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Em suma está convenção abarca pilares fundamentais directamente ligados a criança: passo
a identificar; A não discriminação, todas as crianças devem ter o direito de desenvolver o
seu potencial, o interesse superior da criança, o direito a sobrevivência e desenvolvimento,
dando específico ênfase a importância ao acesso a serviços básicos de saúde e igualdade
nas oportunidades, direito da criança ter oportunidade de opinião a importância da sua voz
ser ouvida e tida em conta, nos assuntos que se relacionem com os seus interesses e
direitos.
Adicionalmente a UNICEF, reúne direitos específicos em quatro grandes grupos, este está
especificamente delineado para “defender a protecção dos direitos das crianças e tentar
estabelecer os direitos das crianças como princípios éticos constantes e normas
internacionais de conduta face às crianças” (Unicef) Princípios norteadores, não
descriminação, Princípios de sobrevivência e desenvolvimento, direitos a protecção, refere-
se a protecção contra todas as formas de abuso e maus tratos e os direitos a participação,
engloba assim o direito a expressão e opinião. A Unicef desenvolve um trabalho que visa a
protecção das crianças especificamente as que se apresentam em situação de maior perigo
ou desvantagem; como por exemplo; crianças vítimas de desastres naturais, pobreza
extrema, diversas formas de violência, vítimas de guerra, de exploração sexual ou
trabalhos forçados e por fim crianças com deficiência. Unicef estabelecendo parcerias
importantes com organizações e com agências humanitárias como a ONU torna-se mais
célere a dar resposta em situações de emergência social.
Em perspectiva a Unicef no mundo quando completou o 25.º aniversário faz uma
retrospectiva do seu trabalho com as crianças no mundo embora se saiba que o caminho é
longo um grande trabalho foi e está a ser desempenhado, com melhorias significativas
como exemplo, mais vacinação e menos mortalidade infantil, entre outras.
Para além de todas as medidas existentes, implementou-se medida adicionais para reforçar a
intervenção perante as famílias e crianças em venerabilidades; nomeadamente o Sistema
Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI), mais resposta pelas Comissões de
Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ), adicionalmente implementação de medidas para a
responsabilidade parental. (DISRIC, 2015)
Em suma a protecção vocacionada para a e juventude não está direccionada apenas para
o reconhecimento dos seus direitos, está essencialmente assente na Declaração dos
Direitos Humanos, e na dinâmica aprofundada daí resultante, convergindo para a
melhor compreensão da identidade da criança e respectivas especificidades, dando
origem a então Convenção dos Direitos da Criança. O sistema politico capacita o
ordenamento jurídico e a orgânica dos serviços por forma a garantir a promoção e
protecção das crianças contemporaneamente, dando respostas em que as crises
económicas, familiares e sociais, avaliando factores internos e externos.
Por conseguinte as medidas de política vocacionadas para a infância e família detêm três
princípios que fazem parte do ordenamento jurídico e Internacional que por sua vez
Portugal engloba; o superior interesse da criança como princípio fundamental para a
tomada de decisões, dar prioridade a família enquanto elemento fundamental na sociedade
e na realidade geral, na óptica generativa e em particular , ter como base o princípio da
igualdade, reconhecimento de direitos e deveres, direito à protecção dos pais.
Em suma as políticas são direccionadas para as famílias que experienciam crises familiares,
desequilíbrios sociais e ou financeiros decorrentes de vários factores ambientais e societais,
e para prevenir factores de risco como o da pobreza e promover a natalidade, o objectivos
destas politicas é sempre as crianças pelo direito direito à vida e a um futuro saudável e
feliz, onde estes são totalmente expresso pela Convenção dos Direitos da Criança onde
refere que estes não podem ser Violados. . (DISRIC, 2015)
. Ressalvou no entanto, que o sentido do termo juventude pode variar nas diferentes
sociedades mundiais e que a sua definição pode alterar-se de acordo com flutuações de
circunstâncias politicas, económicas e socioculturais. No domínio específico da juventude
o conselho da UE, em 2009, aprovou um quadro de cooperação e boas práticas com dois
grandes objectivos – criar oportunidades de igualdade para todos os jovens, tanto na
educação como no mercado de trabalho e promover a cidadania ativa, a inclusão social e
a solidariedade. A estratégia da EU para a juventude assenta em ações concretas em oito
domínios de acção e intervenção política – Educação e formação, emprego e
empreendedorismo, inclusão social, saúde e bem-estar, participação, cultura e
criatividade, voluntariado e juventude no mundo. Esta estratégia está alicerçada em
decisões politicas assentes em elementos concretos, em aprendizagens mútuas, relatórios
e divulgação de resultados, e dialogo estruturado com os jovens e organizações bem
como mobilização de programas e fundos da EU. O trabalho de animação socioeducativa e
a cooperação com jovens é o sustentáculo da cooperação como princípio fundamental em
todos os domínios de acção.