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AMBIENTAL
(essales.geo@uesc.br,)
(lvfernandes.geo@uesc.br,)
(jscardozo.geo@uesc.br,)
INTRODUÇÃO
A disputa por terra e território no Brasil não é uma questão atual e tão pouco resolvida,
justamente por esse e outros motivos que optamos por trabalhar esse tema, “As lutas por terra e
território no Brasil e a questão ambiental.” Nesse contexto é necessário relembrarmos de
acontecimentos deploráveis que aconteceram no Brasil no período da colonização, onde não havia
noção de respeito e muito menos de solidariedade com os povos de outras etnias, somente existia a
violência, que por sua vez se caracterizava como fator referência desse período. As lutas que
aconteciam nesse período eram principalmente dos povos indígenas/tradicionais contra os
colonizadores e as dos negros contra os senhores de engenho. É necessário salientar também que
em meio a essas disputas ocorriam lutas por questões ambientais, principalmente em relação aos
indígenas que tinha uma forte ligação com a natureza. Ademais, o presente trabalhou buscou
enfatizar como ocorrem essas disputas por terra e território, com destaque para três públicos alvos
que são, os povos indígenas, quilombolas e trabalhadores sem terra, como se configura a realidade
para cada um desses grupos no que diz respeito ao território. Desse modo, o trabalho resulta de
levantamentos bibliográficos em sites, revistas e artigos científicos sobre o tema delimitado.
DESENVOLVIMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir desse trabalho se vê a necessidade de uma visão profunda e multifacetada das lutas
enfrentadas pelos Quilombolas, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e os
povos indígenas em defesa de seus territórios. Pois, como o que foi abordado, a trajetória dos
Quilombolas, desde o período colonial até os desafios atuais, reflete uma busca contínua por
identidade e cultura em meio às adversidades, o reconhecimento legal das terras Quilombolas é um
avanço, mas os conflitos persistem, revelando lacunas na proteção dessas comunidades, já o MST
emerge como um movimento de (re)existência, não apenas pela conquista de terras, mas pela
construção de um modo de vida mais humano e participativo.