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CENTRO DE TREINAMENTO

ESPECIALIZADO

CURSO DE OPERADOR DE
MAQUINA INJETORA
Curso de Operador de
Máquinas Injetoras
Apresentação do Curso
Objetivo do Curso

Como será ministrado o curso

Apresentaçao do Professor

Apresentação dos alunos


Apresentação da
Máquina
O que é uma máquina injetora

Como ela funciona

O que o operador tem que saber

Quais os riscos que ela oferece

Quanto custa uma máquina


Apresentação do
Molde/Ferramenta
O que é um molde de injeção de plástico

Quais os cuidados com o molde

Quanto custa um molde


Anatomia da máquina
Unidade de fechamento
Placa móvel
Placa fixa
Colunas guias
Cilindro de fechamento e abertura
Sistema de travamento
Extrator
Portas de segurança: dianteira e traseira
Anatomia da máquina
Unidade de injeção
Funil
Anel de refrigeração
Cilindro de injeção
Zonas de aquecimento
Resistência
Ventoinhas do cilindro
Cilindros de avanço e recuo da unidade de injeção
Tanque de óleo
Trocador de calor
Anatomia da máquina
Botoeiras

Painel de controle

Páginas de acesso para visualização e


programação
Programação da máquina
Aquecimento do cilindro
Abertura e fechamento do molde
Avanço e recuo da unidade de injeção
Avanço e recuo do extrator
Injeção
Recalque
Perfil de injeção
Dosagem
Contra-pressão
Tempo de resfriamento
MATERIA
PRIMA
como reciclar plastico.mp4
RECICLAGEM- madeira feita de plástico reciclado (1).mp4
Aquecedor Solar de Baixo Custo no Rio de Janeiro.mp4
Projeto ECO-CIDADANIA - Beneficiamento da garrafa PET.mp4
Como fazer um filetador para garrafa pet.mp4
Prof. Lao
Processamento de
termoplásticos
1) Extrusão (extrusão-sopro; produção de filmes; co-extrusão)

2) Injeção (injeção-sopro; co-injeção)

3) Termoformação

4) Rotomoldagem

5) Fiação (via seca, úmida ou por fusão)

6) Compressão

7) Imersão
Processamento de
termorrígidos
 Moldagem por Compressão

 Moldagem por Transferência

 Moldagem por Injeção


Processamento de
termorrígidos

Extrusão de Perfil Retangular em PET - Extrusion Tech Ferramentaria.mp4


Processamento de
termorrígidos

SOPRADORA PET AUTOMÁTICA LINEAR ASR 6000.mp4


Processamento de
termorrígidos

Sopradora Pugliese 20 Litros (1).mp4


Processamento de
termorrígidos
2) Injeção
 Processo descontínuo que possui um ciclo de injeção.

 Plastificação do material e injeção em um molde.

.Resfriamentodentro do molde (termorrígidos são curados no molde)


Abertura do molde e extração da peça.

 Processo capaz de produzir peças complexas em grandes


quantidades e de modo preciso.

 Peças moldadas por injeção: Interior dos automóveis, gabinetes


eletrônicos, aparelhos domésticos, equipamentos médicos, CDs
pallets, brinquedos, cestos e baldes, xícaras promocionais, tampas em
geral e tampas para garrafas de leite.
Injetoras
Injetoras

Simulacion de la Máquina de Inyeccion.mp4


Conhecendo a
injetora
Partes da Injetora
Partes da Injetora
Injetora principio de
funcionamento

Injeção de Termoplásticos.mp4
PROCESSO DE INJEÇA
Injetoras
Injetoras
Injeção de plastico
Injetoras
Injetoras
Injetoras Troca de
moldes

2014-04-11 SULMAG troca rapida de moldes eletropermanente.mp4


Injetoras

Curso básico - Injetora de Plásticos - Canal do Baziotti.mp4


HIDRAULICA PARA
INJETORA
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
MOTORES ELETRICOS
SISTEMAS MECANICOS
SISTEMAS
PNEUMATICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
1. Princípios de
Lei da pascal.
PASCAL 1.Suponhamos uma garrafa cheia de um
líquido, o qual é, praticamente,
incompressível
2. Se aplicarmos uma força de 10kgf numa
rolha de 1 cm2 de área…
3.O resultado será uma força de 10kgf em
cada centímetro quadrado das paredes da
garrafa
4.Se o fundo da garrafa tiver uma área de 20
cm2 e cada centímetro estiver sujeito a uma
força de 10kgf, teremos, como resultante,
uma força de 200kgf aplicada ao fundo da
garrafa.

F = Força A = Área P = Pressão

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
1. Princípios da óleo-
hidráulica
Lei da pascal.
Princípio Prensa Hidráulica Conservação de Energia
Se aplica uma força
de 10kgf em um
pistão de 1 cm2 de
área.

ENTRADA=SAÍDA
F1 F2
p1  p2 
A1 A2
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
1. Princípios da óleo-
hidráulica
Aplicação
Macaco Hidráulico

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
1. Princípios da óleo-
hidráulica
Aplicação
Macaco Hidráulico

MGH-20.mp4

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Cilindros Hidráulicos
 Cilindros de simples ação

Cilindro com Retorno com Mola

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Cilindros Hidráulicos
 Cilindros de dupla ação

Cilindro de Haste Dupla

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores

Hidráulica - Cilindros.mp4

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Engrenagens

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Engrenagens

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Engrenagens

Bomba+de+engrenagens.mp4

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Palhetas

Retenção
interna

Guia

Mola de
arame Pressão
Mola
espiral

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Palhetas

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Palhetas

Motor Hidraulico de Paletas.mp4

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Pistões

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
3. Impulsores
Bombas Hidráulicas
 De Engrenagens

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
3. Impulsores
Bombas Hidráulicas
De Palhetas

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
3. Impulsores
Bombas Hidráulicas
Gerotor

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
3. Impulsores
Bombas Hidráulicas
De Pistões

Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA

Bombas de Pistões.mp4
Divisão do Circuito
Hidráulico
Circuito de atuação
Válvula direcional
Cilindro
Motor
Circuito de unidade de potência
Reservatório
Bomba
Válvula de alívio
Filtro
Circuito Hidráulico
Válvulas
Direcionais
Controladoras de
vazão (velocidade)
Controladoras de
pressão (força)

Válvula define a
classificação dos
circuitos de atuação
Atuação discreta
Atuação contínua
Hidráulica Industrial, Cilindros

Cilindros Tipo ISO

Dimensões e Flanges
normalizadas
Bomba de engrenagen
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
13 - Hidráulica - Válvulas Reguladoras de Pressão.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
CILINDROS

Hidráulica - Cilindros.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
BOMBAS DE
ENGRENAGEM
Bomba+de+engrenagens.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
Definição de Sistema
hidráulico
Conjunto de elementos físicos associados
que, utilizando um fluido como meio de
transferência de energia que permite a
transmissão e o controle de força e
movimento.
Sistema hidráulico
Aplicação do Princípio de Pascal
Bombas
Acionamento
alternativo

Acionamento
rotativo
De engrenagens
De palhetas
De pistões
Bomba de engrenagen
Bomba de engrenagens
Circuitos de movimentação
linear e angular
Divisão do Circuito
Hidráulico
Circuito de atuação
Válvula direcional
Cilindro
Motor
Circuito de unidade de potência
Reservatório
Bomba
Válvula de alívio
Filtro
Sistema de atuação
hidráulico
Força (pressão)
Velocidade
(Vazão)
Deslocamento
(posição)
Circuito Hidráulico
Válvulas
Direcionais
Controladoras de
vazão (velocidade)
Controladoras de
pressão (força)

Válvula define a
classificação dos
circuitos de atuação
Atuação discreta
Atuação contínua
Sistemas de atuação
discretos
Hidráulica permite várias soluções para um
mesmo problema
Forma construtiva dos componentes
Experiência do projetista
Comportamento da carga
Sistemas de atuação com
controle contínuo
Responde
proporcionalmente
a um sinal de
acionamento
Mecânico
Elétrico
Hidráulico
Máquina Injetora de
Plástico
Controle de velocidade e direção
Controle da força de fechamento do molde
Controle de pressão
Válvulas de controle
contínuo
Válvulas de controle contínuo de pressão
(VCCP)
Válvulas de controle contínuo de vazão
(VCCV)
Válvulas de controle contínuo direcional
(VCCD)
Interface Homem Máquina
PLC
 CNC
 Drive para servomotor elétrico
 Drive para sistema Hidráulico
(HLA)
 Servo motor elétrico
 Válvula com Servo solenoide
(proporcional)
 Válvula direcional
 Cilindro
 Sensor de posição
11 Sensor de pressão
Modos de controle do drive
hidráulico
1. Speed

2. Position

3. Interpolation
(contouring)

4. Pressure or power
Interpolação
Interpolação Interpolação
circular de dois
eixos hidráulicos
circular de um
eixo elétrico e
outro hidráulico
Válvulas com sevo-
solenóide
Sensores
Transdutor de
posição

Transdutor de
pressão
Cilíndro
Hidráulico
integrando
servo-
solenóide,
servo-
válvula e
transdutor
de posição
Hidráulica Industrial, Bombas de Pistões Radiais

Deslocamento: 16 ... 140 cm3


Pressão: 280 bar
Versão “Alta pressão” ate 350 bar
Grande Variação de controles:
Compensador de Pressão
Compensador Remoto
Compensador “Load Sensing”
Versão “EHV” ...

Versões: Dupla, Múltipla, ...


Hidráulica Industrial, RKP com EHV

Controle da pressão e da
vazão através de servo-
válvula, montada na bomba
Transdutor no anel
Transdutor de pressão
Controlado com cartela
eletrônica.
Hidráulica Industrial, Bombas de Palhetas
Deslocamento: 16 ... 164 cm3
Pressão: 210 bar
Versão “Light Line” ate 100 bar
Grande Variação de controles:
Compensador de Pressão
Compensador Remoto
Compensador “Load Sensing”
Versão “EHV” ...

Versões: Dupla, Múltipla, ...


Hidráulica Industrial, Bombas de Engrenagens Internas
Deslocamento: 3,5 ... 250 cm3
Pressão: 330 bar

Versões: Dupla, Múltipla, ...


Hidráulica Industrial, Bombas de Pistões Axiais

Deslocamento: 35 ... 130 cm3


Pressão: 210 bar
Compensador de Pressão
Compensador Remoto
Hidráulica Industrial, Unidades Motor CC / Bomba

Deslocamento: 1...16 cm3


Potência: 500 ...5000W
Voltagem: 12 ... 80V DC
Pressão: ate 250 bar
Hidráulica Industrial, Unidades Compactas (CC)
Deslocamento: 1...16 cm3
Potência: 800 ...3000W
Voltagem: 12 ... 80V DC
220/380V AC
Pressão: ate 250 bar
Reservatório: 0,5 ... 7L

Diferentes Blocos e Aplicações

Variados kits para montagem


Hidráulica Industrial, Unidades (Centrais)
Centrais normalizadas
e especiais conforme
aplicação

Reservatório em AL ou
Aço, Aço Inox
Hidráulica Industrial, Válvulas Direcionais TN 10

Válvula de 5 câmaras,
carretel guiado,
e canais otimizados =
alta performance
Bobina de fácil troca =
a prova de pressão
Diam. Carretel = 18mm

Vazão: até 200 l/min


Pressão: 315bar
Voltagem: 012/00
024/00;
024/50-60
190/00
115/50-60
230/50-60
EX
Hidráulica Industrial, Válvulas Direcionais, Pilotadas
Carretel com abertura
progressiva

TN: 10, 16, 25, 32


Vazão: até 1000 l/min
Pressão: 315bar
Voltagem: 012/00
024/00;
024/50-60
190/00
115/50-60
230/50-60
EX
Hidráulica Industrial, Reguladores de Vazão (compensad

TN 6: Q = 1,6 ...18 l/min


TN10:Q = 25 ... 50 l/min

Montagem em linha 3 vias


Q entrada: 120L/min
Hidráulica Industrial, Válvulas Montagem em Placa

Válvulas de Retenção
Válvulas de Alívio
Válvulas Redutoras
Válvulas de Seqüência
Contrabalanço
......
Hidráulica Industrial, Válvulas Modulares

Válvula direcional

Válvula de retenção

Válvula de vazão

Válvula de alívio,

redutoras ....
Hidráulica Industrial,Válvula Modular TN 10
Hidráulica Industrial, Pressostato

- Vida útil maior que 5 milhões de ciclos - variação da histeresis minimizada


- montagem a cada 90°
- 5 faixas de pressão -max. 350 bar - redução de preço entre 21 e 38%
- contatos de alta precisão e alta
pressão
Hidráulica Industrial, Válvulas Monitorizadas

Válvulas com monitorização da posição do carretel

Tamanhos: TN 6, TN 10, TN16


Direcionais, Mecânicas,
Proporcionais e Cartuchos
Hidráulica Industrial, Válvulas Proporcionais

De: Pressão
Vazão
Direcionais

Versões: sem/com LVDT


sem/com OBE
TN6, 10, 16, 25, 32
Diversas opções
para diferentes
aplicações

LVDT = Transdutor da posição do


carretel

OBE = Eletrónica incorporada


Hidráulica Industrial, Servo Válvulas

Bobina com transdutor


de posição incorporado

Carcaça em Aço Fo.

Casquilho e carretel
em aço reforçado
Hidráulica Industrial, Circuitos Fechados
Cilindro ISO com qualidade Servo
- Transdutor de Posição incorporado
- Válvula montada diretamente no corpo do cilindro
Hidráulica Industrial, Cilindros

Cilindros Tipo ISO

Dimensões e Flanges
normalizadas
Hidráulica Industrial, Blocos para Máquinas de Plástico

Válvulas Proporcionais.

Servo Válvula c/OBE

Elementos lógicos
Hidráulica Industrial, Aplicações

FIM
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
HIDRAULICA PARA
INJETORA
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
CILINDROS

Hidráulica - Cilindros.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
BOMBAS DE
ENGRENAGEM
Bomba+de+engrenagens.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
Injetoras
Injetoras
Partes funcionais da
injetora:
Sistema de plastificação e injeção.

Sistema de movimentação e
refrigeração do molde.
Injeção de termoplástico:
Ciclo de injeção:
Alimentação
Plastificação
/homogenização
Enchimento do molde
Resfriamento do molde
(50% do ciclo)
Abertura do molde
Extração da peça
Parafuso da injetora: zona de
alimentação ≈ 50%; L/D < 20 em geral
MATÉRIA PRIMA

MÁQUINA

MOLDE

PRODUTO FINAL
A Máquina de Injeção
Funil de Alimentação do Material
Sistema de
Extração Molde

Unidade de Unidade de
Fechamento Injeção

203
O Molde de Injeção
Funções do Molde Sistemas do Molde
Dar forma ao material Cavidade e Machos
Conduzir material até a Sistema de alimentação
cavidade
Expelir ar da cavidade durante Sistema de ventagem
preenchimento (saídas de ar)
Manter suas partes alinhadas Sistema de alinhamento
durante todo processo
Resfriar o material Sistema de resfriamento
Abrir para permitir extração Linha de separação
Extrair o produto
204
moldado Sistema de extração
Prof. Lao
Processamento de
termoplásticos
1) Extrusão (extrusão-sopro; produção de filmes; co-extrusão)

2) Injeção (injeção-sopro; co-injeção)

3) Termoformação

4) Rotomoldagem

5) Fiação (via seca, úmida ou por fusão)

6) Compressão

7) Imersão
Processamento de
termorrígidos
 Moldagem por Compressão

 Moldagem por Transferência

 Moldagem por Injeção


2) Injeção
 Processo descontínuo que possui um ciclo de injeção.

 Plastificação do material e injeção em um molde.

.Resfriamentodentro do molde (termorrígidos são curados no molde)


Abertura do molde e extração da peça.

 Processo capaz de produzir peças complexas em grandes


quantidades e de modo preciso.

 Peças moldadas por injeção: Interior dos automóveis, gabinetes


eletrônicos, aparelhos domésticos, equipamentos médicos, CDs
pallets, brinquedos, cestos e baldes, xícaras promocionais, tampas em
geral e tampas para garrafas de leite.
Injetoras
Partes funcionais da
injetora:
Sistema de plastificação e injeção.

Sistema de movimentação e
refrigeração do molde.
Injeção de termoplástico:
Ciclo de injeção:
Alimentação
Plastificação
/homogenização
Enchimento do molde
Resfriamento do molde
(50% do ciclo)
Abertura do molde
Extração da peça
Parafuso da injetora: zona de
alimentação ≈ 50%; L/D < 20 em geral
Prof. Thais Sydenstricker Flores-Sahagun
Processamento de
termoplásticos
1) Extrusão (extrusão-sopro; produção de filmes; co-extrusão)

2) Injeção (injeção-sopro; co-injeção)

3) Termoformação

4) Rotomoldagem

5) Fiação (via seca, úmida ou por fusão)

6) Compressão

7) Imersão
Processamento de
termorrígidos
 Moldagem por Compressão

 Moldagem por Transferência

 Moldagem por Injeção


2) Injeção
 Processo descontínuo que possui um ciclo de injeção.

 Plastificação do material e injeção em um molde.

.Resfriamentodentro do molde (termorrígidos são curados no molde)


Abertura do molde e extração da peça.

 Processo capaz de produzir peças complexas em grandes


quantidades e de modo preciso.

 Peças moldadas por injeção: Interior dos automóveis, gabinetes


eletrônicos, aparelhos domésticos, equipamentos médicos, CDs
pallets, brinquedos, cestos e baldes, xícaras promocionais, tampas em
geral e tampas para garrafas de leite.
Injetoras
Partes funcionais da
injetora:
Sistema de plastificação e injeção.

Sistema de movimentação e
refrigeração do molde.
Injeção de termoplástico:
Ciclo de injeção:
Alimentação
Plastificação
/homogenização
Enchimento do molde
Resfriamento do molde
(50% do ciclo)
Abertura do molde
Extração da peça
Parafuso da injetora: zona de
alimentação ≈ 50%; L/D < 20 em geral
Molde de injeção
Moldagem por injeção
Injection moulding of 72 screw caps in less than 3 secs.wmv
MATÉRIA PRIMA

MÁQUINA

MOLDE

PRODUTO FINAL
A Máquina de Injeção
Funil de Alimentação do Material
Sistema de
Extração Molde

Unidade de Unidade de
Fechamento Injeção

277
O Molde de Injeção
Funções do Molde Sistemas do Molde
Dar forma ao material Cavidade e Machos
Conduzir material até a Sistema de alimentação
cavidade
Expelir ar da cavidade durante Sistema de ventagem
preenchimento (saídas de ar)
Manter suas partes alinhadas Sistema de alinhamento
durante todo processo
Resfriar o material Sistema de resfriamento
Abrir para permitir extração Linha de separação
Extrair o produto
278
moldado Sistema de extração
Cavidade e Machos

279
Cavidade e Machos

280
Sistema de Alimentação

Distribuir material para as cavidades


Balancear preenchimento de múltiplas cavidades
Balancear preenchimento de cavidades com
múltiplos pontos de injeção
Minimizar refugo
Facilitar extração
Maximizar eficiência de consumo de energia
Controlar tempo de preenchimento,
pressurização e recalque
281
Sistema de Alimentação
(Canal frio)
Alimentação direta
Alimentação indireta

282
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
Aquecimento com Aquecimento
Canal isolado torpedo externo

283
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)

284
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)

285
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)

286
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
Redução do custo do produto
de mão-de-obra
de matéria-prima
de energia
Redução do tempo de ciclo
Menor tempo de resfriamento
Menor curso de abertura
menor tempo de injeção

287
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
Emprego de injetoras mais baratas
Menor capacidade de plastificação
Menor pressão de injeção
Menor força de fechamento
Melhoria na qualidade do produto
Não há contaminação/degradação de moídos finos
Maior uniformidade de pressão na cavidade
Melhor controle da velocidade de escoamento
Não há problemas de desbalanceamento

288
Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Moldes desbalanceados:
Desequilíbrio na força de afastamento das faces
Formação de rebarbas
Desgaste desequilibrado das colunas da máquina

Balanceamento

Maior área Áreas iguais


289
Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Moldes desbalanceados:
Preenchimento não
simultâneo das cavidades
Variação de temperatura
de massa, pressão e
velocidade de
escoamento 
Irregularidade nas
propriedades do produto

290
Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Balanceamento natural:
Queda de pressão deve ser igual para todas as
cavidades:
 Disposição das cavidades  mesma distância do
canal de injeção à entrada da cavidade
 Canais de distribuição com tamanhos diferentes

Balanceamento
291
Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Moldes “Família”

292
Sistema de Alimentação
(Bucha de Injeção)
Não deve se solidificar antes de qualquer outra parte
do sistema de alimentação ou cavidade
Deve permitir fácil desmoldagem

293
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Considerações de projeto:
Resistência ao escoamento
Troca de calor com o molde
Facilidade de fabricação do molde

294
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Diâmetro hidráulico  quanto maior, menor a
resistência ao escoamento
Dh= 4A/P (4*área/perímetro)

295
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Dimensionamento em função de:
comprimento do caminho de fluxo
massa da peça
espessura nominal da peça
viscosidade do material
Diâmetro do canal deve ficar entre 2 e 10 mm
 ABS  4,8 a 9,6 mm
 PS  3,2 a 9,6 mm
 Nylon  1,6 a 9,6 mm
 Acrílico  8,0 a 9,6 mm
 PVC rígido  6,4 a 16 mm

296
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Exemplo: Peça em ABS com 300 g, espessura 3 m e
canais com comprimento 200 mm  5,8 *1,29 = 7,5 mm

297
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Canais de pequeno diâmetro:
Aumentam geração de calor por dissipação viscosa
Minimizam desperdício de material
Canais devem ter diâmetro menor que o do canal
da bucha de injeção
Diâmetro de ramificações dos canais:
Dramo = Dprincipal* N1/3 (N= número de ramos)

Polimento dos canais para facilitar extração

298
Sistema de Alimentação
(Poço Frio)
Evitar que o material mais frio da frente de fluxo entre
na cavidade

299
Sistema de Alimentação
(Tipos de Entrada)

Entrada direta Entrada convencional


(edge gate)

300
Sistema de Alimentação
(Tipos de Entrada)

Entrada em filme

Entrada em disco ou Entrada em anel


diafragma
301
Sistema de Alimentação
(Tipos de Entrada)
Entrada em
aba (tab)

Entrada em leque

Entrada sobreposta
302
(overlap)
Sistema de Alimentação
(Separação do Canal)

303
Sistema de Alimentação
(Separação do Canal)

MOLDES COM 3
PLACAS

304
Sistema de Alimentação
(Separação do Canal)

MOLDES COM 3
PLACAS
305
Sistema de Ventagem
(Saída de Ar)

Eliminar ar da cavidade
durante o preenchimento
Canais na superfície de
fechamento
Folga dos pinos extratores

306
Sistema de Resfriamento

307
Sistema de Resfriamento
(Dimensionamento)

308
Sistema de Resfriamento
(Machos)

309
Sistema de Resfriamento
(Pequenas peças)

310
Sistema de Resfriamento
(Pequenas peças)

311
Sistema de Alinhamento
(Colunas e Buchas)
Pinos e buchas-guia:
Evitar que pressão na
cavidade desalinhe as
placas porta-cavidade
Garantir perfeito
fechamento do molde

COLUNA DESLOCADA

312
Sistema de Alinhamento
(Áreas Cônicas)
Linhas de separação com
áreas cônicas:
 Evitar que pressão na
cavidade desalinhe as
placas porta-cavidade
Garantir perfeito
fechamento do molde

313
Sistema de Alinhamento
(Centragem)
Anel centragem:
Garantir alinhamento do
canal do bico de injeção
da máquina com o canal
da bucha de injeção do
molde

314
Sistema de Alinhamento
(Centralizadores)

Área Cônica
Placa de com Placa de
Fechamento Fechamento

315
Sistema de Extração

Tipos:
Extração Manual
Extração Mecânica
Extração Mecânica acionada por hidráulica
Extração Pneumática
Extração Hidráulica
Extração Rotativa (com acionamento manual,
mecânico ou elétrico)

316
Sistema de Extração
(Mecânica – Convencional)
Extratores:
Pinos
Lâminas
Camisas ou luvas
Placa
Reposicionamento dos
extratores:
Pino de retorno
Mola
Hidráulico
Alinhamento / guia
Pinos e buchas-guia
317
Sistema de Extração
(Mecânica por Hidráulica)
Igual à convencional,
porém com uma barra de
acionamento hidráulico
para possibilitar controle
da extração
independente da
velocidade e pressão de
abertura do molde

318
Sistema de Extração
(Regras Básicas)
Peças não podem ter paredes paralelas à
direção de abertura do molde  ângulo de
extração
Peças e canais devem ser deslocados para o
lado móvel, pois é desse lado que está a barra
extratora da máquina:
Contração natural sobre o macho  macho deve
ficar do lado móvel
Uso de artifícios de retenção dos canais

319
Sistema de Extração
(Ângulo de Extração)
Relação entre ângulo de extração e força de
extração para PE e ABS

320
Sistema de Extração
(Retenção de Canal)
Gancho italiano

Farpa

Colarinho

321
Sistema de Extração
(Pneumática)

322
Sistema de Extração
(Rotativa)

323
Sistema de Extração
(Lado Fixo)
Extração por placa acionada
por corrente ou tirante

324
Machos Laterais

Machos laterais para moldagem e extração de


peças com detalhes perpendiculares à direção
de abertura
Gavetas ou mandíbulas acionadas por pinos
Mandíbulas acionadas por sistema de extração
Mandíbulas acionadas
por tirantes
Gavetas hidráulicas

325
Mandíbulas

326
Gavetas Hidráulica

327

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