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Modelo Laudo Acessibilidade Nucaa
Modelo Laudo Acessibilidade Nucaa
MODELO
DATA | R00
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Objetivo
Este laudo técnico de acessibilidade tem como objetivo analisar as condições físicas das
instalações do edifício localizado em endereço ______________________.
Premissa
O laudo foi elaborado com base na legislação especifica sobre acessibilidade, em vigor nas
esferas federais, estaduais e municipais.
Método
Este documento trará, minimamente, um registro fotográfico para cada item relatado e sua
localização na edificação.
ABNT NBR 16537/2017 - Acessibilidade - Sinalização tátil no piso - Diretrizes para elaboração de
projetos e instalação.
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Documentos base
Plantas fornecidas.
Mapas fornecidos.
Documentos fornecidos.
Documentos Anexos
CAU 127687-5
RRT nº XXXXXXX
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Sumário
1. Passeio público ............................................................................................................6
1.1. Rua X ........................................................................................................................................................... 8
1.1.1. Itens gerais ............................................................................................................................................. 8
1.1.2. Poste de energia 1 ................................................................................................................................. 8
1.1.3. Postes de energia 2 e 3 .......................................................................................................................... 9
1.1.4. Vegetação .............................................................................................................................................. 9
1.1.5. Poste de sinalização ............................................................................................................................. 10
1.1.6. Desnível................................................................................................................................................ 10
3. Portas ........................................................................................................................ 16
3.1. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento ................................................................................................................... 17
3.1.1. Itens gerais ........................................................................................................................................... 17
3.2. Térreo ....................................................................................................................................................... 17
3.2.1. Porta 1.................................................................................................................................................. 17
3.2.2. Porta 2.................................................................................................................................................. 18
4. Dispositivos................................................................................................................ 19
4.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento................................................................................................................... 19
4.1.1. Dispositivos 1 ....................................................................................................................................... 19
4.1.2. Dispositivos 2 ....................................................................................................................................... 20
5. Rampas ...................................................................................................................... 21
5.1. Subsolo ..................................................................................................................................................... 24
5.1.1. Rampa 1 ............................................................................................................................................... 24
5.1.2. Rampa 2 ............................................................................................................................................... 24
5.2. Área externa ............................................................................................................................................. 25
5.2.1. Rampa 3 ............................................................................................................................................... 25
6. Escadas ...................................................................................................................... 26
6.1. Área externa ............................................................................................................................................. 29
6.1.1. Escada 1 ............................................................................................................................................... 29
6.2. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento................................................................................................................... 30
6.2.1. Escada 2 ............................................................................................................................................... 30
7. Elevadores ................................................................................................................. 31
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7.1. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento................................................................................................................... 32
7.1.1. Elevador 1 ............................................................................................................................................ 32
8. Sanitários ................................................................................................................... 34
8.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento................................................................................................................... 38
8.1.1. Itens gerais ........................................................................................................................................... 38
8.2. Térreo ....................................................................................................................................................... 38
8.2.1. Sanitário PCD 1 .................................................................................................................................... 38
9. Vestiários ................................................................................................................... 40
9.1. Térreo ....................................................................................................................................................... 42
9.1.1. Vestiários 1 .......................................................................................................................................... 42
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17.1. Térreo ....................................................................................................................................................... 56
17.1.1. Maca 1 ................................................................................................................................................. 56
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1. Passeio público
A circulação deve estar garantida sem nenhum tipo de obstrução. Deve-se deixar uma
faixa de circulação de no mínimo 1,20m de largura, denominada de Faixa Livre. Todos os
equipamentos de infraestrutura, mobiliários urbanos e vegetação devem estar dispostos em
faixa de 0,70m de largura, denominada de Faixa de Serviço, logo no encontro com a guia da
calçada. A Faixa de Serviço deve possuir tonalidade contrastante com a Faixa Livre. Quando a
calçada possuir uma largura igual ou superior de 2,00m, recomenda-se ainda a criação da
Faixa de Acesso, que é a largura na calçada para acesso aos imóveis (Figura 1).
Todos os objetos suspensos a uma altura igual ou superior a 0,60m do piso acabado, tais
como lixeiras, orelhões e caixas de força devem possuir sinalização tátil de alerta no piso, em
uma superfície que exceda a 0,60m a sua projeção. A tonalidade da sinalização tátil sempre
deve ser contrastante com o piso em que está inserida (Figura 2).
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Figura 2 – sinalização tátil de obstáculos suspensos.
Rebaixamentos de calçada devem possuir largura de 1,20m. Deve ser instalado piso tátil
de alerta em cor contrastante com o piso e distanciado a 0,50m da guia. Abas de
acomodação da inclinação proveniente devem possuir dimensões de 0,50m, em ambos os
lados (Figura 3).
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Em canteiros com vegetação ao longo da calçada, deve ser previsto guia de
balizamento com altura mínima de 5cm em seu perímetro, evitando desnível entre o piso
acabado da calçada e terra.
1.1. Rua X
Não possui demarcação de Faixa de Serviço e Faixa Livre, minimamente (vide folhas 6 e
7). CIV
Foto 3777
Incompatibilidades:
Invade largura mínima de 1,20m para circulação (vide folhas 6 e 7). CIV
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1.1.3. Postes de energia 2 e 3
Incompatibilidades:
Invade largura mínima de 1,20m para circulação (vide folhas 6 e 7). CIV
Não há largura livre em nenhum lado do poste para transposição de objeto isolado
(vide folhas 6 e 7). CIV
1.1.4. Vegetação
Os canteiros com árvores se encontram no mesmo alinhamento ao longo da calçada.
Fotos 3780 e 3782 – exemplo de canteiro com árvore e desnível proveniente a raiz.
Incompatibilidades:
Invade largura mínima de 1,20m para circulação (vide folhas 6 e 7). CIV
Desníveis acima de 0,5cm provenientes a raízes (vide folhas 6 e 7). CIV
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Não há guia de balizamento no perímetro dos canteiros (vide folhas 6 e 7). CIV
Fotos 3790
Incompatibilidades:
Invade largura mínima de 1,20m para circulação (vide folhas 6 e 7). CIV
1.1.6. Desnível
Incompatibilidades:
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2. Circulação horizontal
Manobras com cadeira de rodas sem deslocamento são definidas pela angulação do
movimento e a dimensão mínima necessária para realização de cada manobra. Para rotações
de 90º é necessário prever área livre de 1,20m x 1,20m. Para rotações de 180º, a área livre deve
ser de 1,50m x 1,20m. E rotações completas de 360º, a área sem obstruções deve prever
circunferência de 1,50m de diâmetro (Figura 5).
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Figura 7 – dimensão de corredores.
Pisos táteis direcionais e de alerta devem possuir cor contrastante com o material de
revestimento. Trajetos de piso tátil podem ser incorporados a mapas e diagramas táteis.
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Figura 8 – encontro de piso tátil de alerta e direcional.
2.1. Subsolo
Localização: subsolo.
Incompatibilidades:
Desnível em entrada de vestiários sem sinalização visual em toda a sua extensão (vide
folhas 23, 24 e 25). INS
Não há barra de apoio a 0,75m do piso (vide folhas 11 e 12). INS
Desnível em entrada de vestiários impede entrada de P.C.R (vide folhas 11 e 12). CIV
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2.2. Térreo
Incompatibilidades:
Incompatibilidades:
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2.2.3. Ambulatório
Incompatibilidades:
Não há espaço suficiente para manobra sem deslocamento de 360º (vide folhas 11 e
12). CIV
Não há espaço suficiente para manobra com deslocamento de 90º para acesso a
enfermaria e consultório ginecologista (nomenclatura conforme projeto recebido) (vide
folhas 11 e 12). CIV
Não há espaço mínimo para transposição de obstáculo isolado devido a disposição de
mobiliário para acesso a enfermaria e consultório ginecologista (nomenclatura
conforme projeto recebido) (vide folhas 11 e 12). SIM
Não há espaço suficiente para manobra sem deslocamento de 360º dentro de sala de
repouso e consultórios (vide folhas 11 e 12). CIV
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3. Portas
As portas, quando abertas, devem possuir um vão livre de 0,80m de largura, medido da
folha ao batente, e uma altura de 2,10m. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma
delas deve ter o vão livre de 0,80m.
No Deslocamento lateral, deve ser garantido 0,60m de espaço livre de cada um dos
lados (Figura 10).
Quando a porta for provida de dispositivo de acionamento pelo usuário, este deve estar
instalado fora da área de abertura da folha da porta e a uma altura de alcance entre 0,80m e
1,00m de altura do piso acabado.
A sinalização deve estar localizada na faixa de alcance visual, entre 1,20m e 1,60m em
plano vertical. A sinalização, quando instalada na porta, deve ser centralizada e não pode
conter informações táteis. Para complementar a informação instalada na porta, deve existir
informação tátil ou sonora, em parede adjacente a ela ou no batente (Figura 11).
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Figura 11 – sinalização de portas.
3.2. Térreo
3.2.1. Porta 1
Incompatibilidades:
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3.2.2. Porta 2
Incompatibilidades:
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4. Dispositivos
São considerados dispositivos: dispenser para copo descartável, dispenser para álcool
em gel, toalheiros, saboneteiras, papeleiras, equipamentos para marcação de ponto, máquinas
de lanches e/ou bebidas, filtros de água, impressoras e demais equipamentos que envolvam a
altura de alcance manual para serem utilizados.
4.1.1. Dispositivos 1
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Fotos 4025, 4026, 4028 e 4056
Incompatibilidades:
4.1.2. Dispositivos 2
Foto 4010
Incompatibilidades:
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5. Rampas
Admite-se para rampas inclinação longitudinal máxima de 8,33% (relação de 1:12 entre
altura e comprimento percorrido) e inclinação transversal máxima de 2%.
A rampa deve possuir corrimãos em duas alturas: 0,92m e 0,70m em ambas as suas
laterais, medido do piso acabado até a superfície superior do corrimão. Os corrimãos devem ser
contínuos em patamares e fixados de maneira a não obstruir sua empunhadura durante o
percurso. No início e no término de rampas, deve haver prolongamento do corrimão de 30cm,
medidos pela sua projeção e faixa de piso tátil de alerta, distanciada a no máximo de 32cm das
extremidades longitudinais da rampa (Figura 12).
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Corrimãos devem possuir seção circular com diâmetro entre 3,0 a 4,5cm, distanciados a
no mínimo de 4,0cm de alvenarias, postes de fixação, entre outros (Figura 13).
Figura 13 - empunhadura.
Quando não houver paredes laterais em rampa, deve ser previsto guia de balizamento
de 5cm de altura, bem como guarda corpo de 1,05m (Figura 14).
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A rampa deve possuir corrimão intermediário quando sua largura for igual ou superior a
2,40m. O corrimão intermediário deve ser continuo em todo a extensão da rampa, exceto em
patamares com extensão igual ou superior a 1,40m (Figura 15).
Deve ser previsto sinalização tátil em corrimãos, composta por sinalização em Braille,
informando o pavimento, instalado na superfície superior do prolongamento do corrimão (Figura
16).
Em início e termino de rampas devem haver patamares sem nenhuma obstrução, com
a mesma largura da rampa.
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5.1. Subsolo
5.1.1. Rampa 1
Foto 4149.
Incompatibilidades:
Não há corrimão de duas alturas em ambas as laterais da rampa (vide folhas 21, 22 e
23). INS
Não há faixa de piso tátil em início e término da rampa (vide folhas 21, 22 e 23). INS
Não há prolongamento de 30cm do corrimão em início e termino de rampa (vide folhas
21, 22 e 23). INS
Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 21, 22 e 23). INS
5.1.2. Rampa 2
Foto 4152.
Incompatibilidades:
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Não há corrimão de duas alturas em ambas as laterais da rampa vide folhas 21, 22 e
23). INS
Não há faixa de piso tátil em início e término da rampa (vide folhas 21, 22 e 23). INS
Não há prolongamento de 30cm do corrimão em início e termino de rampa (vide folhas
21, 22 e 23). INS
Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 21, 22 e 23). INS
5.2.1. Rampa 3
Incompatibilidades:
Largura mínima da rampa inferior a 1,20m (vide folhas 21, 22 e 23). CIV
Faixa de piso tátil danificada em início e término de rampa (vide folhas 21, 22 e 23). INS
Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 21, 22 e 23). INS
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6. Escadas
A dimensão de espelho e piso deve ser constante em toda a escada, admitindo entre
0,16 a 0,18m de altura de espelho e entre 0,28 a 0,30m de profundidade de piso.
A relação entre dimensão de espelho (e) e piso (p) da escada deve obedecer a
seguinte fórmula: 0,63m ≤ 2e + p ≤ 0,65.
A escada deve possuir corrimãos em duas alturas: 0,92m e 0,70m em ambas as suas
laterais, medido do piso acabado até a superfície superior do corrimão. Os corrimãos devem ser
contínuos em patamares e fixados de maneira a não obstruir sua empunhadura durante o
percurso. No início e no término de rampas, deve haver prolongamento do corrimão de 30cm,
medidos pela sua projeção e faixa de piso tátil de alerta, distanciada a no máximo de 32cm das
extremidades longitudinais da rampa (Figura 17).
Corrimões devem possuir seção circular com diâmetro entre 3,0 a 4,5cm, distanciados a
no mínimo de 4,0cm de alvenarias, postes de fixação, entre outros (Figura 13).
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Figura 13 - empunhadura.
Quando não houver paredes laterais da escada, deve ser previsto guia de balizamento
de 5cm de altura, bem como guarda corpo de 1,05m (Figura 14).
A escada deve possuir corrimão intermediário quando sua largura for igual ou superior a
2,40m. O corrimão intermediário deve ser continuo em todo a extensão da escada, exceto em
patamares com extensão igual ou superior a 1,40m (Figura 18).
Os degraus devem possuir sinalização visual em suas bordas, composta por faixa em cor
contrastante com a cor do piso, fixada em espelho e piso de cada degrau, com dimensões
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mínimas de 3,0cm de largura e 7,0cm de comprimento. Em escadas de emergência esta faixa
deve ser fotoluminescente ou retroiluminada (Figura 19).
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Figura 21 – Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A)
6.1.1. Escada 1
Incompatibilidades:
Não possui corrimão de duas alturas em ambas as laterais (vide folhas 26, 27, 28 e 29).
INS
Dimensão de piso superior a 0,30m (vide folhas 26, 27, 28 e 29). CIV
Relação de piso e espelho superior a 0,65m (vide folhas 26, 27, 28 e 29). CIV
Não possui faixa de piso tátil em início e término de escada (vide folhas 26, 27, 28 e 29).
INS
Não há sinalização visual em degraus (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS
Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS
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6.2. Térreo, 1º, 2º e 3º Pavimento.
6.2.1. Escada 2
Incompatibilidades:
Não possui corrimão de duas alturas em ambas as laterais (vide folhas 26, 27, 28 e 29).
INS
Corrimão com altura superior a 0,92m (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS
Não há guarda corpo em laterais com altura de 1,05m (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS
Não possui faixa de piso tátil em início e término de escada (vide folhas 26, 27, 28 e 29).
INS
Não há sinalização visual em degraus (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS
Não há sinalização tátil em corrimão (vide folhas 26, 27, 28 e 29). INS
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7. Elevadores
A cabina deve possuir dimensão mínima interna de 1,10m de largura por 1,40m de
profundidade e no mínimo 0,80m de abertura de porta. Possuir corrimãos em altura de 0,875m a
0,90m, em cor contrastante, distanciados a no mínimo de 4,0cm dos painéis da cabina,
instalados em ambos os painéis laterais e em painel de fundo. Os botões devem estar dispostos
a uma altura mínima de 0,90m e máxima de 1,30m, medidos do piso da cabina até o seu
centro. A botoeira deve estar localizada em painel lateral (Figura 22).
Onde forem instalados espelhos de parede deve-se adotar medidas para evitar a
criação de confusão ótica, quando usado vidro, este deve ser laminado de segurança.
Um sinal audível no andar deve indicar a chegada da cabina, o mais tardar, quando for
iniciada a abertura das portas.
No exterior da cabina, deve haver faixa de piso tátil distanciado no máximo de 0,32m
da porta do elevador. A botoeira para acionamento do elevador deve estar situada a uma
altura entre 0,90m e 1,10m. Em ambos os batentes da porta deve haver sinalização visual e tátil
em Braille a uma altura de 0,90m, indicando o pavimento. O Símbolo Internacional de Acesso
(S.I.A.) deve estar indicado no mesmo eixo que o botão de acionamento do elevador, em uma
altura mínima de 1,40m e máxima de 1,60m (Figuras 23 e 21).
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Figura 23 – porta em área externa de elevador.
7.1.1. Elevador 1
Incompatibilidades:
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Botoeira externa acima de 1,10m (vide folhas 31 e 32). CIV
Não há Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A.) em área externa (vide folhas 31 e 32).
INS
Abertura de porta menor que 0,80m (vide folhas 31 e 32). CIV
Botoeira interna com altura inferior menor que 0,90m (vide folhas 31 e 32). CIV
Não há corrimão em painéis laterais e de fundo no interior da cabina (vide folhas 31 e
32). CIV
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8. Sanitários
De acordo com o Decreto Federal n° 5.296/2004, o tipo de uso de cada edificação fica
definido conforme a seguir:
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Fonte: Decreto Federal nº 5.296/2004.
Figura 24 – dimensões mínimas de box com lavatório e bacia sanitária para P.C.R.
Deve ser instalado lavatório sem coluna, com coluna suspensa ou lavatório sobre
tampo, garantindo uma altura superior de no máximo 0,80m, logo acima prever instalação de
espelho plano (sem inclinação) a uma altura de 0,90m do piso acabado. A bacia sanitária deve
ter uma altura máxima de 0,46m, medido do piso acabado até a superfície superior do assento,
não sendo permitido o uso de bacia com abertura frontal. Deve ser instalado barras de apoio
com diâmetro de 3,0 a 4,5cm próximos a bacia sanitária e lavatório, com configuração
conforme desenho. A altura da válvula de descarga deve ser de 1,00m, medido do piso até seu
eixo (Figuras 25 e 26).
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Figura 25 – configuração de barras e dimensões de bacia sanitária.
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Figura 27 – sinalização e configuração de porta para banheiros, vestiários e trocadores
acessíveis.
Deve ser instalado cabide junto a lavatório, boxes de chuveiro, banco de vestiários,
trocadores e boxes de bacia sanitária, a uma altura entre 0,80m e 1,20m do piso acabado.
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8.1. Térreo, 1º, 2º e 3º pavimento
8.2. Térreo
Incompatibilidades:
Banheiro não permite transferência lateral para bacia sanitária devido a obstrução por
pilar (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV
Bacia sanitária com abertura frontal (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV
Bacia sanitária com assento elevado (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV
Altura do piso até superfície do assento superior a 0,46m (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV
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Barras de apoio de bacia sanitária com diâmetro inferior a 3,0cm (vide folhas 34, 35, 36
e 37). INS
Barras de apoio de bacia sanitária não atendem a normativa devido a sua
configuração (vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS
Válvula de descarga com altura superior a 1,00m (vide folhas 34, 35, 36 e 37). CIV
Barras de apoio de lavatório não atendem a normativa devido a sua configuração
(vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS
Não há espelho plano acima de lavatório (vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS
Não há dispositivo de emergência a uma altura de 0,40m do piso (vide folhas 34, 35, 36
e 37). INS
Porta não possui sinalização visual e tátil (vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS
Barra horizontal em porta não está a uma altura de 0,90m do piso (vide folhas 34, 35, 36
e 37) INS
Sistema de travamento de porta inadequado (vide folhas 34, 35, 36 e 37). INS
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9. Vestiários
O boxe de chuveiro deve possuir dimensão mínima de 0,90m x 0,95m, composto por
banco articulado ou removível com bordas arredondadas e superfície antiderrapante
impermeável, com profundidade mínima de 0,45mm largura mínima de 0,70m, altura de 0,46m
do piso acabado e suportar um esforço de 150kg. O chuveiro deve contar com desviador para
ducha manual.
Barras de apoio, com diâmetro entre 3,0cm a 4,5cm devem ser fixadas no box de
chuveiro, garantindo a transferência para banco articulado (Figura 29).
Figura 29 – configuração de barras e dimensões para box com chuveiro para P.C.R.
Os bancos devem ser providos de encosto, ter profundidade mínima de 0,45m, largura
mínima de 0,70m e instalados a uma altura de 0,46m. Devem possuir bordas arredondadas e
estar disposto de forma a transferência e circulação. Recomenda-se espaço inferior de 0,30m
livre de qualquer saliência ou obstáculo, permitindo área de manobra (Figura 30).
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Figura 30 – banco para vestiários acessíveis.
Os armários devem estar dispostos a uma altura de 0,40m a 1,20m do piso acabado. A
altura de fixação dos puxadores e fechaduras deve estar em uma faixa de 0,80m a 1,20m.
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Em sanitários, vestiários de provadores acessíveis, quando houver portas com sistema de
travamento, recomenda-se que os mesmos sejam do tipo alavanca ou tranqueta de fácil
manuseio, que possa ser acionado com o dorso da mão, atendendo o princípio do desenho
universal.
Deve ser instalado cabide junto a lavatório, boxes de chuveiro, banco de vestiários,
trocadores e boxes de bacia sanitária, a uma altura entre 0,80m e 1,20m do piso acabado.
9.1. Térreo
9.1.1. Vestiários 1
Incompatibilidades:
Local não possui vestiário acessível dividido por sexo, com entrada independente (vide
folhas 40 e 41). CIV
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10. Balcão de atendimento
Suas dimensões devem garantir uma altura inferior do tampo de 0,73m minimamente e
0,30m minimamente de profundidade para aproximação de P.C.R (Pessoa em Cadeira de
Rodas). A altura da superfície do tampo deve estar entre 0,75m a 0,85m. Em planta, a largura do
balcão deve ser de no mínimo 0,90m (Figura 31).
10.1. Subsolo
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Localização: próximo a refeitório de funcionários terceirizados.
Incompatibilidades:
Altura superior do tampo do balcão com mais de 0,85m (vide folha 43). INS
Largura mínima do balcão inferior a 0,90m. (vide folha 43). INS
Projeção do tampo do balcão inferior a 0,30m. (vide folha 43). INS
Balcão não está devidamente sinalizado com S.I.A. (vide folha 43). INS
10.2. Térreo
Incompatibilidades:
Altura inferior do balcão com menos de 0,73m (vide folha 43). CIV
Largura mínima do balcão inferior a 0,90m (vide folha 43). CIV
Área em frente a balcão obstruída por mobiliário, não permitindo a inserção de um M.R.
e aproximação frontal adequada (vide folha 43). INS
Balcão não está devidamente sinalizado com S.I.A (vide folha 43). INS
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10.2.2. Balcão de atendimento 3
Incompatibilidades:
Incompatibilidades:
Altura inferior do balcão com menos de 0,73m (vide folha 43). INS
Altura superior do balcão acima de 0,85m (vide folha 43). INS
Não há projeção do tampo do balcão com 0,30m de profundidade (vide folha 43). INS
Balcão não está devidamente sinalizado com S.I.A (vide folha 43). INS
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11. Lavatórios e cozinha
Cozinhas, pias e lavatórios acessíveis devem possuir altura máxima de 0,85m, com altura
livre inferior de 0,73m e largura de no mínimo 0,85m. O acionamento de misturadores e/ou
torneiras deve estar a no máximo 0,50m do início da bancada. Prever área de no mínimo 0,30m
abaixo de bancada para aproximação de P.C.R (Pessoa em Cadeira de Rodas) (Figura 32).
Áreas de copas devem ser adaptadas em andares acessíveis, quando o mesmo dispor
de tal ambiente, considerando no mínimo uma por pavimento acessível.
11.1.1. Lavatório 1
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Incompatibilidades:
11.2. Térreo
11.2.1. Lavatório 2
Incompatibilidades:
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12. Vagas de veículos para P.C.D.
Para estacionamentos coletivos, quando este possuir um número total de vagas superior
a 10 vagas, deve ser previsto 3% deste número de vagas reservadas para P.C.D.
As dimensões, para São Paulo, segundo o Código de Obras e Edificações, deve ser de
minimamente 5,50m de comprimento por 2,50m de largura. A vaga ainda deve contar com
área de desembarque marcada por faixa zebrada de 1,20m de largura e sinalização vertical
com Símbolo Internacional de Acesso (S.I.A) (Figura 33).
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12.1. Térreo
Incompatibilidades:
Largura da vaga (sem contar área de desembarque) inferior a 2,50m (vide folha 48). INS
Não há sinalização vertical da vaga (vide folha 48). INS
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13. Superfícies de trabalho
Superfícies, mesas, bancadas ou estações de trabalho devem possuir altura livre inferior
de no mínimo 0,73m e profundidade de no mínimo 0,50m, medido desde a área frontal do
tampo até pé ou base da mesa, possibilitando a aproximação frontal de P.C.R. A altura máxima
do tampo de 0,75m a 0,85m. A largura da superfície da mesa deve prever minimamente a
aproximação frontal de um M.R. (Módulo de Referencia) com dimensão de 0,80m x 1,20m
(Figura 34).
Foto 4006
Incompatibilidades:
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13.1.2. Mesa tipologia 2
Foto 4008
Incompatibilidades:
Foto 4024
Incompatibilidades:
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14. Superfícies de refeição
14.1. Térreo
Localização: café.
Incompatibilidades:
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15. Locais de reunião
Deve ser garantido no mínimo um assento companheiro (assento para pessoa sem
deficiência) ao lado de cada espaço reservado para pessoa com deficiência (P.C.D) e dos
assentos destinados a pessoa com mobilidade reduzida (P.M.R) e pessoa obesa (P.O).
Locais reservados para pessoa em cadeira de rodas (P.C.R) devem garantir espaço
para módulo de referência (M.R) de 0,80m x 1,20m. Os espaçamentos em relação às fileiras
devem seguir conforme figura (Figura 35).
Figura 35 – dimensões e espaços livres para Módulo de Referência par P.C.R em áreas de
plateia, em fileiras de frente, aos fundos e intermediárias.
Assentos destinados para P.M.R. devem possuir espaço frontal livre de no mínimo 0,60m.
Assentos para P.O. profundidade mínima de 0,47m e máxima de 0,51m, medida entre
sua parte frontal e o ponto mais frontal do encosto, tomado no eixo de simetria. A largura do
assento mínima é de 0,75, medida entre as bordas laterais. A altura mínima é de 0,41m e
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máxima de 0,45m. Os ângulos do assento em relação ao piso são de 2º a 5º. O assento deve
suportar uma carga de 250kg.
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16. Assentos fixos
Sempre deve ser previsto espaço de um M.R (Módulo de Referência) em áreas como
recepções. Locais de espera, áreas com sofá, puffs, poltronas e similares, permitindo que
pessoas em cadeira de rodas integrem e participem de atividades relacionadas a estes locais
(Figura 36).
Figura 36 – espaço para Módulo de Referência (M.R) em áreas com poltronas, sofás e similares.
16.1. Térreo
Incompatibilidades:
Não há assento reservado e adequado para pessoa obesa (P.O) (vide folha 55). INS
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17. Camas e macas
17.1. Térreo
17.1.1. Maca 1
Localização: ambulatório.
Incompatibilidades:
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