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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ABADE BAÇAL

Filosofia 10º C

Nome: Hannah Elizabeth Cô rtes Valim Nº 11 Turma: 10º C

1. A fórmula do fim em si diz que:

A.   ?    É errado não instrumentalizar os outros seres humanos.


B.    É errado tratar os outros seres humanos como meios.
C.   ?    É errado tratar os outros seres humanos como simples meios.

2. De acordo com Kant, no que se baseia o nosso sentido do dever?

A.   ?    Na razão.
B.   ?    Nos sentimentos.
C.   ?    Em Deus.

3. Será que a máxima "faz promessas com a intenção de as não cumprires"


passa no teste do imperativo categórico (na fórmula da lei universal)?

A.   ?    Sim - Pois, o que importa é apenas os interesses particulares


do próprio agente.
B.   ?    Não - Pois, Deus diz para não se quebrar promessas.
C.   ?    Não - Pois, se for universalizável, a própria prática de
fazer promessas desapareceria.

4. Determina o valor moral da seguinte máxima: "Não deves roubar, senão


Deus castiga-te".

A.   ?    Não tem valor moral - É uma ação contrária ao dever.


B.   ?    Tem valor moral - É uma ação realizada por dever.
C.   ?    Não tem valor moral - É uma ação meramente conforme ao
dever.

5. "Eu não devo mentir aos meus pais, porque esse é o meu dever".

A.   ?    É um imperativo hipotético.


B.   ?    É um imperativo categórico.

6. Segundo a ética deontológica de Kant, o que faz uma ação ser correta?

A.   ?    Produzir a maior felicidade para o maior número é o que faz


uma ação ser correta.
B.   ?    Promover apenas o que é mais vantajoso para mim é o que
faz uma ação ser correta.
C.   ?    Cumprir o imperativo categórico é o que faz uma ação ser
correta.
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7. A fórmula da lei universal do imperativo categórico diz:

A.   ?    Age apenas segundo uma máxima que quererias aplicar a


toda a gente.
B.   ?    Age apenas segundo uma máxima que querias aplicar só ti
próprio.
C.   ?    Age apenas segundo uma máxima que os teus sentimento e
emoções te ditarem.

8. Segundo Kant, agir moralmente bem depende:

A.   ?    Da satisfação interior que decorre da ação realizada.


B.   ?    Do motivo do agente.
C.   ?    Dos resultados da ação.

9. Para Kant, na avaliação das ações interessa sobretudo determinar:

A.   ?    Nem os motivos do agente nem as consequências da ação.


B.   ?    O motivo do agente, e não as consequências da ação.
C.   ?    As consequências da ação, e não os motivos do agente.

10. As ações contrárias ao dever são:

A.   ?    As ações que cumprem o dever por puro e simples respeito


pelo dever – apenas para cumprir a obrigação moral (não difamar
porque não devo difamar, etc).
B.   ?    As ações que, em geral, desrespeitam absolutamente o que é
moralmente devido (matar, roubar, difamar, etc).
C.   ?    As ações que respeitam o dever mas que, apesar disso,
não o respeitam absolutamente porque o cumprem por
interesse ou por qualquer outro motivo (não difamar por receio
das consequências, etc).

11. A vontade autónoma é:

A.   ?    Uma vontade que se submete à vontade de Deus.


B.   ?    Uma vontade que se submete a autoridades que não a razão.
C.   ?    Uma vontade puramente racional.

12. Para Kant, qual é o bem último?

A.   ?    A vontade boa.


B.   ?    A felicidade.
C.   ?    A virtude.

13. Assinala a ação que para Kant tem valor moral:


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A.   ?    Eu digo sempre a verdade, pois quando morrer quero ir para o


céu.
B.   ?    Eu roubei três maças da mercearia do Sr. António, porque não
gosto de ficar na fila à espera de ser atendido.
C.   ?    Eu ajudei uma senhora de idade a atravessar a rua.
Pratiquei esta ação, porque sei que é meu dever ajudar
pessoas idosas.

14. A ética deontológica de Kant enfrenta, entre outras, a seguinte objeção:

A.   ?    Não mentir em caso algum parece produzir resultados


eticamente inaceitáveis. Logo, a ideia de que as regras e os
deveres morais são absolutos (sem qualquer excepção) é
implausível.
B.   ?    É uma ética que permite todos os atos que maximizem o bem,
mas nem todos os actos desse género nos parecem permissíveis.
C.   ?    Obriga-nos a dedicar a nossa vida a promover a maxização do
bem, e ficamos sem oportunidades para os nossos projectos
pessoais.

15. As máximas são regras ou princípios:

A.   ?    Que são ordenados por Deus.


B.   ?    Que nos indicam o motivo dos agentes.
C.   ?    Que nos indicam as consequências da ação.

16. Determina o valor moral da seguinte ação: "Aristides de Sousa Mendes e


Oskar Schindler, durante a segunda guerra mundial, salvaram muitos
judeus, fazendo o que consideravam correto e não o que era mais fácil
fazer, nem o que lhes traria mais benefícios"

A.   ?    Não tem valor moral - É uma ação meramente conforme ao


dever.
B.   ?    Tem valor moral - É uma ação realizada por dever.
C.   ?    Não tem valor moral - É uma ação contrária ao dever.

17. O imperativo categórico é:

A. Um princípio condicional e subordinado a um fim.


B. Uma obrigação absoluta e incondicional.
C. Um princípio que nada tem a ver com as máximas que orientam as
nossas ações.

18. As ações meramente conformes ao dever são:

A.   ?    As ações que respeitam o dever mas que, apesar disso,


não o respeitam absolutamente porque o cumprem por
interesse ou por qualquer outro motivo (não difamar por receio
das consequências, etc).
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B.   ?    As ações que cumprem o dever por puro e simples respeito


pelo dever – apenas para cumprir a obrigação moral (não difamar
porque não devo difamar, etc).
C.   ?    As ações que, em geral, desrespeitam absolutamente o que é
moralmente devido (matar, roubar, difamar, etc).

19. As ações realizadas por dever são:

A.   ?    As ações que, em geral, desrespeitam absolutamente o que é


moralmente devido (matar, roubar, difamar, etc).
B.   ?    As ações que respeitam o dever mas que, apesar disso, não o
respeitam absolutamente porque o cumprem por interesse ou por
qualquer outro motivo (não difamar por receio das consequências,
etc).
C.   ?    As ações que cumprem o dever por puro e simples
respeito pelo dever – apenas para cumprir a obrigação moral
(não difamar porque não devo difamar, etc).

20. O imperativo hipotético é:

A.   ?    Um princípio condicional e subordinado a um fim.


B.   ?    Uma obrigação absoluta e incondicional.
C.   ?    Um princípio que nada tem a ver com as máximas que
orientam as nossas ações.

21. A vontade boa é:

A.   ?    A vontade que age motivada exclusivamente pelo


cumprimento do dever.
B.   ?    A vontade que age motivada por inclinações sensíveis,
por sentimentos, emoções, etc.
C.   ?    A vontade cujos atos produzem sempre boas consequências.

22. De acordo com Kant,

A.   ?    Para agir moralmente temos que respeitar a vontade de Deus.


B.   ?    Para agir moralmente temos de sentir simpatia pelos outros.
C.   ?    Para agir moralmente temos de fazer o que é correto pelas
razões corretas.

23. Analisa a seguinte situação: «Certo homem descia de Jerusalém para Jericó
e caiu nas mãos dos salteadores que, depois de o despojarem e encherem
de pancadas, o abandonaram, deixando-o meio morto. Por coincidência,
descia por aquele caminho um sacerdote que, ao vê-lo, passou ao largo. Do
mesmo modo, também um levita passou por aquele lugar e, ao vê-lo,
passou adiante. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e,
vendo-o, encheu-se de compaixão. Aproximou-se, ligou-lhe as feridas,
deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-
o para uma estalagem e cuidou dele» (Lc 10, 30-34). A ação do Samaritano
tem valor moral?
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A.   ?    Tem valor moral - É uma ação realizada por dever.


B.   ?    Não tem valor moral - É uma ação contrária ao dever.
C.   ?    Não tem valor moral - É uma ação meramente conforme ao
dever.

24. Para Kant, toda a moral se baseia num princípio racional fundamental. Esse
princípio é:

A.   ?    O imperativo categórico.


B.   ?    O imperativo hipotético.
C.   ?    O imperativo.

25. "Eu devo dizer a verdade, se quero ficar bem visto perante os vizinhos do
meu bairo".

A.   ?    É um imperativo categórico.


B.   ?    É um imperativo hipotético.

26. De acordo com Kant, os atos imorais:

A.   ?    Podem ser universalizáveis.


B.   ?    Podem ser seguidos sem contradição.
C. ? Não podem ser universalizáveis

27. Só tem valor moral:

A.   ?    As ações contrárias ao dever


B.   ?    As ações realizadas por dever.
C.   ?    As ações meramente conformes ao dever.

28. Segundo Kant, para determinar o valor moral de uma ação temos de dar
atenção:

A.   ?    Ao que resulta do que fizemos.


B.   ?    Ao motivo da ação.
C.   ?    Aos efeitos da ação.

29. Determina o valor moral da seguinte ação: "Há adolescentes que se


divertem a maltratar mendigos na rua".

A.   ?    Não tem valor moral - É uma ação meramente conforme ao


dever.
B.   ?    Não tem valor moral - É uma ação contrária ao dever.
C.   ?    Tem valor moral - É uma ação realizada por dever.

30. O imperativo da moralidade é:


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Filosofia 10º C

A.   ?    O imperativo hipotético


B.   ?    O imperativo categórico

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