Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONTEMPORÂNEO
Resumo: O presente ensaio tem por objetivo fazer uma discussão sobre um novo desafio que
se instaura para o educador contemporâneo, processo de desenvolvimento da aprendizagem
do discente portador de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), o qual ainda é pouco
conhecido pelos profissionais da Neurociência, e se torna um desafio para o pedagogo já que
leva esse profissional a buscar formação que traga conhecimento sobre essa temática. Para
tanto foi feito uma abordagem sobre o contexto histórico que converge para o engendramento
do portador de TEA na sala de aula. Como metodologia utilizou-se uma revisão de literatura
sobre o assunto. Por fim, conclui-se, o trabalho entendeu que o autismo ainda requer muito
estudo na área que possa subsidiar o trabalho dos educadores.
1. Introdução
1
Discente do Curso de Pós-graduação em Cidades Territórios e Identidades (PPGCITI), Universidade Federal do
Pará (UFPA), Campus de Abaetetuba. Matrícula: 201775370002.
Educação Especial, em Salamanca, cujo tema primordial foi a inclusão social fundamentada
pela Declaração de Salamanca que tem entre suas diretrizes
Neste caso, esta comunicação visar fazer uma abordagem do estado da arte sobre o
desafio do processo de ensino e aprendizagem da criança com autismo na atualidade levando
em consideração as diversas discussões que vem sendo travadas sobre essa temática na cidade
de Santarém,
Para cumprir esse objetivo, o presente trabalho foi dividido em quatro partes, sendo
que a primeira corresponde a introdução, a segunda faz uma a cronologia do autismo, a
terceira apresenta o estado da arte do referido tema na atualidade, o quarto e último
corresponde a notas não conclusivas do trabalho.
Como pode ser observado no Quadro 01, as discussões sobre o TEA não são recentes,
pois teve seu início em 1908, quando Bleuler utilizou o termo pela primeira vez,
posteriormente Kanner em 1943, já promove estudos sobre comportamentos pertinentes as
crianças com dificuldades d interação social, sendo que, Asperger em 1944, também estudava
crianças com características semelhantes a de Kanner. Com base nos estudos de Bleuler e
Kanner, Bettelheim, atribuiu tais comportamentos ao distanciamento dos pais, teoria refutada
depois. Novos estudos foram surgindo em nos anos 70, 80, 81 prosseguindo até 2002, sendo
que atualmente no âmbito social é um dos temas mais proeminentes no que diz respeita a
inclusão do portador de TEA e o espaço de ensino aprendizagem direcionado ao atendimento
de desse público no Brasil, que acredita-se que seja em torno de 200 milhões no Brasil
(MANDAL, 2011; ).
A priori em uma das pesquisas se verifica uma contradição quando se faz uma análise
das políticas de biodiesel na qual uma das principais vertentes prima pela diminuição dos
impactos ambientais através da emissão de GEE e busca mecanismos de energia limpa, e se
têm uma pesquisa que constata mediante uma metodologia específica como a Metodologia
Cramer que a longo prazo a palma de dendê pelas suas características edafoclimáticas é
insustentável, já que na área de plantação a emissão de GEE é maior do que o emitido por
combustíveis fósseis, então como se recomenda uma planta que é insustentável
ambientalmente para ser impulsionada como solução de uma política que em suas diretrizes
prima pela sustentabilidade ambiental? Se é insustentável então porque recomendar? Quais
os interesses que estão por traz? Ora interesses estatais de uma política agroenergética,
projetada para resolução de impactos negativos na balança de pagamento e de geração lucro
no âmbito do agronegócio.
REFERÊNCIA
MANDAL, Ananya. História do autismo. In: News Medical Life Sciences. 2011. Disponível
em: https://www.news-medical.net/health/Autism-History-(Portuguese).aspx. Acesso em:
08.05.2019. [online]
MELLO, Ana Maria S. Ros de; ANDRADE, Maria América; Ho, Helena; SOUZA DIAS,
Inês de. Retratos do Autismo no Brasil. 1ª Edição, 2013. Disponível em:
https://www.autismo.org.br/site/images/Downloads/RetratoDoAutismo-20131001.pdf.
Acesso em: 08.08.2019. [online]
RODRIGUES, Maria Assumpção. Política Pública. São Paulo: Publifolha, Folha Especial.
2013.