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A educação inclusiva é uma forma de ensino contemporâneo que promove

igualdade na escolarização desde os anos iniciais até o ensino superior em um


só ambiente.

De forma qualitativa valoriza as diferenças permitindo um convívio de respeito


e multiplicidades no âmbito escolar. Contemplar a diversidade também significa
reconhecer que há diferentes gêneros, etnias e classes sociais. Que cada
indivíduo tem sua corporeidade e suas acepções perante a sociedade, assim, a
universalização dos direitos educacionais e sociais deve ser respeitada.

Devemos reconhecer que mesmo plurais devemos promulgar uma


universalização de direitos éticos e sociais. Perpassa na ideia que todos temos
o direito a educação mesmo com problemas físicos ou intelectuais. Nesse
sentido todo mundo consegue aprender, obviamente de diversas formas,
porém, todos conseguem chegar ao produto final, com isso percebemos que
cada pessoa é um ser individual que precisa de recursos e propostas
condizentes com suas valências.

O convívio para todos os casos é de suma importância no combate à


discriminação. Todos aprendem com o convívio com seus pares mesmo que
completamente diferentes, essa confluência de culturas, etnias, gêneros, entre
outros desenvolvem o respeito e a cidadania.

Para nós professores ajudarmos nesses objetivos devemos conhecer as


necessidades de cada aluno, entendermos por meio das multidisciplinares o
que possamos fazer para propiciar uma melhor atendimento e desenvolvimento
do aluno. O diálogo com a família deve ser permanente, a fim de que seja
possível intercambiar as experiências e informações acerca desses alunos.
Trata-se de um trabalho ininterrupto e totalmente flexível.

Como foi dito, somos diferentes então propiciar atividades avaliativas


individuais requer um esmero e dedicação na preparação das tarefas. Criar
diferentes avaliações diagnósticas, sempre sendo discutida, qualificando ônus
e bônus com as atividades para que cada uma se encaixe nas particularidades
de cada aluno.
Além do mais, em um mundo quase utópico, a tecnologia estar inserida em
sala de forma construtiva, por exemplo, no caso dos alunos portadores de
deficiência acabar com as barreiras físicas que os recursos analógicos podem
trazer (como segurar um lápis ou virar as folhas de um livro).

Como o ensino tradicional há tempos mostra sua ineficácia, os recursos digitais


e as novas tecnologias vem favorecendo uma mudança de paradigma nos
objetivos e papéis de alunos e professores no ensino.

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