O documento discute a importância da integração entre profissionais de saúde para o atendimento hospitalar de crianças e adolescentes. Ele ressalta a complexidade desse público e a necessidade de seguir as diretrizes legais para sua proteção, considerando suas singularidades por meio de intervenções multidisciplinares. Também enfatiza a importância da comunicação entre equipes e da capacitação de técnicos.
Descrição original:
principais considerações sobre a atuação do psicólogo no hospital
O documento discute a importância da integração entre profissionais de saúde para o atendimento hospitalar de crianças e adolescentes. Ele ressalta a complexidade desse público e a necessidade de seguir as diretrizes legais para sua proteção, considerando suas singularidades por meio de intervenções multidisciplinares. Também enfatiza a importância da comunicação entre equipes e da capacitação de técnicos.
O documento discute a importância da integração entre profissionais de saúde para o atendimento hospitalar de crianças e adolescentes. Ele ressalta a complexidade desse público e a necessidade de seguir as diretrizes legais para sua proteção, considerando suas singularidades por meio de intervenções multidisciplinares. Também enfatiza a importância da comunicação entre equipes e da capacitação de técnicos.
● A promoção de ações planejadas através da integração entre os diferentes profissionais
da saúde é fator primordial na busca de maior efetividade no atendimento hospitalar. ● As peculiaridades do público infantojuvenil torna o trabalho mais complexo ● A partir do ECA, crianças e adolescentes passaram de meros objetos de intervenção à condição de sujeitos de direitos inseridos em um contexto legal que garante com que exerçam pleno exercício de sua cidadania. ● A criança e adolescente tem direitos e deveres ● Constituição Brasileira de 1988 ; seres humanos em condição peculiar de desenvolvimento. Diferencia personalidade adulta da infantil e reconhece a vulnerabilidade dessa população ● é preciso pensar o funcionamento de instituições que atendem esse público; ● Olhar por diferente s pontos de vistas para a formulação e implantação de ações ● As atuais diretrizes da política de atendimento exigem a construção de práticas integradas a partir de áreas diversas do conhecimento. ● O trabalho em equipe baseado na comunicação entre os profissionais das instituições é uma alternativa para a integração. ● melhorias nos níveis de comunicação entre os profissionais repercutem diretamente na qualidade do atendimento ao paciente. ● alto grau de complexidade ● A integralidade do cuidado só pode ser conseguida em rede ○ Profissionais e diferentes envolvidos unidos ● Para além das questões relacionadas a saúde em geral, o atendimento a crianças e adolescentes devem seguir as diretrizes legais para esse público. ● presença de técnicos preparados para intervenções que considerem a singularidade presente no atendimento a crianças e adolescentes na área da saúde. ] ● União de diferentes conhecimentos ● As intervenções devem levar em conta o conhecimento em diferente áreas devido a complexidade desses sujeitos ● Intervenção com os pais é feita de forma individual é uma atividade fundamental para alguns profissionais ● Nem sempre o psicólogo participa das reuniões com a equipe multiprofissional ● Grupo Hospitalar Conceição (GHC) > A formação da Comissão de Proteção à Criança (acabou em 2005) Hoje, existe o Grupo de Enfrentamento à Violência em hospitais que proporciona um cuidado mais efetivo e integral , na medida em que se propõe a discutir com diferentes áreas o melhor encaminhamento dos casos de negligência, maus–tratos ou abuso . ● A importância da preparação de técnicos no que tange às diretrizes presentes no ECA, assim como da construção de espaços que permitam o planejamento de atividades e integração de saberes. ● o ECA (Direito à Vida e à Saúde): Art 13º Os casos de suspeita ou confirmação de maus –tratos contra a criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade sem prejuízo de outras providências legais. ● A obrigatoriedade na comunicação de abuso, permite a identificação precoce e a possibilidade de medidas de proteção . ● A não comunicação de abuso gera uma infração administrativa ● Existe uma falta de preparo para fazer a notificação ○ deve-se conversar previamente com a família sobre a obrigatoriedade ○ alternativas de acompanhamento e apoio à família ○ só ser feita a comunicação a partir de suspeitas consistentes ○ capacitação permanente dos profissionais ● Métodos além da palavra para intervenções com o público infantil ● Intervir junto aos pais é fundamental ● A criança hospitalizada pode indicar que algo está errado no contexto familiar, e muitas vezes os pais não estão dispostos a mudar ● Necessidade de olhar mais abrangente sobre as questões do paciente ● Orientação e apoio aos familiares; ● É interessante o psicólogo fazer intervenções junto com outros profissionais ● Observar o todo institucional para mapear as demandas ○ elaborar instrumentos para um trabalho mais efetivo ● O psicólogo pode ser chamado pelos familiares ou profissionais ● A importância de ações da psicologia com a equipe de saúde no objetivo de propiciar discussões a respeito das atitudes relacionadas ao atendimento ao paciente e à relação entre a equipe e o paciente que interferem no seu cuidado. ● Alguns psicólogos realizam atividades sistemáticas, mas é preciso observar o desejo da equipe ● Importante valorizar cada área do conhecimento ● Dificuldade de delimitar papéis no contexto interdisciplinar ● o psicólogo deve ser capaz de expor suas capacidades ● não apenas a docilização de pacientes e resolução de conflitos ● Saberes relacionados ao direito, à saúde, ao trabalho em equipe, entre outros, são necessários