rolamentos, mancais simples, mancais de
vagões ferroviários, moinhos de bola, acoplamentos flexíveis, cubos de rodas, pinos de
chassis, roletes e rótulas flexíveis de tratores, mancais de bombas d’água, etc... É
utilizada ainda quando as condições de operação indicam o uso de uma graxa de extrema
pressão.

UNILIT MP/BSM
Graxa à base de Lítio formulada com básicos parafínicos e agentes de extrema pressão. Possui
excelente resistência à água, boa proteção contra corrosão, elevada resistência à oxidação,
grande estabilidade mecânica e suporta altas temperaturas. Possui bissulfeto de molibdênio,
seguro em locais onde o desgaste por vibração é um problema, tais como lubrificação dos roletes
e rótulas flexíveis de tratores, engrenagens excêntricas e acoplamentos.
• Recomendada para chassis, juntas esféricas, pino-mestre, juntas universais, quinta roda,
etc.

UNILIT MPA-GRF
Graxa a base de sabão de Lítio e grafite em dispersão coloidal e óleos básicos de base parafínica
com aditivos anticorrosivos e agentes de adesividade e antioxidantes. Unilit MPA-GRF
apresenta características de hidrorrepelência, boa bombeabilidade, e apresenta boa resistência à
altas temperaturas.
• Utilizada em lubrificadores de trilhos ferroviários, mancais de buchas, operando ou não
com cargas de choque, excessivas velocidades e movimentos baixos ou reversivos,
mancais de fricção, pinos de chassis, juntas universais e articulações de automóveis
caminhões e máquinas de construção. Sua utilização em locais poeirentos é muito eficaz
devido ao colar que a graxa forma em torno do eixo, impedindo a entrada de material
abrasivo no mancal e demais locais que requeiram graxa de Lítio com grafite.
UNILIT COTTON 00
Apresentam elevada resistência à oxidação, boa aderência em superfícies metálicas e fácil
aplicação. Penetra facilmente nas partes inacessíveis devido ao fato de ser semi-fluída e a sua
boa bombeabilidade . Sendo uma graxa de grau N.L.G.I. 00 , ou seja, semi fluída , tem como
complemento na sua formulação, um aditivo que propicia maior adesividade, ou seja, maior
permanência da graxa na área a ser lubrificada.
• Graxa lubrificante à base de sabão de Lítio, recomendada para a lubrificação dos fusos
bem como das barras das colheitadeiras de algodão e sistemas de lubrificação
centralizada de indústrias onde é necessária uma graxa semi-fluída.

UNIGRAX CA
Graxa à base de cálcio, hidrorepelente, fabricada com óleo lubrificante de alta viscosidade,
tendo uma cor castanha escura e grande adesividade.
• Recomendada para lubrificação das articulações de chassis de caminhões, automóveis,
tratores, motocicletas, máquinas agrícolas, mancais de deslizamento e sempre que
necessite de uma graxa para trabalhos em temperaturas não superiores a 80ºC. É também
utilizada em indústrias pesadas, tais como mineração, laminação de aço e metais não
ferrosos, manufatura de produtos químicos e usinagem de metais.

UNIGRAX AZUL CA
A Unigrax Azul CA é uma graxa premium, à base de sabão de cálcio e óleos minerais
parafínicos que proporcionam ótima performance e excelente bombeabilidade, reduzindo o
consumo de energia. Devido a sua textura macia é indicada para sistemas de bombeamento à
distância. Possui cor azul para facilitar a identificação da graxa tipo premium de alta qualidade.
• Recomendada para lubrificação das articulações de chassis de caminhões, automóveis,
tratores, máquinas agrícolas, mancais de deslizamento e sempre que seja exigida uma
graxa para trabalhos em temperaturas não superiores a 80ºC. É também utilizada em
indústrias pesadas, tais como as de mineração, laminação de aço e metais não ferrosos,
manufatura de produtos químicos e usinagem de metais.

UNIGRAX LLHT
Unigrax LLHT é uma graxa especial formulada com espessante inorgânico, (não sabão), óleo
básico e aditivo que lhe conferem adesividade, boa hidrorrepelência e proteção contra corrosão,
ferrugem e desgaste.
A Unigrax LLHT possui múltiplas aplicações tanto no campo industrial como no automotivo,
sendo especialmente desenvolvida para equipamentos que operem em temperaturas
extremamente elevadas e locais onde é necessária uma graxa com resistência à água.
• É recomendada para mancais de equipamentos elétricos e mancais planos ou de
rolamentos que necessitam de uma graxa que não escorra e ofereça vedação contra
contaminantes diversos. Pode ser aplicada em sistemas centralizados de lubrificação,
uma vez que possui boa bombeabilidade, além de baixa tendência à separação do óleo
por ser espessada com agente inorgânico.

UNIGRAX SPG/GRF
A graxa SPG-GRF foi desenvolvida para equipamentos que operem em altas temperaturas,
sendo formulada com espessante orgânico (não sabão), óleo básico de elevado índice de
viscosidade, aditivos que lhe conferem características anticorrosivas, antidesgaste e adesividade,
bem como grafite em dispersão coloidal.
• Devido às suas excelentes propriedades a Unigrax SPG-GRF é uma graxa de múltiplas
aplicações, tanto no campo industrial como no automotivo, sendo recomendada para
mancais de equipamentos elétricos, mancais e partes móveis de fornos, estufas e
secadores, mancais planos de rolamentos e articulações que operem em temperaturas
extremamente elevadas. Unigrax SPG-GRF pode ser aplicada em sistemas de
lubrificação centralizada em usinas siderúrgicas, cimenteiras, indústrias açucareiras,
indústrias de papel e celulose, fundições, metalúrgicas, de borrachas, de vidros, etc.
UNIGRAX SPG
Unigrax SPG é uma graxa especial, formulada com espessante orgânico (não sabão), óleo básico
de elevado índice de viscosidade e aditivos que lhe conferem características anticorrosivas,
antidesgaste e adesividade.
• Foi desenvolvida para equipamentos que operem em altas temperaturas e não sejam
expostos à umidade. Devido às suas excelentes propriedades, a Unigrax SPG é uma
graxa com múltiplas aplicações, tanto no campo industrial como no automotivo. Unigrax
SPG atende às condições de altas temperaturas existentes nos mancais de equipamentos
elétricos, mancais planos e de rolamentos, que operem em temperaturas elevadas. Por ter
boas características de bombeabilidade Unigrax SPG pode ser aplicada em sistemas de
lubrificação centralizada em usinas siderúrgicas, cimenteiras, indústrias açucareiras, etc.

Referencias

http://pt.wikipedia.org/wiki/Graxa
http://www.lubrificantes.net/grx-001.htm
http://analgesi.co.cc/html/t31243.html
http://www.quimicaederivados.com.br/revista/qd462/lubrificantes5.html
http://www.iqm.unicamp.br/~wloh/offline/qg661/trabalho12.html

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