I - MICO 01 - Micológico Direto

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INSTRUCAO

MICOLÓGICO DIRETO Cod.:I – MICO 01


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1. CONTROLE DE REVISÕES

VERSÃO DATA ÚLTIMA ALTERAÇÃO


2 06/10/2021 6.8 Controle de Qualidade, 7 Registros Gerados

2. CONTEÚDO

6 Descrição
6.1 Princípio do método
6.2 Aplicação clínica
6.3 Amostra
6.4 Padrões, calibradores, controles, reagentes e insumos
6.5 Equipamentos e instrumentos
6.6 Procedimento detalhado
6.7 Cálculos
6.8 Controle da qualidade
6.9 Valor de referência
6.10 Interpretação
6.11 Valores críticos
6.12 Linearidade e limites de detecção da reação
7 Registros gerados

3. REQUISITOS
ISO 9001 8.5.1
RDC 302 6.2

4. OBJETIVO

Fornecer para os funcionários do Laboratório Santé, as orientações necessárias de como


proceder em relação ao exame Micológico direto, fazendo como que se crie um padrão dentro
do laboratório.

5. FLUXOGRAMA
Não aplicável.

6. DESCRIÇÃO

6.1 PRINCÍPIO DO MÉTODO


Raspados das lesões suspeitas de fungos são clarificados por meio do hidróxido de potássio
(KOH) e avaliados sob microscópio para identificação de estruturas fúngicas (hifas, conídeos).

6.2 APLICAÇÃO CLÍNICA


O micológico direto bem feito é um exame de baixo custo, rápido e de grande valia no auxílio
diagnóstico. É realizado para diagnosticar com segurança as micoses (impinges), que são
doenças causadas por fungos muito comuns em nosso meio. São exemplos de micoses as
tineas (impinges e pé de atleta), pano branco (Pitiríase Versicolor) e outras.

(RE) ELABORADO POR: Victor Luz Matias (RE) APROVADO POR: Camila Lopes Barzan
Função: Bioquímico Função: Coordenadora Técnica
INSTRUCAO
MICOLÓGICO DIRETO Cod.:I – MICO 01
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6.3 AMOSTRA
6.3.1 Amostra:cabelo, pêlo, unha, raspado de pele, etc.
6.3.2 Interferentes:Não utilizar nenhum hidratante, pomada ou qualquer outro cosmético na
pele, cabelos ou unhas por pelo menos 3 dias.
6.3.3 Estabilidade e conservação: a amostra deve ser processada no mesmo dia e após,
descartada.

6.4 PADRÕES, CALIBRADORES, CONTROLES, REAGENTES E INSUMOS


6.4.1 Reagentes:hidróxido de potássio (KOH) 40%.
6.4.2 Estabilidade e armazenamento: Armazenar o produto em temperatura ambiente.
6.4.3 Insumos: placa de petri, lâmina de bisturi, espátula, cortador de unha, lâmina,
lamínula, ponteira, micropipeta, recipiente para descarte de resíduos.

6.5 EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS


Microscópio óptico.

6.6 PROCEDIMENTO DETALHADO


• Colocar cerca de 50µL de KOH em cima do material (pêlo, cabelo, raspado de pele,etc)
que está na lâmina e colocar por cima uma lamínula;
• Deixar clarificar por pelo menos 3 horas;
• Fazer a leitura no microscópio óptico observando se há ou não presença de estruturas
fúngicas (hifas, conídeos, etc).

6.7 CÁLCULOS
Não aplicável.

6.8 CONTROLE DE QUALIDADE


Controle de qualidade interno: Leitura interanalista, feita quinzenalmente.
Controle de qualidade externo: Não aplicável.

6.9 VALORES DE REFERÊNCIA


Não foram observadas estruturas fúngicas na amostra analisada.

6.10 INTERPRETAÇÃO
Amostras positivas indicam a presença de micose e devem ser tratadas. São exemplos de
micoses as tineas (impinges e pé de atleta), pano branco (Pitiríase Versicolor) e outras.

6.11 VALORES CRÍTICOS


Não aplicável.

6.12 LINEARIDADE E LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO


A amostra deve ser coletada sem utilizar nenhum hidratante, pomada ou qualquer outro
cosmético na pele, cabelos ou unhas por pelo menos 3 dias.

7 REGISTROS GERADOS
F1 I - MICO 01

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