Resumo 8º ano

Desenvolvimento econômico dos EUA.

Ao longo de pelo menos 300 anos, o país teve que se tornar uma potência econômica
e militar. Primeiro, o país começou resolvendo seus conflitos internos, tanto políticos quanto
econômicos. Depois, unificou o povo, expandiu o território, deixou o território favorável ao
capitalismo e por último, abandonou sua neutralidade e começou a entrar em conflitos
armados internacionais.

Desde muito cedo, o país incentiva a iniciativa privada, ajudando empreendedores a

abrirem seu próprio negócio e garantia que o Estado não se metesse muito na economia. Vale
ressaltar que o desenvolvimento dos EUA se deve também à chamada Marcha para o Oeste,
movimento de colonização e expansão do território, que teve como consequência o
extermínio de povos nativos (povos indígenas locais)

Urbanização no contexto brasileiro

A urbanização no Brasil se seguiu sem um planejamento adequado na maioria dos

lugares, o que trouxe alguns problemas para as cidades. O próprio processo de urbanização se
deu por meio do êxodo rural, provocando pela mecanização do campo e concentração de
terras, fazendo com que muitos brasileiros se deslocassem para as áreas urbanizadas. Esse
processo aliado à falta de planejamento urbano provocou problemas de moradia, acesso à
saúde, educação, lazer, entre outras coisas que são necessárias para a dignidade humana.
Nesse sentido surgiu a necessidade de uma Reforma Urbana, visando promover políticas
públicas que visam reorganizar o funcionamento do espaço urbano, garantindo infraestrutura
básica e democratização do espaço, e a necessidade de uma reforma agrária, dando melhores
condições de vida para a população.

África – Desafios ambientais e sociais

Um grande desafio no mundo todo é a preservação ambiental, no Norte da África, na

região do Sahel, vários países se unem para criar a chamada Grande Muralha Verde, a fim de
reduzir áreas desérticas.

Todavia, a questão ambiental não é a maior preocupação do povo africano, em muitos

países a Economia ainda sofre pela colonização Europeia, sobretudo pela dependência
econômica externa. Por isso várias ONGs (também chamadas de terceiro setor) são muito
atuantes nesses países Africanos, a fim de buscar mitigar esses problemas sociais graves. Essa
condição provoca ainda a chamada fuga de cérebros, que é quando há perda de mão de obra
qualificada e científica devido à falta de atrativos na localidade, a falta de desenvolvimento
técnico-científico afasta pesquisadores e especialistas por não dar condições para que
desenvolvam suas atividades de forma satisfatória e por não conseguirem competir com países
desenvolvidos na atração dessa mão de obra.

O desmatamento agrava essa condição de vulnerabilidade no continente Africano, um

dos principais problemas do desmatamento está na escassez de recursos hídricos, as florestas
são essenciais na manutenção da disponibilidade de água, pois evita o escoamento superficial,
pode produzir chuvas locais, abastece o lençol freático e melhora o clima de forma geral.

A situação se agrava ainda mais pelos conflitos internos no continente, várias pessoas
precisam se deslocar no continente, fugindo de guerras, perseguições políticas e religiosas (o
chamado deslocamento interno), essas pessoas precisam abandonar seus lares, se arriscam
nas fugas e são submetidas a acampamentos de refugiados, em condições improvisadas, sem
hospitais, escolas, saneamento básico e outras condições para se ter uma vida digna. Os
refugiados nesses acampamentos temporários ficam à mercê do acaso e aguardando o fim dos
conflitos que os fizeram fugir.