Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTRATEGIAS
PARA DESENVOLVER A CRIATIVIDADE
NAS ORGANIZAÇÕES
Rio de Janeiro
2005
2
ESTRATEGIAS
PARA DESENVOLVER A CRIATIVIDADE
NAS ORGANIZAÇÕES
OBJETIVOS:
Formular uma base teórica orientadora capaz de
encaminhar no desenvolvimento da criatividade nas
pessoas dentro das organizações. Objetiva-se
compreender os processos criativos nas organizações e
descrever as principais estratégias mais utilizadas no
desenvolvimento da criatividade.
3
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Este processo criativo é variável de uma pessoa para outra, mostra que
cada pessoa necessita de estímulos diferentes para fazer emergir o impulso
que a leva a produzir respostas criativas; depende do momento de cada um,
da necessidade e motivação que tem o indivíduo em dar uma resposta a um
determinado problema, depende do conhecimento que ele tem a respeito do
assunto a ser tratado, da sua habilidade para relacionar idéias, da situação e
do ambiente em que se encontra o sujeito.
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 9
CAPÍTULO I 10
A CRIATIVIDADE 10
CAPÍTULO II 26
ORGANIZAÇÃO CRIATIVA 26
CAPÍTULO III 39
ESTRATEGIAS DE CRIATIVIDADE 39
CONCLUSÃO 81
BIBLIOGRAFIA 83
ANEXOS 84
ÍNDICE 89
9
INTRODUÇÃO
Esta situação faz com que determinados assuntos que até o momento não
tinham sido abordados como por exemplo, a qualidade, a inovação e a
criatividade, passem a fazer parte dos interesses das empresas. Busca-se
incessantemente mais qualidade no ambiente de trabalho, maior satisfação
das pessoas dentro das organizações, a geração de novas idéias, de
soluções rápidas e práticas para enfrentar as transformações do mercado e
do ambiente organizacional, em suma procura-se por criatividade. Assim,
vários programas são introduzidos no meio organizacional visando atingir os
objetivos empresariais.
CAPÍTULO I
A Criatividade
Rogers
12
1.1 - Definição –
Alencar, por sua vez, identifica duas dimensões que parecem permear a
noção de criatividade: “(...) pode-se notar que uma das principais dimensões
presentes nas mais diversas definições de criatividade propostas até o
momento diz respeito ao fato de que criatividade implica emergência de um
produto novo, seja uma idéia ou invenção original, seja a re-elaboração e
aperfeiçoamento de produtos ou idéias já existentes. Também presente em
muitas das definições propostas é o fator relevância, ou seja, não basta que
14
a resposta seja nova; é também necessário que ela seja apropriada a uma
dada situação.”
1.3.1 - Associacionismo
As raízes do associacionismo remontam a John Locke, no século XIX. Parte
do princípio de que: “o pensamento consiste em associar idéias, derivadas
da experiência, segundo as leis da freqüência e da vivacidade. Quanto mais
freqüentemente, recentemente e vividamente relacionadas duas idéias, mais
provável se torna que, ao apresentar-se uma delas à mente, a outra a
acompanhe.”
Essa abordagem diz que, para se criar o novo, se parte do velho, em um
processo de tentativa e erro, por meio da combinação de idéias até que seja
encontrado um arranjo que resolva a situação. Há algumas críticas
contundentes a essa teoria, como coloca Kneller: “Dificilmente, entretanto, o
associacionismo se adapta aos fatos conhecidos da criatividade.
Pensamento novo significa que se retiraram do contexto idéias anteriores e
se combinaram elas para formar pensamento original. Tal pensamento
ignora conexões estabelecidas e cria as suas próprias. Não seria fácil
atribuir as idéias de uma criação criativa a conexões entre idéias derivadas
de experiência pregressa, uma vez numa criança relativamente incriativa
experiências semelhantes podem deixar de produzir uma única idéia original.
Na verdade, seria de esperar que a confiança nas associações passadas
produzisse, em lugar de originalidade, respostas comuns e previsíveis.”
Figura 1
Papel no pensamento dos hemisférios cerebrais
INTELIGENCIA CARACTERISTICAS
Lingüística ou verbal § Habilidade de expressão;
§ facilidade para se comunicar;
§ aprecia a leitura;
§ possui amplo vocabulário;
§ competência para debates;
§ transmite informações complexas com facilidade;
§ absorve informações verbais rapidamente.
Lógico-matemática § Facilidade para detalhes e análises;
§ sistemáticas no pensamento e no
comportamento;
§ prefere abordar os problemas por etapas (passo
a passo);
§ discernimento de padrões e relações entre
objetos e números.
Espacial § Sua percepção do mundo é multi-dimensional;
§ facilidade para distinguir objetos no espaço;
§ bom senso de orientação;
§ prefere a linguagem visual à verbal.
Musical § Bom senso de ritmo;
§ identificação com sons e instrumentos musicais;
§ a música evoca emoções e imagens;
§ boa memória musical.
Corporal-cinestésica § Boa mobilidade física;
§ prefere aprender “fazendo”;
§ prefere trabalhos manuais;
§ facilidade para atividades como dança e esportes
corporais.
Interpessoal § Facilidade para comunicação;
§ aprecia a companhia de outras pessoas;
§ prefere esportes em equipe.
Intrapessoal § Reflexiva e introspectiva;
§ capaz de pensamentos independentes;
§ autodesenvolvimento e auto-realização.
Naturalística § Confortável com os elementos da natureza;
§ bom entendimento de funções biológicas;
§ interesse em questões como a origem do
universo, evolução da vida e preservação da
saúde.
CAPITULO II
ORGANIZACAO CRIATIVA
2.3.1 – Autonomia
Esta diz respeito ao grau em que a organização possibilita a seus
funcionários liberdade para inovar. Uma maneira de se promover essa
autonomia, que tem sido posta em pratica em empresas que vem
sobressaindo por um elevado numero de inovações, consiste em estimular
funcionários de distintos setores a se unir e passar parte do seu tempo no
desenvolvimento de novos projetos que eventualmente poderiam redundar
em algo de interesse da organização.
35
trabalho. Por outro lado, tem sido notada a presença dessa característica em
empresas que dão apoio ao individuo, que reconhecem as suas habilidades
e esforço, levando-o a se sentir satisfeito no seu trabalho e motivado a se
empenhar e a dar o melhor de si.
CAPITULO III
Estratégias Criativas
Csikszentmihalyi (1998)
40
O que é?
A importância dos mapas mentais radica em que são uma expressão de uma
forma de pensamento: o pensamento irradiante. O mapa mental é uma
técnica gráfica que permite aceder ao potencial do cérebro.
Para que?
mesmo.
Como?
Que é?
Para que?
Como?
2. Perguntas a propor:
Por que aumenta sua motivação? , Por quanto tempo estão motivados?
Que é?
É a técnica para gerar idéias mais conhecidas. Foi desenvolvida por Alex
43
Para que?
Como?
Etapas do processo:
1ª Aquecimento:
2º Geração de idéias.
4º Avaliação.
1ª possibilidade:
Como?
2ª Possibilidade.
3.5 - Scamper
Que és e para que?
S: Substituir?
C: Combinar?
A: Adaptar?
M: Modificar?
R: Reordenar?=Investir?
Como?
1º Estabelecimento do problema.
O problema proposto é:
E em Mongólia?
E nos museus?
delas serão idéias que devem ser avaliadas pondo de acordo a uns critérios
que podem ser elaborados pelos componentes do grupo ou que já foram
estabelecidos com anterioridade.
É uma técnica criada por R .P. Crawford, ideal para a geração de novos
produtos. Também pode ser usada na melhora de serviços ou utilidades de
produtos já existentes.
Como?
Para que esta técnica dê resultados, primeiro se deve realizar uma listagem
das características ou dos atributos do produto ou serviço que se quer
melhorar para, posteriormente, explorar novas vias que permitam mudar a
função ou melhorar cada um desses atributos.
Agora, os passos:
Primeiro passo: Fazer uma lista dos atributos atuais do modelo. Assim:
§ Cabos de madeira:
§ Poderia-se fazer de outro material?
§ Poderia ter pequenos um cabo adaptável à mão
§ Poderiam fabricar-se em diferentes cores?
§ Poderiam ter um desenho completamente diferente?
3.7 - Analogias
Que é e para que serve?
Como?
Interseção:
3.8 - BIÓNICA
Que é e para que?
Como?
É uma técnica para criar durante o sonho. Com ela se tenta aproveitar o
poder criativo do sonho. Numerosos científicos e poetas recalcaram
continuamente esta possibilidade. No sonho ou nos momentos de sopor é
maior a probabilidade para do que as imagens surgidas se traduzam em
idéias originais. Nesses momentos, o inconsciente se manifesta com mais
facilidade pois os bloqueios existentes na consciência desaparecem e as
ensoñaciones aparecidas podem ser o princípio da solução.
Como?
Antes de ir dormir, convém deixar numa mesa próxima papel e lápis para
anotar imediatamente os sonhos, imagens ou associações que nos cheguem
à mente, antes de que possamos conciliar o sonho bem como no instante de
55
Como?
Etapas:
1º Expor o problema
56
2º Primeiras soluções.
3º Fechamento.
É uma das técnicas mais valiosas para gerar grande quantidade de idéias
num curto período de tempo e se desenvolveu nos trabalhos tecnológicos da
astrofísica e as investigações espaciais levados a cabo nos anos quarenta,
como resultado dos trabalhos do astrônomo Fritz Zwicky.
Como?
57
1. Especificar o problema.
Quando a matriz esteja finda, há que fazer percursos a esmo através dos
parâmetros e variações, selecionando um ou mais de cada coluna e depois
combinarmos de formas completamente novas. Podem-se examinar todas as
combinações da matriz para ver a maneira em do que afetam ao problema e
depois ir restringindo-se gradualmente a porções que padeçam
especialmente frutíferas.
É uma técnica muito adequada para gerar idéias num trabalho exploratório,
mas também se distingue por sua complexidade para realizá-la. É muito
apropriada para:
Como?
3º Reformular o problema
4ª Geração de idéias
utilização prática.
Estas etapas refletem o processo completo através do qual se produzem as
idéias. Este processo é uma técnica operativa que pode ser aprendida e
controlada. Antes é preciso considerar dois princípios fundamentais:
3.14 – Relaxação
Exercício de relaxação
Passos a seguir:
Depois de relaxar todo o corpo, relaxe-se mentalmente. Senta que não tem
nenhuma preocupação nem nenhum pensamento na mente Se estes
viessem deixe-os passar.
Para que lhe seja mais fácil realizá-lo pela primeira vez. É muito importante
que tente visualizar, isto é, representar a imagem do objeto na mente e
conservá-la durante o tempo todo de realização. Também é importante que
só pense em imagens e sensações. Deixe-as que fluam, não utilize sua
linguagem interna.
63
Ponha-se cômodo, sente-se num lugar calmo no que não lhe possam
interromper. Por um momento, evada-se de seus problemas e concentre-se
em você mesmo. A seguir vamos perceber a laranja através dos cinco
sentidos:
Vista. Pense na aparência externa da laranja. Veja sua cor, sua forma, seu
tamanho, detenha-se a olhar sua pele. Fixe-se em detalhes. Também fixe-se
no aspecto da laranja por dentro, como é o interior da casca e como é a
laranja em si.
Olfato. Traga a sua memória o aroma subtil que desprende a fruta antes de
ser pelada, e depois o cheiro mais intenso quando é partida. Trate de captar
o aroma de um suco.
Gosto. Paladee seu sabor, antes e depois de ser mordida. Também recorde
o sabor do suco e o de um caramelo. Percebe diferenças entre os sabores?
por Paulo Benetti, com o uso de papéis dos mitos. Seu objetivo é ensinar o
processo criativo de forma muito singela, no qual os participantes tenham a
oportunidade de aprender trabalhando no próprio processo.
Como?
Esta técnica se publicou numa tabela para poder estruturar de uma maneira
mais ótima seu conteúdo. Para vê-la veja Anexo 1.
3.18 - IDEART
Que é?
Como funciona?
E se fizéssemos como…?
Um exemplo
Para que?
TRIZ, recolhe uma série de princípios que 'a pessoa' deve aprender
permitindo-lhe que analisar um problema, modelá-lo, aplicar soluções
regulares e identificar idéias inventivas. Não obstante, a fase de análise de
problemas e a de síntese de idéias inventivas, vêem-se reforçadas quando
se realizam em grupo.
Como?
função a algum outro sistema. Ej. O sistema lâmpada está constituído por
filamento, suporte, base e bulbo, e sua função principal é transformar a
corrente em luz (energia elétrica em energia lumínica). A ciência e a
tecnologia se podem organizar além de por disciplinas, por funções, de
maneira que quando um biólogo precise realizar algo aceda também a
conhecimentos da mecânica e/ou a ótica, e vice-versa.
3.20 – Crê-In
Que é?
Baseado em que se precisa crer para criar e para crescer e pesquisar desde
o interior para inovar, CRE-IN é uma metodologia que permite gerar em cada
pessoa uma força criativa e inovadora que lhe ajuda a criar situações
positivas desde seu interior para sua realidade cotidiana.
Esta metodologia implica o uso de técnicas que têm que ver com a busca
interna da paz , a reflexão, o relax, a desinibição, a concentração, a perda da
sensação do ridículo, o riso como expressão de alegria e o pranto como
descarga necessária frente a uma situação lógica, mediante o resgate do
jogo (atividades lúdicas) como veículo de nossos sentimentos, de nosso
prazer, de nossa diversão.
Para que?
• Atingir uma ótica mais imaginativa e menos estruturada. Muitos creeran que
aprenderam a imaginar e a sonhar como nunca antes o fizeram, sem dar-se
conta que tudo o que encontraram estava dentro deles : oculto.
Como?
A diferença radica em que este foco ou ateliê está composto por pessoas de
diferentes idades e diferentes ou idênticas áreas de uma mesma empresa,
isto é, têm uma mesma identidade corporativa. Enquanto no primeiro caso
podem formar o ateliê pessoas de diversa procedência e desconhecidas
entre si com idades desparejas e objetivos, vidas, trajetórias e atitudes
diametralmente opostas.
Quanto mais conflitivo é nosso momento e quanto mais difícil seja nossa
situação conjuntural, mais precisamos recobrar nossa força interior, é maior
a necessidade de recuperar nossa autoestima, e mais temos que nos relaxar
para criar soluções "mágicas" frente a momentos duros (Mágicas não
significa ilógicas, irreais ou impossíveis. Mágicas é sinônimo de idéias que só
podem aparecer se "deixo que apareçam"). Se ésto não ocorre, deprimimo-
nos ou nos encerramos em nosso próprio problema, o qual piora dia a dia e
nenhuma idéia aparece.
3.21 - 4 X 4 X 4
Que é?
Objetivos
Desenvolvimento
Tem que se nomear um facilitador no grupo, que é quem tem que marcar as
mudanças. Estes se realizarão com uma cadência aproximada de entre 6 e
10 minutos segundo a experiência das pessoas que participam e segundo a
coesão que o facilitador encontre no grupo.
Programa de Ação
As idéias não surgem de seu desenho senão da parte mais profunda de seu
inconsciente, o arquivo secreto armazenado no alma no momento de nascer,
e que se incrementa em todos os momentos despertos da vida, que tem o
poder e a visão de deixar-lhe criar a você algo que não tinha visto nem
ouvido jamais.
Para que?
75
O autor nos propõe um método que nos permite pensar de maneira mais
eficaz. Os seis chapéus representam seis maneiras de pensar e devem ser
considerados como direções de pensamento mais do que como etiquetas
para o pensamento, isto é, que os chapéus se utilizam proactivamente e não
reactivamente. Os benefícios derivados do uso desta técnica são três:
Como?
ajudará a ver por que algo vai funcionar e por que oferecerá benefícios.
3.24 - Provocação
Que é?
Como?
Por exemplo, imagine-se o pensamento "as casas não devem ter telhado".
¡Isto não seria normalmente uma boa idéia! No entanto isto conduz a pensar
em casas com os terraços abertos em determinadas épocas, ou casas com
os terraços de cristal.
Uma vez que você tenha feito a declaração provocante, pode utilizar esta
lista de comprovação para examinar todos seus aspectos:
As conseqüências do pensamento
As vantagens do pensamento
Os princípios precisaram apoiá-la e fazer-lhe o trabalho
Como trabalharia por enquanto
Que sucederia se uma seqüência fora mudada, Etc.
Esta técnica serve para gerar novos conceitos… por muito que ao princípio
possam parecer estúpidos.
Para que?
Como?
Walt Disney
Dilts concluiu que Walt Disney se movia por três estados diferentes quando
produzia seu trabalho. Dilts os denominou Sonhador, Realista e Crítico. Cada
uma destas três etapas tem uma fisiologia diferente e o estudo conclui que
esse mesmo modelo de pensamento pode ser empregado pelos indivíduos
que querem melhorar seu funcionamento criativo.
Ancoragem
num futuro.
3.26 - Do It
Que é?
Definir o problema
Foco de Mente Se deve perguntar por que o problema existe. Isto pode
conduzir a uma mais ampla declaração do problema. Tentativa de subdividir
o problema em menores problemas. Isto pode conduzir a uma nova
exposição mais estreita do problema.
Abrir-se a soluções
Mente Sem falta Pergunte a outra gente. Use suas soluções como
promotores para suas próprias idéias.
Identifique soluções
CONCLUSÃO
É por isso, que para se obter uma mudança tanto individual quanto
organizacional com relação a criatividade não existe uma fórmula pronta e
mágica, visto que, a criatividade depende essencialmente do homem, e este
83
por sua vez, vive das inter-relações do seu ambiente. O que se pode fazer es
identificar estes fatores no processo criativo das organizações e procurar
utilizar as estratégias criativas mais adequadas as necessidades individuais
e da organização que dêem suporte para esta mudança.
BIBLIOGRAFIA
Paulo: 1996.
MARÍN, R. E DA TORRE, S. Manual da Criatividade, Editorial Vicens Vives.
Barcelona: 1991.
MIHALKO, MICHAEL. Thinkertoys: Como desenvolver a criatividade na
empresa. Editorial Gestão 2000. Barcelona: 1999.
MOTTA, P. R. Transformação organizacional: a teoria e a prática de inovar.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
NADLER, D.; HACKMAN, J. R.; LAWLER, E. Comportamento
Organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
NICOLAU, M. DeZcaminhos para a criatividade. João Pessoa: Idéia, 1998.
OSBORN, A. Imaginação Aplicada. Creative Education Foundation Press.
Buffalo: 1993.
OSTROWER, F. Criatividade e os processos de criação. Petropolis: Vozes,
1987.
SIKORA, J. Manual de métodos criativos. Editorial Kapelusz. Buenos Aires:
1979.
.
85
ANEXOS
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 9
CAPÍTULO I 11
A CRIATIVIDADE 11
1.1 - Definição 12
1.2 - Teorias Filosóficas da Criatividade 14
1.2.1 - Criatividade como inspiração Divina 14
1.2.2 - Criatividade como loucura 15
1.2.3 - Criatividade como gênio intuitivo 15
1.2.4 - Criatividade como força vital 15
86