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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CLEVERSON DE SOUZA FRANCO - RA:3378357

SISTEMAS CORPORATIVOS INTEGRADOS


RESENHA CRÍTICA CAPÍTULO 3 SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO

SUZANO
2018
CLEVERSON DE SOUZA FRANCO - RA:3378357

SISTEMAS CORPORATIVOS INTEGRADOS


RESENHA CRÍTICA CAPÍTULO 3 SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO

Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de

Engenharia de Produção da Universidade de

Santo Amaro a ser utilizado no Sistema Integrado

de Gestão com a realização de uma resenha com

base no capítulo 3 desta apostila AVC Atividade

Avaliativa Trabalho.

SUZANO

2018
Agradeco a Unisa que na qualidade de uma

Instituição Educadora, abriu as portas de um

estudo a distancia, para que desta força tambem

tivessemos a oportunidade de aprendizado mesmo

a distancia de otima qualidade, acreditando

sempre em nosso potencial.


“Sem sonhos, as perdas se tornam insuportáveis,

as pedras do caminho se tornam montanhas, os

fracassos se transformam em golpes fatais. Mas,

se você tiver grandes sonhos, seus erros

produzirão crescimento, seus desafios produzirão

oportunidades, seus medos produzirão coragem.

Nunca desista dos seus sonhos”

Augusto Cury
RESUMO

São evidenciados nesse trabalho os impactos advindos com a utilização dos


conceitos de produção assistida por computador ao longo do tempo bem como a
influência de cada um desses no ambiente produtivo.
O ambiente produtivo das empresas é formado por diversos processos que interagem
entre si, necessitando de gerenciamento e controle para que possa funcionar de
forma eficaz e eficiente, gerando a sinergia adequada para o sucesso da
organização. Nesse contexto surgem tecnologias que utilizam da informação, da
computação e da automação para permitir a integração de todas as atividades do
processo produtivo, este processo se traduz em um conjunto de funções inter-
relacionadas que objetivam comandar o processo produtivo e coordená-lo com os
demais setores administrativos da empresa, fazendo com que se ampliem
informações necessárias para o dia-a-dia, reduzindo os conflitos existentes entre
vendas, finanças e produção.
A evolução do conceito de Programação e Controle de Produção se apresenta em
constante evolução partindo do pressuposto de um simples controle da matéria-prima
e meios de produção, para um controle integrado de toda a cadeia produtiva, numa
troca continua de informação entre os setores da empresa e até mesmo entre
clientes.
A produção integrada por computador é tida como precursora para que se alcançasse
o padrão atual de sistema de gestão integrada (ERP) eliminando perdas e tornando
os processos produtivos cada vez mais confiáveis. Conclui-se que é inevitável a
utilização de sistemas integrados para uma empresa que deseja ser competitiva no
cenário atual.

Palavras-chave: Resenha Crítica Capitulo 3 Sistema Integrado de Gestão.


ABSTRACT

This work shows the impacts of the use of the concepts of computer-assisted
production over time as well as the influence of each of them on the productive
environment.
The productive environment of companies is formed by several processes that
interact with each other, requiring management and control so that it can function
effectively and efficiently, generating the synergy appropriate to the organization's
success. In this context, technologies that use information, computing and
automation emerge to allow the integration of all the activities of the productive
process, this process is translated into a set of interrelated functions that aim to
command the productive process and coordinate it with the other administrative
sectors of the company, making it necessary to expand the information necessary for
everyday life, reducing the conflicts between sales, finances and production.
The evolution of the concept of Production Planning and Control is constantly
evolving from the assumption of a simple control of the raw material and means of
production, to an integrated control of the entire production chain, in a continuous
exchange of information between the sectors of the company and even among
customers.
Computer-integrated production is seen as a precursor to achieving the current
standard of integrated management system (ERP) by eliminating losses and making
production processes more and more reliable. It is concluded that it is inevitable to
use integrated systems for a company that wants to be competitive in the current
scenario.

Keywords: Critical Review Chapter 3 Integrated Management System.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………….......................................08
2 DADOS BIBLIOGRÁFICOS DA OBRA……..……………………………………………………..09
3 LEVANTAMENTO DE DADOS ………………………………………..………………….…….....09
4 SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO ................................................................... …..10
4.1 Evolução………………………………………….………………………………………….…...10
4.2 ERP…………………………………………………………………………………………..…...11
4.3 Caracteristica do Sistema ERP .……………………………………………………………….11
4.4 Arquitetura ERP………………………………………………………………………………….12
4.5 Ciclo de Vida de um ERP……………………………………………………………………….12
5 COMENTÁRIO CRÍTICO…………………………………...………………………………………..12
6 CONCLUSÃO ................................................................................................................. …..13
7 REFERENCIAS .............................................................................................................. …..14
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1 INTRODUÇÃO

A expressiva utilização dos sistemas de gestão empresarial ERP (Planejamento de


recursos empresariais) tem acompanhado as necessidades e exigências do mercado,
principalmente pela maior competitividade e globalização imposta às empresas nos
últimos anos. A gestão integrada dos processos de negócios e atualizações
tecnológicas tornou-se fatores essenciais de sobrevivência. À medida que uma
organização cresce, torna-se maior a sua complexidade e, conseqüentemente, a
necessidade de novas tecnologias para gerir eficazmente o negócio. Nesse sentido, a
decisão de investir em novas tecnologias está diretamente relacionada à
competitividade e a busca por melhor desempenho e resultados de uma organização.
Os sistemas ERP caracterizam-se por proporcionar às empresas atingirem suas
metas e objetivos através da gestão integrada de seus sistemas.
Segundo Stamford (2000), o ERP possibilita um fluxo de informação único, continuo e
consistente por toda a empresa sob uma única base de dados. É um instrumento
para a melhoria de processos de negócio, orientado por esses processos e não pelas
funções e departamentos da empresa, com informações on-line em tempo real.
Permite visualizar por completo as transações efetuadas pela empresa, desenhando
um amplo cenário de seus processos de negócios.
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2. DADOS BIBLIOGRÁFICOS DA OBRA.

 Douglas Melman, Sistemas Corporativos Integrados_2013_4_online.pdf, Cap3


- pg 27 a 33, Acessado: 16.10.18.
 Pesquisador Mestre na área de Engenharia Elétrica - Sistemas
Microeletrônicos pela Escola Politécnica de São Paulo - Universidade de São
Paulo (2002), Lato Sensu em Engenharia de Sistemas pela ESAB (2012) e
graduados em Materiais Processos e Componentes Eletrônicos pelo Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (1998).
 Este artigo tem como princípios mostrar a necessidade da aplicação de alguns
sistemas integrados como ferramentas de gestão em empresas
 Quanto ao texto esta bem elaborada, mas não foram apresentadas as
dificuldades deste, pois todo sistema tem suas vantagens e desvantagens,
como, tempo de implantação de um sistema, pois neste texto já mostra o
sistema já integrado.

3 LEVANTAMENTO DE DADOS.

Autor CLEVERSON DE SOUZA FRANCO


Função social ESTUDANTE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
do autor
Destinatário PROFESSOR
Tema/Objeto SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO
Locais ou AO PROFESSOR
veículos onde
o seu texto irá
circular
Objetivo do FAZER INTENDER A REAL NECESSIDADE DA APLICAÇÃO DOS
autor do texto SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO.
Aspectos que ANALISE E COMPREENÇÃO ACERCA DAS IDEIAS DESTE ARTIGO
valorizam o
texto
Restrições em NÃO APRESENTAR AS DIFICULDADES DESTE SISTEMA, POIS TODO
relação ao SISTEMA TEM SUAS VANTAGENS E DESVANTAGENS.
texto

4. SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO

4.1 Evolução
Objetivo do autor foi esclarecer que as inovações tecnológicas se deram em virtude da
expansão natural das empresas.
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Nos anos 60, os primeiros computadores começaram a ser comercializados para a
indústria. Nesses primeiros anos os preços costumavam ser altíssimos em comparação
com os atuais. Nesta mesma época surgiram os primeiros sistemas voltados para
automatização do tratamento das listas de materiais e componentes dos produtos – BOM
(Bill of Materials). A medida que o tempo passava e os computadores evoluíam, as
corporações tentavam melhorar suas soluções para a questão de coordenação entre
suprimento e consumo dos produtos em estoque. Neste mesmo período o controle de
estoque já era um grande meio de gestão, porém juntamente com os computadores terem
se tornado mais baratos e poderosos na década de 70 surgiu o sistema MRP (Material
Requirement Planning) que através das vendas e planejamento de produção verificava as
necessidades de materiais na produção quando eram necessarias.

Benefícios da solução de gerenciamento da lista de materais: redução da complexidade;


garantia da precição; fornecimento de clareza; melhora do sucesso do produto; corte de
custos; melhora da produtividade; redução de erros; corte de custos; diminuição do tempo
e dos erros.

Com o passar dos anos novos recursos surgiram acompanhando a expansão do controle
de manufatura.

Como o MRPI, o CRP, o MRPII e o ERP como é conhecido hoje.

O MRPI calcula a qualquer momento diversos materiais garantindo que sejam


providenciados a tempo para executar os processos de manufatura, e tem maior
produtividade que o BOM.

O sistema ERPI tem a necessidade que os dados fiquem arquivados no computador para
atualização do processo.

O CRP é usado para determinar a capacidade de mão de obra e equipamento para


alimentar o Plano Diretorio de Produção e o MRP.

O plano mestre de produção (MPS) ou MPS é um relatório que trata das informações e
itens a serem produzidos em um determinado período.

Já o inventario mestre trata da existência do produto em estoque; necessidade bruta do


produto; recebimentos de produtos em relação à programação; lançamentos de
encomendas/manufatura; dimensão dos lotes; níveis de estoque de segurança; níveis
máximos de produtos.

Com o avanço da tecnologia, houve a necessidade de outro recurso MRPII para uma
melhor avaliação das movimentações de finanças de engenharia e de materiais, mesmo
com a necessidade outro recurso um ainda estará ligado, ou seja, o novo dependerá do
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antigo.

É importante entender que ERP não trabalha sozinho precisando entender as soluções
passadas sendo assim necessário um novo estudo para implantação, estas 04 etapas são
fundamentais para o processo; diagnostico do problema; planejamento; execução e
diagnósticos.

4.2. ERP.

Surgiu na década de 90 o sistema ERP, chegando no brasil no ano de 97 mas devido


auto custo somente as grandes empresas tinham capacidade de comprar.

O primeiro fornecedor foi empres alemã SAP tornando referencia por muto tempo, com
fortes concorrentes a Oracle e a Microsof

No brasil temos a inclusão da Totvs, com uma fatia bem expressiva em termos de
soluções ERP.

Podemos definir eERP como sistema de informação intergrado com a finalidade de dar
suporte operacional para empresa como um sistema comercial.

Nada mais é que um bando de dados onde alimenta e interliga e transmite informações
para todos os departamentos da empresa.

Quando bem implantado auxilia no controle do planejamento da empresa as quais servirá


para analise do impacto de decisões entre todas as áreas da empresa sem exceção.

Apesar de ser um software adquirido de forma pronta não é difícil de ser implantado na
empresa apenas treinamento para que esta ferramenta de torne eficaz e ajude no
processo tornando a empresa integrada por uma só ferramenta.

4.3. Caracteristica do Sistema ERP.

O sistema ERP apresenta uma serie de característica como benefícios e dificuldades .

Os sistemas ERP são pacotes comerciais de softwere é solucionar um dos grandes


problemas, falta de entrega do projeto por prazo e orçamento.

Muitas pesquisas tem sido realizadas, como a CASE no intuito de evitar a reutilização de
componentes de software.

Os sistemas ERP são desenvolvidas a partir de modelos padrão de processos que é


definido como conjunto de tarefas e procedimentos interdependentes para alcançar
resultado um final.

ERP foi desenvolvido genericamente para atender maior numero de empresa possível
explorando o ganho em escala.
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Os sistemas ERP são integrados como um único sistema empresarial atendendo todos os
setores ligadas a um conjunto de sistemas que atendam isoladamente a cada um
departamento da empresa.

Um exemplo é a verificação de notas fiscais de entrada, no recebimento, comparando-as


com Sistemas Corporativos Integrados os dados de pedidos de compra e garantindo o
recebimento apenas com preços e quantidades corretos.

Os sistemas ERP têm grande abrangência e se torna funcional pelas vantagens que essa
solução traz consigo.

O ERP é um sistema integrado e possui comunicação com vários tipos de sistemas


operacionais, banco de dados e plataformas. Assim sendo é possível visualizar todas as
movimentações de uma empresa, pois todas as áreas se comunicam podendo as
informações ser modeladas para melhor gerenciar todo o negócio, pois é possível fazer
consultas e obter respostas integradas das diversas áreas

4.4. Arquitetura ERP

Davenport (1998) divide os sistemas ERP em quatro blocos básicos: financeiro, recursos
humanos, operações e logística e vendas e marketing.

Na estrutura de um ERP, um banco de dados que recebe e fornece dados para uma série
de aplicações agiliza o fluxo de informações que suportam as diversas funções
favorecendo os negócios da empresa.

Arquitetura de software, o ERP (Enterprise Resource Planning ou Sistema Integrado de


Gestão Empresarial) facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa
como fabricação, logística, finanças e recursos humanos.

4.5. Ciclo de Vida de um ERP

Os sistemas ERP apresentam diferenças em seu ciclo de vida em relação aos modelos
de ciclo de vida tradicionais, no que se refere à quantidade de funcionalidades e à visão
de processos refletida na integração entre seus diversos módulos.

Esse modelo é composto pelas etapas de decisão, escolha, implementação e utilização.

Cada uma dessas interações representa uma etapa de implementação que conduz, ao
seu término, a uma nova fase na utilização do sistema, na qual mais funções estão
implementadas e integradas. E, a cada etapa de implementação, recebe novas demandas
e restrições decorrentes da fase de utilização em que o sistema ERP se encontra.
5. COMENTÁRIO CRÍTICO
De certo qualquer sistema possui benefícios e malefícios, em um sistema integrado os
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benefícios giram em torno da maior segurança nas informações, visto que tais são
atualizadas com maior frequência, redução do retrabalho, diminuição dos gastos,
otimização do tempo, eliminação de manuscritos dessarte otimizando o tempo nos
processos, otimização do processo de produção, redução de erros, melhor proximidade e
conhecimento sobre os clientes dentre outros.

A desvantagem na implantação de um ERP é referente o custo de aquisição e, a


necessidade de mão de obra qualificada para a execução das atividades e processos
transacionais, aumentando o orçamento empresarial com custos de mão de obra
qualificada.

A principal vantagem de um sistema ERP é que ele é integrado com todas as áreas da
organização. Um sistema ERP oferece aos tomadores de decisão os meios de aumentar
o conhecimento sobre o processo que, por sua vez, ajuda a tomar decisões confiáveis
com mais rapidez e também à coleta de dados executivos para apoiar suas decisões.

6. CONCLUSÃO

Conclui-se que são indiscutíveis os benefícios alcançados com a utilização dos sistemas
de gestão integrada, e seu uso poderá determinar o nível de competitividade da empresa.

Independente do sistema uma grande empresa possui necessariamente uma identidade,


uma personalidade própria. O sucesso de uma empresa, além de toda sua
competitividade, vem também de sua personalidade, de sua maneira de participar do
mercado.

Independente de termos ciencia de que existem sim dificuldades como foi apresentado
neste trabalho na implantação de um sistema integrado de gestão, sem dúvida, a
integração da empresa é a arma que garantirá sua sobrevivência, mas não
necessariamente o que a fará a vencedora. A competição entre as empresas que
desenvolvem o ERP com certeza tratará deste assunto, oferecendo maneiras
individualizadas de manter a personalidade e pessoalidade do negócio. A total integração
também é um assunto teórico pois, por maiores que sejam os esforços neste sentido, é
bem remota a possibilidade de que um sistema consiga suprir em 100% as necessidades
de uma empresa. Ainda mais nesses tempos de rápidas mudanças onde até as
necessidades mudam.
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7. REFERÊNCIAS

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. G.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo:


Parábola Editorial, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001.

LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008

CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e


serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 690p. CORRÊA, H.
L., GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 1993. 186 p.

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