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Relatorio Extracao Da Cafeina
Relatorio Extracao Da Cafeina
1. TÍTULO 2
2. OBJETIVO 2
3. RESUMO 2
4. INTRODUÇÃO 2
4.1. Extração 2
4.2. Cafeína 4
4.3. Clorofórmio 6
4.4. Coca-Cola 8
4.5. Bebida energética (Red Bull) 9
4.5.1. Ingredientes 9
4.5.1.1. Taurina 9
4.5.1.2. Glucoronolactona10
4.5.1.3. Cafeína 11
4.5.1.5. Sacarose 11
4.5.1.6. Glicose 12
4.6. Pó de guaraná 13
5. MATERIAIS E MÉTODOS 14
5.1. Materiais utilizados 14
5.2. Procedimento experimental 14
5.2.1. Extração da Cafeína na Coca-Cola e no Red-Bull 14
5.1.2. Extração da Cafeína no Pó de Guaraná 15
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 18
6.1. Resultados 18
6.2. Discussão 18
7. CONCLUSÃO 19
8. REFERÊNCIAS 19
1. TÍTULO
1
Extração da cafeína, realizado dia 23 de abril de 2010.
2. OBJETIVO
3. RESUMO
4. INTRODUÇÃO
4.1. Extração
2
de modo que a razão da concentração em um solvente para a concentração no outro
permaneça constante a uma temperatura constante.
Supõe-se que o estado molecular da substância seja o mesmo em ambos os
CA CB
solventes. Se e forem concentrações nas camadas A e B, então, a uma
temperatura constante:
CA
=constante=K
CB
4.2. Cafeína
4
FIGURA 1: Fórmula Estrutural da cafeína
4.3. Clorofórmio
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O clorofórmio, também conhecido por triclorometano, apresenta-se como
um líquido volátil incolor, não inflamável, de odor etéreo não irritante. É ligeiramente solúvel
na água embora não sofra hidrólise. Reage violentamente com metais alcalinos e é oxidado
por oxidantes fortes. Pode reagir explosivamente com pó de alumínio e magnésio, entre outras
substâncias. É um líquido corrosivo para alguns plásticos, borracha e certos tipos de
revestimentos.
Antigamente o clorofórmio era muito usado como anestésico,
concretamente, no final do século XIX e início do século XX, principalmente na Europa. Hoje
em dia o panorama da sua aplicação é totalmente distinto. No início dos anos 80 a produção
industrial do clorofórmio sofreu um aumento dado a sua aplicação na síntese do
clorodifluorometano (HCFC-22), muito utilizado como refrigerante em diversos aparelhos.
Embora ainda seja freqüentemente sintetizado para diversos fins, estima-se a total extinção
para 2010 nos E.U.A.. Apesar das vantagens apresentadas em algumas aplicações, o
clorofórmio apresenta efeitos nefastos para saúde que levam a considerar se a relação
benefício/risco será efetivamente favorável à sua aplicação.
As principais vias de contato incluem a ingestão, a inalação e o contato
dérmico. As causas de exposição são muito distintas, embora estejamos diariamente expostos
a pequenas porções em simples atividades cotidianas. A água de uso doméstico contribui
consideravelmente para os níveis de clorofórmio existentes no ar atmosférico e para a
exposição total a que estamos sujeitos.
Este tóxico encontra-se nas águas de consumo como um produto
secundário do processo de desinfecção por cloração a que esta é submetida. Encontra-se na
"água da companhia" assim como na água engarrafada, em outro tipo de bebidas e em alguns
alimentos. A inalação é a mais freqüente e importante via de exposição, e é dificilmente
evitável nos espaços abertos embora possa ser controlada em espaços fechados. Os níveis
encontrados variam muito consoante as zonas, sendo mais elevado junto das grandes fontes de
emissão. Embora toda a gente seja diariamente exposta a pequenas doses, os "grupos de risco"
(normalmente por motivos profissionais) estão mais sujeitos aos seus efeitos no organismo. A
absorção por via dérmica apesar de não ser tão significativa, podem ocorrer efeitos sistêmicos
semelhantes aos encontrados por via inalatória.
O destino ambiental do clorofórmio normalmente divide-se em três vias
principais: terrestre, aquática e atmosférica. A mais importante é a atmosférica dada a elevado
volatilidade do clorofórmio.
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Existem diversos métodos analíticos descritos para a identificação do
clorofórmio e alguns dos seus metabolitos tanto para amostras biológicas como para amostras
ambientais. Os limites de detecção são na ordem de poucos ppm (partes por milhão), sendo
suficientemente sensíveis para monitorizar níveis normais de clorofórmio na
população/ambiente.
As respostas agudas ao clorofórmio, mais do que da via de entrada
dependem da quantidade "absorvida" pelo organismo. Os efeitos tóxicos devem-se à sua ação
no sistema nervoso central e autonômico e ocorrem logo após a exposição, enquanto os
efeitos no fígado e no rim apenas surgem mais tarde. A exposição ao tóxico pode chegar a ser
fatal. A morte rápida surge após absorção de elevadas doses e é atribuída a uma falha cardíaca
e paragem respiratória. A morte pode surgir mais tarde devida aos danos hepáticos e renais.
Os sintomas de intoxicação severa apresentam um padrão semelhante aos ocorridos após
anestesia por clorofórmio. Não esquecer a considerável variação inter-individual existente nos
casos de intoxicação.
Baseado em estudos animais, o clorofórmio foi classificado como
“possível carcinogênico em humanos” pelo NTP (National Toxicology Program).
Após absorção, a distribuição do clorofórmio no organismo é equivalente
qualquer que seja a via de administração. Este é rapidamente absorvido e distribuído a todos
os tecidos do organismo, salientando-se a sua propensão para os tecidos com elevado lipofilia
(SNC, rim, fígado e tecido adiposo). Este xenobiótico é substancialmente metabolizado no
fígado. O fosgênio, o carbeno e o cloro são os metabolitos responsáveis pela citotoxicidade,
principalmente a nível renal e hepático. A metabolização pode seguir duas vias, uma oxidativa
principal e outra redutora menos importante. Ambas as vias estão dependentes de um passo de
ativação da enzima citocromo P450, e o balanço entre as vias metabólicas depende de vários
fatores. A eliminação não qualitativamente afetada pela via de exposição. Maior parte (60%-
70%) é eliminado no ar expirado sendo a restante porção eliminada na urina e nas fezes. Estes
valores variam com a espécie em questão e com a quantidade metabolizada.
Além dos procedimentos normais de boas práticas de manuseamento
deste tipo de compostos são descritos os itens da ficha de segurança do clorofórmio (incêndio,
derrame, armazenamento, eliminação). O tratamento de emergência em humanos é
sintomático e de suporte, pois não existe nenhum antídoto específico.
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FIGURA 4: Fórmula Estrutural do Clorofórmio
4.4. Coca-Cola
4.5.1. Ingredientes
4.5.1.1. Taurina
9
FIGURA 6: Fórmula Estrutural da Taurina
4.5.1.2. Glucoronolactona
4.5.1.5. Sacarose
11
FIGURA 9: Fórmula Estrutural da Sacarose
4.5.1.6. Glicose
A glicose é o açúcar simples, fonte de energia rápida, que tem doçura menor
que a sacarose.
A associação da glicose com a sacarose no Red Bull propicia um melhor equilíbrio na doçura
da bebida.
A glicose é encontrada naturalmente no milho e em vários cereais e está presente em produtos
como barrinhas de cereais, balas e alimentos, tipo cobertura, a base de glicose.
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FIGURA 12: Modelo tridimensional da Glicose
4.6. Pó de guaraná
5. MATERIAIS E MÉTODOS
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Pesou-se 2 g de pó de guaraná e transferiu-se para um erlenmeyer de 150
mL, adicionou-se 20 mL de HCl e agitou-se constantemente durante 15 minutos. Efetuou-se
uma filtração a vácuo e transferiu-se o filtrado para um funil de separação. Adicionou-se 1 mL
de NH4OH concentrado e em seguida, 15 mL de clorofórmio. Extraiu-se a parte inferior, que
contém o clorofórmio mais a cafeína em um béquer de 500 mL. Levou-se o béquer em banho-
maria à 70ºC até todo o líquido evaporar. Observou-se o resultado.
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FIGURA 15: Balança semi-analítica
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FIGURA 20: Espátula
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6.1. Resultados
17
Tabela 1: Resultados obtidos
Pó de Guaraná Red Bull Coca-Cola
Rendimento ++++ ++ +
Qualitativo
( + ) pouco rendimento
(+ +) médio rendimento
6.2. Discussão
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS
18
RED BULL. Disponível em:
<http://www.redbull.com.br/cs/Satellite/pt_BR/RedBullBrazil/Products/011
242758644010>. Acesso em: 27 abr. 2010.
19