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Inclusão
Ainda em 1990, com a assinatura da Convenção sobre os Direitos da Criança,
foi que o mundo reconheceu pela primeira vez a importância do bem-estar dos
bebês. Este instrumento internacional foi o resultado de um longo processo
liderado por organizações que unem forças na luta pela preservação e melhoria
da qualidade de vida na infância, após séculos em que pouco foram essas
questões discutidas no contexto mundial. Posteriormente e até o momento, o
desenvolvimento da criança tem sido um motivo de preocupação e o debate
não só no cenário internacional, mas também dentro dos países, que além de
adotar leis referentes aos direitos das crianças, formular e implementar
políticas s tenta garantir esses princípios na prática. Hoje fala-se até em
termos de desenvolvimento integral da infância, o que implica um maior
movimento de recursos humanos, organismos e recursos dependendo do
crescimento da criança confortavelmente.
Para isso, deve ser iniciado um processo de diagnóstico das formas de vida da
criança, para que a intervenção priorize os pequenos que estão sendo
discriminados, marginalizados e desfavorecidos. No entanto, em geral, embora
as políticas são projetados para todos os tipos de realidades, na prática muitas
vezes não atingem todos beneficiários ou todos os locais que requerem
estratégias de valorização humana. Isso tem a ver com os objetivos
declarados não são CORRETAMENTE e planejado dentro das linhas de ação
da estratégia, pois não tem respaldos necessários para o esforço previsto, ou
porque os tomadores de decisão ou agências envolvidas não alcançam a
coesão necessária para implementar atividades em benefício da criança;
outras vezes, o sistema de promoção e divulgação de informações do governo
não funciona e a população, nem são implementados mecanismos de controle
que permitam avaliar a eficácia da atividades e atualize se necessário.