GOIÂNIA
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GOIÂNIA
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AVALIADORES:
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Prof. Renato de Araújo Ribeiro – UNIALFA
(Orientador)
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Prof. Leitor – UNIALFA
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Profa. Leitor – UNIALFA
GOIÂNIA
2021
Aos meus pais, Rosevilton e Silvânia, ao meu irmão
Victor Half, e a minha querida amiga Thays Medeiros,
obrigado pelo apoio, incentivo e compreensão.
AGRADECIMENTOS
MORAIS, Douglas Gonçalves de. Flexibility of working hours; the implementation of the
hour bank, through the employment contract and collective bargaining and application of the
institute in the current pandemic period. Monograph, 2021. 25 f. – Graduate course in Law at
Centro Universitário Alves Faria. Goiania, 2021.
Workday is the period established in the employment contract between the employer and the
employee, which complies with the provisions of the CLT. When it comes to Hour Bank, it is
a more flexible overtime compensation system that requires authorization by convention or
collective agreement, and allows the company to adapt the working hours of employees to
their demand and production needs. Given the issues involving the theme of the bank of
hours, the objective is the conceptualization and delimitation of the flexibilization of the
Labor Law, in particular by the possibility of its institution without the prior obligation of
collective bargaining, which makes it essential to discuss the needs, benefits and limits
established for the flexibility and applicability of the implementation of the hour bank.
Therefore, it analyzes the flexibilization system under discussion, explaining its application,
whether with the premeditated institution of the collective norm or not, as well as the
advantages and disadvantages of its implementation and the institute in the period of the
Covid-19 pandemic, the current moment. which brought different applicability to the
compensation of working hours.
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................09
Busca abordar fatores que podem ser considerados benefícios trazidos pela tal
flexibilização da jornada de trabalho tanto para o empregador como para o empregado e as
desvantagens acarretadas.
A palavra “jornada” tem origem no termo em italiano giorno que significa “dia”. A
“duração do trabalho” é gênero que inclui as espécies “horário de trabalho” e “jornada de
trabalho”. (CALVO, 2020).
Logo, nos dizeres de Carvalho, fazendo uma abordagem mais histórica, o conceito
que a palavra exprime, pode ser ainda alargado, pois a palavra é um bem da cultura. A
expressão que dá título à esta relevante passagem de nosso estudo é a duração do trabalho e
por ela se quer referir não apenas o tempo de trabalho efetivo (CARVALHO, 2011).
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Art. 7° da Constituição Federal. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social: [...]
VI. irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo.
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[...]
XIII. duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a
compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.
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XIV. Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação
coletiva.
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Art. 7° da Constituição Federal
[...]
XXVI. reconhecimento das convenções e acordos coletivos.
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Art. 8° da Constituição Federal. É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:
VI. é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho.
1.1 O INSTITUTO DA HORA EXTRA ANTES E DEPOIS DA REFORMA
A hora extras surge como uma parcela de natureza salarial, é um adicional devido
em função do labor prestado além do limite horário máximo legal, em regime de prorrogação
da jornada.
Carlos Henrique Bezerra Leite, explica que o art. 59, § 1º, da CLT previa que as
horas extraordinárias serão remuneradas com um acréscimo de 20% sobre o valor da hora
normal. No entanto, tal dispositivo não foi recepcionado pela Constituição de 1988, pois o art.
7º, inciso XVI, determina que a remuneração deverá ser, no mínimo, superior à metade da
hora normal. (LEITE, 2020)
Complementa ainda, que o valor das horas extras habituais integra a remuneração
do trabalhador para o cálculo das gratificações semestrais (TST – Súmula 115). Os intervalos
concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo
à disposição da empresa, remunerados como serviço extraordinário, se acrescidos ao final da
jornada (TST – Súmula 118). (LEITE, 2020)
Horas extras antes da reforma: Antigamente era possível fazer até duas horas extras
diárias e obter uma jornada de dez horas, com pagamento de um adicional
obrigatório de 20% do valor da hora normal.
Nesse caso, permitia-se o uso de banco de horas e se o vínculo empregatício
acabasse antes da compensação, a empresa deveria pagar pelas horas adicionais com
base no salário do empregado.
Horas extras após a reforma: Desde que a reforma trabalhista entrou em vigor, o
piso de remuneração das horas extras passou do adicional obrigatório de 20% para,
no mínimo, 50% da hora normal trabalhada.
Contudo, esse percentual pode variar de acordo com a convenção coletiva ou
quando as horas extras acontecem em feriados ou dias de folga do empregado.
Permanece a obrigatoriedade de somente 2 horas extras diárias e possibilidade de
implementação de banco de horas na empresa.
A doutrina trabalhista entende que esta limitação não teria sido recepcionada pela
Constituição Federal (art. 7º, XVI). Vejamos a posição de Maurício Godinho Delgado, que
defende a posição:
Por fim, dentre outras situações que se adentra a jornada extraordinária, cabe
trazer à baila que a CLT permite a reposição de horas, como no caso de paralisação da
empresa, caso esse que não há previsão expressa sobre a necessidade de pagamento de tais
horas como extraordinárias, a previsão se encontra no Art. 61. (...) § 3º do referido Código.6
Tal alteração trouxe justamente o que foi explicitado acima e que permanece
vigente até o presente momento, e que não atendendo as exigências legais para a
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Art. 61. (...) § 3º Sempre que ocorrer interrupção do trabalho, resultante de causas acidentais, ou de força maior,
que determinem a impossibilidade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo
necessário até o máximo de 2 (duas) horas, durante o número de dias indispensáveis à recuperação do tempo
perdido, desde que não exceda de 10 (dez) horas diárias, em período não superior a 45 (quarenta e cinco) dias
por ano, sujeita essa recuperação à prévia autorização da autoridade competente.
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compensação de jornada, inclusive quando estabelecida mediante acordo tácito, não implicará
a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diárias se não ultrapassada a
duração máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional (LEITE, 2018).
Sergio Pinto Martins, por sua vez destaca que tais limites a flexibilização podem
advir de normas de ordem pública, estes não admitem modificação pelas partes, pois se trata
de direitos mínimos assegurados ao trabalhador. (MARTINS, 2000).
No entanto, nada impede que norma coletiva estipule direitos aos trabalhadores
que sejam superiores aos já previstos em lei. (MARTINS, 2000).
É o que, tempos depois, ficou explicitado nos itens I e V da Súmula 85. A Lei n.
13.467/2017, lamentavelmente, decidiu reabrir o debate sobre o título jurídico. Capturando
tese brandida no período anterior à Constituição de 1988, autorizou o regime compensatório
de jornada até mesmo tacitamente, desde que “para a compensação no mesmo mês” (novo §
6º, in fine, do art. 59 da CLT). Embora a regra esteja se referindo ao regime compensatório
clássico, dentro do mês (e não ao banco de horas), o fato é que a pactuação bilateral escrita
propicia maior segurança e transparência ao contrato. Pela literalidade da nova regra, contudo,
essa pactuação passou a poder ser escrita ou meramente tácita. (DELGADO, 2019)
De outra parte, o novo diploma legal manteve o regime de banco de horas anual, a
ser necessariamente pactuado mediante instrumento coletivo negociado (novo § 5º do art. 59
da CLT). Porém, equivocadamente, permitiu que o banco de horas seja pactuado
bilateralmente, por escrito, caso a compensação ocorra dentro do período máximo de seis
meses (art. 59, § 5º). (DELGADO, 2019)
Fica ressalvado o debate sobre a contratação bilateral escrita de banco de horas
nos limites de compensação até seis meses, conforme referido pelo novo § 5º do art. 59 da
CLT (Lei n. 13.467/2017). A figura jurídica permite a prorrogação de duas horas ao dia ou,
sendo a jornada inferior a oito horas, uma prorrogação até o teto global de 10 horas diárias (§
2º do art. 59 da CLT). (DELGADO, 2019)
Dentro do ano, tais excessos devem ser compensados, sob pena de ser devida a
extrapolação da jornada regular como efetivas horas extras. Contudo, respeitados os
parâmetros corretos do banco de horas, as horas suplementares ocorridas no contexto do
regime compensatório serão pagas como horas normais, sem qualquer acréscimo específico.
(DELGADO, 2019)
Parte da doutrina alega que se trata de uma afronta ao texto constitucional. Por
outro lado, outros doutrinadores alegam que a flexibilização não visa a desregulamentação,
mas ajuda o Estado a solucionar os conflitos advindos com a modernidade (PESSOA, 2017).
Logo então, o artigo 611 – A da CLT, surge como uma inversão que prioriza as
negociações trabalhistas às normas descritas na lei, nos casos previstos no rol do mencionado
artigo (nota de rodapé 9).
Em síntese, o jurista Carlos Henrique Bezerra Leite explica que o art. 611-A da
CLT, com redação dada pela Lei 13.467/2017, enaltece a prevalência das normas previstas em
convenções e acordos coletivos sobre as disposições previstas em lei nas hipóteses em que
especifica. Igualmente, o art. 620 da CLT, com nova redação dada pela referida lei, prescreve
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Art. 611 – A,CLT.A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho tem prevalência sobre a lei quando,
entre outros dispuserem sobre:
I – Pacto quanto à jornada de trabalho, observando os limites constitucionais;
II - banco de horas anual;
III - intervalo intrajornada, respeitando o limite mínimo de trinta minutos para as jornadas superiores a seis
horas;
IV – adesão de Programa Seguro Emprego (PSE), de que trata a Lei n. 13.189, de 19 de novembro de 2015;
V – Planos de cargos, funções e salários compatíveis com a condição pessoal do empregado, bem como
identificação dos quadros que se enquadram como funções de confiança;
VI – regulamento empresarial;
VII – representante dos trabalhadores no local de trabalho;
VIII – teletrabalho, regime de sobreaviso e trabalho intermitente;
IX – remuneração por produtividade, incluindo as gorjetas percebidas pelo empregado, e remuneração por
desempenho individual;
X – modalidade de registro de jornada de trabalho;
XI – troca do dia de feriado;
XII – Enquadramento do grau de insalubridade;
XIII – prorrogação de jornada em ambientes insalubres, sem licença prévia das autoridades competentes do
Ministério do Trabalho;
XIV – prêmios de incentivo, em bens ou serviços, eventualmente concedidos em programas de serviços;
XV – Participação dos lucros ou resultados da empresa.
§ 1°. No exame da Convenção coletiva ou do acordo de trabalho, a justiça do trabalho observará o disposto no
§3°do art. 8° desta Consolidação.
§2° a inexistência de expressa indicação de contrapartidas recíprocas em convenção coletiva ou acordo coletivo
de trabalho não ensejará sua nulidade por não caracterizar um vício do negócio jurídico.
§3°. Se for pactuada cláusula que reduza o salário ou a jornada, a convenção coletiva ou o acordo coletivo de
trabalho deverão prever a proteção dos empregados contra dispensa imotivada durante o prazo de vigência do
instrumento coletivo.
§4°. Na hipótese de procedência de ação anulatória de cláusula de convenção coletiva ou de acordo coletivo de
trabalho, quando houver cláusula compensatória, esta deverá ser igualmente anulada, sem repetição do indébito.
§ 5°. Os sindicatos subscritores de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho deverão participar como
litisconsortes necessários, em ação individual ou coletiva, que tenha como objeto a anulação da cláusula desses
instrumentos.
que as “condições estabelecidas em acordo coletivo de trabalho sempre prevalecerão sobre
as estipuladas em convenção coletiva de trabalho”. (LEITE, 2020)
Deve-se observar que tal inversão hierárquica das normas jurídicas adotadas tem
sido utilizada em outros países a exemplo da França, enfatizando a supremacia das
negociações trabalhistas (SANTOS, 2018).
A ideia aqui é suprir questões que a lei, por diversas vezes ser inflexível, não
consegue atingir, atribuindo assim ao direito do trabalho uma proximidade maior aos que
ocorre na atualidade na esfera trabalhista. (SANTOS, 2018).
O que aparenta é que a novel art. 611-A da CLT atrita com os princípios que
fundamentam o Estado Democrático de Direito, que tem com uma de suas vertentes o
princípio da legalidade.
Isso porque não se pode falar em liberdade sem igualdade, nem em igualdade sem
liberdade. A Problemática se destaca sobre a norma em discussão em razão da não há
autêntica liberdade sindical no Brasil.
Para esta vertente, o art. 7º, XIII, da nova Constituição teria imposto a negociação
coletiva no tocante à fixação de regime de compensação de jornada no contexto
empregatício concreto. Em consequência, estaria superada a conduta hermenêutica
lançada pelo então enunciado 108 do TST (simples acordo bilateral, porém escrito),
que foi construída com suporte no antigo § 2º do art. 59 da CLT (DELGADO,2019).
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Artigo 7º, XIII, da Constituição Federal.
2.1 PONDERAÇÕES CONCEITUAIS E NORMATIVAS CONCERNENTES AO BANCO
DE HORAS
Ressalta que em 2011, o TST cancelou a censurada Súmula 349 (Res. 174/2011),
restaurando a plena efetividade do art. 60 da CLT. (DELGADO,2019).
Nesse caso o patrão estará dispensado de pagar por essas horas e poderá exigir o
labor extraordinário até a compensação delas otimizando sua produção. Tal prática se
apresenta como uma grande economia para as empresas.
Por outro ângulo, o banco de horas também se mostra interessante para que os
empregados possam obter liberação das atividades mesmo na ausência de faltas justificadas.
Situações rotineiras como a realização de cursos, realizações de estágios não curriculares,
ausência para resolução de assuntos pessoais. (SANTOS, 2021)
Em síntese, caso a empresa não se atente para regras legais ou tenha uma conduta
antijurídica o instituto deixa de oferecer benefícios podendo onerar os custos da empresa e
representar a supressão de direitos trabalhistas. (SANTOS, 2021)
3.1 EFEITOS JURÍDICOS RESULTANTES DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE
TRABALHO
Uma pesquisa realizada pela Manpowergroup revelou que dos 14 mil dos
entrevistados (englobando 19 países) responderam que a flexibilização da jornada de trabalho
é um dos fatores mais valorizados pelos trabalhadores e muito considerado ao tomar decisões
relacionadas à carreira. Além disso, os dados apontaram que 41% dos trabalhadores
brasileiros têm preferência em trabalhar para empresas que possuem uma jornada de trabalho
flexível. (SALUSTIANO, 2021)
Dessa forma, entende Leonardo Barros em seu artigo “Como Funciona uma
Jornada com Horário Flexível?”, que para abraçar a flexibilização, porém, a empresa precisa
fazer uma avaliação das próprias possibilidades tendo em mente os objetivos que deseja
alcançar. Além disso, precisa se planejar tanto para firmar os acordos pela jornada flexível de
trabalho quanto para conseguir implementar a mudança com sucesso. (BARROS, 2020)
Esse novo modelo tem se mostrado cada vez mais benéfico e vem ganhando
espaço nas empresas. Ele pode estimular a motivação e aumentar a autonomia dos
colaboradores perante as suas tarefas e deveres na empresa. (SALUSTIANO, 2021)
A Medida provisória 927 de 2020 trouxe uma série de regras para o banco de
horas em razão do estado de calamidade pública trazido pela COVID-19. Entretanto, a medida
provisória não prosperou, “caducou” no jargão jurídico, já que não foi aprovada pelo
Congresso e a matéria voltou a ser regida pelas normas pré-covid, fixadas pela reforma
trabalhista de 2017. (RAMOS, 2020)
Dessa maneira, o que foi ajustado por oportunidade da MP 927/20 não perdeu a
validade para regular os efeitos previstos até dia 19/07/2020, considerando que após essa data,
a MP 927 perdeu a vigência e as regras anteriores sobre banco de horas retornaram com pleno
vigor. (RAMOS, 2020)
Se a única opção for o desconto dos trabalhadores: (i) se forem trabalhadores com
contrato de trabalho ativo, o ideal é que este desconto seja de forma parcelada para
que não haja prejuízo ao trabalhador (trabalho sem remuneração em razão do
desconto); (ii) se for em rescisão contratual, que este desconto seja feito com
observância do limite legal para desconto [um salário do trabalhador em caso de
rescisão contratual]”.(CYPRIANO, Alexandra, p.61, 2020)
Se a rescisão, por outro lado, foi por justa causa ou a pedido do empregado, sem
nenhuma falta grave por parte do empregador, diante do não impedimento da lei o desconto
pode ser realizado nas verbas rescisórias, principalmente as horas contratadas antes e após a
vigência da MP 927/20. (RAMOS, 2020)
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Os descontos efetuados com base em cláusula de acordo firmado entre as partes não podem ser superiores a
70% do salário base percebido pelo empregado, pois deve-se assegurar um mínimo de salário em espécie ao
trabalhador.
CONCLUSÃO
Por fim, umas das tentativas de inibir a rescisão dos contratos de trabalho em
massa e consequente aumento do desemprego, é altamente recomendável que ao invés do
patrão optar por rescisão, adotar meios de contenção de despesas, disponibilizados por
diferentes instrumentos normativos, a título de exemplo os benefícios emergenciais para a
preservação do emprego e renda da lei 14.020/20 em favor da classe trabalhadora e
econômica brasileira, e demais meio citado no projeto, como o banco de horas negativo, que
infelizmente não prosperou, face a não conversão em lei da Medida Provisória que havia
instituído.
REFERÊNCIAS
ROMAR, Carla Teresa Martins. Direito do trabalho / Carla Teresa Martins Romar ;
coordenador Pedro Lenza. – 5. ed.– São Paulo : Saraiva Educação, 2018.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho / Carlos Henrique Bezerra
Leite. – 12. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2020.
MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho / Luciano Martinez. – 11. ed. – São Paulo
: Saraiva. Educação, 2020.
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 4 ed. São Paulo: LTR, 2007.
BASILE, César Reinaldo Offa. Direito do trabalho : duração do trabalho a direito de greve /
César Reinaldo OffaBasile. – 3. ed. – São Paulo : Saraiva, 2011. – (Sinopses jurídicas; v. 28)
CARVALHO, Augusto César Leite de. Direito do trabalho. Aracajú: Evocati, 2011.
CASSAR, Volia Bomfim. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo: Método, 2014.
SANTOS, Enoque Ribeiro dos. Curso de Direito Processual do Trabalho. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2017.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito do Trabalho. 9 ed. São Paulo: Saraiva,
2018.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. - São Paulo : Adas, 2012
https://www.jornalcontabil.com.br/clt-como-funciona-as-horas-extras-antes-e-depois-da-
reforma-trabalhista/ - (acesso em 24/09/2021)
https://jus.com.br/artigos/67998/o-trabalho-insalubre-apos-a-reforma-trabalhista - Acesso em
08/09/2021.
https://www.rotajuridica.com.br/rota-trabalhista/banco-de-horas-mocinho-ou-vilao/ -Acesso
em 11/09/2021
https://www.manpowergroup.com.br/wps/wcm/connect/manpowergroup/1c85b01e-d49c-
4d10-834c-ef35c70f4f06/MPG-BR-Trabalho-para- Mim.pdf - Acesso em 15/09/2021