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Método que, por meio de uma tabela, permite testar a validade de argumentos a partir do valor de
verdade das proposições que formam o argumento (das premissas e da conclusão).
1. Discutir gostos é equivalente a perder tempo. Logo, quem perde tempo, então esteve a discutir
gostos.
P Q [ (P ↔ Q) ├ (Q→ P)
V V v V
V F F V
F V F F
F F V V
O argumento é válido porque não há nenhuma circunstância em que as premissas sejam todas
verdadeiras e a conclusão falsa
2. Se a janela está aberta, a sala encontra-se fria. Ora, a sala não se encontra fria. Logo, a janela não
está a aberta.
3. Se chover levo o guarda-chuva. Se levar o guarda-chuva, vou mais pesado. Logo é melhor não
levar o guarda-chuva.
P Q R (Q → P) (¬RvQ) ├ (¬R→ P)
V V V V V V
V V F V V V
V F F V V V
F F F V V F
F F V V F V
F V V F V V
V F V V F V
F V F F V F
O argumento é inválido porque há, pelo menos, uma circunstância em que as premissas são todas
verdadeiras e a conclusão falsa
5. Se disser a verdade, fico bem com a minha consciência. Se disser a verdade, perco um amigo.
Logo, se quero ficar bem com a minha consciência, então vou dizer a verdade.
6.
P: digo a verdade Q: fico de bem com a minha consciência R: perco um amigo
7. Se o mordomo entrou em casa a correr, então se a cozinheira escondeu a faca foi para tentar
ilibar o mordomo. Como o mordomo entrou em casa a correr e a cozinheira escondeu a faca, logo a
cozinheira tentou ilibar o mordomo
P: o mordomo entrou em casa a correr Q: a cozinheira escondeu a faca R; a cozinheira tentou ilibar
o mordomo
P Q R [P→(Q→R)] (P^Q) ├R
V V V V V V
V V F F V F
V F F V F F
F F F V F F
F F V V F V
F V V V F V
V F V F F V
F V F V F F
O argumento é válido porque não há nenhuma circunstância em que as premissas sejam todas verdadeiras
e a conclusão falsa