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Avaliação Funcional de Ativos Operacionais

• Academia das Águas Livres


• 4, 5, e 6 de novembro – Lisboa
• 11, 12 e 13 de novembro – Gaia

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Programa do Curso

• Introdução à Gestão de Ativos


Gabriel Silva, Francisco Serranito

• Técnicas e instrumentos para a avaliação da condição dos ativos (aproximação à norma)


Francisco Serranito, Mário Marques, Maria do Céu Almeida (LNEC)

• Metodologias de inspeção (avaliação da condição e do desempenho)


Nuno Reis, João Santos Silva, Pedro Fontes

• Definição, recolha e análise de indicadores de desempenho


Joana Boaventura, João Santos Silva

• Caso prático: deslocação a uma infraestrutura em exploração para avaliação da respetiva


condição
Nuno Reis, João Pimentel;Viegas Neves

• Propostas e metodologias de intervenção sobre os ativos


Nuno Brôco, João Santos Silva, Nuno Aguilar

• Discussão dos trabalhos de grupo, Avaliação e Encerramento


Francisco Serranito, Gabriel Silva

Metodologias de Inspeção – Coletores e Emissários 2


Formadores

• Águas de Portugal SGPS, S.A.


– Gabriel Silva – Engº Civil, Gestor UNAPD Centro Litoral

• Águas de Portugal Serviços Ambientais, S.A.


– Nuno Brôco – Eng.º Químico, Diretor de Engenharia
– João Pimentel – Eng.º Civil,Técnico Sénior

• EPAL
– Francisco Serranito – Eng.º Civil, Diretor de Gestão de Ativos
– Nuno Reis – Eng.º Civil, Responsável da Unidade de Inspeções
– Mário Marques – Eng.ª Mecânico, staff do Departamento de Manutenção de Equipamentos

• Águas do Noroeste
– Nuno Aguilar – Eng.º Civil, Diretor de Infraestruturas

• Sanest
– João Santos Silva – Eng.º Químico, Diretor de Operação e Manutenção

• Águas do Douro e Paiva


– Joana Boaventura – Engª Civil, Responsável Planeamento e Controlo de Gestão

• Águas do Oeste
– Pedro Fontes – Engº Ambiente, Diretor de Infraestruturas
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Módulos Constituintes do Curso

1. Introdução à Gestão de Ativos

2. Técnicas e instrumentos para a avaliação da condição dos ativos

3. Metodologias de inspeção (condição e desempenho)

4. Definição, recolha e análise de indicadores de desempenho


5. Propostas de intervenção sobre os ativos e metodologias de
reabilitação

6. Caso prático: deslocação a uma infraestrutura em exploração


para avaliação da respetiva condição

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Formadores do Módulo

João Santos Silva (jsilva@sanest.pt)

– Eng.º Quimico
– Director de Operação e Manutenção na SANEST (desde 2009)
– Na SANEST desde 1996
– Anteriormente passou pelo INETI (atual LNEG) e pela Hovione, Sociedade
Química S.A.

Metodologias de Inspeção – Coletores e Emissários 5


Objetivos do Módulo 1

• Enquadrar a Gestão Ativos e a sua importância no contexto do Grupo AdP

• Evidenciar a importância da avaliação sistemática e uniformizada da condição e da


funcionalidade das infraestruturas e equipamentos no contexto da Gestão de Ativos,
enquadrando as principais técnicas e metodologias para assegurar esse objectivo

• Descrever e praticar, através de exemplos concretos, técnicas e metodologias para


avaliação da condição e funcionalidade de alguns dos principais ativos associados à
atividade do Grupo AdP

• Fecho do ciclo inspeção-manutenção, mediante a identificação de soluções de


intervenção sobre os ativos e a descrição de algumas metodologias de reabilitação mais
comuns

• Casos práticos e exercícios – em sala e no terreno –, visando a consolidação dos


conhecimentos e dotar os formandos das necessárias valências para aplicarem as
técnicas tratadas na formação

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Objetivos Gerais do Módulo 2 - Saneamento

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de conhecer os


princípios das metodologias de inspeção de coletores e emissários

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Objetivos especificos do Módulo 2 - Saneamento

- Reconhecer a necessidade da realização de inspeções a coletores e


emissários.

- Conhecer tipos de inspeções a coletores e emissários.

- Efetuar um planeamento das inspeções

- Elaborar fichas de inspeção com as notas de condição mais


relevantes.

- Interpretar relatórios de inspeção típicos.

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Porquê a Inspeção de Coletores e Emissários?

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Porquê a Inspeção de Coletores e Emissários?

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Porquê a Inspeção de Coletores e Emissários?

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Porquê a Inspeção de Coletores e Emissários?

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Porquê a Inspeção de Coletores e Emissários?

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Porquê a Inspeção de Coletores e Emissários?

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Porquê a Inspeção de Coletores e Emissários?

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Porquê a Inspeção de Coletores e Emissários?

• Conhecer o estado estrutural


» Limitar riscos de colapso
» Priorizar intervenções
» Elaboração / Revisão do Plano de Investimentos

• Conhecer a sua capacidade de drenagem


» Depósitos
» Obstruções
» Outros obstáculos ao escoamento

• Reduzir riscos de prejuízos económicos e ambientais


» Inundações
» Descargas para rios, ribeiras, praias, etc
» Pagamento de indemnizações e multas
» Custos de imagem

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TIPOS DE INSPEÇÕES A COLETORES E EMISSÁRIOS

1 - Inspeção visual exterior efetuada por operador

2 – Inspeção CCTV

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Inspeção visual exterior efetuada por operador

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Inspeção visual exterior efetuada por operador

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Inspeção visual exterior efetuada por operador

Este tipo de inspeção permite verificar:

» Condições de acesso á caixa de visita

» Estado estrutural da caixa de visita

» Estado da tampa, escadas, plataformas ou outros equipamentos

» Verificar as condições de escoamento na caixa e concluir sobre a existência


de problemas nos troços a montante e a jusante

» Existência de ligações indevidas

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Inspeção visual exterior efetuada por operador

Que observações devem ser registadas na inspeção visual


de caixa de visita?

IMP.03.01.03_Ficha_Registo_Infraestruturas.pdf

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Inspeção visual exterior efetuada por operador

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Inspeção visual exterior efetuada por operador

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Inspeção visual exterior efetuada por operador

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Inspeção visual exterior efetuada por operador

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Inspeção visual exterior efetuada por operador
Registo da Inspeção

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Inspeção visual exterior efetuada por operador
Registo da Inspeção

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Inspeção visual exterior efetuada por operador
Registo da Inspeção

O conjunto de todas as inspeções efetuadas ás caixas de visita de um


coletor ou emissário podem ser agrupadas num ficheiro, onde se pode
obter uma fotografia das caixas da infraestrutura

Emi_Barcarena_inspecionado_relat_NAVIA_13-10-2014.xlsx

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INSPEÇÃO CCTV

A inspeção CCTV permite ter acesso visual ao interior dos coletores


e emissários, alcançando zonas de outra forma inacessíveis ou cujo
acesso teria de ser efetuado em condições de segurança inaceitáveis.

É a forma mais fácil e segura de inspecionar o interior de coletores.

Permite verificar e avaliar as condições estruturais e operacionais dos


coletores

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INSPEÇÃO CCTV

Exigências da Inspeção CCTV:

1 - Especialização técnica significativa

2 - Normalização do registo das observações para o correto


tratamento de dados e tornar comparáveis os vários troços
inspecionados

Metodologias de Inspeção – Coletores e Emissários 30


INSPEÇÃO CCTV

Metodologias de Inspeção – Coletores e Emissários 31


INSPEÇÃO CCTV

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INSPEÇÃO CCTV

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INSPEÇÃO CCTV – A Norma EN 13508

EN 13508 – 1:2010
“Investigation and assessment of drain and sewer systems outsider
buildings – Part 1 – General requirements”

Estabelece os requisitos gerais para diagnóstico e avaliação do


desempenho hidráulico de sistemas de águas, pluviais e residuais

EN 13508 – 2:2003+A1
“Investigation and assessment of drain and sewer systems outsider
buildings – Part 2 – Visual inspection coding system”

Estabelece um sistema de codificação das observações para registo do


estado interno dos componentes do sistema de drenagem

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INSPEÇÃO CCTV – A Norma EN 13508

O sistema de codificação proposto pela Norma é constituído por um


conjunto de códigos identificativos das anomalias existentes em
coletores e outro conjunto de códigos para anomalias existentes em
caixas de visita

EN 13508-2 (Part1).pdf
EN 13508-2 (Part 2).pdf

EN13508_Codificações.pdf

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INSPEÇÃO CCTV – A Norma EN 13508

Condições técnicas a especificar


para a realização dos trabalhos
de inspeção CCTV:

- Procedimentos a seguir na
realização das inspeções

- Equipamentos com características


adequadas (especial atenção á
necessidade de equipamento com
certificação ATEX)

- Qualidade das fotografias e imagens


vídeo

- Registo e apresentação de
resultados (papel e formato digital)

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INSPEÇÃO CCTV – A Norma EN 13508

Principais regras a seguir na captação de imagens:

- Qualidade da imagem (definir resolução mínima)

- Sistema de iluminação adequado

- Medição de distância com exatidão aceitável (ex. 10 cm)

- Deslocação da câmara a velocidade constante (<0,2 m/s)

- Observação de anomalias com a câmara parada (min 5-10 seg)

- Limpeza prévia do coletor, exceto se se pretender verificar acumulação


ou tipo de detritos

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INSPEÇÃO CCTV – A Norma EN 13508

Exemplo prático de uma inspeção por filmagem CCTV

MPEG_A_07032014_1035_65_427i.mpg

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INSPEÇÃO CCTV – A Norma EN 13508

O relatório de Inspeção

BA3350.00A.pdf

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A CONDIÇÃO DOS COLETORES E EMISSÁRIOS

Efetuada a inspeção CCTV foi recolhida informação sobre as anomalias


existentes

Mas sabemos qual é a condição estrutural do coletor ou emissário?

Não!

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A CONDIÇÃO DOS COLETORES E EMISSÁRIOS

É necessário encontrar uma metodologia que permita identificar:

1 – A condição estrutural

A integridade estrutural e probabilidade de falha


As consequências da falha potencial

2 – A condição operacional

Avaliada através da capacidade de vazão, alterada por:


obstruções
deformações da secção transversal

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A CONDIÇÃO DOS COLETORES E EMISSÁRIOS

O método WRc – Water Research Center (UK)

Método introduzido na década de 80 e que tem vindo a evoluir numa


perspetiva de gestão do risco para estabelecimento de prioridades de
inspeção e reabilitação.

Permite avaliar a:

- Condição estrutural
- Condição operacional

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO ESTRUTURAL

A condição estrutural é determinada a partir das observações efetuadas


utilizando a codificação da Norma EN 13508 – 2:2003

A partir da classificação da condição


estrutural pode ser estimada a probabilidade
de colapso dos coletores e emissários.

A cada código de anomalia da Norma EN 13508 – 2:2003 corresponde


uma pontuação atribuída pela metodologia WRc

Esta pontuação foi desenvolvida de forma empírica com base em várias


inspeções que mostram que observações de um determinado tipo, em
diferentes situações, resultam numa condição estrutural semelhante.

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO ESTRUTURAL

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO ESTRUTURAL

A pontuação total para cada coletor inspecionado, entre duas câmaras


de visita, pode ser obtida segundo três métodos alternativos:

1 . Pico – Valor máximo da anomalia (Método WRc)

2 . Média por metro linear de coletor ou nº anomalias


Pode ser uma média ponderada tomando em conta o
comprimento da anomalia
Grau troço = ∑ (Peso anomalia*L anomalia)/L total
= ∑ Peso anomalia/ nº anomalias

3 . Somatório das anomalias

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO ESTRUTURAL

Pode ser considerada informação adicional tal como:

- Tipo de solo circundante


- Método de construção
- Frequência de entrada em carga
- Nível freático
- Histórico de falhas
- Inclinação do coletor ou emissário
- Tráfego de veículos pesados
- Etc

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO ESTRUTURAL

A pontuação total é depois convertida em classes de condição


estrutural, as quais definem a probabilidade de colapso do coletor ou
emissário
Condição Estrutural Pontuação Probabilidade de
(WRc) colapso
1 <10 Boa condição
estrutural
2 10-39 Probabilidade de
colapso mínima
3 40-79 Colapso improvável
num futuro próximo

4 80-164 Colapso provável


num futuro próximo

5 >165 Colapsado ou em
colapso eminente
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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO ESTRUTURAL

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO OPERACIONAL

Tal como para a condição estrutural, de igual modo se pode classificar


a condição operacional atribuindo pontuações ás observações
operacionais classificadas através da Norma EN 13508 – 2:2003.

A condição operacional permite estimar a probabilidade de ocorrência


de anomalias tais como obstruções, dando informação preciosa para o
planeamento de limpezas ou reparação dos coletores e emissários

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO OPERACIONAL

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO OPERACIONAL

A metodologia WRc admite que a condição operacional ou funcional


do coletor ou emissário seja obtida a partir de dois métodos:

1 – Pico (peso máximo da anomalia)

2 – Média dos pesos da anomalia

Alternativamente também se poderá determinar a condição, tal como


na condição estrutural, pelo somatório dos pesos das anomalias.

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO OPERACIONAL

A pontuação total é depois convertida em classes de condição


operacional ou funcional, as quais definem a probabilidade de
falha do coletor ou emissário.
Para o caso de determinação do grau pelo peso máximo:
Condição Operacional Pontuação Probabilidade de
(WRc) falha operacional
1 <1 Rara

2 1-1,9 Improvável

3 2-4,9 Moderada

4 5-9,9 Provável

5 ≥10 Quase Certa

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METODOLOGIA WRc – CONDIÇÃO OPERACIONAL

Para o caso da determinação da condição pelo método da média dos


pesos a tabela WRc é a seguinte:

Condição Operacional Pontuação Probabilidade de


(WRc) falha operacional
1 <0,5 Rara

2 0,5-0,9 Improvável

3 1-2,4 Moderada

4 2,5-4,9 Provável

5 ≥5 Quase Certa

Metodologias de Inspeção – Coletores e Emissários 53


TRATAMENTO E APRESENTAÇÃO DE DADOS DE
CONDIÇÃO

Percentagem da
rede inspeccionada
Classe 1: 59.8
Classe 2: 4.9
Classe 3: 1.5
Classe 4: 6.3
Classe 5: 27.5
Classe 1: 53.9
Classe 2: 3.7
Classe 3: 15.2
Classe 4: 15.2
Classe 5: 12.0
Classe 1: 87.0
Classe 2: 0.0
Classe 3: 0.0
Classe 4: 0.0
Classe 5: 13.0
Classe 1: 26.3
Classe 2: 1.1
Classe 3: 3.9
Classe 4: 12.2
Classe 5: 56.5

Fonte: LNEC, Almeida M.C.

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O PLANEAMENTO

Com o conhecimento integral da condição estrutural e funcional dos


elementos de um sistema de drenagem de saneamento é possível:

- Identificar pontos críticos


- Fazer análise de risco (condição versus consequências)
- Planear intervenções de recuperação ou substituição de curto prazo
- Elaborar e ajustar planeamentos de inspeção
- Elaborar e ajustar o plano de investimentos
- Atualizar cadastro

Em resumo pode-se fazer

GESTÃO DE ATIVOS

Metodologias de Inspeção – Coletores e Emissários 55


BIBLIOGRAFIA

1 . Maria do Céu ALMEIDA; João P. LEITÃO; Maria Santos SILVA

AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO ESTRUTURAL DE COLECTORES: INSPECÇÃO VISUAL COM CCTV,


REQUISITOS E USO DE DADOS

2 . Pedro Gares Gomes

TÉCNICAS DE INSPEÇÃO E ENSAIOS DE COLETORES DE ÁGUAS RESIDUAIS


Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil

3 . APOIO Á ELABORAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO DE FICHA DE REGISTO DE OBSERVAÇÕES


DE INSPEÇÃO CCTV EM COLETORES E CLASSIFICAÇÃO DA SUA CONDIÇÃO
LNEC 2012

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Resumo da Formação

• - Conhecer os tipos de inspeção a coletores ou emissários

• - A inspeção visual de caixas de visita

• - A inspeção CCTV

• - A classificação das anomalias e a avaliação de condição dos


coletores e emissários

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