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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
1. OBJETIVO (S)
Orientar e padronizar as normas gerais de preparo e administração de
medicamentos.
2. MATERIAL
2.1. Equipamentos e materiais necessários:
Seringas;
Agulhas;
Medicamentos prescritos;
Algodão;
Álcool a 70%.
ANEXOS:
Usar a regra dos 9 certos: Medicamento Certo, Dose Certa, Paciente Certo,
Via Certa, Hora Certa e Registro Certo, Tempo de administração Certo, Validade Certa, abordagem
Certa;
Deve ser efetuado com técnicas assépticas, sem contaminação, durante os
procedimentos;
Ao receber as prescrições médicas, observar a legibilidade e ausência de
rasuras, a assinatura e carimbo;
Prescrições verbais somente em caso de emergência;
Esclarecer dúvidas antes do preparo e da administração de qualquer
medicamento;
O aprazamento deverá ser realizado segundo a prescrição médica pelo
Enfermeiro;
Dúvidas sobre novos medicamentos deverão ser esclarecidas com os
enfermeiros, farmacêuticos e médicos;
Esclarecer junto ao enfermeiro e/ou médico alterações na prescrição de
medicamentos;
Receber e conferir os medicamentos, quando entregues ao setor pela
farmácia;
Guardar os medicamentos devidamente acondicionados nos escaninhos e
geladeira cumprindo as orientações do farmacêutico mantendo os dentro da embalagem de
origem;
Os medicamentos com prescrição S/N deverão ser solicitados por telefone;
Em caso de urgência solicitar à farmácia kit de medicação controlada,
devolvendo a logo após utilização;
Fazer desinfecção do local de preparo dos medicamentos com álcool a 70%
antes de iniciar o preparo;
Proceder a limpeza dos escaninhos com álcool a 70% 1x por semana;
Separar os medicamentos, conforme identificação do paciente, fármaco,
dose de concentração, horário e via de administração, ler atentamente a prescrição médica e os
rótulos de identificação; separar por horário, colocando ponto de referência;
O Local de preparo deve ser bem iluminado e sem excesso de ruídos
sonoros;
Concentrar-se no preparo do medicamento evitando atividades paralelas,
distrações, interrupções e uso de celular, que podem aumentar a chance de erros.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
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4. REFERÊNCIAS
KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de Enfermagem. Atualizado por Lucia Tobase. 3. ed. - Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN 311 - 2007.
5. HISTÓRICO DE REVISÃO
Elaboração
Samara Isabel Tiengo – Téc. enfermagem clinica cirúrgica Data: 19/05/2020
Marcio Carlos da Rocha – Téc. de enfermagem clínica cirúrgica
Bruno Borges Alves – Téc. de enfermagem clínica cirúrgica
Fernanda Eliza de Oliveira – Téc. de enfermagem clínica cirúrgica
Deivison de carvalho Barbosa – Téc. de enfermagem clínica
cirúrgica
Aline Amaral do Nascimento – Téc. de enfermagem clínica
cirúrgica
Aline Gontijo Vale da Silva- Téc. de enfermagem clínica cirúrgica
Mayara dos Santos Barbosa Beltrão – Téc. de enfermagem clínica
cirúrgica
Wellen Kenedy dos Santos – Técnica de Enfermagem clínica
cirúrgica
Raquel Virginia Santos Silva Campos – Téc. de enfermagem
clínica médica
Revisão/Análise
Paula Regina Filgueiras Gazola - Chefe da Divisão Data: 14/09/2020
Validação
Data: 25/09/2020
Paula Regina Filgueiras Gazola - Chefe da Divisão
Aprovação
Sérgio Paulo dos Santos Pinto – Gerente de Atenção à Saúde Data: 22/10/2020