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AUTO IMAGEM SEGUNDO DEUS

Sermão auto estima

Música eu estou aqui perdido em mil

Versões irreais de mim

Quer falar de superação?

Muito prazer, sou a própria

Uma em um milhão

Original sem cópia

Sem me comparar eu não vou mudar

Nem me rotular

Original sem cópia

Original sem cópia

Livro

toda pessoa tem uma forma de enxergar a si mesma que influencia o quanto ela se sente adequada ou não,
simpática ou não, valiosa ou inútil.

Se as “pessoas significativas” de nossa vida nos ajudarem a nos sentirmos importantes e amados, estaremos
inclinados a ter uma opinião saudável sobre nós mesmos. Se eles nos derem motivos para nos sentirmos
inadequados e inúteis, estaremos prontos a nos pegar pensando: “Há algo errado comigo.” “Não pertenço a
este lugar.” “Não gosto de mim.” “Não possuo o necessário.”

baixa autoestima é uma maldição. Cada vez mais pessoas estão percebendo que, se você sente como se não
tivesse nada a oferecer, agirá como se não tivesse nada a oferecer. Se você pensa mal de si mesmo, tenderá
a agir mal. Se

Por outro lado, a boa autoestima é uma bênção. Aqueles que acreditam que têm algo a oferecer estão mais
propensos a fazer diferença positiva na vida de outras pessoas. Quem tem um senso saudável de amor
próprio, está mais propenso a buscar relacionamentos e desafios. Aqueles que pensam positivamente sobre
si mesmos estão mais predispostos a cumprir suas próprias expectativas. Entretanto, há uma desvantagem
quanto à autoestima. Embora reconheçamos que amor próprio saudável é uma vantagem, precisamos
admitir que há perigos no tipo de pensamento positivo que é frequentemente encorajado na educação,
mídia, e até em círculos religiosos. Em um esforço de ajudar outros a se livrarem de sentimentos de
autodesprezo e autorrejeição, muitos têm promovido uma falsa esperança.

A autoestima saudável precisa ser realista. Não é a autoconfiança que diz:


“Posso ser qualquer coisa que quiser.” “Eu mereço mais.” “Não preciso da ajuda de ninguém.” “Não me
arrependo de nada.” “Não tenho medo de nada.” Ao invés disso, o tipo certo de autorrespeito repousa
numa avaliação justa de nossas forças e fraquezas reais.

A autoestima saudável se expressa com uma confiança que diz: “Minha vida tem um propósito.” “Eu
pertenço a este lugar.” “Posso amar e ser amado.” “Preciso dos outros tanto quanto eles precisam de mim.”
“Buscarei perdão pelos meus erros.” “Posso ser qualquer coisa que Deus me permita.”

Numa primeira análise, a Bíblia parece estar mais preocupada com quem tem uma opinião excessivamente
boa de si mesmo do que com aqueles que lutam com a baixa autoestima.

Por exemplo, em sua carta aos Romanos,

o apóstolo Paulo escreveu: Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de
si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a
cada um (12:3).

Mas o que Paulo quis dizer quando falou que devemos pensar “com moderação [sobre nós mesmos],
segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um”? Para responder a essa pergunta, é importante
observar o significado dessas palavras em seu contexto original. Quando prosseguimos com a leitura,
descobrimos primeiramente que Paulo queria que seus leitores pensassem em si mesmos como pessoas que
dependem mutuamente das forças umas das outras (12:4-8).

Segundo, quando Paulo usou a expressão com moderação, estava desencorajando seus leitores a
acreditarem que podiam fazer ou ser qualquer coisa que quisessem. Ao invés disso, Paulo os encorajou a
serem sóbrios sobre si mesmos com base no realismo e no autocontrole.

Terceiro, muito embora Paulo defendesse o autocontrole, pediu a seus leitores que pensassem em si
mesmos como pessoas que entendiam a dependência uns dos outros e de Deus

AUTOIMAGEM

HOMEM DEUS

Ame a si mesmo Ame os outros como a si mesmo

Promova-se Humilhe-se

Viva para si mesmo Morra para si mesmo

Encorajar a não ter medo, não sentir culpa, não se arrepender e a não dar satisfação a ninguém exceto a si
mesmo é apenas um ajuste temporário.

VOCÊ É APENAS UM SERVO

Avaliado por padrões divinos.

As escrituras fazem mais do que reconhecer a importância de amar a nós mesmos. Elas também atrelam
nosso bem estar e felicidade a estarmos dispostos a ver os benefícios duradouros de saber quando pensar
negativa e lamentavelmente sobre nós mesmos.
Deus vê tudo mais claramente do que nós. Ele sabe que acabremos sendo felizes somente se aprendermosa
ver a import}anciã de amar,odiar e morrer para nós mesmos.

Amando a nós mesmos

A bbíblia assume que já amamos a nós mesmos. Mt 22.39/efe 5.28-29

Estamos insatisfeitos como nossa aparência ou desmotivados pelos nossos fracassos porque nos importamos
conosco.

Damos importância ao que os outros pensam de nos.

A bíblia quebra paradigma dizendo que se você realmente ama a si mesmo, também odiará a si mesmo.

Odiando a nós mesmos

Rm 7.21-24

Ao aprender a reconhecer as fraquezas e fracassos de sua própria natureza humana, Paulo é como o
construtor que precisa derrubar um prédio condenado antes que possa construir algo novo no mesmo
terreno.

O Senhor acha necessário nos mostrar que realmente não temos motivos para nos sentirmos bem conosco
enaunto estivermos determinados a viver e confirar em nos mesmos. Precisamos detestar de tal forma essa
tendência a ponto de, como Paulo, clamarmos a Deus por libertação.

Morrendo para nós mesmos

Soa estranho ganhar autoestima morrendo para nós mesmos. Lc 14.26

Precisamos colocar Jesus a frente de qualquer outro relacionamento ( JO 12.25). Pela nossa própria
felicidade, precisamos desisitir de todas as outras crenças e fontes de vida assim como a semente precisa
morrer para produzir uma planta, precisamos enterrar nossa confiança em todas as outras esperanças antes
de podermos descobir a suprema benção de encontrar nossa vida, dignidade e autoaceitação através da
completa dependência de Deus.

João 12:25,26 Quem ama a sua vida perdê-la-á, e quem neste mundo odeia a sua vida, guardá-la-á para a
vida eterna. Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém
me servir, meu Pai o honrará.

Fomos feitos para servir ao nosso criador. Para nos sentirmos bem com relação ao privilegio de sermos
servos do Senhor. Fomos projetados para nos sentirmos vazios e insatisfeitos se tentarmos servir a qualuer
pessoa ou coisa que não seja Deus. Ecles 12.9-14

POR QUAIS VALORES NOS ENXERGAMOS?

Deus quer que nos sintamos bem com nós mesmos, mas isso tem que acontecer nos termos dEle, não no
nosso.

Avaliado por padrões humanos


Nossa inclinação natural é achar qie nosso bem estar e capacidade de nos sentirmos bem em relação a nós
mesmos estão completamente em valores como:

BELEZA , INTELIGÊNCIA, DINHEIRO, FORÇA, APARÊNCIA, APTIDÃO, ABUNDÂNCIA, COMPETÊNCIA. PRAZER,


NOTORIEDADE, BENS E PODER.

São valores superficiais, temporais e ilusórios. NOSSO patrimônio liquido não é igual à soma total de nossa
aparência, habilidades e riqueza.

Muitos estão sofrendo porque não estão nos padrões.

Não devemos desprezar tais valores, eles tem o seu lugar.

Mas a base da autoestima deve ser desenvolvida na essência do que o Senhor disse ao profeta Samuel ( 1
Sm 16.7)

Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque o
tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o
Senhor olha para o coração. 1 Samuel 16:7

16.12 Revela a formosura de Davi. Mas o mais importante era outra coisa. Jere 9.23,24

Avaliado por padrões divinos

Somos conduzidos mais por dinheiro ou por nossa integridade? Mais preocupados com a boa aparência ou
fazer o bem? Nosso interesse principal é com o que podemos conseguir dos outros ou vom o que podemos
oferecer?

VALORES
HOMEM DEUS
Aparência Caráter
Inteligência Atitude
Riqueza Generosidade
Talento Lealdade

O que precisamos para desenvolver tal caráter? Rm 12.1-3

Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, ( ETAPA 1) que apresenteis o vosso corpo por sacrifício
vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
E ( ETAPA 2) não vos conformeis com este século, mas( ETAPA 3) transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós ( RESULTADO )que não pense de si mesmo
além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um.

1-Precisamos abrir mão de nossos próprios direitos, confiando em Deus para qualquer coisa que Ele queira
de nós.
2- precisamos resistir à pressão social de nos adequarmos aos valores materialistas

3- precisamos renovar nossa mente com as palavras e pensamentos de Deus.


INTELIGENCIA HUMILHADA

Levando em consideração o contexto da antropologia bíblica, as melhores palavras para explicar o que é o
homem estão em hebraico, a saber, néfesh [alma], leb/lebab [coração], basar [carne] e ruah [espírito]. Essas
são palavras presentes e recorrentes no Antigo Testamento e são fundamentais para a compreensão da
antropologia bíblica.

O HOMEM DELIBERANTE
Coração é a segunda imagem que a Bíblia usa para definir a natureza humana.

“coração” é a palavra mais importante da gramática antropológica da Bíblia.39 Sua importância se deve ao
fato de ela definir a centralidade do pensamento, dos sentimentos, da vontade e da decisão humanos.
Em suma, coração é o centro do nosso mundo interior.4 intelecto. Ou seja, o coração não pode ser reduzido
a mera estereometria da razão. É verdade que o coração é o lugar das deliberações e decisões mais
importantes da vida de uma pessoa, e que essas deliberações e decisões pressupõem a faculdade da razão.
No entanto, o coração é também o lugar em que o homem enfrenta a maior de todas as suas batalhas: a
batalha com Deus. Essa batalha não é meramente racional, mas é central, isto é, trata-se de uma luta pela
centralidade não somente dos nossos raciocínios, mas também das nossas vontades, emoções e decisões.

Nessa batalha com Deus, o homem sairá vitorioso apenas se seu coração for ferido pela Palavra e submetido
ao senhorio de Cristo. Uma vez ferido em seu centro, tudo o que o homem é se submeterá ao senhorio de
Cristo, e isso diz respeito não somente a seu intelecto, mas também à sua vontade, suas emoções e suas
decisões.

O HOMEM CONTINGENTE

Carne é a terceira imagem que a Bíblia usa para definir a natureza humana. Nessas duas passagens, carne
revela o aspecto da contingência humana, isto é, da finitude, da fragilidade, da transitoriedade. um ser que
toma decisões levando em consideração a consciência da sua fraqueza existencial. Em outras palavras, o ser
humano é determinado não apenas pela fraqueza existencial, mas sobretudo pela consciência dessa
fraqueza. Assim, a angústia diante da morte é uma peculiaridade da existência humana.

No entanto, uma vez que o campo semântico de carne é bastante rico, não podemos nos limitar ao
significado da palavra como fraqueza existencial. 50 De acordo com a s Escrituras, carne é também uma
imagem que aponta para aquilo que chamarei de “fraqueza moral” do ser humano.

Carne como expressão da fraqueza moral do homem revela a depravação da natureza humana, que, se não
for transformada pelo Espírito, permanecerá insensível para o que é justo, belo e bom, ou seja, insensível
para Deus.

(1) o homem é um ser contingente, isto é, marcado pela fraqueza; (2) essa fraqueza se apresenta, pelo
menos, em dois aspectos: um aspecto existencial e um aspecto moral; (3) a consciência da realidade precária
do homem permite que ele descubra sua vocação original para a dependência de Deus somente.

HOMEM VIVENTE
Por fim, espírito é a quarta imagem que a Bíblia usa para definir a natureza humana.

isto é, mostrar que ruah é capaz de descrever um aspecto do ser do homem não apenas por meio de um
conceito, mas, sobretudo, por meio de uma imagem. Nesse caso, o que nos interessa para explicar o aspecto
espiritual do homem é a imagem do vento
Todavia, é preciso dizer que não há apenas a ruah de Deus; há também a ruah do homem. Enquanto a ruah
de Deus revela seu poder, sua autoridade e seu agir sobre todas as coisas, incluindo o homem, a ruah do
homem designa a sua dependência de Deus para viver.

Portanto, a ruah do homem é aquilo que vem da parte de Deus e o mantém vivo. Nesse sentido, a
Bíblia não reduz a vida e a morte a uma questão meramente biológica. Sempre buscamos causas biológicas
para explicar a morte de alguém, mas, de acordo com o texto bíblico, o que explica a morte de alguém não é
um mero evento biológico, mas a autorização ou desautorização de Deus sobre tudo que vive. Todos os
seres viventes dependem da autorização de Deus para viver. Não é à toa que a ruah do homem está quase
sempre em paralelo com neshamá (fôlego de vida.

Assim, segundo a perspectiva neotestamentária, o homem é também um serque depende de Deus para
viver, ou seja, o homem é tanto um “ser contingente”(basar/sarx) como um “ser vivente” (ruah/pneuma).
Isso equivale dizer que o homem em si é “débil”, porque sua carne é efêmera como a erva, e “dependente”,
porque para viver e sobreviver ele está à mercê de Deus, que é o único que concede vida aos seres viventes,
bem como o único que pode mantê-la.

O HOMEM DESEJANTE

As versões mais tradicionais da Bíblia traduzem por “alma” uma palavra fundamental da antropologia do
Antigo Testamento, a saber, néfesh.

E o SENHOR Deus formou o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o fôlego de vida; e o
homem tornou-se alma [néfesh] vivente (Gn 2.7).

o texto bíblico “o homem tornou-se alma” por certo lhe parecerá esquisito.29 Naturalmente, o dualista
perguntará “Mas e o corpo? Eu não sou apenas ‘alma’, sou também ‘corpo’?”. Isso ocorre porque,
possivelmente, em seu entendimento, “alma” seja apenas uma parte do homem, e não um aspecto do
homem como um todo.

Antes de continuar o argumento de que néfesh não é uma parte do homem, mas um aspecto do homem
como um todo,

referir a uma parte do corpo humano que em geral chamamos de “garganta”? Pois é, néfesh também é
garganta, uma parte do corpo que está intimamente associada aos conceitos de fome e saciedade, por
exemplo.

Portanto, é a imagem da “garganta faminta”, e não o conceito de “substância incorpórea”, que deve ser
usada para comunicar mais adequadamente o que o homem é segundo as Escrituras.

Por isso o Sheol aumentou o apetite [néfesh] e abriu totalmente a boca; e para lá descem a glória, a
multidão, a pompa de Sião e os que entre eles se alegram (Is 5.14; grifo do autor).

A alma [néfesh] que já se fartou recusa o favo de mel, mas para a alma [néfesh] faminta todo amargo é
doce (Pv 27.7, TA; grifo do autor).

Fome. Apetite. Desejo. Necessidade. Todos esses conceitos foram comunicados pela imagem de néfesh
nessas passagens bíblicas.

O homem não é uma “garganta” literal, mas, sim, como a néfesh, a saber: faminto, insaciável, desejante,
necessitado. Em outras palavras, quando Deus soprou nele o fôlego de vida, o homem se tornou
fome, apetite, desejo, necessidade. Perceba a riqueza dessa imagem. O homem não tem fome; o homem é
fome. O homem não tem desejo; o homem é desejo. O homem não tem necessidade; o homem é
necessidade.

ou néfesh, se você preferir — não é algo que o homem possui, mas algo que o caracteriza essencialmente.

Portanto, o homem todo é desejo. Ele foi criado para ser integralmente desejo, fome, sede, necessidade. Do
quê? De quem? Unicamente de Deus. Deus criou o homem todo como “fome de Deus”. Assim, chegamos à
primeira definição bíblica de homem: “o homem é essencialmente um ser faminto por Deus”.

Os desejos que o homem tem são desejos por coisas que ele pode ou não possuir; mas o desejo que o
homem é não é um desejo por algo que ele pode ou não possuir; ao contrário, trata-se do desejo por algo
que o possui completamente. Não há homem no mundo que não seja possuído pelo desejo de Deus. Nesse
sentido, o que estamos dizendo é que o homem não possui um desejo de Deus, mas o desejo de Deus o
possui.

homem foi criado para encontrar a plenitude (ou a satisfação plena) apenas em
Deus.32

Em contraste, o vazio ou a insatisfação da néfesh é do tamanho de Deus.


Sobre isso, C. S. Lewis diz algo muito relevante:

As criaturas não nascem com desejos que não possam ser satisfeitos. Um bebê sente fome; pois bem, há
uma coisa chamada leite. Um patinho deseja nadar; pois bem, existe uma coisa chamada água. Os
homens sentem desejo sexual; pois bem, existe uma coisa chamada sexo. Se encontro em mim um desejo
que nenhuma experiência deste mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que fui feito para um
outro mundo. Se nenhum dos prazeres terrenos o satisfaz, isso não prova que o universo seja uma fraude.
Provavelmente os prazeres deste mundo nunca foram destinados a satisfazê-lo.

Não fiqueis ansiosos quanto à vossa vida [psiché], com o que comereis, ou com o que bebereis; nem,
quanto ao vosso corpo, com o que vestireis. Não é a vida [psiché] mais do que o alimento, e o corpo, mais
do que o vestuário?

Se entendermos “vida” como “a necessidade que o homem tem de Deus”, então Jesus estaria dizendo que a
necessidade que o homem tem de Deus é mais importante do que a necessidade que o homem tem de
comida, bebida e vestes.

Ninguém duvidaria, em sã consciência, da importância dessas coisas para o ser humano, tampouco
contestaria que a vida de uma pessoa vale mais do que um prato de comida ou do que uma roupa qualquer
que seja. Contudo, pessoas são capazes de abrir mão de sua própria vida para obterem o que elas julgam ser
mais importante. Ora, quando comida, bebida e vestes são consideradas as coisas mais importantes da vida,
elas se tornam ídolos e, como consequência, a vida se torna menos valiosa

que é mais importante na vida de alguém? Qualquer coisa pode se tornar tão importante a ponto de alguém
dar toda a sua vida, gastar todo o seu tempo e toda a sua energia para possuí-la. Por exemplo, podemos
fazer de um filho a coisa mais importante da vida; podemos fazer de um pai e seus anseios sobre nosso
futuro a coisa mais importante da vida; podemos fazer de nossas expectativas sobre o futuro em uma
universidade a coisa mais importante da vida; podemos fazer de um carro a coisa mais importante da vida;
podemos fazer da carreira ou profissão a coisa mais importante da vida; podemos fazer dos bens materiais,
da nossa inteligência, habilidades e carisma as coisas mais importantes da vida; podemos até mesmo
fazer dos dons maravilhosos que Deus nos deu as coisas mais importantes da vida; e mais: podemos fazer de
nós mesmos a coisa mais importante da vida.
O problema é que todas essas coisas jamais serão amadas de uma maneira genuína e verdadeira. Na
realidade, só existe uma maneira pela qual um filho, um pai, uma esposa ou uma profissão podem ser
amados de forma genuína: se quem os ama for capaz de amar a Deus sobre todas as coisas. Quando você
ama sua esposa, seu ambiente de trabalho, seus amigos ou qualquer outra coisa mais do que a Deus, você
transforma em um deus qualquer uma dessas coisas. O resultado disso é a decepção, o fruto inevitável de
um falso amor. Um falso deus é sempre fruto de um falso amor, e um falso amor só conhece a decepção.
Quando amamos alguém como se fosse um deus, não amamos verdadeiramente.

Quando se é idólatra, as coisas já não são mais amadas como deveriam ser, porque o que coloca em
equilíbrio o amor com relação a tudo o que existe neste mundo é somente o amor a Deus acima de todas as
coisas.

Para resumir, néfesh revela três pressupostos da mais alta relevância para a antropologia bíblica. São eles:
(1) a fome de Deus é a essência da natureza humana; (2) a idolatria é a agressão à essência da natureza
humana; (3) o amor a Deus acima de todas as coisas é o passo mais importante na busca do verdadeiro
autoconhecimento.

o homem é uma alma que não se satisfaz com as coisas deste mundo, mas apenas em Deus. Além disso,
esse “homem desejante” é governado por um centro existencial chamado coração, um centro que reúne em
si todas as grandes decisões de uma pessoa. As Escrituras também dizem que esse “homem deliberante” é
finito, marcado pela debilidade da carne, a qual de tempos em tempos anuncia a esse “homem contingente”
que sua vida é breve. Por fim, as Escrituras também revelam que a vida (ou o espírito) do homem — bem
como a vida de todos os seres vivos — sempre vem de Deus, ou seja, embora sua estrutura seja frágil, o
“homem vivente” é sustentado pelo Todo- Poderoso. Portanto, é a partir dessa compreensão de si mesmo
como alma, coração, carne e espírito que o teólogo deve construir sua reflexão sobre Deus e
sobre si.

AUTO ESTIMA

Movimento década de 60 promovido pela psicologia. A questão é saber se o que entendemos por auto
estima é bíblico ou não.

Teoria das necessidades de Maslow( .

Canções antropocêntricas e pregações de autoajuda.

Psicologia humanista – o homem é naturalmente bom


O homem existe para satisfazer o seus desejos e ter satisfação, para a autorealização.

Maslow, uma pessoa so pode ser satisfeita e realizada se chegar ao patamar da auto realização.
Para ser feliz precisa satisfazer suas necessidades.
Enquanto não conseguir auto estima não podera ser feliz.

A conclusão de maslow “As necessidades de autorealização nunca são saciadas, sempre que uma
necessidade de sacia surge novas ânsias e objetivos”.

EPISODIO 1 DA 3Y BLACK MIRROR – queda livre


Lacie busca a aprovação dos outros o tempo todo.
VOCÊ É tratado de acordo com a sua pontuação. Ela termina numa prisão, é assim que os nossos ídolos nos
tratam.

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