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ESPECIALIZADO
CURSO DE OPERADOR DE
MAQUINA INJETORA
Curso de Operador de
Máquinas Injetoras
Apresentação do Curso
Objetivo do Curso
Apresentaçao do Professor
Painel de controle
3) Termoformação
4) Rotomoldagem
6) Compressão
7) Imersão
Processamento de
termorrígidos
Moldagem por Compressão
Injeção de Termoplásticos.mp4
PROCESSO DE INJEÇA
Injetoras
Injetoras
Injeção de plastico
Injetoras
Injetoras
Injetoras Troca de
moldes
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
1. Princípios da óleo-
hidráulica
Lei da pascal.
Princípio Prensa Hidráulica Conservação de Energia
Se aplica uma força
de 10kgf em um
pistão de 1 cm2 de
área.
ENTRADA=SAÍDA
F1 F2
p1 p2
A1 A2
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
1. Princípios da óleo-
hidráulica
Aplicação
Macaco Hidráulico
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
1. Princípios da óleo-
hidráulica
Aplicação
Macaco Hidráulico
MGH-20.mp4
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Cilindros Hidráulicos
Cilindros de simples ação
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Cilindros Hidráulicos
Cilindros de dupla ação
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Hidráulica - Cilindros.mp4
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Engrenagens
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Engrenagens
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Engrenagens
Bomba+de+engrenagens.mp4
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Palhetas
Retenção
interna
Guia
Mola de
arame Pressão
Mola
espiral
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Palhetas
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Palhetas
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
2. Atuadores
Motores Hidráulicos
De Pistões
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
3. Impulsores
Bombas Hidráulicas
De Engrenagens
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
3. Impulsores
Bombas Hidráulicas
De Palhetas
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
3. Impulsores
Bombas Hidráulicas
Gerotor
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
3. Impulsores
Bombas Hidráulicas
De Pistões
Especialização em Engenharia
Mecatrônica UFRJ
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
Bombas de Pistões.mp4
Divisão do Circuito
Hidráulico
Circuito de atuação
Válvula direcional
Cilindro
Motor
Circuito de unidade de potência
Reservatório
Bomba
Válvula de alívio
Filtro
Circuito Hidráulico
Válvulas
Direcionais
Controladoras de
vazão (velocidade)
Controladoras de
pressão (força)
Válvula define a
classificação dos
circuitos de atuação
Atuação discreta
Atuação contínua
Hidráulica Industrial, Cilindros
Dimensões e Flanges
normalizadas
Bomba de engrenagen
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
13 - Hidráulica - Válvulas Reguladoras de Pressão.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
CILINDROS
Hidráulica - Cilindros.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
BOMBAS DE
ENGRENAGEM
Bomba+de+engrenagens.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
Definição de Sistema
hidráulico
Conjunto de elementos físicos associados
que, utilizando um fluido como meio de
transferência de energia que permite a
transmissão e o controle de força e
movimento.
Sistema hidráulico
Aplicação do Princípio de Pascal
Bombas
Acionamento
alternativo
Acionamento
rotativo
De engrenagens
De palhetas
De pistões
Bomba de engrenagen
Bomba de engrenagens
Circuitos de movimentação
linear e angular
Divisão do Circuito
Hidráulico
Circuito de atuação
Válvula direcional
Cilindro
Motor
Circuito de unidade de potência
Reservatório
Bomba
Válvula de alívio
Filtro
Sistema de atuação
hidráulico
Força (pressão)
Velocidade
(Vazão)
Deslocamento
(posição)
Circuito Hidráulico
Válvulas
Direcionais
Controladoras de
vazão (velocidade)
Controladoras de
pressão (força)
Válvula define a
classificação dos
circuitos de atuação
Atuação discreta
Atuação contínua
Sistemas de atuação
discretos
Hidráulica permite várias soluções para um
mesmo problema
Forma construtiva dos componentes
Experiência do projetista
Comportamento da carga
Sistemas de atuação com
controle contínuo
Responde
proporcionalmente
a um sinal de
acionamento
Mecânico
Elétrico
Hidráulico
Máquina Injetora de
Plástico
Controle de velocidade e direção
Controle da força de fechamento do molde
Controle de pressão
Válvulas de controle
contínuo
Válvulas de controle contínuo de pressão
(VCCP)
Válvulas de controle contínuo de vazão
(VCCV)
Válvulas de controle contínuo direcional
(VCCD)
Interface Homem Máquina
PLC
CNC
Drive para servomotor elétrico
Drive para sistema Hidráulico
(HLA)
Servo motor elétrico
Válvula com Servo solenoide
(proporcional)
Válvula direcional
Cilindro
Sensor de posição
11 Sensor de pressão
Modos de controle do drive
hidráulico
1. Speed
2. Position
3. Interpolation
(contouring)
4. Pressure or power
Interpolação
Interpolação Interpolação
circular de dois
eixos hidráulicos
circular de um
eixo elétrico e
outro hidráulico
Válvulas com sevo-
solenóide
Sensores
Transdutor de
posição
Transdutor de
pressão
Cilíndro
Hidráulico
integrando
servo-
solenóide,
servo-
válvula e
transdutor
de posição
Hidráulica Industrial, Bombas de Pistões Radiais
Controle da pressão e da
vazão através de servo-
válvula, montada na bomba
Transdutor no anel
Transdutor de pressão
Controlado com cartela
eletrônica.
Hidráulica Industrial, Bombas de Palhetas
Deslocamento: 16 ... 164 cm3
Pressão: 210 bar
Versão “Light Line” ate 100 bar
Grande Variação de controles:
Compensador de Pressão
Compensador Remoto
Compensador “Load Sensing”
Versão “EHV” ...
Reservatório em AL ou
Aço, Aço Inox
Hidráulica Industrial, Válvulas Direcionais TN 10
Válvula de 5 câmaras,
carretel guiado,
e canais otimizados =
alta performance
Bobina de fácil troca =
a prova de pressão
Diam. Carretel = 18mm
Válvulas de Retenção
Válvulas de Alívio
Válvulas Redutoras
Válvulas de Seqüência
Contrabalanço
......
Hidráulica Industrial, Válvulas Modulares
Válvula direcional
Válvula de retenção
Válvula de vazão
Válvula de alívio,
redutoras ....
Hidráulica Industrial,Válvula Modular TN 10
Hidráulica Industrial, Pressostato
De: Pressão
Vazão
Direcionais
Casquilho e carretel
em aço reforçado
Hidráulica Industrial, Circuitos Fechados
Cilindro ISO com qualidade Servo
- Transdutor de Posição incorporado
- Válvula montada diretamente no corpo do cilindro
Hidráulica Industrial, Cilindros
Dimensões e Flanges
normalizadas
Hidráulica Industrial, Blocos para Máquinas de Plástico
Válvulas Proporcionais.
Elementos lógicos
Hidráulica Industrial, Aplicações
FIM
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
HIDRAULICA PARA
INJETORA
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
TRANSMISSÃO DE
POTENCIA
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
CILINDROS
Hidráulica - Cilindros.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
BOMBAS DE
ENGRENAGEM
Bomba+de+engrenagens.mp4
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
SISTEMAS
HIDRAULICOS
Injetoras
Injetoras
Partes funcionais da
injetora:
Sistema de plastificação e injeção.
Sistema de movimentação e
refrigeração do molde.
Injeção de termoplástico:
Ciclo de injeção:
Alimentação
Plastificação
/homogenização
Enchimento do molde
Resfriamento do molde
(50% do ciclo)
Abertura do molde
Extração da peça
Parafuso da injetora: zona de
alimentação ≈ 50%; L/D < 20 em geral
MATÉRIA PRIMA
MÁQUINA
MOLDE
PRODUTO FINAL
A Máquina de Injeção
Funil de Alimentação do Material
Sistema de
Extração Molde
Unidade de Unidade de
Fechamento Injeção
203
O Molde de Injeção
Funções do Molde Sistemas do Molde
Dar forma ao material Cavidade e Machos
Conduzir material até a Sistema de alimentação
cavidade
Expelir ar da cavidade durante Sistema de ventagem
preenchimento (saídas de ar)
Manter suas partes alinhadas Sistema de alinhamento
durante todo processo
Resfriar o material Sistema de resfriamento
Abrir para permitir extração Linha de separação
Extrair o produto
204
moldado Sistema de extração
Prof. Lao
Processamento de
termoplásticos
1) Extrusão (extrusão-sopro; produção de filmes; co-extrusão)
3) Termoformação
4) Rotomoldagem
6) Compressão
7) Imersão
Processamento de
termorrígidos
Moldagem por Compressão
Sistema de movimentação e
refrigeração do molde.
Injeção de termoplástico:
Ciclo de injeção:
Alimentação
Plastificação
/homogenização
Enchimento do molde
Resfriamento do molde
(50% do ciclo)
Abertura do molde
Extração da peça
Parafuso da injetora: zona de
alimentação ≈ 50%; L/D < 20 em geral
Prof. Thais Sydenstricker Flores-Sahagun
Processamento de
termoplásticos
1) Extrusão (extrusão-sopro; produção de filmes; co-extrusão)
3) Termoformação
4) Rotomoldagem
6) Compressão
7) Imersão
Processamento de
termorrígidos
Moldagem por Compressão
Sistema de movimentação e
refrigeração do molde.
Injeção de termoplástico:
Ciclo de injeção:
Alimentação
Plastificação
/homogenização
Enchimento do molde
Resfriamento do molde
(50% do ciclo)
Abertura do molde
Extração da peça
Parafuso da injetora: zona de
alimentação ≈ 50%; L/D < 20 em geral
Molde de injeção
Moldagem por injeção
Injection moulding of 72 screw caps in less than 3 secs.wmv
MATÉRIA PRIMA
MÁQUINA
MOLDE
PRODUTO FINAL
A Máquina de Injeção
Funil de Alimentação do Material
Sistema de
Extração Molde
Unidade de Unidade de
Fechamento Injeção
277
O Molde de Injeção
Funções do Molde Sistemas do Molde
Dar forma ao material Cavidade e Machos
Conduzir material até a Sistema de alimentação
cavidade
Expelir ar da cavidade durante Sistema de ventagem
preenchimento (saídas de ar)
Manter suas partes alinhadas Sistema de alinhamento
durante todo processo
Resfriar o material Sistema de resfriamento
Abrir para permitir extração Linha de separação
Extrair o produto
278
moldado Sistema de extração
Cavidade e Machos
279
Cavidade e Machos
280
Sistema de Alimentação
282
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
Aquecimento com Aquecimento
Canal isolado torpedo externo
283
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
284
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
285
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
286
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
Redução do custo do produto
de mão-de-obra
de matéria-prima
de energia
Redução do tempo de ciclo
Menor tempo de resfriamento
Menor curso de abertura
menor tempo de injeção
287
Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
Emprego de injetoras mais baratas
Menor capacidade de plastificação
Menor pressão de injeção
Menor força de fechamento
Melhoria na qualidade do produto
Não há contaminação/degradação de moídos finos
Maior uniformidade de pressão na cavidade
Melhor controle da velocidade de escoamento
Não há problemas de desbalanceamento
288
Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Moldes desbalanceados:
Desequilíbrio na força de afastamento das faces
Formação de rebarbas
Desgaste desequilibrado das colunas da máquina
Balanceamento
290
Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Balanceamento natural:
Queda de pressão deve ser igual para todas as
cavidades:
Disposição das cavidades mesma distância do
canal de injeção à entrada da cavidade
Canais de distribuição com tamanhos diferentes
Balanceamento
291
Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Moldes “Família”
292
Sistema de Alimentação
(Bucha de Injeção)
Não deve se solidificar antes de qualquer outra parte
do sistema de alimentação ou cavidade
Deve permitir fácil desmoldagem
293
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Considerações de projeto:
Resistência ao escoamento
Troca de calor com o molde
Facilidade de fabricação do molde
294
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Diâmetro hidráulico quanto maior, menor a
resistência ao escoamento
Dh= 4A/P (4*área/perímetro)
295
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Dimensionamento em função de:
comprimento do caminho de fluxo
massa da peça
espessura nominal da peça
viscosidade do material
Diâmetro do canal deve ficar entre 2 e 10 mm
ABS 4,8 a 9,6 mm
PS 3,2 a 9,6 mm
Nylon 1,6 a 9,6 mm
Acrílico 8,0 a 9,6 mm
PVC rígido 6,4 a 16 mm
296
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Exemplo: Peça em ABS com 300 g, espessura 3 m e
canais com comprimento 200 mm 5,8 *1,29 = 7,5 mm
297
Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Canais de pequeno diâmetro:
Aumentam geração de calor por dissipação viscosa
Minimizam desperdício de material
Canais devem ter diâmetro menor que o do canal
da bucha de injeção
Diâmetro de ramificações dos canais:
Dramo = Dprincipal* N1/3 (N= número de ramos)
298
Sistema de Alimentação
(Poço Frio)
Evitar que o material mais frio da frente de fluxo entre
na cavidade
299
Sistema de Alimentação
(Tipos de Entrada)
300
Sistema de Alimentação
(Tipos de Entrada)
Entrada em filme
Entrada em leque
Entrada sobreposta
302
(overlap)
Sistema de Alimentação
(Separação do Canal)
303
Sistema de Alimentação
(Separação do Canal)
MOLDES COM 3
PLACAS
304
Sistema de Alimentação
(Separação do Canal)
MOLDES COM 3
PLACAS
305
Sistema de Ventagem
(Saída de Ar)
Eliminar ar da cavidade
durante o preenchimento
Canais na superfície de
fechamento
Folga dos pinos extratores
306
Sistema de Resfriamento
307
Sistema de Resfriamento
(Dimensionamento)
308
Sistema de Resfriamento
(Machos)
309
Sistema de Resfriamento
(Pequenas peças)
310
Sistema de Resfriamento
(Pequenas peças)
311
Sistema de Alinhamento
(Colunas e Buchas)
Pinos e buchas-guia:
Evitar que pressão na
cavidade desalinhe as
placas porta-cavidade
Garantir perfeito
fechamento do molde
COLUNA DESLOCADA
312
Sistema de Alinhamento
(Áreas Cônicas)
Linhas de separação com
áreas cônicas:
Evitar que pressão na
cavidade desalinhe as
placas porta-cavidade
Garantir perfeito
fechamento do molde
313
Sistema de Alinhamento
(Centragem)
Anel centragem:
Garantir alinhamento do
canal do bico de injeção
da máquina com o canal
da bucha de injeção do
molde
314
Sistema de Alinhamento
(Centralizadores)
Área Cônica
Placa de com Placa de
Fechamento Fechamento
315
Sistema de Extração
Tipos:
Extração Manual
Extração Mecânica
Extração Mecânica acionada por hidráulica
Extração Pneumática
Extração Hidráulica
Extração Rotativa (com acionamento manual,
mecânico ou elétrico)
316
Sistema de Extração
(Mecânica – Convencional)
Extratores:
Pinos
Lâminas
Camisas ou luvas
Placa
Reposicionamento dos
extratores:
Pino de retorno
Mola
Hidráulico
Alinhamento / guia
Pinos e buchas-guia
317
Sistema de Extração
(Mecânica por Hidráulica)
Igual à convencional,
porém com uma barra de
acionamento hidráulico
para possibilitar controle
da extração
independente da
velocidade e pressão de
abertura do molde
318
Sistema de Extração
(Regras Básicas)
Peças não podem ter paredes paralelas à
direção de abertura do molde ângulo de
extração
Peças e canais devem ser deslocados para o
lado móvel, pois é desse lado que está a barra
extratora da máquina:
Contração natural sobre o macho macho deve
ficar do lado móvel
Uso de artifícios de retenção dos canais
319
Sistema de Extração
(Ângulo de Extração)
Relação entre ângulo de extração e força de
extração para PE e ABS
320
Sistema de Extração
(Retenção de Canal)
Gancho italiano
Farpa
Colarinho
321
Sistema de Extração
(Pneumática)
322
Sistema de Extração
(Rotativa)
323
Sistema de Extração
(Lado Fixo)
Extração por placa acionada
por corrente ou tirante
324
Machos Laterais
325
Mandíbulas
326
Gavetas Hidráulica
327