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TÉCNICOS FERROVIÁRIOS
Nº Doc.: 10001932476
Título Data
Plano Diretor de Manutenção Ferroviária Maquinas de Via da EFC 2020 a 2024 27/12/2019
SUMÁRIO
OBJETIVO ..................................................................................................................................... 10
APLICAÇÃO ................................................................................................................................. 10
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 10
RESPONSABILIDADES ............................................................................................................... 10
INFORMAÇÕES GERAIS DA ÁREA DE MANUTENÇÃO ....................................................... 11
MISSÃO E VISÃO VALE ................................................................................................................. 11
VALORES ..................................................................................................................................... 11
HISTÓRICO DA UNIDADE DE NEGÓCIO ........................................................................................... 12
LOCALIZAÇÃO .............................................................................................................................. 15
PRINCIPAIS PRODUTOS .................................................................................................................. 17
ORGANOGRAMA DA ÁREA DE MANUTENÇÃO ................................................................................ 18
METODOLOGIA DO PDMF ........................................................................................................ 18
PREMISSAS................................................................................................................................... 19
PLANO DIRETOR DA LOGÍSTICA .................................................................................................... 19
DIRETRIZES E DEFINIÇÕES DO VPS ............................................................................................... 21
ENTRADA E BAIXA DE ATIVOS ...................................................................................................... 23
Novos Ativos 2017................................................................................................................. 25
Novos Ativos 2018-2019........................................................................................................ 26
Projeção Plurianual de Entrada de Novos Ativos .................................................................. 26
Ativos Descomissionados a partir de 2020............................................................................. 27
1
QLP APROVADO 2016 .................................................................................................................. 28
QLP APROVADO 2018-2019 ......................................................................................................... 28
ANÁLISE SWOT........................................................................................................................... 29
ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO ..................................................................................................... 36
Análise de Risco do Não Cumprimento Integral da Estratégia de Manutenção ....................... 40
Considerações sobre o cenário de manutenção aprovado para 2019...................................... 41
Considerações sobre o cenário de manutenção aprovado para 2020...................................... 41
ADEQUAÇÃO DE RESIQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA ............................................. 44
SAÚDE E SEGURANÇA ................................................................................................................... 44
Taxa de Frequência de Acidentes .......................................................................................... 45
Taxa de Absenteísmo ............................................................................................................. 45
Sistema de Gestão de Saúde e Segurança .............................................................................. 46
Requisitos para Atividades Críticas “RAC’s” ........................................................................ 47
Regras de Ouro..................................................................................................................... 48
MEIO AMBIENTE .......................................................................................................................... 49
Resíduos ............................................................................................................................... 49
Uso de Água ......................................................................................................................... 51
ANÁLISE DE DEMANDAS DE MANUTENÇÃO ....................................................................... 52
CORREÇÃO GEOMÉTRICA.............................................................................................................. 55
Socadoras de Linha............................................................................................................... 56
Reguladoras de Lastro .......................................................................................................... 57
TREM ESMERILHADOR .................................................................................................................. 59
CARRO ULTRASSOM ..................................................................................................................... 62
CONTROLE DA VIA ....................................................................................................................... 65
RENOVAÇÃO DE LINHA ................................................................................................................. 68
Desguarnecedora de Lastro .................................................................................................. 70
Vagões de Rejeito.................................................................................................................. 72
Renovadora de Linha ............................................................................................................ 74
MANUTENÇÃO DE AMV ............................................................................................................... 76
Socadora de AMV ................................................................................................................. 77
Esmerilhadora de AMV ......................................................................................................... 78
Desguarnecedora a Vácuo .................................................................................................... 80
AUTOS DE LINHA .......................................................................................................................... 82
EQUIPAMENTOS DO SOCORRO FERROVIÁRIO.................................................................................. 83
DEMANDA DE COMPONENTES ....................................................................................................... 84
Demanda de Reforma de Banca de Socaria ........................................................................... 84
ANÁLISE DE MÃO DE OBRA PRÓPRIA E TERCEIRADA ..................................................... 85
PROJEÇÃO PLURIANUAL DE QLP PRÓPRIO. .................................................................................... 86
QLP de Componentes............................................................................................................ 91
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE .................................................................................................. 92
ORÇAMENTO DE PESSOAL ............................................................................................................. 94
DADOS DE EQUIPE ........................................................................................................................ 95
Formação de mão de obra para reposição de aposentáveis e turnover ................................... 98
CAPACITAÇÃO DE GENTE .............................................................................................................. 98
ESTRATÉGIA DE PRIMARIZAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO ........................................................................ 99
ANÁLISE DE MATERIAIS .........................................................................................................100
PREMISSAS DO PLANEJAMENTO ....................................................................................................101
METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO DE MATERIAL .........................................................................101
PROJEÇÃO DA DEMANDA DE MATERIAL E CUSTEIO PLURIANUAIS ...................................................102
Orçamento de Materiais de Manutenção (Materiais de Máquinas de Via e Materiais de
Componentes) .................................................................................................................................103
Orçamento de Materiais de Componentes.............................................................................106
Gestão de Materiais .............................................................................................................107
DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS E FORNECEDORES (SOURCING) ................................................107
ANÁLISE DE SERVIÇOS ............................................................................................................114
2
ORÇAMENTO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MÁQUINAS DE VIA .................................................114
ANÁLISE DE CAPACIDADE ......................................................................................................117
INDICADORES DE MANUTENÇÃO .........................................................................................120
MAPA DE 52 SEMANAS ................................................................................................................120
CONFIABILIDADE (MKBF E TAXA DE FALHAS) DE EGP’S .............................................................122
HISTÓRICO DE CORRETIVAS E TEMPO MÉDIO DE RETENÇÃO .........................................................127
Tempo Médio de Retenção ...................................................................................................128
DISPONIBILIDADE OPERACIONAL .................................................................................................129
ORÇAMENTO DA MANUTENÇÃO ..........................................................................................135
ORÇAMENTO DE CUSTEIO DA MANUTENÇÃO ................................................................................135
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO ATUAL .......................................................................................135
KPI.................................................................................................................................................136
KPIS PRODUTIVIDADE DO EFETIVO ....................................................................................136
KPIS CUSTO UNITÁRIO ...........................................................................................................137
KPIS QLP POR QUANTIDADE DE EGP ...................................................................................137
TRABALHO DE BECHMARKING.............................................................................................138
PARQUE INSTALADO ....................................................................................................................138
Socadora de Linha ...............................................................................................................140
Reguladora de Lastro...........................................................................................................141
Esmerilhadora de trilhos ......................................................................................................141
Desguarnecedora de Lastro .................................................................................................142
Carro Ultrassom ..................................................................................................................142
Carro Controle ....................................................................................................................142
ANÁLISE COMERCIAL ...................................................................................................................143
ANÁLISE DE CONSUMO.................................................................................................................144
Rebolo .................................................................................................................................146
UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ................................................................................................149
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO ..................................................................................................150
PROPOSTA DE INDICADORES.................................................................................................151
FATOR DE APROPRIAÇÃO DE CLASSE DE FALHA – ACF.................................................................152
PERCENTUAL DE ATIVOS COM CLASSE DE FALHA ASSOCIADA – PACF ..........................................152
ÍNDICE DE APROPRIAÇÃO DE MÃO DE OBRA – IAMO ....................................................................153
PERCENTUAL DE OM PARA TURMAS INTERNAS COM MÃO DE OBRA APROPRIADA – POMO .............154
ADERÊNCIA A MANUTENÇÃO SISTEMÁTICA – MAS ......................................................................155
PERCENTUAL DE ATIVOS CRÍTICOS COM MANUTENÇÃO SISTEMÁTICA – PAMS .............................156
PERCENTUAL DE ENCERRAMENTO DE OS – PEOS.........................................................................157
ÍNDICE DE REQUISIÇÃO DE MATERIAL EM ORDEM DE MANUTENÇÃO POR VALOR – IRMOV ..........158
ÍNDICE DE ADERÊNCIA A TARIFA DE MANUTENÇÃO – IATM.........................................................158
NOVAS TECNOLOGIAS .............................................................................................................159
AUTOMAÇÃO SISTEMA MUDANÇA DE MARCHAS AUTO DE SERVIÇOS. .............................................159
Objetivo ...............................................................................................................................159
Oportunidade.......................................................................................................................159
Desenvolvimento ..................................................................................................................159
Funcionamento do Sistema ...................................................................................................160
Próximos Passos. .................................................................................................................160
DESENVOLVIMENTO LABORATÓRIO DE MANUTENÇÃO DE TRANSMISSORES. ...................................161
Objetivo ...............................................................................................................................161
Características do laboratório .............................................................................................161
Identificação da oportunidade ..............................................................................................161
Estratégia Desenvolvida.......................................................................................................162
DESENVOLVIMENTO CAMINHÃO DE LINHA R ODOFERROVIÁRIO. ....................................................163
Objetivo ...............................................................................................................................163
Características do Caminhão de linha Rodoferroviário ........................................................163
Estratégia do desenvolvimento .............................................................................................163
3
SUBSTITUIÇÃO DE D ORMENTES DE CONCRETO NA EFC.................................................................164
Objetivos .............................................................................................................................164
Identificação da demanda ....................................................................................................165
Estratégia de desenvolvimento .............................................................................................166
ANEXOS .......................................................................................................................................168
APRESENTAÇÃO DO PDMF DE MÁQUINAS DE V IA DA EFC – 2020 A 2024 .....................................168
SWOT DE SUPORTE PDMF ...........................................................................................................168
MATRIZ DE TERCEIRIZAÇÃO .........................................................................................................168
MAPA DE MANUTENÇÃO PARA 2020 ............................................................................................168
CONTROLE DE REVISÕES .......................................................................................................169
COAUTORES ...............................................................................................................................170
4
Lista de Tabelas
5
TABELA 48: CARACTERÍSTICAS DA DESGUARNECEDORA A VÁCUO ............................................................................... 81
TABELA 49: DEMANDAS PREVENTIVAS DA DESGUARNECEDORA A VÁCUO .................................................................... 81
TABELA 50: DEMANDAS PREVENTIVAS AUTOS DE LINHA.......................................................................................... 82
TABELA 51: DEMANDAS PREVENTIVAS DOS EQUIPAMENTOS DO SOCORRO FERROVIÁRIO ................................................. 83
TABELA 52: DEMANDAS DE BANCAS DE SOCARIA ................................................................................................... 84
TABELA 61: RISCOS DOS CENÁRIOS DE MANUTENÇÃO PARA 2017........................................................................... 104
TABELA 62: ORÇAMENTO DE MATERIAIS PARA 2019 POR PROCESSO / ATIVIDADE....................................................... 106
TABELA 63: INICIATIVAS DE DESENVOLVIMENTOS DE MÁQUINAS DE VIA RELACIONADAS COM A EFC ................................ 110
TABELA 64: ORÇAMENTO DE SERVIÇOS DE COMPONENTES 2019 ............................................................................ 115
TABELA 65: ORÇAMENTO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO - 2019 ........................................................................... 116
TABELA 66: MAPA DE 52 SEMANAS - 2019 ....................................................................................................... 121
TABELA 67: MAPA DE 52 SEMANAS - 2019 ....................................................................................................... 121
TABELA 68: PROJEÇÃO DE MKBF – SOCADORAS DE LINHA .................................................................................... 123
TABELA 69: PROJEÇÃO DE MKBF – REGULADORAS DE LASTRO ............................................................................... 123
TABELA 70: PROJEÇÃO DE MKBF – DESGUARNECEDORA E RENOVADORA ................................................................. 124
TABELA 71: PROJEÇÃO DE MKBF – FROTA DE INSPEÇÃO ....................................................................................... 125
TABELA 72: PROJEÇÃO DE MKBF – ESMERILHAMENTO ......................................................................................... 125
TABELA 73: PROJEÇÃO DE TAXA DE FALHAS – FROTA AMV ................................................................................... 126
TABELA 75: HISTÓRICO DE INDISPONIBILIDADE - RENOVADORA ............................................................................... 128
TABELA 76: TEMPO MÉDIO DE RETENÇÃO DE EGP’S NA EFC. ................................................................................ 128
TABELA 77: AJUSTE DE PESO .......................................................................................................................... 130
TABELA 78: AJUSTE DE PESO PÓS REPASSE A DIPL ............................................................................................... 130
TABELA 79: EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE OPERACIONAL – 2014 A 2023 ............................................................. 134
TABELA 80: EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO DE CUSTEIO (R$ X 1.000,00) ................................................................... 135
TABELA 81: ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO - 2017 ............................................................................................ 136
TABELA 82: TOTAL DE MÁQUINAS EGPS POR FROTA EFVM X EFC .......................................................................... 139
TABELA 83: DETALHAMENTO DO TOTAL DE MÁQUINAS EGP’S POR FROTA EFVM X EFC .............................................. 140
TABELA 84: DETALHAMENTO DAS SOCADORAS DE LINHA POR FROTA EFVM X EFC ...................................................... 140
TABELA 85: DETALHAMENTO DAS REGULADORAS DE LASTRO POR FROTA EFVM X EFC ................................................. 141
TABELA 86: DETALHAMENTO DAS ESMERILHADORAS DE LINHA POR FROTA EFVM X EFC .............................................. 141
TABELA 87: DETALHAMENTO DAS DESGUARNECEDORAS DE LASTRO POR FROTA EFVM X EFC ........................................ 142
TABELA 88: DETALHAMENTO DOS CARROS ULTRASSOM POR FROTA EFVM X EFC ....................................................... 142
TABELA 89: DETALHAMENTO DOS CARROS CONTROLE POR FROTA EFVM X EFC ......................................................... 142
TABELA 90: COMPARATIVO DE CONSUMO DE MATERIAIS POR FROTA......................................................................... 144
TABELA 91: COMPARATIVO DE CONSUMO DE MATERIAIS POR FROTA EFVM X EFC ...................................................... 144
TABELA 92: DISTRIBUIÇÃO DOS MATERIAIS CONSUMIDOS POR FROTA EFVM X EFC ...................................................... 145
TABELA 93: CONSUMO DE REBOLO POR FERROVIA EFVM X EFC ............................................................................. 146
TABELA 94: PRODUÇÃO EFC X EFVM .............................................................................................................. 146
TABELA 95: PRODUÇÃO EFC .......................................................................................................................... 147
TABELA 96: CLASSIFICAÇÃO DAS DIFERENÇAS E OPORTUNIDADES ENCONTRADAS ......................................................... 150
TABELA 97: RECOMENDAÇÕES DO ESTUDO DE BENCHMARKING .............................................................................. 151
6
Lista de Gráficos
GRÁFICO 1: DEMANDA DE VOLUME PARA TRANSPORTE (MTU) ........................................ ERRO! I NDICADOR NÃO DEFINIDO.
GRÁFICO 2: DEMANDA DE VOLUME PARA TRANSPORTE (MTBT)............................................................................... 21
GRÁFICO 3: PROJEÇÃO DE MÁQUINAS DE VIA NA EFC ............................................................................................ 23
GRÁFICO 4: PROJEÇÃO DE REDUÇÃO DE CONSUMO DE OBRA – 2016 A 2021 .............................................................. 52
GRÁFICO 5: DEMANDAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA POR HORÍMETROS E DATA CALENDÁRIO ...................................... 54
GRÁFICO 6: DEMANDAS PREVENTIVAS PARA SOCADORAS DE LINHA............................................................................ 57
GRÁFICO 7: DEMANDAS PREVENTIVAS REGULADORAS DE LASTRO .............................................................................. 59
GRÁFICO 8: DEMANDAS PREVENTIVAS TREM ESMERILHADOR ................................................................................... 62
GRÁFICO 9: DEMANDAS PREVENTIVAS CARRO ULTRASSOM ...................................................................................... 64
GRÁFICO 10: DEMANDAS PREVENTIVAS CARRO CONTROLE ...................................................................................... 67
GRÁFICO 11: DEMANDAS PREVENTIVAS DA DESGUARNECEDORA TOTAL ...................................................................... 72
GRÁFICO 12: DEMANDAS PREVENTIVAS VAGÃO DE REJEITO ..................................................................................... 74
GRÁFICO 13: DEMANDAS PREVENTIVAS DA RENOVADORA ....................................................................................... 75
GRÁFICO 14: DEMANDAS PREVENTIVAS SOCADORA DE AMV ................................................................................... 78
GRÁFICO 15: DEMANDAS PREVENTIVAS ESMERILHADORA DE AMV ........................................................................... 80
GRÁFICO 16: DEMANDAS PREVENTIVAS DA DESGUARNECEDORA A VÁCUO .................................................................. 82
GRÁFICO 17: DEMANDAS PREVENTIVAS AUTOS DE LINHA ........................................................................................ 83
GRÁFICO 18: DEMANDAS PREVENTIVAS DOS EQUIPAMENTOS DO SOCORRO FERROVIÁRIO ............................................... 84
GRÁFICO 19: DEMANDAS DE BANCAS DE SOCARIA ................................................................................................. 85
GRÁFICO 27: APROPRIAÇÃO DE HH – GERÊNCIA DE MÁQUINAS DE VIA....................................................................... 87
GRÁFICO 28: DEMANDA PLURIANUAL DE HH POR ATIVIDADE.................................................................................... 88
GRÁFICO 29: DEMANDA PLURIANUAL DE HH POR OFICINA ...................................................................................... 88
GRÁFICO 30: PROJEÇÃO PLURIANUAL DE QLP ...................................................................................................... 90
GRÁFICO 31: PROJEÇÃO DE QLP DE MANUTENÇÃO PARA 2017 ............................................................................... 91
GRÁFICO 33: APROPRIAÇÃO DE HH – COMPONENTES ............................................................................................ 92
GRÁFICO 34: APROPRIAÇÃO DE HH PLANEJADO X EXECUTADO – COMPONENTES .......................................................... 92
GRÁFICO 35: ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE – COMPONENTES .................................................................................... 93
GRÁFICO 36: PROJEÇÃO PLURIANUAL DE QLP PRÓPRIO – COMPONENTES ................................................................... 94
GRÁFICO 37: EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO PLURIANUAL DE PESSOAL .......................................................................... 94
GRÁFICO 39: DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL POR GÊNERO ............................................................................................ 95
GRÁFICO 40: IDADE DO PESSOAL ....................................................................................................................... 95
GRÁFICO 41: TEMPO DE TRABALHO NA VALE DO ATUAL QUADRO DE PESSOAL .............................................................. 96
GRÁFICO 42: FAIXA ETÁRIA DO PESSOAL COM MAIS DE 25 ANOS DE TRABALHO NA VALE ................................................. 97
GRÁFICO 43: IDADE X TEMPO DE CASA – POSSÍVEIS APOSENTÁVEIS ............................................................................ 97
GRÁFICO 44: BUILD UP ORÇAMENTO DE MATERIAIS DE MANUTENÇÃO ..................................................................... 105
GRÁFICO 45: BUILD UP DO ORÇAMENTO DE MATERIAIS DE MANUTENÇÃO POR FROTA ................................................. 105
GRÁFICO 46: EVOLUÇÃO PLURIANUAL DO ORÇAMENTO DE MATERIAIS DE MANUTENÇÃO ............................................. 106
GRÁFICO 47: BUILD UP ORÇAMENTO DE MATERIAIS 2017 X 2018 – (EM MILHARES DE REAIS) ...................................... 107
GRÁFICO 48: BUILD UP ORÇAMENTO DE SERVIÇOS 2017 X 2018 – MÁQUINAS DE VIA ................................................ 115
GRÁFICO 49: EVOLUÇÃO PLURIANUAL DO ORÇAMENTO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO ............................................... 116
GRÁFICO 50: DEMANDA PLURIANUAL DE CORREÇÃO GEOMÉTRICA X CAPACIDADE DE EXECUÇÃO .................................... 117
GRÁFICO 51: DEMANDA DE CORREÇÃO GEOMÉTRICA DE AMV X CAPACIDADE DE EXECUÇÃO ........................................ 118
GRÁFICO 52: DEMANDA PLURIANUAL DE ESMERILHAMENTO DE TRILHOS X CAPACIDADE DE EXECUÇÃO ............................ 118
GRÁFICO 53: DEMANDA PLURIANUAL DE ESMERILHAMENTO DE AMV X CAPACIDADE DE EXECUÇÃO ............................... 119
GRÁFICO 54: DEMANDA DE DESGUARNECIMENTO DE AMV X CAPACIDADE DE EXECUÇÃO ............................................. 119
GRÁFICO 55: DEMANDA PLURIANUAL DE INSPEÇÃO COM ULTRASSOM (CICLOS).......................................................... 120
7
GRÁFICO 56: EVOLUÇÃO PLURIANUAL DO CUMPRIMENTO DOS PLANOS PREVENTIVOS .................................................. 122
GRÁFICO 57: PROJEÇÃO DO MKBF – FROTA DE SOCADORAS DE LINHA ..................................................................... 123
GRÁFICO 58: PROJEÇÃO DO MKBF – FROTA DE REGULADORAS DE LASTRO ............................................................... 124
GRÁFICO 59: PROJEÇÃO DO MKBF – FROTA DE RENOVAÇÃO (DESGUARNECEDORA / RENOVADORA) .............................. 124
GRÁFICO 60: PROJEÇÃO DO MKBF – FROTA DE INSPEÇÃO .................................................................................... 125
GRÁFICO 61: PROJEÇÃO DO MKBF – FROTA DE ESMERILHAMENTO ......................................................................... 126
GRÁFICO 62: PROJEÇÃO DE TAXA DE FALHAS – FROTA DE AMV.............................................................................. 127
GRÁFICO 64: EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE OPERACIONAL – CORREÇÃO GEOMÉTRICA.............................................. 131
GRÁFICO 65: EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE OPERACIONAL – RENOVAÇÃO/DESGUARNECIMENTO ................................ 132
GRÁFICO 66: EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE OPERACIONAL – PREDITIVA ................................................................ 132
GRÁFICO 67: EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE OPERACIONAL – FROTA DE AMV ......................................................... 133
GRÁFICO 68: EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE OPERACIONAL – TREM ESMERILHADOR ................................................. 133
GRÁFICO 69: EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE OPERACIONAL TOTAL 2014 A 2023 ..................................................... 134
GRÁFICO 70: KPI PRODUTIVIDADE DO EFETIVO EFC 2015 – 2023 ......................................................................... 137
GRÁFICO 71: KPI CUSTO UNITÁRIO 2015 – 2023 .............................................................................................. 137
GRÁFICO 72: KPI QLP POR QUANTIDADE DE EGP’S EFC 2015 – 2023 ................................................................... 138
GRÁFICO 73: CONSUMO DE REBOLO POR FERROVIA – EFC X EFVM ........................................................................ 146
GRÁFICO 74: CUSTO MÉDIO POR KM ACABADO DE ESMERILHAMENTO – EFC X EFVM ................................................ 147
GRÁFICO 75: CUSTO DE ESMERILHAMENTO – EFC ............................................................................................... 148
GRÁFICO 76: TEMPO DE UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS – EFC X EFVM ..................................................................... 149
GRÁFICO 77: OUTROS TEMPOS – EFC X EFVM .................................................................................................. 149
GRÁFICO 78: CUSTO – EFC X EFVM ............................................................................................................... 150
8
Lista de Figuras
9
OBJETIVO
APLICAÇÃO
Aplicável a Gerência de Máquinas de Via da EFC, assim como as demais gerências que
compõem esta Função Manter e as áreas de interface.
REFERÊNCIAS
RESPONSABILIDADES
10
A responsabilidade pela implantação das ações previstas neste documento compete às várias
gerências que representam a Função Manter, assim como as áreas de interface.
VALORES
11
HISTÓRICO DA UNIDADE DE NEGÓCIO
1984 – Chegada das máquinas S21, S22, S23, S24, R11, R12, R13, R14 e Carro Controle.
Criada a Manutenção de Máquina linha que era ligada a GA de manutenção de vagões e
à GG de manutenção. Instalações utilizadas para manutenção: Oficina Central e oficinas
ao longo da EFC (S. Inês, Nova Vida, Açailândia, São Pedro, Marabá e Parauapebas).
Os operadores, supervisores e demais empregados da operação dos EGP’s eram ligados
à GG da VP;
2001 – Acidente ocorrido com o Carro Ultrassom US01 sendo este desmobilizado;
2004 – Foi criada a GAMVG, área responsável pela operação de EGP’s das três ferrovias
(EFC, EFVM e FCA) ligado a GG da VP COE;
12
2005 – Devolvida a operação das EGP’s aos corredores;
2008 – Chegada dos Carros de Ultrassom US04 e US05. Com a vinda destes novos
equipamentos o Carro US02 e US03 tiveram as suas atividades paralisadas;
2009 – Chegada de 03 Reguladoras de Lastro XiangFan Golden Eagle – XFGE SPZ 350
e 12 Módulos de Desguarnecimento WY130 XFGE;
2009 – Transferência da Reperfiladora Plasser & Theurer RT-12 para Ferrovia Norte Sul
(FNS);
2009 – Chegada das três Socadoras 09-3x, Socadora de AMV, Esmerilhadora de AMV,
Desguarnecedora a Vácuo;
13
2010 – Divisão entre a Manutenção e a Operação de Máquinas de Via. A Manutenção
permaneceu na GARUG, Gerência exclusiva de manutenção de Máquinas de Via. A
Operação de Correção Geométrica, Manutenção de AMV, Desguarnecimento e
Renovação foram para a Gerência de Manutenção de Via Permanente. A Inspeção
mecanizada foi para a Gerência de Planejamento da Manutenção de Via Permanente.
2012 – Mapeada a criação da supervisão para o processo de renovação para 2013. Devido
ao cenário Orçamentário a criação da Supervisão foi postergada;
2013 – Transposição dos sistemas de ultrassom do US04 e US05, até então Ford F-350
rodoferroviários, para 02 novos caminhões VW 9-160 rodoferroviários;
14
2015 – A Supervisão de PCM de Máquinas de Via agora se torna parte da Gerência de
Planejamento, Componentes e Industrial;
2015 – Retorno temporário para manutenção por data-calendário. Esta alteração vigorou
apenas no ano de 2015, uma vez que em 2016 os planos preventivos das Máquinas de
Via serão novamente realizados por horímetro;
2016 – Entrada em operação dos novos Autos de Serviço, sendo 6 Caminhões de Linha
e 2 Autos de Inspeção;
LOCALIZAÇÃO
A Estrada de Ferro Carajás localiza-se nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, atravessando
os estados do Maranhão e Pará conforme Figura 1. A Ferrovia Norte Sul se conecta na EFC
através do entroncamento em Açailândia e escoa seus produtos até o Terminal Ferroviário
de Ponta da Madeira.
15
Com a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), a EFC compartilha linha mista no Porto
do Itaqui. As principais cargas transportadas pela EFC são: minério de ferro, gusa, cobre,
soja, fertilizantes, combustíveis e derivados. A Figura a seguir apresenta o mapa geográfico
da Estrada de Ferro Carajás.
16
Belém Porto
São Luís
Combustível
Pólo Siderúrgico, Rosário
Passageiros Pólo siderúrgico
Santa Inês
Combustível
Pólo Siderúrgico Marabá Açailândia Pólo siderúrgico
Passageiros Passageiros
Porto Franco
Grãos/Soja
Carajás Parauapebas Fertilizantes
Bebidas
Passageiros
Mina Cobre
PRINCIPAIS PRODUTOS
17
ORGANOGRAMA DA ÁREA DE MANUTENÇÃO
METODOLOGIA DO PDMF
18
PREMISSAS
Com base do exposto da metodologia de elaboração do Plano Diretor, nos tópicos seguintes
trataremos das premissas utilizadas para elaboração do planejamento plurianual de
manutenção ferroviária da gerência de máquinas de via da EFC.
19
Volume Transportado EFC (Mton)
263,1
252,0 253,1
241,7
227,5 232,1
215,8 209,2
20
Gráfico 2: Demanda de Volume para Transporte (MTBT)
Fonte: Gerência de Programação Logística Minério e Carga Geral Norte – Welton Sousa
Data: 27/11/2018
21
A dimensão técnico abrange a gestão de Ativos visando melhores resultados dentro da cadeia
produtiva.
22
ENTRADA E BAIXA DE ATIVOS
50
25 55 58 62 62 62 62 62
44 44 45 45
0
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Frota 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Carro Controle 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Carro Ultrassom 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4
Desguarnecedora Vácuo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Desguarnecedora Total 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Esmerilhadora de AMV 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2
Esmerilhadora de Trilho 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2
23
Reguladora 9 9 9 9 12 12 15 15 15 15 15
Renovadora 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Socadora 8 8 9 9 11 11 11 11 11 11 11
Socadora de AMV 1 1 1 1 3 3 4 4 4 4 4
Vagão de Rejeito 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17
Solda Móvel 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3
EGP Total 44 44 45 45 55 58 62 62 62 62 62
Autos de Linha 24 30 30 30 30 30 34 34 34 34 34
Guindaste
11 11 11 11 14 14 14 14 14 14 14
Rodoferroviário
Guindaste Socorro 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
Multifunção 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Pá Carregadeira 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Trator de Esteira 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Vagonetes 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57
Escavadeira 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Montagem de Linha 0 0 0 0 4 4 4 4 4 4 4
EVP Total 104 110 110 110 117 117 122 122 122 125 125
Total Geral 148 154 155 158 174 181 181 181 181 181 181
Atualmente, alguns EGP’s estão em estado não operacional. Foi realizado um estudo de
viabilidade de recuperação desses equipamentos levando à decisão de baixa de alguns e
necessidade de análise mais aprofundada para outros, conforme Tabela 2 abaixo.
Não operacional SL027 Socadora Manual De Lastro Origem DIPL. Em análise de viabilidade.
Geismar Gb4 Avaliado o custo de reparo.
24
Não operacional SL028 Socadora Manual De Lastro Origem DIPL. Em análise de viabilidade.
Geismar Gb4 Avaliado o custo de reparo.
Não operacional RL031 Reguladora de lastro p&t Origem DIPL. Em análise de viabilidade.
pbr500v 1.6m Avaliado o custo de reparo.
Não operacional RL032 Reguladora de lastro p&t Origem DIPL. Em análise de viabilidade.
pbr500v 1.6m Avaliado o custo de reparo.
Não operacional RL033 Reguladora de lastro p&t Origem DIPL. Em análise de viabilidade.
pbr500v 1.6m Avaliado o custo de reparo.
Socadoras:
SL051;
SL052;
SL053.
Reguladoras:
RL051;
25
RL052;
RL053.
No ciclo orçamentário de 2018, foi revisada a projeção de aquisição e início de operação dos
novos ativos previstos para o aumento de capacidade das Máquinas de Via da EFC. Esta
revisão foi baseada nos novos prazos de entrega de trechos duplicados e no cenário restritivo
da companhia no ano de 2017.
26
Em 2019, a Engenharia apresentou uma nova projeção de entradas de ativos, que está
condicionada ao término da duplicação da EFC a cessão dos EGPs da DIPL para a DILN,
que ocorrerá no primeiro semestre de 2020 conforme mostra a Tabela 3. Observa-se a
entrada já em 2018 de 3 guindastes ferroviário (KGTs).
Na Tabela 4 temos alguns detalhamentos tais como modelo e projetos associados aos ativos
já entregues entre 2018 e 2019.
Tabela 4: Modelo dos Novos Ativos de Máquinas de Via na EFC – 2017 a 2020
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Emmanuel Deiró
Data: 13/12/2016
Orç- Proj. Proj. Proj.
Ativo Total Observação
2017 2018 2019 2020
Entrada das RL051, RL052, RL053.
Reguladora 3 3 6
Modelo USP2005
Entrada das SL051, SL052, SL053.
Socadora 3 1 4
Modelo: 09-3X
01 socadora de amv p&t 08-16 sh/3s 1.6m
Socadora de AMV 2 2
01 socadora de amv p&t 09-475-4s 1.6m
Manipulador Paineis Via
2 2 2 Track Layer TL 70
Kirow Tracklayer
Estabilizador Dinâmico Plasser & Theurer –
1 1
P&T Dgs 62 N 1.6m Modelo DGS 62 N
EGP 6 9 15
Caminhão 1 1 RF001
Rodoferroviário
Execução do projeto Guindastes
27
Com o recebimento dos ativos de correção geométrica adquiridos pela DIPL, e provável
recuperação completa dos mesmos, foi reavaliada a mantenabilidade dos ativos SL026 e
RL012 – ambos já com baixa contábil na base de ativos da Vale. No orçamento aprovado
para 2020, foi contemplado para a Socadora 26 e para a Reguladora 12, planos equivalentes
a 250 horas (2 para cada) e 500 horas (1 para cada), que poderão ser realizados por data
calendário, caso o horímetro não tenha atingido as horas necessárias para a respectiva
intervenção. Os ativos terão seu último ciclo em 2020, suas manutenções enquanto
operacionais devem atender aos quesitos mínimos para completa segurança operacional.
Em 2018 o QLP da Gerencia de Máquinas de Via foi mantido conforme o aprovado para
2017 devido a projeção de entrada de maquinas oriundas da DIPL ter sido alterada.
Em 2019, o QLP foi mantido conforme 2018 visto que houve repasse das frotas de
Renovação e Desguarnecimento para a DIPL sem o repasse do QLP, bem como suas
manutenções ficaram sob responsabilidade da mesma (DIPL), desta forma mesmo com a
demanda de planos maiores (12000 e 8000 horas) o QLP mantido foi suficiente para garantir
o cumprimento da Estratégia de Manutenção.
Para 2020, retornam à base sob responsabilidade da gerência de Máquinas de Via os ativos
da frota de Renovação – já com previsão de duas overhaul (12.000h) no segundo semestre
de 2020. Para esses ativos, não foi considerado acréscimo de QLP – visto que a transferência
anterior não foi acompanhada de decréscimo. Para os conjuntos de correção geométrica
recebidos – duas socadoras de linha, três reguladoras de lastro e duas socadoras de AMV –
foram projetadas grandes manutenções e calculada necessidade mínima de 8 posições. Esta
28
defesa foi aprovada e está projetada no IBS da gerência. Além dessa entrada de pessoal,
foram defendidas 27 posições referentes aos novos ativos de esmerilhamento – novo trem
esmerilhador e nova esmerilhadora de AMV. Devida a projeção de ramp-up dos ativos no
segundo semestre do próximo ano, sem grandes manutenções, e premissa de restrição por
parte da Diretoria de Ferrosos, para o ano de 2020 foi aprovado o acréscimo de apenas 12
posições para composição das equipes de manutenção destes ativos.
ANÁLISE SWOT
Em 2018-2019 foi realizada a análise SWOT a partir do SWOT realizado nos anos anteriores
com a revisão das Fortalezas, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades. Inicialmente foi feita a
análise com as equipes do PCM de Máquinas de Via de São Luís, como resultado foram
pontuados os itens conforme Tabela 5,
Fortalezas
1 Distribuição geográfica eficiente da manutenção
Gestão da Informação no PCM de Máquinas de Via possibilitando maior
2
assertividade do planejamento de médio prazo
Alinhamento das projeções plurianuais dos clientes (VP) com o ciclo das
3
máquinas
4 Sinergia entre as supervisões
29
5 Segurança (baixo índice de acidentes pessoais)
Oportunidades
Desenvolvimento de novos fornecedores locais/nacionais e pequenos fornecedores
1
para ativos e componentes
2 Melhoria na Gestão de contratos
Maior participação, junto à Engenharia, dos processos de Controle Inicial dos
3
novos ativos/projetos
4 Redefinição das estratégias preditiva e de componentes
30
19 Estudo de WFP por processo, separando demanda de preventivas e corretivas.
Especializar as equipes de manutenção e confiabilidade com treinamentos técnicos
20 existentes no mercado/fabricante (Diversos PLC - Pac System GE, Siemens, Allen
Bradley, Bivi)
21 Desenvolver uma equipe de preditiva para atender as demais técnicas
Fraquezas
1 Dificuldade de formação de mão de obra de manutenção
31
20 Falta de percepção da liderança sobre importância da preditiva
21 Desconhecimento do detalhamento das metas por parte das equipes
22 FMDS ineficiente
23 Falta de percepção da liderança sobre importância da GDB
24 Treinamentos dos procedimentos
25 Acesso dos executantes aos procedimentos
26 Plano de desenvolvimento dos empregados (PDI)
27 Gestão de contratos (componentes, IDF, indicadores de performance)
Fraquezas
1 Acompanhamento dos planos do estudo de metas
2 Rotina de feedback/ reconhecimento/ CSP
3 Gestão de ferramentaria (processo de gestão, laytout, etc)
4 Adicionais de folha e frequencia/Hora extra/Viagens
5 Analise de risco por antecipação/postergação de plano de manutenção
6 Falhas prematuras de componentes
7 Gestão de modificação/ mudanças
Controles internos de componentes (entrada, saída, inventário) - Movimentação no
8
SAP + MNT1
9 Elevado numero de atendimentos da equipe para atendimento SOS/ interstício
Sustentabilidade dos processos junto aos clientes (assertividade nas informações
10
repassadas, cumprir o acordado, etc)
11 Diversidade de informativos
12 Reestruturar PCM conforme diretrizes de VPS
Acompanhamento de indicadores de PCM - (Tempo Médio por Status, TM - Notas,
13
etc.)
14 Criar/Atualizar a trilha tecnica e matriz de capacitação de MV.
15 Tereceirização da manutenção de arcondicionados
16 Operacionalização de maquinas operatrizes.
17 Criar Procedimento para execução dos planos de ativos/componentes
32
Falta de parâmetros técnicos para reforma/recuperação dos componentes e ativos
22
(Caixa, Eixo, Banca de Socaria)
Manutenção/operação/confiabilidade tem pouca participação junto com a engenharia
23
das especificações técnica dos ativos adquiridos para a gerência
24 Falta de sistema para consultar os catálogos eletrônicos dos motores CAT
Estruturação da Oficina de Componentes (Carrinhos de esmerilhamento,
25
compressores, bombas e motores Hy, Componentes eletroeletrônicos)
26 Capacitação técnica da equipe de Confiabilidade
Ameaças
Condições inseguras na ferrovia (Acesso, Iluminação, Sinalização, trilhos e dormentes
1 soltos, roço e capina, irregularidade do solo, falta de bandeira em restrições de
velocidade etc.)
DISU (atendimento, custos, visibilidade de informações, velocidade, estocagem ao
2
longo da EFC etc.)
Falta de Componentes de Rodízio de equipamentos (Renovação e
3
Desguarnecimento)
4 Reforma dos vagões do Socorro Ferroviário
33
Falta de procedimentos técnicos de manutenção dos componentes e dos sistemas das
23
máquinas por parte do fabricante
24 Falta de estratégia para as válvulas de freio (Segurança operacional)
Posterior a análise de SWOT, foi realizada a priorização tendo como resultado a Tabela 10
conforme abaixo.
34
existentes no mercado/fabricante (Diversos PLC -
Pac System GE, Siemens, Allen Bradley, Bivi)
Desenvolver uma equipe de preditiva para
Oportunidades 4 4 4 12
atender as demais técnicas
Desenvolver a manutenção autônoma para os
Oportunidades 4 4 4 12
operadores/mantenedores
Integração entre as ferrovias EFC com a EFVM
Oportunidades para solução de problemas similares e 4 4 4 12
compartilhamento de boas práticas
Recebimento das maquinas da DIPL (Controle
Oportunidades 4 4 4 12
inicial) - Visão 2019
Segregar equipes de manutenção e operação do
Oportunidades 4 4 4 12
trem esmerilhador
Ativos com tecnologia obsoleta (KGT05, S-26, R-
11, R-12, autos de serviço e ativos de socorro)
Fraquezas 4 4 4 12
evidenciada na baixa produtividade dos
equipamentos
Utilização do sistema informatizado (Qualidade
Fraquezas 5 5 2 12
das informações em Sistema)
Revisão da estratégia de manutenção (Falta
Fraquezas 4 4 4 12
Especificação de Materiais)
Fraquezas Diligenciamento dos materiais de manutenção 4 4 4 12
Acordo Nível Serviço - Com o cliente e
Fraquezas 4 4 4 12
internamente.
Elevado número de atendimentos da equipe para
Fraquezas 4 4 4 12
atendimento SOS/ interstício
Acompanhamento de indicadores de PCM -
Fraquezas 4 4 4 12
(Tempo Médio por Status, TM - Notas, etc.)
Falta de Componentes de Rodízio de
Ameaças 4 4 4 12
equipamentos (Renovação e Desguarnecimento)
Alto número de itens importados com lead time
Ameaças 4 4 4 12
de reposição elevado
Ameaças Sucessores para os aposentáveis 4 4 4 12
Temos como ponto crítico para a manutenção de máquinas de via o processo de materiais
para execução dos planos de manutenção conforme a priorização evidencia, com a finalidade
de reduzir o impacto da falta de materiais para o ano de 2018 e posterior aos ciclos seguintes
foi realizado um estudo e posteriormente a modificação do processo de aquisição de
materiais.
Entre 2018-2019, foram realizados os seguintes passos com a finalidade de minimizar este
impacto:
a) Criação de Kit Delivery para planos de manutenção: Este processo foi realizado
através da parceria entre área de maquinas de via e armazém.
b) Criação de planos de manutenção com a associação de materiais diretamente nas
listas de tarefas: Esta ação busca reduzir a necessidade dos planejadores associarem
35
materiais nas ordens de manutenção posterior a sua criação, para isso foi extraído
diretamente da estratégia de manutenção os materiais informados e inseridos no
simulador de materiais, posteriormente foram realizadas validações de cada material
a fim de eliminar a possibilidade compra de material inadequado e consequentemente
desperdício orçamento, com os materiais validados iniciou-se o processo de inclusão
de materiais nas listas de tarefas, desta forma quando a ordem de manutenção é
gerada todos os materiais necessários a execução do planos são gerados na aba
componentes no Ordem de Manutenção sem a necessidade de os planejadores de
campo atuarem nesta etapa.
c) Em 2018, para 2019, foram geradas as ordens a fim de atender a demanda de planos
a partir do ciclo de 1000 horas, torna-se necessário a geração de ordens manuais no
sistema de manutenção em virtude do lead time praticado pelos fornecedores, onde
até mesmo para planos menores (250 e 500 horas) temos um lead time acima de 120
dias.
d) Para 2020, foram criadas antecipadamente todas as ordens de manutenções com
projeção de execução no próximo ciclo – com base no controle PT-Online e na
Estratégia de Manutenção de Máquinas de Via.
e) Foram planejados em 2020 as recuperações das manutenções perdidas em 2019, de
modo a manter o ciclo das máquinas e garantir a efetividade de nossas manutenções.
Entende-se que ainda exista a possibilidade de materiais terem sido descontinuados pelos
fornecedores o que pode ocasionar em atrasos no processo de aquisição de materiais, todavia
devido o processo ter sido direcionado no sistema de manutenção, estes problemas deverão
ser eliminados no momento que identificados e consequentemente eliminando a possiblidade
de repetição.
ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO
36
A estratégia de manutenção de máquinas de via da EFC está descrita nos documentos a
seguir:
Na revisão realizada para o ciclo de 2018 a 2024 foi acrescentada uma lista de componentes
por ativo, vale ressaltar que ainda existem passos importantes a serem dados quanto a esta
lista de componentes, são eles:
37
d) Local especifico do componente no equipamento.
Outro ponto importante quanto a componentes é a revisão dos Planos de trabalho que não
acompanharam a revisão da lista de componentes, desta forma os planos de trabalho não
contemplam os passos de manutenção/substituição/revisão dos componentes em sua lista de
tarefas.
Tabela 11,
Tabela 15, Tabela 16, Tabela 17 a seguir apresenta a distribuição das demandas de planos
baseada na nova estratégia de manutenção das Máquinas de Via da EFC.
Desguarnecedora Check 15
LRV8 125h 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 12000h
a Vácuo List Dias
Equipamentos Esmerilhadora 7
LRG15 Diário 125h 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 16000h
AMV de AMV Dias
Socadora de Insp.
B45UE 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 12000h
AMV Sem.
Tabela 12: Planos de Manutenção para a Frota de Correção Geométrica – 2020 a 2024
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Emmanuel Deiró / Jailson Melo
Data: 11/12/2017
Frota Ativo Modelo Plano (h – Horas, M – Mês, A – Ano)
38
PBR-202 125h 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h
Trem
Socadora PGM96 125h 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 16000h
Esmerilhador
Desguarnecedora
RM900B 125h 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 12000h
de Lastro
Renovação e Vagões de WY130
250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 12000h
Desguarnecimento Rejeito MFS60B
Tabela 15: Planos de Manutenção para a Frota de Inspeção / Preditiva – 2020 a 2024
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Emmanuel Deiró / Jailson Melo
Data: 11/12/2017
Frota Ativo Plano (h – Horas, M – Mês, A – Ano)
Tabela 16: Planos de Manutenção para a Frota de Equipamentos de Via Permanente – 2020 a 2024
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Emmanuel Deiró / Jailson Melo
Data: 11/12/2017
Frota Ativo Modelo Plano (h – Horas, M – Mês, A – Ano)
39
AS201
Check Insp.
a 250h 500h 1000h 2000h 4000h
List Sem.
AS223
AS300
Check Insp.
a 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 12000h
List Sem.
AS305
Check Insp.
AI001 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 12000h
Auto de List Sem.
Equip. de Inspeção Check Insp.
AI002 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h 12000h
Via List Sem.
Permanente Check Insp.
GR005 250h 500h 1000h 2000h 4000h
Guindaste List Sem.
Rodo GR001
Check Insp.
Ferroviário a 250h 500h 1000h 2000h 4000h 12000h
List Sem.
GR011
Multi Insp.
MF013 250h 500h 1000h 2000h 4000h 8000h
função Sem.
Insp.
Vagonetes Todos 3-M 6-M 12-M 24-M 48-M
1-M
Tabela 17: Planos de Manutenção para a Frota de Equipamentos do Socorro Ferroviário – 2020 a 2024
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Emmanuel Deiró / Jailson Melo
Data: 11/12/2017
Frota Ativo Plano (h – Horas, M – Mês, A – Ano)
Pá Insp.
Todas 6-M 12-M
Carregadeira Mensal
Trator de
Todas Insp. 6-M 12-M
Socorro Esteira Mensal
Ferroviário
Escavadeira Todas Insp. 6-M 12-M
Mensal
Guindaste
Todas Insp. 1-M 3-M 6-M 12-M 72-M
Kirow Mensal
Foram propostos pela Assistência Técnica de Máquinas de Via, quatro cenários de execução
de planos, desde o cenário ideal (necessidade dos ativos) ao mais restritivo (manutenção por
condição e foco em corretivas).
40
Cenário 1: Risco Baixo: Necessidade atual de Manutenção no Equipamento.
Com a realização deste cenário os equipamentos retornariam ao patamar ideal
de operação;
Cenário 2: Risco Médio: Não reflete toda a necessidade de Manutenção nos
equipamentos, porém a sua realização elevaria os mesmos a um patamar de
confiabilidade aceitável;
Cenário 3: Risco Alto: Este cenário pode ocasionar em altos custos de corretiva
ou considerável tempo de equipamentos parados. São incertas / imprecisas a
confiabilidade e a disponibilidade operacional dos mesmos;
Cenário 4: Risco Catastrófico: Ocasiona em baixa confiabilidade e
disponibilidade dos equipamentos, elevados custos de corretiva e equipamentos
garageados por falta de manutenção. Nesse caso, o melhor seria trabalhar na forma
de Manutenção por Condição, ou seja, agir no equipamento apenas quando a
Preditiva acionar ou quando os Equipamentos apresentarem sintomas de ineficiência.
Há o risco de as falhas serem irreparáveis.
41
O cenário validado e submetido à aprovação orçamentária é o Cenário 1, cujas
considerações gerais, são listadas abaixo, após análise da Engenharia Ferroviária e
Assistência Técnica de Máquinas de Via.
Desguarnecedora de Lastro;
Renovadora de Linha;
Trem Esmerilhador;
Esmerilhadora de AMV;
Carro Controle;
Ativos DIPL
Novos Ativos
Recuperação de planos perdidos em 2019
Para o Trem Esmerilhador ET001, foi orçado o plano de 8.000 horas. Como havia
possibilidade real de postergação do plano para 2021 – conforme projeção de menor
demanda do ativo com chegada do novo trem – foi considerada a antecipação do plano de
forma faseada nos meses de julho a setembro de 2020 – período no qual as equipes de
operação estarão em treinamento com o novo trem. Nesse trimestre, a projeção de demanda
do trem está reduzida – perspectiva de disponibilidade operacional na casa dos 50% para
todo o período planejado da manutenção faseada.
Ainda com relação ao trem esmerilhador, para 2021 deverá ser avaliado o complemento de
manutenção do pacote de 8.000 para o pacote de 16.000 – conforme demanda natural do
ativo. Um planejamento maior e mais detalhado será necessário para essa intervenção. Foi
postergado até que o novo trem entre em operação estável.
42
Para a Esmerilhadora de AMV, EA001, está sendo considerada a recuperação do pacote de
manutenção 8.000H – atrasado desde 2018. Diversos itens não especificados pela Estratégia
de Manutenção e desconhecimento técnico de alguns componentes do ativo resultaram na
impossibilidade de execução deste plano. De posse do conhecimento técnico produzido pela
Gerência de Máquinas de Via nos últimos anos, e um trabalho muito forte no que diz respeito
a especificação e codificação de itens, a manutenção está planejada para os meses de
fevereiro e março de 2020 – avaliada em cerca de R$ 1.498.375,67 com tempo de retenção
estimado em 47 dias.
Para o Carro Controle CC02, ativo único na EFC e imprescindível para as inspeções
preditivas na estrada de ferro, está projetada uma manutenção de 4.000H – maior plano já
realizado no ativo. Retenção estimada em 7 dias úteis.
Para os ativos de correção geométrica com origem DIPL, foram projetadas grandes
manutenções de acordo com suas respectivas leituras de horímetro. A orçamentação se deu
por base em ativos com maior similaridade presentes na frota de EGP atual. Para os seis
primeiros meses do ano, não há projeção de disponibilidade operacional para estes ativos.
Suas manutenções mínimas foram orçadas em R$ 6.066.505,02 (orçado no pacote de
preventivas).
Para os novos ativos de esmerilhamento de trilhos e amv, com operação prevista no início
do segundo semestre de 2020, foram orçadas as recomendações mínimas dos fabricantes –
está em elaboração a estratégia definitiva para os ativos e deverá ser publicada na próxima
emissão da Estratégia de Manutenção de Máquinas de Via – para os dois ativos, que estarão
em ramp-up no ano de 2020, foram orçados R$ 771.991,52 referentes às suas manutenções
mais básicas – valor um pouco superior ao praticado na Estrada de Ferro Vitória Minas para
o ramp-up de ativos similares. Não orçados aqui os materiais operacionais, somente itens de
manutenção.
Para as soldadoras de trilhos (Flash Butts), cujos planos estão em fase final de especificação
de itens para publicação, foi orçada uma manutenção de 250H para cada – valores estimados
com base do RF001 e manutenções em KIT de solda Super Metal similares. Os ativos devem
entra em operação assistida em abril/20 e para seu primeiro ano de operação está orçado o
valor R$ 51.327,31 para cada (R$ 153.981,95 no total) – para garantia de seu escopo básico
de manutenção (ativos em garantia). As Soldadoras de trilho estão cadastradas no sistema
de manutenção sob os TAGs ST001, ST002 e ST003.
43
ADEQUAÇÃO DE RESIQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA
SAÚDE E SEGURANÇA
A Figura 7 abaixo apresenta a evolução dos principais indicadores da DILN, diretoria a qual
a Gerência de Manutenção de Máquinas de Via da EFC está ligada.
[1] Os valores previstos para o período de 2015 a 2020 foram calculados baseados em estudos no qual se
determinou uma equação para cálculo de taxa de acordo com os resultados do SGSS e um desafio de anual de
redução de 30% da taxa prevista.
[2] Previu-se um desafio de anual de redução de 30% da taxa prevista.
[3] Projeção foi calculada com base em uma equação fornecida pelo Corporativo.
[4] Conclusão de ações previstas no Plano de Ação de RAC e IUS Natura, bem como a entrada de novos
projetos com ganhos de NR e RAC.
44
Taxa de Frequência de Acidentes
Acidentes são precedidos por situações que, se não controladas de forma adequada,
preparam o terreno para sua manifestação. São os incidentes (ou “quase acidentes” –
ocorrências em que, por algum motivo, não houve perdas materiais ou lesões a pessoas).
Nos últimos anos a taxa de acidentes na DILN vem decrescendo. Isto se deve à maior
preocupação com a segurança pessoal, treinamentos, campanhas e o programa de excelência
em saúde e segurança da Vale.
Taxa de Absenteísmo
Em toda empresa existe uma média histórica de faltas que podem ser sazonais e dependendo
da clientela varia de acordo com os hábitos e costumes da comunidade, associado a períodos
de maior demanda de trabalho, menor número de funcionários e outros fatores que podem
converter uma falta de descanso em uma falta médica.
Na DILN não têm muitos casos de absenteísmo por doenças crônicas como hipertensão,
diabetes ou doenças oncológicas, mas não significa que estas doenças não existam só que
estão mascaradas e precisam ser diagnosticadas e tratadas para evitarmos afastamentos. Os
afastamentos maiores de 15 dias, diga-se auxílio – doença pelo INSS são na grande maioria
por patologias osteomusculares, com comprometimento principalmente de coluna lombar,
coluna cervical, joelhos e ombros. Os traumas que ocorrem fora da área de serviço, também
elevam a taxa de absenteísmo.
45
Sistema de Gestão de Saúde e Segurança
O SGSS, por meio de seus treze requisitos sistêmicos exibidos na Tabela 18, é a estratégia
escolhida pela Vale para implementar um conjunto de diretrizes e ferramentas que visam
estruturar os processos de Saúde e Segurança da empresa de forma sistemática, consistente
e sustentável.
7 Comunicação e Consulta
8 Controle Operacional
46
Figura 8: Dimensões dos Requisitos Sistêmicos
Fonte: PGS 001876 - Plano Diretor de Saúde e Segurança da DILN – Rev. 01 24/04/2013
Data: 30/09/2013
O grande objetivo dos RAC’s, - Requisitos para atividades críticas é estabelecer requisitos
para a execução das atividades críticas com o propósito de preservar a vida das pessoas,
assegurando sua integridade física e protegendo sua saúde. Os RAC’S aplicam na Vale e
devem ser adotados por suas controladas e aquelas onde, por acordo de acionistas, a Vale é
responsável pela gestão de saúde e segurança no Brasil e no exterior sendo regulamentado
pela INS 021 DECG REV02.
São consideradas atividades críticas àquelas atividades que acarretam no maior número de
acidentes na VALE. Entretanto, para as atividades da DILN, nem todas s RAC’s são
aplicáveis uma vez que não realizamos atividades envolvendo explosivos e detonação - RAC
09. Para a DILN aplicam-se os seguintes anexos da instrução dos RAC’S:
1. Trabalho em altura;
2. Veículos automotores;
3. Equipamentos móveis;
4. Bloqueio e Sinalização;
5. Movimentação de Carga;
47
6. Espaço Confinado;
7. Proteção de Maquina;
8. Estabilidade de taludes;
9. Explosivos e Detonação;
Regras de Ouro
As Regras de Ouro são dez comportamentos que visam ratificar o compromisso com a saúde
e a segurança no ambiente de trabalho. Elas foram atualizadas em setembro de 2019 com o
objetivo de inspirar uma mudança comportamental nos empregados para perceber e praticar
as regras fundamentais para prevenção de acidentes no trabalho.
Estas regras são monitoradas diariamente por todos os empregados Vale e contratados e
qualquer violação de uma destas regras deve ser investigado para tomar as medidas cabíveis.
48
MEIO AMBIENTE
Resíduos
49
Os pilares de sustentação do PGR são:
1. Minimização;
3. Segregação na fonte;
50
Uso de Água
Como a água é um recurso precioso para a vida humana e é um recurso limitado a Vale em
alinhamento com seus valores utiliza de forma racional este recurso e busca redução da
utilização em seus processos de forma racional.
Premissas adotadas:
51
Açailândia 4 1 0 5
Alto Alegre do Pindaré 1 0 0 1
Bacabeira 1 0 0 1
Bom Jesus da Selva 1 0 0 1
Santa Inês 1 0 0 1
São Pedro de Água Branca 1 0 0 1
Vitória do Mearim 2 0 0 2
Total 14 2 1 17
52
Para a projeção das demandas de manutenção para 2020, foi realizada uma análise do
backlog e histórico de horímetros das Máquinas.
O Mapa de 2020 validado foi utilizado como premissa para projeção plurianual da demanda
de manutenção, projetando os horímetros das máquinas a partir do desempenho histórico,
excluindo-se os desvios encontrados – foi avaliada a redução do plano de 12.000H para o
pacote 4000H da Renovadora de Linha, entretanto foi mantida a projeção natural do ativo.
800
614 624 624 624
585 585
600 486 505
121 121 121 121
414 117 117
118 103 Calendario
400 118 Horimetro
468 468 493 508 511 515 Total
200 296
368 402
0
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024
Gráfico 5 e a Tabela 23 a seguir, mostram uma visão geral das principais demandas de
manutenção dos ativos (EGP’s e EVP’s) que estão submetidos à estratégia de manutenção
baseados em horímetros e data calendário.
53
16000h 1 1
Total Horímetro 368 391 468 452 505 460 509
3 Meses 36 24 55 26 47 35 46
6 Meses 63 21 31 24 31 26 31
12 Meses 18 10 29 12 30 10 30
24 Meses 1 11 1 1 12
48 Meses 2 8 9 1
Total Data Calendário 118 66 117 115 109 92 108
Total Geral 486 457 585 523 614 552 617
800
614 624 624 624
585 585
600 486 505
121 121 121 121
414 117 117
118 103 Calendario
400 118 Horimetro
468 468 493 508 511 515 Total
200 296
368 402
0
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024
54
2019 a 2020 – Nestes anos há um crescimento da demanda de planos preventivos grandes
devido ao ciclo do horímetro das máquinas calculado pelo simulador e devido à entrada em
operação dos ativos para atendimento ao S11D.
CORREÇÃO GEOMÉTRICA
No sistema Norte, este processo é realizado por três equipamentos, socadora, reguladora e a
multifuncional.
A Reguladora tem a função de distribuir, perfilar a brita e limpar a superfície dos dormentes
e fixações.
55
O ciclo de manutenção conforme Estratégia é refletido e acompanhado na forma de Mapa
de Médio e Longo Prazo, que é o documento formal que contém as principais manutenções
previstas.
Socadoras de Linha
A Estrada de Ferro Carajás (EFC) possui atualmente nove socadoras de linha operacionais
(SL026, SL027, SL028, SL031, SL041, SL042, SL043, SL044, SL051, SL052 e SL053).
Todos esses ativos estão descritos a seguir, bem como as suas demandas de manutenção.
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva das Socadoras de linha era
baseada em data-calendário, porém a partir de 2013 a estratégia foi alterada para horímetro.
56
Tabela 26: Demandas Preventivas para Socadoras de Linha
Fonte: Gerência de Engenharia Corredor Norte – Jorziel Santos
Data: 04/10/2018
Orç. Orç. Orç. Orç. Orç. Orç. Orç. Orç.
Plano
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
250 17 26 26 33 22 32 29 32
500 11 15 12 15 11 17 16 14
1000 6 6 5 8 7 8 6 10
2000 0 0 7 2 3 2 5 2
4000 0 1 1 3 3 3 0 3
8000 3 1 0 0 0 3 4 3
12000 0 0 0 2 1 0 0 0
Total Geral 37 49 51 63 47 62 60 64
70
60
50
40
30
20
10
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
Reguladoras de Lastro
Todos esses ativos estão descritos a seguir, bem como as suas demandas de manutenção.
57
Figura 10: Frota das Reguladoras de Lastro
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jailson Melo
Data: 12/09/2016
Não estão listadas na tabela acima as informações das três PBR 500 de origem DIPL.
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva das reguladoras de lastro era
baseada em data-calendário, porém a partir de 2013 a estratégia foi alterada para horímetro.
58
1000 5 5 5 10 9 11 5 10
2000 4 3 4 3 2 2 6 3
4000 1 1 3 3 3 4 0 2
8000 0 1 1 1 0 2 4 3
12000 0 0 0 0 1 0 0 0
Total Geral 39 50 56 72 52 78 65 77
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
Assim como ocorre com as Socadoras, observa-se que a partir de 2020 há um sensível
aumento de demandas de planos provenientes do aumento da base de ativos com a entrada
de 3 reguladoras de lastro.
TREM ESMERILHADOR
O trilho é o componente de custo mais elevado de uma via férrea. Pela natureza de seu uso,
o trilho passa por um esforço repetitivo e essa é a razão da fadiga do material que ocorre
após certo número de ciclos de carregamento.
59
O contato roda/trilho (figura a seguir) provoca fadiga superficial nos trilhos e isso é uma
crescente preocupação nas ferrovias modernas com incremento da velocidade e o aumento
das cargas por eixo.
Devido a problemas como este, as ferrovias têm buscado desenvolver através do tratamento
de trilhos, um perfil ideal para os mesmos, corrigindo defeitos superficiais e pequenas
fissuras na linha, garantindo a segurança do tráfego, diminuindo tensões, impactos, ruídos e
atrito.
O uso da técnica de tratamento de trilho eleva entre 40% e 50% a vida útil dos trilhos e rodas,
além de estender os ciclos da manutenção da via permanente.
60
• ET001 →. Operando em tratamento de trilhos ao longo da EFC;
Esse ativo está descrito a seguir, bem como as suas demandas de manutenção.
61
Orç. Orç. Orç. Orç. Orç. Orç. Orç. Orç.
Plano
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
250 2 3 2 4 3 7 7 7
500 2 2 2 2 1 3 3 4
1000 1 0 1 1 0 2 2 1
2000 0 1 0 1 0 1 1 1
4000 0 0 1 0 0 0 1 1
8000 0 0 0 0 1 0 0 0
12000 0 0 0 0 0 0 0 0
Total Geral 5 6 6 8 5 13 14 14
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022
Como se pode observar, em 2020 há uma sensível redução na demanda do trem ET001
devido a entrada do segundo trem e consequente deslocamento das equipes de operação e
manutenção para o novo ativo. Documento Técnico 17220 fundamenta a necessidade de um
novo trem – com entrada prevista para o final do primeiro semestre de 2020.
CARRO ULTRASSOM
62
É possível detectar falhas como: soldas mal executadas, trilhos da via que não estão em
condições de receber a carga por eixo nominal, fadiga acentuada, defeitos superficiais, entre
outros. Podem existir fissuras, trincas ou defeitos internos com alto risco de acidentes,
conforme apresentado na Figura 13 a seguir.
Contudo, esse tipo de inspeção proporciona uma redução dos riscos de forma documentada
e a antecipação das condições de funcionamento inseguras, gerando ações requeridas na sua
erradicação com a devida precisão.
Ver ativos estão na Figura 14 a seguir, bem como as suas demandas de manutenção.
63
manutenção e revisados conforme estudos de perdas, engenharia de confiabilidade e análises
de falhas.
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva dos carros de ultrassom era
baseada em data-calendário, em 2013 a estratégia adotada foi horímetro, porém retornou à
data-calendário devido às particularidades do equipamento.
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
64
CONTROLE DA VIA
Numa velocidade de 80 Km/h, o sistema mede, grava e analisa defeitos na via, sob condições
similares à de um trem viajando na mesma.
Essas inspeções geram relatórios para as áreas de manutenção de Via Permanente com
informações de correção emergencial, planejamento da manutenção e acompanhamento da
evolução de anomalias (Inspeção preditiva; através da comparação dos resultados de
seguidas inspeções). A seguir temos a relação dos parâmetros medidos nessas inspeções:
• Superelevação • Empeno
Os resultados dessas inspeções são obtidos através de sistemas a lasers e câmeras atuando
em conjunto com uma plataforma inercial.
65
Sistema de medição de perfil de trilho (KLD);
Sistema de medição de gabarito de via (Clearance Measuring System);
Sistema de monitoramento por vídeo – trilhos, dormentes e fixações (BVSys – Rail
Surface);
Onde:
Esses ativos estão descritos a seguir, bem como, as suas demandas de manutenção.
66
A definição da demanda de manutenção dos ativos para Controle de Via deve atender às
recomendações dos fabricantes, segundo o plano que consta em seus respectivos manuais de
manutenção e revisados conforme estudos de perdas, engenharia de confiabilidade e análises
de falhas.
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva do Carro Controle era
baseada em data-calendário, porém a partir de 2013 a estratégia foi alterada para horímetro,
voltando a data-calendário em 2015 e novamente para horímetro em 2016.
Na
3,5
2,5
1,5
0,5
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
67
Fonte: Gerência de Engenharia Corredor Norte – Clemilson Ferreira
Data: 22/12/2019
RENOVAÇÃO DE LINHA
68
Figura 16: Esquema de Renovação de Linha
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jailson Melo
Data: 10/09/2015
69
Não há risco de incêndios em dormentes usados
Facilidade no transporte dos dormentes usados para reaplicação e venda.
Desguarnecedora de Lastro
A Estrada de Ferro Carajás (EFC) possui atualmente uma Desguarnecedora total Plasser &
Theurer RM900B (DL001).
Esse ativo está descrito a seguir, bem como as suas demandas de manutenção.
70
Tabela 37: Características das Desguarnecedoras de Lastro
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jailson Melo
Data: 02/11/2018
Desguarnecedora Total
Modelo RM900
Fabricante Plasser & Theurer
Veloc. de trab. (m/h) 200
Veloc. Max. Desloc. (km/h) 80
71
12
10
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
Vagões de Rejeito
A Estrada de Ferro Carajás (EFC) opera atualmente com 12 vagões XFGE (Xiang Fan
Golden Eagle) WY130 (MD001, MD002, MD003, MD004, MD005, MD006, MD007,
MD008, MD009, MD010, MD011 e MD012,) e cinco vagões Plasser & Theurer (MD021,
MD022, MD023, MD024, MD025), que entraram em operação no segundo semestre de
2013. Os vagões trabalham em conjunto com a Desguarnecedora de lastro.
Os Vagões de Rejeito estão descritos a seguir, bem como as suas demandas de manutenção.
72
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jailson Melo
Data: 02/11/2018
Vagão de Rejeito
Modelo WY130 MFS60
Fabricante Xiang Fan Golden Eagle Plasser & Theurer
Veloc. Max. Desloc. (km/h) 80 80
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva dos vagões de rejeito era
baseada em data-calendário, porém a partir de 2013 a estratégia foi alterada para horímetro.
73
70
60
50
40
30
20
10
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
Renovadora de Linha
A Estrada de Ferro Carajás (EFC) possui atualmente uma Renovadora de Linha Matisa P190
(RN001) para recuperação de toda a superestrutura ferroviária.
Esse ativo está descrito a seguir, bem como, as suas demandas de manutenção.
74
Veloc. Max. Desloc. (km/h) 80
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva da renovadora de linha era
baseada em data-calendário, porém a partir de 2013 a estratégia foi alterada para horímetro.
12
10
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
75
MANUTENÇÃO DE AMV
Na busca por reduzir custos de manutenção e aumentar a vida útil dos componentes de AMV,
a Estrada de Ferro Carajás realiza manutenção nos aparelhos de mudança de via com auxílio
de três equipamentos:
Em que,
76
Socadora de AMV
A Estrada de Ferro Carajás (EFC) possui atualmente uma socadora de AMV Matisa B45UE
(SA001).
Esse ativo está descrito a seguir, bem como, as suas demandas de manutenção.
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva da renovadora de linha era
baseada em data-calendário, porém a partir de 2013 a estratégia foi alterada para horímetro.
77
Na Tabela 45 e no Gráfico 14 a seguir temos a demanda plurianual de manutenção
preventiva para a Socadora de AMV B45UE.
30
25
20
15
10
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
Esmerilhadora de AMV
78
A Estrada de Ferro Carajás (EFC) possui atualmente uma Esmerilhadora Loram LRG 15
(EA001) para Esmerilhamento dos aparelhos de mudança de via (AMV).
Esse ativo está descrito a seguir, bem como, as suas demandas de manutenção.
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva da renovadora de linha era
baseada em data-calendário, porém a partir de 2013 a estratégia foi alterada para horímetros.
79
1000 0 1 0 1 3 1 2 3
2000 1 0 0 1 0 2 1 0
4000 0 0 0 0 0 1 2 0
8000 0 0 1 0 0 0 0 0
12000 0 0 0 0 0 0 0 0
Total Geral 4 6 6 6 16 19 16 17
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
Desguarnecedora a Vácuo
A Estrada de Ferro Carajás (EFC) possui atualmente uma desguarnecedora a vácuo Loram
LRV8 (DV001) para atender demandas específicas, que envolvem desde restrições para
mecanização ou que exijam atuação manual.
Este ativo está descrito a seguir, bem como, as suas demandas de manutenção.
80
Figura 23: Desguarnecedora a Vácuo Loram LRV 8
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jailson Melo
Data: 12/09/2016
Até 2012 a periodicidade dos planos de manutenção preventiva da renovadora de linha era
baseada em data-calendário, porém a partir de 2013 a estratégia foi alterada para horímetro.
81
6
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
AUTOS DE LINHA
82
250
200
150
100
50
0
Orç. 2016 Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
83
35
30
25
20
15
10
5
0
Orç. 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
DEMANDA DE COMPONENTES
Nas tabelas e gráficos abaixo está representada a demanda dos principais componentes.
84
Eixo 36 25 31 31 28
Grupo de levante 2 2 3 4 4
Grupo gerador 2 3 1 1 1
Motor 23 35 51 51 62
PTO 7 3 1 5 9
Total Geral 491 234 322 363 390
Com o objetivo de atender a demanda de manutenção projetada, com a evolução dos ativos
e o comportamento da manutenção nos próximos anos foi calculado o QLP necessário. A
metodologia utilizada para projetar a necessidade de mão de obra baseou-se na análise de
85
produtividade em homem-hora por atividade realizada. As atividades foram segmentadas
por supervisão e de acordo o HH utilizado para cada atividade, conforme observado na figura
abaixo, vale ressaltar que a mesma metodologia é utilizada para a projeção plurianual.
Esta metodologia foi aplicada para análise de necessidade de incremento de QLP. No caso
da mão-de-obra terceirizada foi realizada a avaliação das atividades através da matriz de
terceirização de acordo a pontuação de parâmetros conforme PGS 0010 – GEDFT. E
Conforme orientação Gerencial.
Premissas:
Para realização da Análise de QLP foram avaliadas algumas parcelas sob a visão histórica e
outras sobre a influência da estratégia, conforme abaixo:
86
Demanda de HH
Acionamento/Atendimento ao Longo da Ferrovia (Analisado Histórico);
Corretiva por ativo (Analisado Histórico);
Acompanhamento Técnico (Analisado Histórico);
Intervenções Preventivas (Vide Estratégia de Manutenção).
No Gráfico 21 abaixo temos a projeção do Homem hora (Hh) necessário para execução das
atividades de manutenção da Gerência de Máquinas de Via, considerando as atividades nas
Oficinas ao longo da EFC e em São Luís, excetuando-se as atividades de componentes, no
horizonte plurianual.
87
180.000 157.687 161.347 163.528
160.000 139.825 20.143
126.528 129.656 19.668 19.904
140.000
19.435 39.014
120.000 13.816 15.889 35.926 38.329
100.000
36.294 36.668
39.593
80.000
60.000
102.093 103.114 104.372
40.000 73.118 77.472 83.722
20.000
0
2018 2019 2020 2021 2022 2023
120.000
100.000
80.000
40.000
17.013 16.707 17.443 17.617 17.265 18.145
20.000
20.591 20.221 21.111 21.322 20.896 21.962
0
2018 2019 2020 2021 2022 2023
88
No início de 2016 a Gerência de Máquinas de Via incorporou as atividades de Operação dos
Equipamentos de AMV e dos Equipamentos de Correção Geométrica. Com isso o QLP
também foi alterado, pois todas as pessoas envolvidas nessas atividades também migraram.
Também foram antecipadas vagas em 2016 para atendimento às demandas do Trem Socorro,
num total de 10 (dez) vagas, sendo 6 (seis) a serem distribuídas nas oficinas ao longo da EFC
e 4 (quatro) para o Ramal Ferroviário do Sudeste do Pará.
Ainda no tocante ao QLP, vale ressaltar que para 2017 foram repassadas 2 (duas) vagas para
a Gerência de Via Permanente, devido à passagem das atividades de manutenção das
Máquinas de Pequeno Porte (MPP).
89
O Gráfico 23 mostra a projeção do QLP estratificado por área.
90
8 12
22
202 200
Vale ressaltar que esse QLP base de junho/2019 considera o que constava na Fopag como
sendo pessoal de execução das oficinas de Santa Inês, Açailândia e Marabá.
A entrada dos 20 (sete) executantes em 2020 deverá ocorrer nas Supervisões da Oficinas de
Açailândia, Marabá e Santa Inês, haja vista a expansão da capacidade física sobretudo nas
oficinas de Santa Inês e Açailândia.
QLP de Componentes
91
Utilização do Sistema Informatizado – ECJ-GM13
864 197 24
907
6.920
4.929
7476
6920
4929
3947
2673
1444
855
547
Apropriado Planejado
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
92
600 528 498 800
414 572
600 498
400 63,79% 372
263
produtividade potencial média 400 263
178
200 143 178
67 57 47 200 56 57
0 0
Executando Almoço Demais TOTAL Executando Almoço Demais TOTAL
07:00 07:00
Chegada/ Deslocamento
Vestiário
DSS
08:00 08:00
Resumo
09:00 Apontamento Ideal Turma EJC-GM13 09:00
Executando Atividade
10:00 10:00
11:00 11:00
Intervalo Almoço Executando Atividade
12:00
12:00
13:00
13:00
Executando Atividade
14:00
14:00
Resumo Apontamento Real Turma
ECJ-GM13
15:00
15:00
5S Posto trabalho
Vestiário
16:00
Deslocamento/ Saida 16:00
93
21 21 21 21 21 21
QLP 2014 QLP 2015 QLP 2016 QLP 2017 QLP 2018 QLP 2019
ORÇAMENTO DE PESSOAL
Real 2015 Real 2016 Real 2017 Orç. 2018 Orç. 2019 Orç. 2020 Orç. 2021 Orç. 2022 Orç. 2023
94
DADOS DE EQUIPE
Os dados a seguir, mostram a situação da composição atual da área em relação à idade, tempo
de companhia e idade do pessoal com mais tempo de companhia. Os dados são baseados na
Folha de Pagamento (Fopag) de Maio/2019. A análise não considera trainees, estagiários e
jovens aprendizes.
6,96%
Masculino
Feminino
93,04%
Das 230 pessoas constantes na FOPAG de maio/2019, 214 (93,04%), eram homens e 16
(6,96%) eram mulheres conforme Gráfico 30.
10,43%
16,96%
19,13% Entre 18 e 30
Entre 31 e 40
53,48% Entre 41 e 50
Mais de 51
95
De acordo com o Gráfico 31, 51,74% (119 pessoas) tem idade entre 31 e 40 anos, enquanto
que 23,04% (53 pessoas) tem idade entre 18 e 30 anos. Outros 16,96% (39 pessoas) têm
entre 41 e 50 anos de idade. Com mais de 51 anos há 19 pessoas, ou seja, 8,26% do total.
0,00% 6,52%
A maior parte dos colaboradores da área, no total de 35,65% (82 pessoas) tem entre 5 a 10
anos de trabalho na Vale, enquanto que 20,87% (42 pessoas) tem menos de 5 Anos de
empresa. Entre 10 e 15 anos de tempo de casa estão 33,04% (76 pessoas). Já com mais 25
anos de casa há 5,22% do total (12 pessoas).
O quadro de pessoal com tempo de empresa com mais de 25 anos é composto por
funcionários muito experientes e isso representa um ponto de atenção para que a área possa
fazer um plano de substituição dessa mão de obra.
O Gráfico 33 mostra a faixa etária do pessoal que tem mais de 25 anos de trabalho na Vale.
96
0,00%
20,00%
Entre 41 e 45
53,33% Entre 46 e 50
26,67%
Entre 51 e 55
Mais de 56
Gráfico 33: Faixa Etária do pessoal com mais de 25 anos de trabalho na Vale
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Clemilson Ferreira
Data: 02/12/2019
30,00 30
25,00 25
20,00 20
15,00 15
10,00 10
5,00 5
0,00 0
15 25 35 45 55 65
Idade
De acordo com o Gráfico 34 acima, 6 funcionários estão no primeiro quadrante, neste caso
com idade acima de 55 anos e tempo de casa maior que 30 anos. Outro ponto a ser observado
é que em 2019, teremos mais 3 funcionários compondo o primeiro quadrante.
97
Formação de mão de obra para reposição de aposentáveis e turnover
CAPACITAÇÃO DE GENTE
Para elaborar esse currículo, a valer mapeia todos os processos e competências dos
profissionais das diferentes áreas de negócio da Vale, em Comitês com a participação de
empregados e consultores. Essa extensa “radiografia”, pouco comum em empresas do
tamanho da Vale, garante que as ações de educação tenham foco nas necessidades de negócio
da empresa, sendo essencial na gestão do conhecimento e especialidade da Vale.
Garantir a aplicação efetiva das ações mapeadas nas Trilhas Técnicas e Gerenciais e do Mapa
de Desenvolvimento é um importante aspecto com relação à capacitação e que merece uma
atenção especial. A Figura 27 abaixo mostra a representação gráfica do propósito da trilha
técnica.
98
Figura 27: Representação Gráfica do propósito da Trilha Técnica.
Fonte: Gerência de Desenvolvimento e Capacitação
Data: 21/03/2011
Sua proposição é permitir que o empregado, o protagonista da Trilha, tenha uma visão mais
ampliada sobre as oportunidades de desenvolvimento. Explicitando e organizando os
programas de qualificação oferecidos ao longo de sua trajetória profissional na empresa.
A trilha técnica sofreu uma revisão ao longo do ano de 2013 e o plano de desenvolvimento
para a manutenção de vagões e seus componentes se encontra na seção de anexos deste
documento.
99
Que determina a metodologia de gestão de contrato de serviço de manutenção, das atividades
terceirizáveis, que previamente foram analisadas, permitindo que as unidades da Logística
gerenciem seus contratos de maneira produtiva, econômica e implantando uma relação de
parceria com as contratadas.
Este documento direciona as áreas de manutenção quanto aos critérios para definição das
atividades terceirizáveis em conformidade com as políticas e diretrizes da Vale,
regulamentas pela DCA – 079/99 bem como orienta as áreas de manutenção na definição
dos critérios para primarização das atividades de manutenção na Vale.
A área deverá relacionar todas as atividades de manutenção, utilizando como modelo para
classificação a matriz de terceirização / primarização. O gatilho para definição de atividades
terceirizáveis é verificado através do percentual gerado na planilha correspondente ao
processo de avaliação da atividade, que determinará se mesma tem tendência à terceirização.
Visando a padronização foi discutida em conjunto com outras ferrovias (EFVM E FCA) a
construção de uma mesma matriz elencando todas as atividades relacionadas. Após
montagem da matriz foi feita o seu preenchimento em conjunto com a área gerando a matriz
anexa a esse documento.
ANÁLISE DE MATERIAIS
100
PREMISSAS DO PLANEJAMENTO
Vale ressaltar que os componentes de rodízio podem ser orçados para compra com verba de
investimento ou verba de custeio, dependendo de como os mesmos são classificados segundo
o procedimento definido pela gestão econômica através do PRO – 0013 da GANOL.
101
Figura 28: Metodologia de Planejamento de Material
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Enniogleiser Carvalho
Data: 12/12/2014
Em alguns casos em que não houve execução da manutenção preventiva, para efeitos de
estimativa de custos foi considerado similaridade de plano por frota.
Abaixo segue o orçamento projetado com as justificativas de aumento do ano de 2018 para
2019 e em seguida a projeção plurianual do custeio de materiais. Podemos verificar que os
principais fatores que influenciaram no aumento foram:
Máquinas de Via
102
• Custo Unitário de Planos de Revisão conforme Simulador de Materiais, vide
estratégia de manutenção.
• Custo Unitário e Peças conforme Preço Médio Unitário da DISU;
• Restrições do Ciclo Orçamentário (A+1) segundo orientações da Gestão Econômica.
Como premissa de todos os ciclos orçamentários, para todas as Funções Manter, são
avaliados 4 cenários de orçamentos contendo desde a demanda natural definida pelos ciclos
dos ativos, como um cenário restritivo imposto pela própria competitividade e projeções de
custo da empresa. Basicamente os cenários se resumem aos que seguem:
A Tabela 53 mostra um resumo destes cenários, com a descrição dos riscos associados a
cada um dos cenários.
103
Tabela 53: Riscos dos Cenários de Manutenção para 2017
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jailson Melo
Data: 04/12/2016
Cenários Risco Comentários sobre o Risco
Necessidade atual de Manutenção no Equipamento. Com a realização deste cenário os equipamentos
1 Baixo
retornariam ao patamar ideal de operação.
Não reflete toda a necessidade de Manutenção nos equipamentos, porém a sua realização elevaria os
2 Médio
mesmos a um patamar de confiabilidade aceitável.
Este cenário pode ocasionar em altos custos de corretiva ou considerável tempo de equipamentos
3 Alto
parados. São incertas/imprecisas a confiabilidade e a disponibilidade operacional dos mesmos.
Ocasiona em baixa confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos, elevados custos de corretiva e
equipamentos garageados por falta de manutenção. Nesse caso, o melhor seria trabalhar na forma de
4 Catastrófico
Manutenção por Condição, ou seja, agir no equipamentos apenas quando a Preditiva acionar ou quando os
Equipamentos apresentarem sintomas de ineficiência. Há o risco das falhas serem irreparáveis.
104
dá pelo uso da estratégia de horímetro, os valores podem visto conforma representado no
build up abaixo.
3,77 0,50
16,48
56,08
35,33
Total
3,77 0,50
1,42 0,42 1,13
2,75 56,08
2,79
3,10
3,26 3,12
5,54 3,43
8,36
16,48
105
Tabela 54: Orçamento de Materiais para 2020 por Processo / Atividade
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Clemilson Ferreira
Data: 23/11/2019
Frota / Atividade Valor
Preventivas R$ 35.330.854,39
Corretiva R$ 7.771.577,77
Componentes R$ 8.711.649,31
Outros R$ 4.268.774,65
Total R$ 56.082.856,13
60.000
50.000
40.000
R$ x 1.000
30.000
56.083 53.200 53.732
52.157
20.000
35.144 35.047 37.009
30.090 31.504
27.185
10.000
0
Real Real Real Orç Tend. Proj. Proj. Proj. Proj. Proj.
2015 2016 2017 2018 2018 2019 2020 2021 2022 2023
106
0,39 0,23 0,15 0,05
0,88
0,91 8,71
1,18
1,64
3,28
Banca Motor Eixo Caixa Corretivas PTO Grupo Geradores Bombas Total
Levante
Gestão de Materiais
Classificação dos itens – Os materiais podem ser classificados quanto à criticidade (garantia
operacional, item crítico e normal);
107
A rotina de acompanhamento em conjunto (Suprimentos, Engenharia e Manutenção)
proporciona uma visão unificada e acelera os ganhos do processo de desenvolvimento de
materiais, com foco em redução de custo.
Padronização de itens;
Alavancas de Suprimentos:
Alavancas de Engenharia:
1 - Espelhar/Replicar homologação;
108
O processo visa o tratamento dos itens que mais impactam no orçamento e na execução de
manutenção de máquinas de via e na replicação de homologação entre as ferrovias.
109
Tabela 55: Iniciativas de Desenvolvimentos de Máquinas de Via relacionadas com a EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Emmanuel Deiró
Data: 01/12/2016
Status Desenv. Descrição Empresa SAT Status Klassmatt Tipo Teste Solicitante GA RET Emitida Resultado
Assoalho para Módulo Com ônus Teste aprovado n
RAFAEL OLIVEIRA
APROVADO de Desguarnecimento SUPER METAL ST-653 APROVADO dependente do ENG FER SIM Depende de IC re
LOBAO
WY130 resultado na frota.
Automação do módulo Com ônus
RAFAEL OLIVEIRA
APROVADO de desguarnecimento TECWISE ST-768 APROVADO dependente do ENG FER SIM Teste aprovado n
LOBAO
WY130 resultado
Tela de peneira AGUARDA Com ônus EMMANUEL
AGUARDA Em teste na máqu
desguarnecedora HAVER ST-1122 CONCLUSAO independente do CLAUDIO DEIRO ENG FER NÃO
CONCLUSAO TESTE EFVM
RM-900 TESTE resultado NUNES DA SILVA
Corrente de escavação Com ônus
RAFAEL OLIVEIRA Teste aprovad
APROVADO para desguarnecedora FORNAC ST-1123 APROVADO dependente do ENG FER SIM
LOBAO EFVM. Replicada
RM-900 resultado
Com ônus
Caminhão para limpeza HELDER SIMOES Equipamento apr
APROVADO SUPERMETAL ST-1146 APROVADO dependente do ENG FER SIM
de bueiro TORRES em teste na EF
resultado
AGUARDA Com ônus
AGUARDA Caminhão de linha RONALDO PEREIRA Caminhão chegar
SUPER METAL ST-1742 CONCLUSAO dependente do ENG FER NÃO
CONCLUSAO TESTE rodoferroviário DA SILVA em novembro/
TESTE resultado
110
Automação da caixa de Com ônus
RONALDO PEREIRA
APROVADO marchas de auto de Di-Elétrons ST-1750 APROVADO dependente do ENG FER SIM Teste aprovado n
DA SILVA
linha resultado
NEGOCIACAO - Com ônus
NEGOCIACAO - Laser de maior alcance RONALDO PEREIRA Em fase de
Di-Elétrons ST-1752 VALIDACAO dependente do ENG FER NÃO
VALIDACAO GERENTE para socadoras DA SILVA desenvolvime
GERENTE resultado
Guindaste para Com ônus EMMANUEL Teste aprovado
APROVADO Caminhão de linha PALFINGER ST-1794 APROVADO dependente do CLAUDIO DEIRO ENG FER SIM implantação na
rodoferroviário resultado NUNES DA SILVA 1742
Com ônus
AUTORIZACAO Caixa de graxa – Autos AUTORIZACAO MANUT Desenvolvimen
RM COMERCIAL ST-1798 dependente do ERICSON PATRIKI NÃO
FORNECIMENTO de linha FORNECIMENTO MV EFC fornecedor lo
resultado
Com ônus
AUTORIZACAO Bucha de bronze – AUTORIZACAO MANUT Desenvolvimen
RM COMERCIAL ST-1801 dependente do ERICSON PATRIKI NÃO
FORNECIMENTO Socadoras FORNECIMENTO MV EFC fornecedor lo
resultado
Coroa e Pinhão –
AUTORIZACAO AUTORIZACAO MANUT Desenvolvimen
Socadoras e Autos de RM COMERCIAL ST-1808 Sem ônus ERICSON PATRIKI NÃO
FORNECIMENTO FORNECIMENTO MV EFC fornecedor lo
linha
Com ônus
AUTORIZACAO Carcaça diferencial – AUTORIZACAO MANUT Desenvolvimen
RM COMERCIAL ST-1809 dependente do ERICSON PATRIKI NÃO
FORNECIMENTO Autos de linha FORNECIMENTO MV EFC fornecedor lo
resultado
111
NEGOCIACAO - Com ônus
NEGOCIACAO - Transdutor de posição RONALDO PEREIRA MANUT Em fase de
Di-Elétrons ST-1989 VALIDACAO dependente do NÃO
VALIDACAO GERENTE linear ultrassônico DA SILVA MV EFC desenvolvime
GERENTE resultado
Tratamento de i
PNEU para caminhão JACKSON AURELIO MANUT
APROVADO PIRELLI PT-0328 APROVADO NA NA material de me
rodoferroviário MORAES MENDES MV EFC
qualidade
Tratamento de i
MANUT
APROVADO Kit de vedação DANA PT-0426 APROVADO NA ERICSON PATRIKI NA material de me
MV EFC
qualidade
Tratamento de i
Rolamento 4a marcha MANUT
APROVADO DANA PT-0518 APROVADO NA ERICSON PATRIKI NA material de me
Caixa Clak 28.000 MV EFC
qualidade
Tratamento de i
Rolamento Caixa de MANUT
APROVADO Clark Sul PT-1871 APROVADO NA ERICSON PATRIKI NA material de me
Marcha MV EFC
qualidade
Tratamento de i
Rolamento Caixa de MANUT
APROVADO TIMKEN PT-1874 APROVADO NA ERICSON PATRIKI NA material de me
Marcha MV EFC
qualidade
Para evitar
MANUT desabastecimen
APROVADO Oleo Lubrificante SHELL PT-1877 APROVADO NA ERICSON PATRIKI NA
MV EFC óleo hidráuli
compatíve
112
Rebolo para BRAS SENRA DE MANUT Desenvolvimen
APROVADO SAINT GOBAIN PT-2387 APROVADO NA NA
esmerilhadora de trilhos OLIVEIRA MV EFC fornecedor alter
Implemento para Com ônus Teste aprovado n
MANUT
APROVADO Substituição de SUPER METAL ST-1756 APROVADO dependente do RICARDO SOUZA SIM para dormente
MV EFC
Dormente de Concreto resultado concreto
Travessas para
AUTORIZACAO AUTORIZACAO JOAO DIAS DA SILVA MANUT
desguarnecedora SUPER METAL ST-1839 Sem ônus NÃO Em fase de nego
FORNECIMENTO FORNECIMENTO JUNIOR MV EFC
RM900
Travessas com
AUTORIZACAO rolamento para AUTORIZACAO JOAO DIAS DA SILVA MANUT
SUPER METAL ST-1840 Sem ônus NÃO Em fase de nego
FORNECIMENTO desguarnecedora FORNECIMENTO JUNIOR MV EFC
RM900
Para evitar
MANUT
APROVADO Graxa SHELL PT-0673 APROVADO NA ERICSON PATRIKI NA desabastecimen
MV EFC
graxa compat
Tratamento de i
Bucha e flanges de PLASSER & MANUT
APROVADO PT-0675 APROVADO NA ERICSON PATRIKI NA material de me
banca de socaria THEURER MV EFC
qualidade
113
ANÁLISE DE SERVIÇOS
Premissas:
Matriz de Terceirização conforme PGS – 285
114
0,18 0,18 11,40
0,34 0,22 0,20
0,41 0,40
0,42
0,43
0,65 0,50
1,17 0,63
8,64 9,60
7,96 7,39 7,82
4,45
115
Ar Condicionado Equipamentos R$ 194.953,26 R$ 601.948,52
Manutenção linhas de vida R$ 44.223,93 R$ 68.289,60
Manutenção de Veículos Ultrassom
(concessionária) R$ 81.120,38 R$ 175.264,27
Manutenção Caminhão Próprio R$ 56.390,92 R$ 187.077,60
Serviços de Manutenção para MPP R$ 1.436.257,61 R$ 2.067.992,95
Recursos Especiais para Manutenção Ativos
Industriais R$ 204.213,63
Recuperação de Componentes Eletrônicos ALC
SOCAD R$ 139.361,26
14
12
10
R$ x 1.000.000
4 7,95
6,21
2 4,08
0
Real Orçado Tend Orçado Proj. Proj. Proj. Proj.
2018 2019 2019 2020 2021 2022 2023 2024
116
ANÁLISE DE CAPACIDADE
Onde:
117
Gráfico 42: Demanda de Correção Geométrica de AMV X Capacidade de Execução
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Yanka Samara
Data: 26/11/2018
118
Gráfico 44: Demanda Plurianual de Esmerilhamento de AMV X Capacidade de Execução
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Yanka Samara
Data: 26/11/2018
119
Gráfico 46: Demanda Plurianual de Inspeção com Ultrassom (Ciclos)
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Yanka Samara
Data: 26/11/2018
INDICADORES DE MANUTENÇÃO
Os próximos tópicos tratam dos indicadores de manutenção que são objeto de análise para
desdobramento de metas e acompanhamento do desempenho da área.
MAPA DE 52 SEMANAS
A partir de janeiro de 2019 está sendo aplciado o critério de tolerância para execução dos
planos preventivos, item vigora com o objetivo de reforçar a estratégia de manutenção
para os ativos.
120
b. Máximo (Postergação): 350 horas após o último plano.
2. Para planos de 500 horas.
a. Mínimo (Antecipação): 400 horas após o último plano;
b. Máximo (Postergação): 700 horas após o último plano.
3. Para planos de 1000 horas.
a. Mínimo (Antecipação): 800 horas após o último plano;
b. Máximo (Postergação): 1400 horas após o último plano.
4. Para planos de 2000 horas.
a. Mínimo (Antecipação): 1800 horas após o último plano;
b. Máximo (Postergação): 2400 horas após o último plano.
5. Para planos de 4000 horas.
a. Mínimo (Antecipação): 3800 horas após o último plano;
b. Máximo (Postergação): 4400 horas após o último plano.
6. Para planos de 8000 horas.
a. Mínimo (Antecipação): 7600 horas após o último plano;
b. Máximo (Postergação): 8800 horas após o último plano.
7. Para planos de 12000 horas.
a. Mínimo (Antecipação): 11400 horas após o último plano;
b. Máximo (Postergação): 13200 horas após o último plano.
8. Para planos de 16000 horas.
a. Mínimo (Antecipação): 15400 horas após o último plano;
b. Máximo (Postergação): 17200 horas após o último plano.
EFCJ-MTR-EMV-AUTLN- AI001 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE INSPECAO AI001 MBA 643649 120533 30 YH0250 SVC 500H 2000H
EFCJ-MTR-EMV-AUTLN- AI002 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE INSPECAO AI002 SLZ 643650 120533 31 YH0250 SVC 250H 500H 2000H
EFCJ-MTR-EMV-AUTLN- AI106 B PREV: PLANO MANUTENÇÃO AUTO ADM AA ACD 554982 110329 1 YH0250 SVC 250H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS201 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS201 SIS 616910 120533 4 YH0250 SVC 250H 500H 4000H 500H 250H 1000H 250H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS202 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS202 ACD 617111 120533 5 YH0250 SVC 4000H 250H 500H 250H 1000H 250H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS204 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS204 SLZ 617113 120533 6 YH0250 SVC 250H 500H 250H 1000H 250H 2000H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS205 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS205 SIS 617114 120533 7 YH0250 SVC 250H 500H 250H 1000H 250H 500H 250H 2000H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS206 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS206 ACD 617115 120533 8 YH0250 SVC 250H 1000H 250H 500H 250H 4000H 500H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS207 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS207 ACD 617116 120533 9 YH0250 SVC 250H 500H 250H 1000H 250H 500H 250H 2000H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS208 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS208 MBA 617117 120533 10 YH0250 SVC 1000H 250H 500H 250H 2000H 250H 500H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS209 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS209 SIS 617118 120533 11 YH0250 SVC 250H 500H 250H 1000H 250H 500H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS210 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS210 ACD 617119 120533 12 YH0250 SVC 1000H 250H 500H 250H 4000H 250H 500H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS211 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS211 MBA 617120 120533 13 YH0250 SVC 250H 500H 250H 2000H 250H 500H 250H 1000H 250H
EFCJ-MTR- EMV-AUTLN-AS212 B PREV: PREVENTIVA AUTO DE LINHA AS212 SIS 617131 120533 14 YH0250 SVC 500H 250H 4000H 250H 500H 250H 1000H
121
No Gráfico 47 abaixo temos o resultado do indicador de cumprimento de planos de
2015 a 2017 bem como a meta para os anos seguintes.
96,05%
90,40% 90,87%
122
Tabela 60: Projeção de MKBF – Socadoras de Linha
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jailson Melo
Data: 10/03/2017
Quant. Equipamento Tag Marca/Modelo Real 2015 Real 2016 Min. 2017 Meta 2017 Máx. 2017 Proj. 2018 Proj. 2019 Proj. 2020 Proj. 2021
1 Socadora SL031 P&T 09-32 7,45 8,60 7,26 8,06 8,87 8,26 8,47 8,68 8,90
2 Socadora SL041 P&T 09-3X 16,72 25,08 14,97 16,63 18,29 17,04 17,47 17,91 18,36
3 Socadora SL042 P&T 09-3X Dyn 22,50 35,36 19,36 21,51 23,67 22,05 22,60 23,17 23,75
4 Socadora SL043 P&T 09-3X Dyn 38,82 30,19 21,77 24,19 26,60 24,79 25,41 26,04 26,70
5 Socadora SL044 P&T 09-3X Dyn 84,76 113,01 85,80 95,34 104,87 97,72 100,16 102,67 105,23
6 Socadora SL051 P&T 09-3X Dyn 65,91 73,23 80,55 75,06 76,94 78,86 80,83
7 Socadora SL052 P&T 09-3X Dyn 67,36 74,85 82,33 76,72 78,64 80,60 82,62
8 Socadora SL053 P&T 09-3X Dyn 67,36 74,85 82,33 76,72 78,64 80,60 82,62
Total Frota = 20,714 22,557 31,116 34,574 38,031 35,438 36,324 37,232 38,163
34,574
20,714 22,557
Real 2015 Real 2016 Real 2017 Tend. 2018 Proj. 2019 Proj. 2020 Proj. 2021 Proj. 2022 Proj. 2023
123
188,64 193,36 198,19
179,55 184,04
170,70
155,18
143,00
117,23
Real 2015 Real 2016 Real 2017 Tend. 2018 Proj. 2019 Proj. 2020 Proj. 2021 Proj. 2022 Proj. 2023
5,940
4,529 4,643 4,759 4,878
4,268 4,419
3,260
Real 2015 Real 2016 Real 2017 Tend. 2018 Proj. 2019 Proj. 2020 Proj. 2021 Proj. 2022 Proj. 2023
124
Tabela 63: Projeção de MKBF – Frota de Inspeção
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jailson Melo
Data: 10/03/2017
Quant. Equipamento Tag Marca/Modelo Real 2015 Real 2016 Min. 2017 Meta 2017 Máx. 2017 Proj. 2018 Proj. 2019 Proj. 2020 Proj. 2021
1 Ultrassom GIUS100008 VW9160 - RTI 1.063,37 619,43 1.050,96 1.167,73 1.284,50 1.196,92 1.226,85 1.257,52 1.288,96
2 Ultrassom GIUS100009 VW9160 - RTI 748,61 2.683,42 1.420,00 1.577,77 1.735,55 1.617,22 1.657,65 1.699,09 1.741,57
3 Ultrassom GIUS100006 F350 INNOTECH 589,64 1.104,14 561,73 624,15 686,56 639,75 655,74 672,14 688,94
4 Carro Controle GCCT100002 P&T EM100 9.109,29 12.603,66 6.058,80 6.732,00 7.405,20 6.900,30 7.072,81 7.249,63 7.430,87
Total Frota = 1.485,03 2.356,88 1.429,86 1.588,73 1.747,61 1.628,45 1.669,16 1.710,89 1.753,66
5.837 5.713
Real 2015 Real 2016 Real 2017 Tend. 2018 Proj. 2019 Proj. 2020 Proj. 2021 Proj. 2022 Proj. 2023
125
2.565 2.445
2.155 2.022
1.878 1.925 1.973
1.832
1.443
Real 2015 Real 2016 Real 2017 Tend. 2018 Proj. 2019 Proj. 2020 Proj. 2021 Proj. 2022 Proj. 2023
Para a frota de AMV, a partir de 2016 será utilizado o indicador de Taxa de Falhas para
medir o desempenho desses equipamentos.
126
3,590
2,890 2,890
2,368 2,308 2,251 2,195 2,140 2,086
Real 2015 Real 2016 Real 2017 Tend. 2018 Proj. 2019 Proj. 2020 Proj. 2021 Proj. 2022 Proj. 2023
127
Tabela 66: Histórico de indisponibilidade - Renovadora
Fonte: Sistema de Manutenção – SAP
Data: 12/11/2017
Frota Desc. Totais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
Horas
3285 279 252 279 270 279 270 279 279 270 279
Mês
DO (%)
84,52 55,56 94,74 63,27 90,41 66,48 94,03 62,30 81,61 99,63
Real 2017
Indisp. (%) 15,48 44,44 5,26 36,73 9,59 33,52 5,97 37,70 18,39 0,37
Indisp.
557,76 43,20 111,98 14,67 99,17 26,75 90,51 16,67 105,17 49,64 1,03
(hrs)
Renovadora
Plano
500 250 1000
RN001 Executado
Preventiva
405 0,00 108,00 0,00 0,00 0,00 81,00 0,00 216,00 0,00 81,00
Orç (hrs)
Preventiva
108,00 0,00 18,00 0,00 0,00 0,00 18,00 0,00 72,00 0,00 0,00
Real (hrs)
Corretiva
315,05 35,05 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00
Orç (hrs)
Corretiva
449,76 43,20 93,98 14,67 99,17 26,75 72,51 16,67 33,17 49,64 1,03
Real (hrs)
Após o tratamento de dados extraídos com o relatório do tópico anterior, foi realizada
distribuição mensal das horas totais de manutenção corretiva apropriadas em 2017 para
chegar aos tempos médios de retenção por ativo. A Tabela 67 abaixo traz a meta definida
de corretiva por equipamento plurianual.
128
MD006 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD007 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD008 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD009 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD010 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD011 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD012 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD021 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD022 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD023 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD024 0 501,00 475,95 452,15 429,54
MD025 0 501,00 475,95 452,15 429,54
RL012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RL013 434,24 412,52 391,90 372,30 353,69
RL021 696,83 1111,99 1056,39 1003,57 953,39
RL041 350,85 333,31 316,64 300,81 285,77
RL042 183,92 174,73 165,99 157,69 149,81
RL043 419,69 398,70 378,77 359,83 341,84
RL044 479,19 455,23 432,47 410,85 390,31
RL051 78,46 74,54 70,81 67,27 63,91
RL052 78,46 74,54 70,81 67,27 63,91
RL053 267,46 254,09 241,38 229,31 217,85
DISPONIBILIDADE OPERACIONAL
129
Tabela 68: Ajuste de Peso
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Clemilson Ferreira
Data: 26/11/2020
ATIVO Peso 2019 Peso 2020
Renovadora 12%
Desguarnecedora a vácuo 8% 6%
Carro Controle 7% 5%
Desguarnecedora a vácuo 8%
Carro Controle 7%
Total 100%
130
Para o cálculo da Disponibilidade Operacional das Máquinas de Via, adota-se a seguinte
fórmula:
84,00% 82,37%
81,54% 81,77%
82,00% 80,49% 80,62%
80,00% 78,36%
78,00% 76,52% 76,19%
75,58% 75,66%
76,00% 74,73%
74,00% 72,45%
72,00%
70,00%
68,00%
66,00%
Proj 2019 Proj 2020 Proj 2021 Proj 2022 Proj 2023 Proj 2024
131
90,00% 84,99% 82,32% 83,42% 83,85% 84,59%
79,75%
80,00% 76,02%
68,90% 80,04% 78,11% 79,43%
70,00% 61,03% 77,10% 62,15% 77,16% 77,96% 76,55%
71,53% 71,41%
60,00%
71,82% 69,95% 72,13%
63,71% 65,15%
50,00% 57,29%
40,00% 49,73%
42,13%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
Real. Real. Real Meta Real Proj. Proj. Proj. Proj. Proj. Proj.
2014 2015 2016 2017 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
105,00%
95,00%
88,80%
90,00% 86,80%
85,00%
65,00%
Proj 2019 Proj 2020 Proj 2021 Proj 2022 Proj 2023 Proj 2024
132
85,00%
79,17%
80,00% 77,53% 76,73%
76,05%
74,78%
75,00% 76,98% 74,32% 77,28%
73,11% 76,07% 73,71%
71,78% 72,50%
70,00% 70,72% 73,34%
64,91%
65,00% 67,89%
60,00%
58,82%
55,00%
50,00%
Proj 2019 Proj 2020 Proj 2021 Proj 2022 Proj 2023 Proj 2024
84,00%
81,98%
82,00% 81,33%
80,31% 80,25%
79,80%
80,00%
78,00%
76,00% 75,48%
74,00%
72,00%
Proj 2019 Proj 2020 Proj 2021 Proj 2022 Proj 2023 Proj 2024
133
Gráfico 59: Evolução da Disponibilidade Operacional Total 2014 a 2023
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Clemilson Ferreira
Data: 22/11/2019
Pes Real. Real. Real Meta Real Proj. Proj. Proj. Proj. Proj. Proj.
Ativo
o 2014 2015 2016 2017 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
Socadora de 16 61,00 61,13 60,73 65,13 72,45 72,92 72,45 74,73 74,92 75,89 76,26
Linha % % % % % % % % % % % %
Reguladora 16 59,67 69,53 65,97 67,39 68,08 77,50 78,36 82,32 82,49 83,76
80,4
de Lastro % % % % % % % % % % %
Desguarnec 12 57,29 42,13 49,73 65,15 72,13 70,23 71,53 80,04 78,11
edora Total % % % % % % % % % %
12 71,82 77,10 63,71 69,95 76,02 Repasse a 72,52 77,16 71,41 77,96
Renovadora
% % % % % % DIPL % % % %
Vagão de 61,03 84,99 68,90 79,75 62,15 82,32 82,32 83,42 83,85
3%
Rejeito % % % % % % % % %
Carro 14 58,30 64,59 64,34 64,02 67,43 71,04 77,51 82,56 76,96 77,84 78,22
Ultrassom % % % % % % % % % % % %
Carro 77,11 96,56 98,79 95,33 99,89 97,78 97,78 88,80 97,78 97,78 97,78
7%
Controle % % % % % % % % % % %
Socadora de 10 53,85 77,80 64,77 65,88 69,95 77,53 73,93 58,82 78,96 78,18 78,19
AMV % % % % % % % % % % % %
Esmerilhador 10 47,56 60,36 60,35 55,28 52,25 58,85 68,84 79,17 64,40 67,05 66,65
a de AMV % % % % % % % % % % % %
Desguarnec
46,53 34,37 56,48 53,74 74,90 69,35 71,70 71,78 70,21 74,74 72,96
edora a 8%
% % % % % % % % % % %
Vácuo
Trem 19 67,38 69,65 68,50 64,79 74,76 74,78 76,09 81,98 67,42 74,39 74,89
Esmerilhador % % % % % % % % % % % %
100 61,99 65,94 64,55 67,51 72,98 74,25 76,62 76,10 75,82 77,99 78,17
DO - Total
% % % % % % % % % % % %
134
ORÇAMENTO DA MANUTENÇÃO
Descrição Tend. 2018 Orç 2019 Proj. 2020 Proj. 2021 Proj. 2022 Proj. 2023
Pessoal R$28.509.583 R$29.935.062 R$30.325,53 R$32.003.406 R$33.653.577 R$34.386.255
Materiais de
R$37.207.779 R$37.009.213 R$56.544,50 R$52.157.063 R$53.200.197 R$53.732.176
Manutenção
Serviços de
R$3.880.637 R$7.452.368 R$11.408.092 R$11.889.997 R$11.396.258 R$10.799.315
Manutenção
135
Tabela 72: Orçamento de Investimento - 2020
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Diogo Barros
Data: 09/12/2019
KPI
A metodologia do Orçamento Base Zero (OBZ, ou, em inglês, Zero Based Budgeting -
ZBB) será utilizada, pelo terceiro ano consecutivo, para a elaboração da proposta
orçamentária de custeio e Investimentos Correntes (melhoria e reposição) de algumas das
principais Áreas da Vale.
136
Gráfico 60: KPI Produtividade do Efetivo EFC 2015 – 2023
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jorziel Santos / Rafaela Gaspar
Data: 27/11/2018
É possível observar que o custo unitário aumentou em relação à 2018 – 2022 devido ao
aumento na demanda por planos maiores.
137
Gráfico 62: KPI QLP por quantidade de EGP’s EFC 2015 – 2023
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Jorziel Santos
Data: 27/11/2018
Os números do PDMF 2019 – 2023 ficam bem próximos aos números de 2018 – 2022,
pois não houve aumento de QLP.
TRABALHO DE BECHMARKING
PARQUE INSTALADO
Conforme Tabela 73 a seguir, pode-se verificar que, além de possuir uma maior
quantidade de máquinas e fornecedores, é sabido que a idade média das máquinas na
EFVM é maior.
138
Tabela 73: Total de Máquinas EGPs por frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
139
Tabela 74: Detalhamento do Total de Máquinas EGP’s por Frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
Socadora de Linha
Utilizada para corrigir a geometria da linha férrea e garantir a qualidade da via para
circulação segura dos trens. Responsável pela correção do alinhamento e dos
nivelamentos transversal e longitudinal dos trilhos, no caso de tangentes, e as correções
de flecha e superelevação.
Tabela 75: Detalhamento das Socadoras de linha por frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
140
Reguladora de Lastro
Tabela 76: Detalhamento das Reguladoras de Lastro por frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
Esmerilhadora de trilhos
Tabela 77: Detalhamento das Esmerilhadoras de Linha por frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
141
Desguarnecedora de Lastro
Tabela 78: Detalhamento das Desguarnecedoras de Lastro por frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
Carro Ultrassom
Tabela 79: Detalhamento dos Carros Ultrassom por frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
Carro Controle
Veículo utilizado para detectar falhas, defeitos, desgaste, para prospecção de trilhos,
dormentes e fixações.
Tabela 80: Detalhamento dos Carros Controle por frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
142
Data: 28/12/2015
ANÁLISE COMERCIAL
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ANÁLISE DE CONSUMO
Analisando o gasto com materiais no sistema SAP, a máquina de via, na EFVM Os dados
do SAP são referentes ao período de maio a dezembro de 2014. Extrapolando para 12
meses (linearmente) obtém-se uma representatividade de 47% na EFC e 55% na EFVM
dos gastos totais efetuados apenas com materiais.
Em função de sua frota mais antiga, a EFVM necessita fazer mais adequações de
máquinas do que a EFC. Em função do tempo limitado para a manutenção (MI), a EFC
precisa de máquinas mais produtivas e confiáveis.
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Tabela 83: Distribuição dos materiais consumidos por frota EFVM x EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
Não foi possível, até o momento, classificar todos os materiais. As descrições fornecidas
pelo sistema não refletem diretamente o material dificultando sua classificação.
Mesmo havendo classificação, não há nesta visão separação dos materiais por frota e/ ou
por máquina.
Para todas as frações apresentadas existem vários materiais que compõem tal valor,
exceto o item REBOLO, que toda fração reflete apenas um item;
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Rebolo
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Gráfico 64: Custo Médio por Km Acabado de Esmerilhamento – EFC X EFVM
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
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Gráfico 65: Custo de Esmerilhamento – EFC
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
Esta mesma oportunidade não seria possível de ser implantada na EFVM, pois os motores
de Esmerilhamento dos equipamentos possuem potência de trabalho distintas.
Ação: Realizar adaptação na frota Harsco permitindo assim o uso do rebolo Saint Gobain.
Quem: Manutenção
Prazo: Dez/2015
Ganho potencial em 2016: R$ 4,1 milhões
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UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
O tempo menor na EFC pode ser reflexo do modelo de manutenção diferenciado (MI).
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Tabela 87: Classificação das Diferenças e Oportunidades Encontradas
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária
Data: 28/12/2015
CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO
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Conclusão:
PROPOSTA DE INDICADORES
Para realizar essa análise da utilização do Sistema na Companhia (SAP) pela Área, serão
utilizados os seguintes indicadores:
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FATOR DE APROPRIAÇÃO DE CLASSE DE FALHA – ACF
Filtros:
OM total encerrada
Filtros:
Filtros:
1 – Local de Instalação e Equipamento ativo são definidos por ter Status "Criado" , tem
que estar neste estado e não apenas passado.
2 – A Classe de falha é definida no Local de Instalação e no equipamento através do Perfil
do Catálogo se este está preenchido ou não.
3 – Foto Mensal
4 – Não tem filtro de data, a foto é feita considerando a base toda.
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Locais de Instalação e Equipamentos totais
Filtros:
1 – Local de Instalação e Equipamento ativo são definidos por ter Status "Criado", tem
que estar neste estado e não apenas passado.
2 – Não tem filtro de data, a foto é feita considerando a base toda.
HH total disponível
Filtros:
HH total apropriado
Filtros:
153
Considerações:
Filtros:
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3 – Data de referência da Ordem deve estar no período analisado;
4 – Considerar somente os Centros de Trabalho cujo campo tipo de responsável seja igual
à LDM e o campo Processamento Interno na aba Calculo de Custos seja igual a CM0001
ou os Centros de Trabalho cujo campo tipo de responsável seja igual a LD3 e o campo
Processamento Interno na aba Calculo de Custos seja igual a CM0002;
Filtros:
1- ((Início Tolerado >= Data Inicio) e (Fim Tolerado <= Data Fim)) ou;
2- ((Início Tolerado < Data Inicio) e (Fim Tolerado entre Data Inicio e Data Fim) e ((Fim
efetivo entre Data Inicio e Data Fim) ou (Fim Efetivo = null))) ou;
3- ((Início Tolerado entre Data Inicio e Data Fim) e (Fim Tolerado > Data Final) e (Status
= encerrada tecnicamente ou encerrada comercialmente) e (Fim Efetivo entre Data Inicio
e Data Fim)) ou;
4- ((Inicio Tolerado < Data Inicio) e (Fim Tolerado > Data Fim) e (Fim Efetivo entre Data
Inicio e Data Fim) e (Status = Encerrada tecnicamente ou encerrada comercialmente)).
Filtros:
1- ((Início Tolerado >= Data Inicio) e (Fim Tolerado <= Data Fim)) ou;
2- ((Início Tolerado < Data Inicio) e (Fim Tolerado entre Data Inicio e Data Fim) e ((Fim
efetivo entre Data Inicio e Data Fim) ou (Fim Efetivo = null))) ou;
3- ((Início Tolerado entre Data Inicio e Data Fim) e (Fim Tolerado > Data Final) e (Status
= encerrada tecnicamente ou encerrada comercialmente) e (Fim Efetivo entre Data Inicio
e Data Fim)) ou;
4- ((Inicio Tolerado < Data Inicio) e (Fim Tolerado > Data Fim) e (Fim Efetivo entre Data
Inicio e Data Fim) e (Status = Encerrada tecnicamente ou encerrada comercialmente))
5- ((status = encerrada tecnicamente ou encerrada comercialmente) e (Fim Efetivo entre
Inicio Tolerado e Fim Tolerado))
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Considerações:
Não considerar como executada as Ordens com o status NEXE (Não executadas)
Filtros:
Filtros:
156
Locais de instalação e Equipamento críticos:
Filtros:
OM total encerrada
Filtros:
OM total aberta
Filtros:
1 – Deverão ser consideradas Ordem com a data de Entrada (ERDAT) dentro do período
de análise;
2 – Não faz filtro de status. Considerar todas as Ordens da base.
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ÍNDICE DE REQUISIÇÃO DE MATERIAL EM ORDEM DE MANUTENÇÃO POR
VALOR – IRMOV
Filtros:
Filtros:
Considerações:
Menor Nível é o centro de custo (Não terá abertura por centro de trabalho);
Filtros:
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3- Aderência do cálculo (Tarifa executada / Tarifa Planejada) deve estar entre 80% e
120%;
Filtros:
NOVAS TECNOLOGIAS
Objetivo
Oportunidade
Os autos de serviço são equipamentos antigos, que não contam com dispositivos de
segurança em seu sistema de tração, que constantemente requerem intervenções de
manutenção devido a quebras por erros de operação.
Desenvolvimento
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mitigar a necessidade de intervenções de manutenção de 250 e 500 horas apenas para
verificação da engrenagem de fibra do acoplamento caixa de marcha, utilizar um sistema
operacional eletrônico simples que a VALE tenha total acesso, garantir um sistema
simples de instalação que não necessite de grandes intervenções e aproveite componentes
já instalados no equipamento.
Funcionamento do Sistema
Próximos Passos.
A adequação dos próximos equipamentos será realizada de forma gradativa com verbas
anuais defendidas nos investimentos correntes da diretoria do corredor EFC.
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Figura 31: Antes da modificação (à esq.) e depois (à dir.)
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Emmanuel Deiró
Data: 01/12/2016
Objetivo
Características do laboratório
O laboratório deve ter o máximo possível de recursos para perfeita manutenção dos
transmissores das máquinas de via EFC, absorvendo todas as demandas de manutenção
evitando ou eliminando a compra de transmissores novos.
Identificação da oportunidade
Estudo realizado pela engenharia identificou uma alta demanda para compra de
transmissores novos de custo elevado. Verificou-se que esses transmissores são passivos
161
de recuperação interna com equipamentos e ferramentas na sua grande maioria
encontradas no mercado brasileiro e o que o custo da recuperação em média ficaria em
15% de um componente novo, gerando uma economia significativa para a VALE.
Estratégia Desenvolvida
Para operacionalizar o laboratório ainda em 2016 foi defendido um projeto para compra
das ferramentas e treinamento dos profissionais. O custo com compras de ferramentas e
treinamentos para laboratório foi de R$90000,00 (exceto o custo de reforma da sala).
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DESENVOLVIMENTO CAMINHÃO DE LINHA RODOFERROVIÁRIO.
Objetivo
Este equipamento deve ser capaz de trafegar em vias irregulares e acessar/sair da via em
locais de difícil acesso que tenham um lastro com até 45 cm.
O custo do equipamento deve ser até no máximo 30% do valor de um auto de serviço
ferroviário novo e similar em capacidade com este.
Estratégia do desenvolvimento
Como estratégia para redução do custo foi comprado um caminhão Axor 3344 48 do
fabricante Mercedes Benz. Após isso, foi contratada uma empresa por meio de SAT para
desenvolvimento do kit ferroviário e outra empresa para desenvolvimento do guindaste.
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Para mitigar os custos e acelerar a operação do equipamento foi realizada a instalação do
ATC ainda em fabrica para redução de tempo e utilização dos recursos de forma mais
eficaz. O equipamento será finalizado com um custo total de: R$1.424.000,00. Custo este
que atinge o objetivo final de custo do projeto.
Objetivos
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Identificação da demanda
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Estratégia de desenvolvimento
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Figura 37: Dispositivo para troca de Dormente de Concreto
Fonte: Gerência de Engenharia Ferroviária Corredor Norte – Emmanuel Deiró
Data: 01/12/2016
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ANEXOS
SWOT - 2017.xlsx
MATRIZ DE TERCEIRIZAÇÃO
Matriz de
Terceirização e Primarização.xlsx
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CONTROLE DE REVISÕES
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COAUTORES
Nome Gerência
Clemilson Ferreira Gerencia de Engenharia de Ferrovia do Corredor Norte
Jailson Melo Gerencia de Engenharia de Ferrovia do Corredor Norte
Jorziel Santos Gerencia de Engenharia de Ferrovia do Corredor Norte
Saulo Teixeira Gerência de Manutenção de Máquinas de Via
Enniogleiser Carvalho Gerencia de Engenharia de Ferrovia do Corredor Norte
Yanka Samara Planejamento e Gestão de Performance de Ativos
Emmanuel Deiró Gerencia de Engenharia de Ferrovia do Corredor Norte
Ericson patriki Gerência de Manutenção de Máquinas de Via
Jackson Mendes Gerência de Manutenção de Máquinas de Via
Rogério Silva Rocha Gerência de Manutenção de Máquinas de Via
Fernanda Serra Gerência de Manutenção de Máquinas de Via
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