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NEONATOLOGIA

TRIAGEM NEONATAL

PROF. GUSTAVO SUAREZ


OBJETIVOS

❖Definir Triagem Neonatal.


❖Conhecer os testes que compõe a
Triagem Neonatal.
INTRODUÇÃO

CONCEITO DE TRIAGEM A palavra


triagem tem origem do vocábulo francês
“triage”, e significa seleção, separação de
um grupo, ou mesmo, escolha entre
inúmeros elementos. Triagem Neonatal é o
rastreamento especificamente na
população com idade de 0 a 30 dias de
vida.
1. FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS
No final da década de 50, nos EUA:
Microbiologista Robert Guthrie
(1916-1995). Prevenção da doença mental
e identificação de erros inatos do
metabolismo. Análise da presença de
níveis elevados do aminoácido Fenilalanina
no sangue de recém-nascidos (RN)
coletados em papel filtro, realizando o
diagnóstico precoce de Fenilcetonúria.
1. FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS

No Brasil, a primeira tentativa ocorreu em


1976, na cidade de São Paulo. Por
iniciativa da Associação de Pais e Amigos
dos Excepcionais (APAE) de São Paulo,
sendo pioneira na América Latina.
Inicialmente realizava-se somente o
diagnóstico de Fenilcetonúria A partir de
1980 incorporou-se a detecção precoce do
Hipotireoidismo Congênito.
1. FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS

Em 1992, a legislação federal


complementada, define Fenilcetonúria e
Hipotireoidismo Congênito como as
patologias a serem triadas (Portaria
GM/MS n.o 22/92) “Torna obrigatória a
inclusão no Planejamento das Ações de
Saúde dos Estados, Municípios e Distrito
Federal, públicos e particulares contratados
em caráter complementar, do Programa de
Diagnóstico Precoce de Fenilcetonúria e
Hipotireoidismo Congênito”. Incluindo a
detecção precoce de outras doenças
congênitas como as Doenças Falciformes,
outras Hemoglobinopatias e a Fibrose
Cística.
1. FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS

A triagem neonatal é uma ação preventiva


que permite fazer o diagnóstico de diversas
doenças congênitas, assintomáticas no
período neonatal, a tempo de se interferir
no curso da doença, permitindo, desta
forma, a instituição do tratamento precoce
específico e a diminuição ou eliminação
das sequelas associadas à cada doença.
1. FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS

MISSÃO DA TRIAGEM NEONATAL

"PROMOVER, IMPLANTAR e
IMPLEMENTAR as ações de triagem
neonatal no âmbito do SUS, visando o
acesso universal, integral e equânime, com
foco na prevenção, na Intervenção precoce
e no acompanhamento permanente das
pessoas com as doenças incluídas no
programa".
1. FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS
Nessa nova abordagem considera-se a
Triagem neonatal como um processo que
envolve várias etapas, compreendendo a
realização do exame laboratorial, a busca
ativa dos casos suspeitos, a confirmação
diagnóstica, o tratamento e o
acompanhamento multidisciplinar
especializado desses pacientes.
2. TESTE DO PEZINHO

O TESTE DO PEZINHO é um exame


obrigatório para todos os recém-nascidos.
Com uma pequena picada no calcanhar, é
possível encontrar várias doenças e
trata-las a tempo, antes que elas afetem o
desenvolvimento do recém-nascido. Deve
ser feito após 48 horas do nascimento*,
para que não seja influenciado pelo
metabolismo da mãe.

*Importante respeitar esse período pois o neonato já ingeriu


quantidade suficiente de proteínas, condição básica para a
detecção neonatal da fenilcetonúria.

2. TESTE DO PEZINHO
As Patologias Diagnosticadas são:
✓Fenilcetonúria; ✓Hipotireoidismo
Congênito; ✓Hemoglobinopatias;
✓Anemia falciforme; ✓Deficiência de
biotinidase; ✓Fibrose cística; ✓Deficiência
de G-6DP
(glicose-6-fosfato desidrogenase);
✓Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC);
✓Galactosemia; ✓Leucinose.
2. TESTE DO PEZINHO

O enfermeiro faz a assepsia do local da


picada e realiza uma punção com lanceta
tipo de agulha especial que perfura
superficialmente. O sangue é coleta em um
papel-filtro, que é enviado para o
laboratório com dados de identificação da
mãe e do posto de coleta. Neste papel,
encontram-se círculos demarcados, nos
quais deve ser pingada uma gota de
sangue em cada.
2. TESTE DO PEZINHO

Como é realizado? O papel filtro especial


onde o sangue será coletado deve ser
fornecido pelo laboratório que irá realizar a
análise, garantindo a padronização dos
exames. Esse material deve permanecer
em recipiente fechado, em local fresco e
bem ventilado, longe da água e outras
substâncias. Material necessário: 1.Luvas
de procedimento; 2.Lanceta estéril com
ponta triangular 2,0 mm; 3.Álcool 70%;
4.Algodão ou gaze estéril; 5.Papel de filtro
especial fornecido pelo PTNT.
2. TESTE DO PEZINHO

Em posição de eructação, o neonato é


colocado ao colo de um assistente,
preferencialmente com o pé a ser
puncionado em posição inferior ao coração
(facilitando maior fluxo sanguíneo na
região).
O profissional que coletará o sangue deve
estar sentado, segurando o pé e o
tornozelo do bebê, envolvendo-os entre o
dedo indicador e o polegar.
2. TESTE DO PEZINHO

A região preferencial para a coleta é a


plantar lateral do calcanhar, traçando-se
uma linha imaginária do centro do
calcanhar até o meio do hálux e entre o 4o
eu 5o artelho. A região externa a essa linha
é a área a ser puncionada, pois evita lesão
óssea.
2. TESTE DO PEZINHO
Cuidados com o papel filtro pós-coleta:

A amostra deve secar em temperatura


ambiente por cerca de 3 horas na posição
horizontal. Após a secagem podem ser
armazenadas, até o envio ao laboratório,
em geladeira, embaladas em saco plástico
ou papel alumínio lacrado, colocados em
caixa plástica com tampa.
2. TESTE DO PEZINHO

✓ Informar o familiar responsável pelo RN


sobre a
coleta; ✓ Preencher corretamente a ficha
anexa, certificando-se de que o RN
completou 48h de vida. ✓ Colocar material
necessário próximo ao local da
coleta. ✓ Higienizar as mãos e calçar as
luvas. ✓ Realizar assepsia do calcanhar a
ser puncionado. ✓ Massagear bem a
região com a finalidade de
ativar a circulação local.
2. TESTE DO PEZINHO

✓ Puncionar a região usando a lanceta


com movimento único e rápido,
recomenda-se mobilizar a lanceta para
laterais direita e esquerda, aumentando a
punção. ✓ Aguardar a formação da
primeira gota de sangue que deverá ser
desprezada utilizando gaze ou algodão
seco estéril.
2. TESTE DO PEZINHO

✓ Preencher os círculos do papel filtro (de


4 a 5), na mesma face, movimentos
circulares com o papel, no local da punção
facilitam o espalhamento do material de
forma adequada.

✓ Após a coleta, comprimir a região


puncionada com
algodão ou gaze até hemostasia.
2. TESTE DO PEZINHO

Nascimento em instituição de saúde: A


responsabilidade sobre a coleta é da
instituição. Caso não seja possível
encaminhar neonato e família a unidade de
saúde. Nascimento domiciliar: O
profissional de saúde que tenha assistido o
parto deverá orientar os pais para a coleta
na unidade de saúde. Nos casos de recusa
orientar os riscos da não realização do
teste, registrando o fato no prontuário do
recém-nascido.
2. TESTE DO PEZINHO
Amostra correta

3. TESTE DO OLHINHO

O TESTE DO OLHINHO, também


conhecido como TESTE DO REFLEXO
VERMELHO, normalmente é um teste
oferecido pelo SUS.

Para que serve? Serve para diagnosticar


precocemente doenças de visão no bebê,
como catarata congênita, tumor, glaucoma
ou estrabismo.
3. TESTE DO OLHINHO

Quando é realizado?

Esse teste deve ser feito na primeira


semana de vida do recém-nascido, de
preferência ainda na maternidade. Mas
também pode ser realizado na primeira
consulta com o pediatra e repetido aos 4, 6,
12, 24 meses, sendo uma importante
ferramenta para prevenir a cegueira infantil.
3. TESTE DO OLHINHO

Como é realizado?
➢O teste do olhinho não dói e é rápido,
sendo realizado pelo pediatra através de
um pequeno aparelho que projeta uma luz
nos olhos do recém-nascido.
3. TESTE DO OLHINHO

➢ Quando essa luz é refletida de cor


avermelhada, alaranjada ou amarelada
significa que as estruturas dos olhos do
bebê estão saudáveis. No entanto, quando
a luz refletida é esbranquiçada ou de forma
diferente entre os olhos, devem-se fazer
outros exames com o oftalmologista para
investigar a possibilidade de problemas de
visão.
3. TESTE DO OLHINHO
Uma boa acuidade visual é importante no
desenvolvimento físico e cognitivo normal
da criança. O desenvolvimento motor e a
capacidade de comunicação são
prejudicados na criança com deficiência
visual porque gestos e condutas sociais
são aprendidos pelo ato de imitação. O
diagnostico precoce de doenças que
determinam prejuízo visual permite um
tratamento efetivo. É fundamental que o
pediatra seja orientado a incorporar o
exame oftalmológico ao seu exame do RN,
que “olhe o olho” como olha deformidades
físicas.
4. TESTE DA ORELHINHA
O TESTE DA ORELHINHA é um teste
obrigatório por lei que deve ser feito ainda
na maternidade, nos bebês para avaliar a
audição e detectar precocemente algum
grau de surdez no bebê.
4. TESTE DA ORELHINHA

Segundo a orientação do ministério da


saúde, todos os bebes que nascem no
hospital precisam realizar o teste da
orelhinha, também chamado de triagem
auditiva neonatal, ainda na maternidade, de
preferência no segundo ou terceiro dia de
vida. É gratuito, fácil e não machuca o
bebê, sendo feito durante o sono.
4. TESTE DA ORELHINHA

Esse exame consiste na colocação de um


fone acoplado a um computador na orelha
do bebê que emite sons de fraca
intensidade e recolhe as respostas que a
orelha interna do bebê produz.

Se o teste da orelhinha detectar algum


problema, o bebê é encaminhado para o
médico otorrinolaringologista, que irá
orientar o melhor tratamento para o
problema diagnosticado.
4. TESTE DA ORELHINHA
Quem tem maior risco?

➢Nasceram prematuros, antes das 38


semanas de gestação; ➢ Apresentam
algum caso de surdez na família; ➢
Ficaram mais de 5 dias internados na UTI
ou que ficaram internados e precisam de
respirar com a ajuda de aparelhos,
tomaram antibióticos, diuréticos ou
aminoglicosídeos;
4. TESTE DA ORELHINHA

➢Em caso de mal formação envolvendo a


orelha ou ossos da face; ➢ Se o bebê teve
alguma das doenças ao nascer:
citomegalovírus, herpes, sarampo, varicela
e meningite; ➢Se o bebê sofreu
traumatismo craniano; ➢ Se o bebê faz
quimioterapia
4. TESTE DA ORELHINHA

O teste pode dar alterado em apenas uma


orelha, quando o bebê apresenta líquido no
ouvido, que pode ser o líquido amniótico.
Nesse caso, deve-se repetir o teste após 1
mês. Quando o médico identifica alguma
alteração nas duas orelhas, ele poderá
indicar imediatamente que os pais levem o
bebê ao otorrinolaringologista ou
fonoaudiologista para confirmar o
diagnóstico e iniciar o tratamento.
4. TESTE DA ORELHINHA
Além disso pode ser preciso observar o
desenvolvimento do bebê, tentando
perceber se ele ouve bem. Aos 7 e 12
meses de idade, o pediatra pode realizar
novamente o teste da orelhinha para
avaliar como está a audição do bebê.
4. TESTE DA ORELHINHA

TRATAMENTO O tratamento pode ser feito


com aparelhos auditivos, cirurgia ou uso de
medicamentos.

COMPLICAÇÕES Se tiver alterações no


diagnóstico e na triagem o bebê será
encaminhado para uma avaliação otológica
primeiro e depois o tratamento.
4. TESTE DA ORELHINHA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

✓Deve realizar o teste com o bebê apenas


se ele estiver calmo; ✓Não pode estar
mamando; ✓Deve ter uma observação na
realização do teste; ✓Verificar se o
aparelho está com pilhas e regulado; ✓O
bebê pode realizar o teste dormindo;
✓Caso ele esteja agitado, infecção na
orelha ou se der alteração tem que
encaminhar para avaliação otológica e para
o tratamento.
4. TESTE DO
CORAÇÃOZINHO

O TESTE DO CORAÇÃOZINHO é um
exame que deve ser realizado no
recém-nascido após as primeiras 24 horas
de vida e antes da alta hospitalar, para
detectar cardiopatias congênitas criticas.
4. TESTE DO
CORAÇÃOZINHO
Como é realizado? ➢A avaliação da
oximetria de pulso é realizada através de
uma fonte de luz e um sensor, que é o
oxímetro. Ele tem a capacidade de realizar
a medição do oxigênio sanguíneo. ➢Vale
lembrar que a oximetria é um procedimento
não-invasivo. Feito com um sensor macio
que fica enrolado na mão ou no pulso do
bebê, e posteriormente no seu pé.
➢Quando a luz emitida atravessa a pele
ela consegue quantificar a quantidade de
oxigênio que está sendo transportado
através do sangue. Através disso é
possível identificar deficiências no
funcionamento do coração. ➢( O teste é
bastante rápido, de 3 a 5 min)
4. TESTE DO
CORAÇÃOZINHO

Doenças detectadas no teste O teste do


coraçãozinho tem o poder de identificar
algumas enfermidades congênitas que o
bebê possa ter, tais como defeitos nas
válvulas e orifícios no coração, incluindo:
➢Mau funcionamento do sistema
respiratório e digestivo. ➢Atraso no
desenvolvimento neurológico ➢Hiperplasia
adrenal congênita, que afeta a produção de
determinados hormônios, tais como cortisol
e aldosterona ➢Outros.
4. TESTE DO
CORAÇÃOZINHO

➢Com isso, caso a criança realmente


apresente algum tipo de problema, o teste
do coraçãozinho aumenta
➢significativamente a possibilidade da
diminuição da mortalidade infantil em cerca
de 10% das situações, desde que haja um
tratamento adequado após o diagnóstico.
➢Caso o resultado mostre uma saturação
inferior a 95% a criança não deverá receber
alta da maternidade. Deve iniciar-se um
processo de observação cuidadosa.
4. TESTE DO
CORAÇÃOZINHO

A realização de exames diagnósticos


também se faz necessária para que possa
ser instituído o tratamento adequado. Com
objetivo de descartar a presença de uma
cardiopatia congênita grave.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

“Quanto maior a rapidez na identificação e


início do tratamento das doenças, maior a
possibilidade de evitar sequelas nas
crianças, como a deficiência mental,
microcefalia, convulsões, comportamento
autista, fibrosamento do pulmão, crises
epilépticas, entre outras complicações. ’É
de vital importância que o diagnóstico seja
realizado o mais precocemente possível e
assim se possa iniciar o tratamento antes
do aparecimento dos sintomas. Todas as
doenças investigadas, se diagnosticadas e
tratadas em tempo oportuno, podem evitar
quadros clínicos graves, como o atraso do
desenvolvimento neuropsicomotor e até o
óbito’, reforça o Coordenador Geral de
Sangue e Hemoderivados, do Ministério da
Saúde, Flávio Vormittag”. (BRASIL, 2019)
MATERIAL DE APOIO
Triagem neonatal: o que os pediatras
deveriam saber LEÃO, L. L.; AGUIAR, M. J. B. Triagem
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e sua operacionalização STREFLING, I. S. S. et
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operacionalização. Cogitare Enferm, Curitiba (PR), v. 19, n. 1, p.
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https://forms.gle/tgKLFbJ5kjnqR2XYA
MATERIAL DE APOIO

Teste do Pezinho: qual a importância


para a saúde do bebê? (YOUTUBE. Teste do
Pezinho: qual a importância para a saúde do bebê? Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=hug_CYN8qu4 >.
Acesso em: 24/03/2020) Link
para acesso:
https://www.youtube.com/watch?v=hug_CYN8qu4

Teste do Olhinho – Dra. Ana Escobar


(YOUTUBE. Teste do Olhinho – Dra. Ana Escobar. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=hnaSfgGNFj0 >. Acesso
em: 24/03/2020) Link
para acesso:
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Teste da Orelhinha (YOUTUBE. Teste da Orelhinha.
Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=CU2S6uksysM >. Acesso em:
24/03/2020) Link
para acesso:
https://www.youtube.com/watch?v=CU2S6uksysM
Teste do Coraçãozinho com Dr. Jorge
Afiune. (YOUTUBE. Teste do Coraçãozinho com Dr. Jorge
Afiune. Disponível
em:<https://www.youtube.com/watch?v=W10FLu62qF0 >. Acesso
em: 24/03/2020) Link
para acesso:
https://www.youtube.com/watch?v=W10FLu62qF0
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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Coordenação Materno-Infantil. Manual de assistência ao
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Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde.
Coordenação-Geral de Atenção Especializada. Manual de
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BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde reforça a
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Brasília: 2019. Disponível em:
<https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45503-ministeri
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SÃO PAULO. Secretaria de Estado de Saúde. Manual de


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A. L. T. M.; FLORIO, A.; KAWAMOTO, E. E. (coord.) O neonato,
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WHALEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica:


elementos essenciais à intervenção efetiva. 2. ed. Rio de Janeiro,
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