Engenharia Econômica - PBL2

Alunos: José Ricardo Cabral Vianna, Gabrielle Alves de Barros, João Antônio
Gonçalves, Welison Alves da Silva, Márithon Gutemberg Mendes da Silva Santos

Problema 1:
Como o Covid-19 causou uma menor produção dos trabalhadores, os preços
tendem a subir, o que se reflete como aumento da inflação. Assim, o gráfico DA se
desloca para a esquerda e o gráfico OA se desloca para cima. Com o aumento de
preços, também se vê a diminuição do valor real da moeda e aumento do juros de
mercado, deslocando o gráfico LM para cima. Com menor produção, o gráfico IS se
desloca para a esquerda. Ao diminuir a produção (A), também nota-se um aumento de
desemprego.
𝑒 𝑌
𝑃 = (1 + µ)𝑃 𝑓(1 − 𝐴𝐿
, 𝑧)

O isolamento social durante a pandemia, ocasionou no aumento da taxa de

desemprego que chegou a 14,4%, levando o governo a adotar políticas fiscais
expansionistas, que por sua vez aumentou a oferta real de moeda e graficamente
levou ao estado de limite inferior zero, saindo então do equilíbrio de mercado
monetário que o país se encontrava antes do isolamento.
Com a diminuição da produtividade, as firmas teriam de cortar gastos, como
diminuir os salários ou demitir funcionários, o que levará a um aumento do
desemprego e a uma queda na renda das famílias, sendo assim, uma queda no
consumo. Com o consumo diminuindo, a produção cairá mais ainda. Também com a
diminuição da produtividade, os preços dos produtos tenderiam a aumentar devido
aos custos produto/hora-trabalho aumentarem.
Com a alta dos preços, e com menos moedas na economia devido a baixa
produção e demanda, a inflação irá aumentar.
A redução da produção consequente do “isolamento da força de trabalho”, levou ao
aumento da inflação pela diminuição do produto ofertado, elevando o seu valor.

Problema 2:

Com a diminuição dos impostos, há um aumento no nível de renda disponível, o que

aumentará o consumo, que levará a maior demanda, e por sua vez, o aumento da
produção. Com o maior nível de renda, aumentará a demanda por moedas,
aumentando assim, os juros, que irão diminuir os investimentos. No entanto, com a
diminuição dos investimentos haverá uma queda na demanda, levando as empresas a
cortar gastos, como diminuir os salários e demitir trabalhadores, o que aumentará o
desemprego.

Pros:

O auxílio voltado para trabalhadores informais e autônomos garantiu a seus

beneficiários um poder de consumo para atravessar a crise causada pelo novo
coronavírus em 2020.

O benefício foi um fator importante para permitir que milhões de brasileiros que
perderam o emprego na recessão não precisassem procurar trabalho imediatamente
após serem demitidos, resguardando riscos de contágio pelo coronavírus.

Contras:

Para viabilizar o pagamento de R$ 400 do Auxílio Brasil, ele pretende driblar o

chamado "teto de gastos", uma regra de 2016 que limita o crescimento dos gastos
públicos à inflação do ano anterior. Agravando a situação fiscal, acarretando num
aumento da inflação. Inflação mais alta força subida dos juros pelo Banco Central
(BC), o que freia a atividade econômica e tem impacto no PIB (Produto Interno Bruto,
a soma de riquezas produzidas por um país). E a economia mais enfraquecida gera
queda de renda e desemprego.