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3º Ano
Contabilidade Pública
3º Grupo
Turma: 1 - Laboral
Nomes:
Albertina Nhabete
Ardalina César;
Bernardina Bartolomeu;
Cândida Pequenino;
Horácio Mandevo;
Hortência Bila.
1. Introdução ........................................................................................................................... 2
1.2. Objectivo geral ................................................................................................................ 2
1.2.1. Objectivos específicos .................................................................................................. 2
1.3. Metodologia de Investigação .......................................................................................... 2
2. Efeitos da Mudança das Taxas de Câmbio (IPSAS 4) ....................................................... 3
2.1. Definições.................................................................................................................... 3
Moeda funcional ................................................................................................................. 3
Itens monetários .................................................................................................................. 3
Investimento Líquido numa Unidade Operacional Estrangeira ......................................... 3
2.2. Relatar Transacções em Moeda Estrangeira na Moeda Funcional ................................. 3
2.2.1. Reconhecimento Inicial ............................................................................................ 3
2.2.2 Relatar a Datas de Relato Subsequentes .................................................................... 4
2.2.3. Reconhecimento de Diferenças de Câmbio ............................................................. 4
2.2.4. Alteração na Moeda Funcional ................................................................................. 4
2.3. Uso de uma Moeda de Apresentação que não seja a Moeda Funcional ..................... 5
2.3.1. Transposição para a Moeda de Apresentação ...................................................... 5
2.3.2. Transposição de uma Unidade Operacional Estrangeira ..................................... 5
2.3.3. Alienação de uma Unidade Operacional Estrangeira .......................................... 5
2.3.4. Efeitos Fiscais de Diferenças de Câmbio............................................................. 5
2.4. Exemplos de Exercícios Práticos correspondentes ..................................................... 6
3. Conclusão ........................................................................................................................... 7
4. Referência Bibliográfica ..................................................................................................... 8
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1. Introdução
O presente trabalho ciêntifico tem como principal objectivo dar à conhecer os efeitos da
mudança das taxas de câmbio (IPSAS 4).
Sendo que uma entidade pode desempenhar atividades no exterior de duas maneiras: pode
realizar transações em moeda estrangeira ou possuir entidades no exterior. Além disso, uma
entidade pode apresentar suas demonstrações contábeis em moeda estrangeira. O objetivo desta
norma (IPSAS 4) é determinar como incluir transações em moeda estrangeira e entidades no
exterior nas demonstrações contábeis de uma entidade e como converter as demonstrações
contábeis desta entidade em outra moeda (moeda de apresentação).
As questões principais são: que taxas de câmbio usar e como relatar os efeitos das mudanças
nas taxas de câmbio nas demonstrações contábeis.
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2. Efeitos da Mudança das Taxas de Câmbio (IPSAS 4)
2.1. Definições
Moeda funcional
Itens monetários
“Itens monetários são dinheiro ou direitos a serem recebidos e obrigações a serem liquidadas
em quantia fixa ou determinável de dinheiro” (Internaltional Federation of Accountants, 2010,
p. 158)
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De alguma outra forma adquire ou aliena ativos, ou incorre ou liquida (paga) passivos
estabelecidos em uma moeda estrangeira.
b) os itens não-monetárias que são mensurados ao custo histórico em moeda estrangeira devem
ser convertidos usando-se a taxa de câmbio da data da transação; e
c) os itens não-monetários que são mensurados ao seu valor justo em uma moeda estrangeira
devem ser convertidos usando-se as taxas cambiais da data em que o valor
justo for determinado.
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2.3. Uso de uma Moeda de Apresentação que não seja a Moeda Funcional
uma entidade pode apresentar suas demonstrações contábeis em qualquer moeda (ou
moedas). Se a moeda de apresentação das demonstrações contábeis diferir da moeda
funcional da entidade, sua demonstração do desempenho financeiro (demonstração do
resultado do exercício) e sua demonstração da posição financeira (balanço patrimonial)
devem ser convertidas para a moeda de apresentação. (p.167)
uma entidade com operações no exterior são convertidas para uma moeda de
apresentação para que a entidade com operações no exterior possa ser incluída nas
demonstrações contábeis da entidade objeto das demonstrações contábeis por
consolidação, consolidação proporcional ou pelo método da equivalência patrimonial.
Para entidades objeto das demonstrações contábeis sujeitas a impostos de renda, orientação
sobre o tratamento dos efeitos fiscais associados aos ganhos e perdas em transações com
moeda estrangeira e variações cambiais provenientes da conversão de demonstrações
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contábeis de uma entidade (incluindo uma entidade no exterior) em moeda diferente podem
ser encontrados nas normas nacionais e Internacionais relevantes de Contabilidade que
lidam com imposto de renda. (p.170)
Exemplo prático:
No dia 30/09/20X1, data em que a Vivax levantou seu Balancete mensal, as cotações do Rand
eram de 3,5380 MT para compra e de 3,5860 MT para venda.
Pretende-se:
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3. Conclusão
No presente trabalho ciêntifico que tem como principal objectivo dar à conhecer os efeitos da
mudança das taxas de câmbio (IPSAS 4), concluimos que ao elaborar as demonstrações
contábeis, cada entidade – seja ela uma entidade autônoma, uma entidade que possua entidades
no exterior (como uma entidade controladora) ou uma entidade com operações no exterior
(como uma controlada ou filial) – determina sua moeda funcional. A entidade converte os itens
expressos em sua moeda estrangeira para sua moeda funcional e contanbiliza os efeitos de tal
conversão.
Isto é, a transação em moeda estrangeira deve ser contabilizada, no seu reconhecimento inicial,
na moeda funcional, aplicando-se à importância em moeda estrangeira, a taxa de câmbio à vista
entre a moeda funcional e a moeda estrangeira na data da transação.
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4. Referência Bibliográfica