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Belo Horizonte - MG
01/12/2021
Lista de abreviaturas e siglas
Sol. Solução
Qnt. Quantidade
Fab. Fabricação
nº Número
M Concentração molar
MM Massa molar
P% Percentual de pureza
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.1 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.2 Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 Materiais utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.1 Preparo da solução de permanganato de potássio . . . . . . . . . . . 12
4.2 Transferências de líquidos através de pipetagem . . . . . . . . . . . . 13
4.3 Diluição seriada com micropipeta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5 Resultados e discussões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
6 Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.1 Geral
2.2 Específicos
Fonte: Os autores.
1
Nas tabelas 2 e 3 foram utilizados apenas uma unidade de cada item.
Tabela 3 – Vidrarias utilizadas no processo.
Fonte: Os autores.
Pipeta Pasteur 1 3 mL
Microtubo 20 2 mL
Banheira 2 60 mL
Fonte: Os autores.
4 Procedimento
1. Foram selecionados um vidro relógio médio, bastão de vidro, béquer 100 mL,
espátula metálica grande e o reagente permanganato de potássio;
3. A balança analítica foi acionada e sua calibração e limpeza foi realizada com o
peso padrão de 200 g;
7. A pré-solução foi transferida para o balão de 100 mL, tendo sido o béquer sujeito
a três lavagens consecutivas com água destilada através de pisseta e o resultado
da lavagem, transferido para o balão;
8. Foi acrescido ao balão água destilada com a pisseta até que se chegasse pró-
ximo do menisco, que foi alcançado fazendo-se uso de uma pipeta Pasteur com
água destilada, armazenada em um no mesmo béquer utilizado para lavagem;
14. O mesmo processo se repetiu para todos os outros 15 microtubos restantes, com
a diferença de que para os volumes de 50 e 100 µL foi-se utilizada a pipeta de
de 10 - 100 µL, enquanto para o volume de 200 µL foi utilizada micropipeta de
volume fixo de 200 µL, o volume de 500 µL, a micropipeta de volume fixo de
500 µL, para o volume de 1000 µL, a micropipeta volume fixo de 1000 µL e os
volumes 150, 250, 300, 350, 400, 450, 600, 700, 800 e 900 µL, a micropipeta de
100 - 1000 µL;
15. Uma nova banheira de 60 mL foi selecionada e preenchida com água destilada
e a banheira de 60 mL já utilizada anteriormente foi preenchida com mais certa
3
Inicialmente a solução se encontrava em um béquer de 100 mL (não listado nos materiais). A
alteração se fez necessária em vista de que um béquer não se tratava do recipiente ideal para se
realizar tal processo, como na pipetagem com uma micropipeta multicanal.
4
O fato do processo ter se repetido por 4 vezes esta justificado na seção 5. Isto se repete para todas
as outras transferências de volumes desta subseção.
quantidade de solução de permanganato de potássio para ser utilizada nova-
mente;
16. Uma micropipeta multicanal foi selecionada juntamente com suas ponteiras e
uma microplaca de fundo chato de 96 poços, onde estes foram preenchidos
com 50 µL da água destilada proveniente da banheira, através da micropipeta
multicanal;
18. O mesmo processo foi realizado para uma microplaca de funfo em ’U’, mas, desta
vez, os poços foram preenchidos com 50 µL de água destilada e, posteriormente,
a diluição seriada foi feita com 150 µL de KM nO4 havendo homogenização a
cada série de diluição, realizando a sucção e expulsão do líquido; 6
5
Uma imagem do resultado deste processo pode ser conferida pela imagem 7 e uma imagem do
processo de transferência de água destilada para os poços pode ser visualizada no apêndice C!
6
Uma imagem do resultado do processo, juntamente com o processo anterior, permitindo uma dife-
renciação, pode ser conferida na imagem 8!
5 Resultados e discussões
A massa aferida de KM nO4 , como é possível se conferir na tabela 1, teve uma dife-
rença ligeiramente grande em relação ao valor necessário para se obter uma solução
o mais próximo possível do valor de concentração esperado (0,02 M ).
A massa necessária para se obter uma solução de 100 mL com tal concentração
é dada pela equação,
onde M M(KM nO4 ) = 158,034 g · mol−1 e os valores das outras variáveis podem ser
encontrados anteriormente citados e na tabela 1. Tal equação resulta em uma massa
ideal de 0,3183 g de M M(KM nO4 ) .
Entretanto, tal ocorrido não se mostrou tão danoso ao processo, tendo em vista
que este era puramente qualitativo.
De acordo com o descrito no processo 13 da seção 4, os volumes especificados
na tabela 5 disponível no apêndice A se deve pelo motivo de que cada integrante da
equipe (os autores do presente relatório) pudessem ter a experiência de realizar a
transferência destes mais variados volumes de líquidos, aperfeiçoando suas técnicas
de pipetagem.
Na imagem 5, a solução de permanganato de sódio transferida para os microtubos
pode ser visualizada lateralmente através de um espaço presente no suporte para
microtubos.
Fonte: Os autores.
É possível notar na imagem 6 que há a presença de mais microtubos do que os
especificados durante a descrição do procedimento de transferência (4.2). Isso se
deve ao fato de que, como eram quatro medidas do mesmo volume, a capacidade do
microtubo era excedida e se fazia necessário a utilização de mais um microtubo para
comportar o volume demandado.
Fonte: Os autores.
Fonte: Os autores.
Figura 8 – Comparação entre microplacas fundo chato e em ’U’ após diluição seriada.
Fonte: Os autores.
6 Considerações finais
Como muito bem explicado na seção 5, a massa real aferida na balança analítica
se diferiu da masa real teórica necessário para se produzir uma solução 100 mL de
KM nO4 à 0,02 M , devido ao fato de op processo ser qualitativo, não necessitando de
aferições tão precisas, poupando tempo.
A transferência dos volumes listados na tabela do apêndice A se deu po completo
e sem mais dificuldades, como proposto no roteiro de prática. Havendo apenas al-
guns infortúnios, como algumas micropipetas falhando, mas nada que não pôde ser
rapidamente resolvido.
Quanto às diluições seriadas, apenas na segunda diluição, a que ocorreu na micro-
placa de fundo em ’U’, é que houve homogenização a cada fileira de diluição, ficando
a noção de que, em um processo de diluição seriada aplicada a uma situação real, tal
falta de homogenização poderia ser essencial para o experimento em curso.
Ademais, o processo de diluição se sucedeu muito bem e a diferença de contraste
entre as cores dos poços mais diluídos para os menos diluídos, como era esperada,
foi observada.
Referências
PIPETAR. In: Dicio, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2021: [s.n.].
Disponível em: <https://www.dicio.com.br/pipetar/>. Acesso em: 6 dez. 2021.
Micropipeta 100 - 1000 µL 150, 250, 300, 350, 400, 450, 600,
700, 800 e 900
Micropipeta 200 µL 200
Fonte: Os autores.
APÊNDICE B – ALGUMAS DAS MICROPIPETAS
UTILIZADAS
Fonte: Os autores.
Fonte: Os autores.
Figura 11 – Micropipeta 500 µL.
Fonte: Os autores.
Figura 12 – Micropipeta multicanal 20 - 200 µL com microplaca fundo chato e banheira de perman-
ganato de potássio.
Fonte: Os autores.
APÊNDICE C – PIPETAGEM DE ÁGUA NOS POÇOS