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GUANABARA CAPOEIRA
AQUI ENCONTRARAS LAS LETRAS DE LOS 2 CD
DE CAPOEIRA GUANABARA:
-Refrão-
Refrão: Pedro Vaz Chorou, Refrão: Toda Bahia chorou... Refrão: Foi-se embora
liberdade chora chorou... Foi-se embora
Da paixão lamenta, Toda Bahia chorou... Seu Waldemar da Paixão
Waldemar foi-se embora. de lágrimas...
Na bahia a magia é banhada
Discípulo de antigos mestres, Cinco de fevereiro uma data Por sua cançao.
como Talabi, Canário Pardo, marcante pra todos lembrar, Waldemar é você minha
Peripiri, Siri-de-Mangue, foi-se embora um grande mestre Fonte de inspiração.
da ilha de Maré que fez todo canto
Mestre Ricardo do mundo abalar. -Refrão-
Todos foram ilustres mestres,
eu guardo. -Refrão- A melodia do seu canto
Nimguém mai poderá ouvir,
-Refrão- Salve a Bahia, terra da magia Mas os seua sonhos,
também do cacau, seus pensamentos,
Roda boa quem se lembra num canto ficava calado sua energia podemos sentir.
na estrada da liberdade? o com do berimbau.
Num barração no corta-braço, tinha -Refrão-
roda bamba de verdade -Refrão-
reunia grandes mestres Nesse dia toda Bahia chorou,
do passado. Benguela e luna Santa Maria Berimbau se entristeceu.
angola e regional Mandingueiro Waldemar
-Refrão- Perderam o sentido, foi-se embora nos deixou.
cuando se quebrou o
No embalo do seu canto, arame o berimbau. -Refrão-
prosa e verso de humildade.
Melodia vinha da alma como -Refrão- Waldemar foi-se embora,
exemplo de humanidade, Mas sempre será imortal.
De Waldemar sentimos falta Gunga médio viola, deixou seu nome gravado
e saudades. atabaque, pandeiro também agogô Na capoeira na história
perderam o sentido da sua alegria do berimbau.
-Refrão- trocando na dor.
-Refrão-
Refrão: A luna que cantou Refrão: Coco mironga de Refrão: Ha Waldemar da Paixão
na mata. seu Dos Anjos por que você foi-se
Ela veio me avisar O canto de Waldemar embora?
Que a morte A Regional de seu Bimba Seu canto só deixa
de Mestre Bimba Bahia me faz lembrar. saudades
Acabava de chegar. Até hoje meu berimbau
Quem nasce nessa terra chora.
Veio num pouso rasteiro e lento, Tem muita história pra contar,
Num canto de nostalgia Tem no sangue a capoeira Seu canto encanta um jogo,
Silenciando toda a mata É uma herença sem igual. Seu tocar faz um cabra bailar.
Era a morte de Mestre Bimba. É a lenda da liberdade,
-Refrão- É o famoso Mestre Waldemar.
-Refrão-
Se você quer conhocer -Refrão-
Berimbau forte se enfraqueceu, A oitava maravilha,
Atabaque na roda parou. Tem que ir lá da bahia Se um dia olhar pro céu
Bahia Regional capoeira Pra sentir toda nergia. E vê tudo escurecer,
Naquele dia perdeu o criador É o canto da Waldemar
-Refrão- Que lá de cima louva por você.
-Refrão-
É lembrança de terra amada -Refrão-
Dia triste, destino Cruel, O meu pai sempre dizia.
Saiu da sua terra Filo o dendê de Dos Anjos No seu jeito de jogar mansinho,
para em Goiânia morrer. De Waldemar e de seu Bimba. Barulho nunca de arrumar.
Deus o tenha em bom lugar no céu Se na roda tinham valentões,
Deixou grandes riquezas -Refrão- Waldemar tinham que respeitar.
o mestre do saber. .
A Bahia é beleza
-Refrão- Que a natureza pode dar -Refrão-
E o fruto dessa Bahia
Foi a mata que nasceu a luna, É um canto forte Na arte de pintar foi doutor
É da mata essa grande riqueza Bela capoeira e um coco Dando a vida ao berimbau,
A luna de alegria difícil de se quebrar. Enriquecendo a nossa arte
Aquele dia avisou a tristeza. Waldemar mestre fenomenal
-Refrão-
CANA AMARGA LAPA NÃO CHORE POR FAVOR
Refrão: Eu cortei cana Refrão: E a Lapa, e a Lapa Refrão: Iaiá, ioiô não não
no canavial E a Lapa, e a Lapa Não chore por favor
Eu cortei cana no canavial (Iaiá, ioiô)
Falo de Lapa
Tempos macabros lembro de Rio de Janeiro O iaiá não chore não,
Coração amargurado São Sebastião seu santo padroeiro Aprenda a se conter.
Cana-de-açúcar A tristeza é dor que passa,
De um gosto amargo. -Refrão- É como um temporal
Que chega forte sem dizer
-Refrão- Na Lapa eu vi Leopoldina jogar, E quando ele vai embora
Vi Arthur Emídio Sinhosinho teve lá. Não dá nem pra perceber.(Iaiá, ioiô)
Sentimiento torturado Cuidado Moço pro
Com a canga no pescoço, punhal não te furar -Refrão-
Quinentos anos se passaram O meu lenço de sada navalhada não
Só tive desgosto. vai me cortar. Não chore que me entristece
Faz maus tempos relembrar
-Refrão- -Refrão- Chore em choro de alegria
Que faz bem ao meu cantar.
Un sonho de liberdade Manduca da praia todos
Certo dia então chegou temiam seu pisar, -Refrão-
Na revolução dos negros madame Satã nem a
Muita Guerra e dor. polícia podia parar Certa vez te vi sorri
Arcos da Lapa tem muita Outra vez te vi cantar
-Refrão- mauita história Hoje a estampa do seu rosto
pra contar, se tu for a Lapa É choro de soluçar.
No toque do berimbau capoeira vai rolar.
Eu pude me conformar -Refrão-
Que já estava libertado -Refrão-
E cana não ia mais cortar. Iaiá não vou falar mais
Faça o que lhe faz bem
-Refrão- Deixe a lágrima rolar
Deixe o pratnto derramar.
-Refrão-
GUANABARA É O MEU
MAR
-Refrão-
De canoa a barco
E também navio cargueiro
Lá no mar de Guanabara
Só navega marinheiro.
-Refrão-
-Refrão-
O mestre Di-Mola
Que vem me ensinando então
Falou o Guanabara
É familia e união.