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DFH: Desenho da Figura Humana

Prese
Elementos anatómicos Interpretação
nça

1 De acordo com o seu sexo Identificação e estereótipo com as condutas do seu sexo.
2 Conflitos e ambivalências na identificação sexual ou forte ligação e
Oposta ao seu sexo
dependência a uma figura do sexo oposto.
Tip
3 Esforço inconsciente em deformar a realidade, desprezo e hostilidade
o
Palhaço, caricatura, anões, monstros e/ou para com as pessoas, atitudes autodepreciativas, sentimento de
de
figuras grotescas inadequação e/ou pobre autoconceito. Comum em adolescentes que
fig
se sentem rejeitados.
ura
4 Fuga de situações emocionais ou vivas. Defesas rígidas. Comum em
Estátua ou múmia
Distúrbios de pânico.

5 Feiticeira ou bruxa Hostilidade para com as mulheres.


6 Idade próxima à do examinando Bom nível de maturidade sociocultural.

7 Idade da figura inferior à do sujeito Imaturidade, fixação emocional numa determinada fase do
Ida
desenvolvimento ou reação a traumas.
de
de
8 da Idade da figura superior à do sujeito Em geral, sugere vivências depressivas e/ou inadequadas para a
fig idade. Nas crianças indica sentimentos de não ser aceite pelos pais,
ura levando-as a inferiorizar essa experiência e a sentir um forte desejo de
crescer. Pode assinalar a existência de pais dominadores ou a
identificação com um dos pais.
9 Per Perfil Evasão da realidade. Recusa em apreender a realidade, quando para a
sp esquerda. Problemas nos relacionamentos afetivos. Necessidade de
eti esconder dos outros os próprios sentimentos. Tendência para evitar o
va confronto com os problemas e busca da satisfação na fantasia. Comum
da em crianças inteligentes mas, também, em psicóticos.
fig
10 De frente Desejo de enfrentar as exigências do meio. Franqueza. Sujeito
ura
socialmente estável.
11 De costas Problemas de ajustamento. Evasão. Paranóia. Dissimulação dos
impulsos “proibidos”. Culpa e/ou vergonha. Comum em sujeitos com
traços paranóides.
12 Rosto de perfil e corpo de frente Em crianças é comum devido a uma certa imaturidade percetiva. Em
adolescentes, pode indicar conflitos entre exibicionismo e controlo
social.

13 Figura em “palitos” Grande dificuldade nas relações interpessoais ou expressão de


desprezo e/ou hostilidade em relação a si mesmo. É comum em
adolescentes que se sentem rejeitados, em Distúrbios de
Personalidade Antissocial ou Hipocondria. Pode assinalar a presença
de traços psicóticos.
14 Cabeça e pés de perfil e tronco e braços de Conflito entre exibicionismo e controlo social.
frente
15 Cabeça de perfil e olhos de frente Traços esquizoides ou esquizofrénicos.

16 Parte superior da folha Insegurança. Retraimento. Tendência em buscar satisfação na fantasia


e não na realidade.

17 Parte inferior da folha Pessimismo, insegurança, depressividade.


18 À direita Problemas com a autoridade. Negativismo. Resistência à mudança.

19 À esquerda Inibição, insegurança, evasão e introversão.


Po
20 Parte superior esquerda Retraimento da realidade. Necessidade de apoio. Inibição.
siç
21 ão Parte superior direita Capacidade de enfrentar de forma ativa a realidade.
da
22 Parte inferior esquerda Possível fixação com conflitos ocorridos em etapas anteriores -
fig
regressão.
ura
23 Parte inferior direita Impulsividade e/ou teimosia. Predominância de desejos instintivos.
24 Centrado Equilíbrio emocional. Facilidade de adaptação ao meio.

25 Figura presa à margem do papel Falta de confiança, medo de ações independentes e necessidade de
apoio.
26 Diagonal Insegurança.

27 Ta Médio Adequação ao meio, capacidade de abstração e equilíbrio emocional.


ma
28 Figura grande Pode indicar tanto expansividade como inibição. Sugere uma reação às
nh
pressões ambientais, com sentimentos de expansão e agressão; falta
o
de controlo ou inibição e ideias de grandeza, para encobrir sentimentos
da
de inadequação. Pode, também, simbolizar sentimentos de rejeição
fig
social e inferioridade no que respeita ao corpo.
ura
ura
29 Figura muito grande (pode ultrapassar o Sentimento de constrição por parte do ambiente, com fantasias
limite da folha) compensatórias de auto expansão e agressividade, com possível
descarga motora no meio ou controlo interno ineficiente.
30 Figura pequena Sentimentos de inferioridade, com dificuldades em se inserir no meio;
inibição, timidez, repressão da agressividade e/ou comportamento
emocionalmente dependente e ansioso. Pode assinalar a existência de
problemas emocionais por sentimentos de inadequação, baixa
autoestima, excesso de autocontrolo e reação inadequada face às
pressões ambientais. Comum em sujeitos deprimidos.

31 Figura muito pequena (minúscula) Sentimento de inadequação e rejeição face ao ambiente, tendência ao
isolamento. As relações com o meio são sentidas como esmagadoras.
Pode indicar Distúrbio de Personalidade Esquizóide, Distúrbio de Stress
Pós-traumático ou Fobia Social.
32 Ereta -------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------
33 Corcunda Vivências depressivas e/ou culpa.
Po
34 stu Deitada ou sentada Depressividade.
35 ra Inclinada Instabilidade. Comum em crianças com NEE ou com dificuldades de
da aprendizagem.
fig
36 ura A cair Colapso de personalidade, instabilidade, insegurança, dificuldade para
estabelecer um contato ativo com a realidade.
37 Apoiada num poste ou cerca Necessidade de ajuda, segurança e apoio. Dependência. Falta de
confiança em si.
38 Simetria excessiva Defesas obsessivas. Perfecionismo, exibicionismo, frieza e/ou rigidez
emocional. Necessidade de controlo. Comum no Distúrbio de
Personalidade Obsessivo Compulsiva.
39 Si Assimetria acentuada Comum em crianças até aos 7 anos de idade. Mais tarde, sugere:
me agressividade, dificuldades escolares, imaturidade, impulsividade,
tria insegurança e instabilidade. Quando as diferenças são muito
acentuadas, assinala a existência de desarmonias na personalidade e
no comportamento. Pode ocorrer em crianças com lesões cerebrais -
dificuldades na coordenação visuo-motora ou problemas de
lateralidade - ou com NEE’s.

40 Figura rígida, estática (cabeça bem ereta, Inadequação das defesas do ego, conflitos profundos, medo das
pernas presas uma à outra ou braços relações espontâneas e repressão dos estímulos interiores. Comum no
Aç literalmente estendidos) Distúrbio de Personalidade Obsessivo-Compulsiva, quadros
ão depressivos e em esquizofrénicos.
da
41 Parada ou em movimento moderado Competências intelectuais e sociais. Boa capacidade de adaptação.
fig
42 ura Movimento involuntário, com muita Impulsividade, impaciência, agressividade ou desejo de dominar.
intensidade Comum em crianças inquietas. Sugere Distúrbio de Personalidade
Histriónico, esquizofrenia e Distúrbio de Personalidade Borderline.

43 Adequada (desenhada em 1ºlugar e Autoconceito positivo.


proporcional às figura)
44 Excessivamente grande Agressividade, narcisismo, e/ou introversão. Aspirações ou frustrações
intelectuais. Introspeção e ênfase na fantasia como fonte de satisfação.
Comum em crianças em idade pré-escolar (até 5 ou 6 anos de idade),
em crianças disléxicas e, também, em Distúrbios de Personalidade
Paranóide e em esquizofrénicos.
45 Grande Narcisismo. Confiança excessiva nas funções sociais e de controlo.
Desvalorização do corpo. Enfâse na fantasia como fonte de satisfação,
aspirações intelectuais, compensação por sentimentos de inferioridade
e introspeção.
46 Pequena e sem enfâse Depressividade. Sensação de inadequação com consequente
comportamento de passividade, inibição ou afastamentos relativamente
à expressão intelectual ou repressão ou supressão de processos
interiores. Comum em sujeitos deprimidos.

47 Achatada Pressão ambiental, repressão da fantasia ou da dinâmica racional.


Pode expressar sentimentos de que o ambiente reprime o potencial
Ca
intelectual. Distorção das capacidades cognitivas do sujeito. Sugere a
be
possibilidade de um distúrbio neurológico.
ça
48 Triangular ou quadrada Comum em esquizofrénicos.

49 Inclinada para baixo Submissão, falta de confiança, timidez e/ou medo. Introversão.
50 Inclinada para cima Confiança.

51 Traço forte em contraste ao traço ténue do Sentimentos de inferioridade. Fantasia como compensação.
corpo
52 Desenhada em primeiro lugar -------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------
53 Desenhada em último lugar Desajustamento social.

54 Cabeça não ligada ao corpo, parece flutuar Há uma quebra na integração mente-corpo. Sugere a possibilidade de
e não há pescoço um distúrbio neurológico.
55 Escondida atrás de algum objeto Ansiedade. Tendência do sujeito em afastar-se do envolvimento ativo
com o mundo.
56 Ausente Muito incomum. Censura. Distúrbio profundo relacionado com as
capacidades cognitivas do sujeito. Sugere a possibilidade de um
distúrbio neurológico.

57 Bem cuidado, penteado Sensibilidade social. Cuidado com a aparência. Bom equilíbrio
psicossexual.
58 Desordenado Infantilidade, sensibilidade primitiva ou discordância entre as limitações
e as convenções de ordem social. Baixa autoestima. Preocupações
dirigidas à atratividade sexual, com consequentes sentimentos
disfóricos.

59 Excessivamente bem cuidado Necessidade de seduzir. Narcisismo.


60 Desproporcionalmente comprido Sobrecompensação da ansiedade face à atratividade sexual, com
comportamentos demasiado ativos, assertivos, agressivos ou fantasias
acerca de tais comportamentos.

61 Sombreado forte Conflitos referentes à força e à virilidade. Ansiedade em relação aos


Ca pensamentos e às fantasias.
bel
62 o Destacados na cabeça Regressão. Traços esquizóides.

63 Repartido ao meio Conflito entre a identificação feminina e masculina. Ambivalência afetiva


ou social.

64 A tapar o rosto Dissimulação dos problemas.


65 Franja (figura feminina) Domínio dos impulsos sexuais sobre os intelectuais.

66 Fita no cabelo (figura feminina) Contenção dos impulsos.


67 Escasso Insegurança, sentimento de inferioridade e inadequação. Sentimento
de perda da virilidade e/ou força.
68 Ausência Passividade. Isolamento. Sentimento de impotência. Ansiedade acerca
da desejabilidade sexual com uma reação extrema de evitamento em
lidar com esta.

69 Médias -------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------
70 Pequenas Sentimento de inferioridade e desejo de não ouvir críticas. Comum em
quadros de fobia social.

71 Grandes Hipersensibilidade, preocupação com a crítica social, desejo de


Or aprovação ou resistência à autoridade.
elh
72 Pontiagudas Complexo de inferioridade e sexualidade primitiva.
as
73 Ocultas por cabelo e/ou chapéu Evasão ou evitamento.
74 Desenhadas num lugar atípico Raro, mas pode ocorrer em casos psiquiátricos, indicando um
prognóstico desfavorável.

75 Ausentes É o mais comum, contudo, em alguns casos, pode indicar passividade


e/ou forma de lidar com a ansiedade de receber afeto.
76 Bem cuidadas, com traços finos e delicadas Sensibilidade e refinamento pessoal.

77 Levantadas Arrogância, desdém e, dependendo da expressão facial, pode indicar


So medo ou pânico. Comum no Distúrbio de Personalidade Paranóide.
bra
78 nc Grossas Sensualidade primitiva, áspera e não inibida. Agressividade.
elh
79 as Em linha reta Personalidade forte, decidida, teimosia e/ou autoritarismo.
as
80 Ausência -------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------
81 Grandes Extroversão. Hipersensibilidade em receber e transmitir afeto. Maior
capacidade de absorver o mundo visualmente, curiosidade,
dependência do ambiente e das experiências visuais ou desconfiança.
Pode assinalar a existência de traços paranóides.
82 Médios Bom ajustamento e contato equilibrado com a realidade.
83 Pequenos Introversão, evitamento e afastamento.

84 Fechados (ou apenas com o desenho do Desvio da realidade. Passividade face ao meio ou estado de
contorno) dependência, imaturidade afetiva. Olhos fechados como forma de
isolar o seu próprio narcisismo.
85 Sem pupilas Introversão, hostilidade e/ou egocentrismo. Perceção vaga do mundo,
pequena discriminação dos detalhes.

86 Pestanas e pálpebras Preocupação ou sensibilidade relativas em receber e transmitir afeto.


Se desenhadas com muito cuidado sugere traços obsessivos, se
Ol desenhadas de forma muito elaborada, sugere tendências
ho exibicionistas.
s
87 Para baixo Fraco controlo face ao meio, culpa e/ou vergonha.

88 Cruzados Ira e/ou rebeldia.


89 Centrados (desenhados no centro da face) Desintegração.

90 Representados por um ponto Regressão e imaturidade no contato com o meio. Restringe


severamente a capacidade de rever ou transmitir afeto.
91 A negrito Conflito nas relações interpessoais, persecutoriedade, medo de perder
o controlo.
92 Apenas um olho Ambivalência em receber e reagir a estímulos afetivos, com tendências
de afastamento.

93 Ausentes É um fenómeno raro, geralmente é o primeiro detalhe que a criança


desenha após a cabeça e por isso não deve ser considerado descuido.
A sua omissão sugere culpa, vergonha, imaturidade afetiva e/ou
psicossocial. Pode indicar a existência de um distúrbio neurológico.
94 Inexpressivo Contato social defensivo.

95 Com ausência de contorno facial, mas com Dificuldade de contacto com o exterior. Traços esquizóides.
a presença de olhos, nariz ou boca
96 Virado para baixo (“abatido”) Tonalidade afetiva depressiva. Submissão.

97 Contorno reforçado Dificuldade de inter-relação social, insegurança e ansiedade ou culpa


nos contatos sociais.
98 Rubor Timidez. Dificuldades no contato social.

99 Perfil Evasão. Evitamento.


10 Ro Perfil misto (vista de frente e de perfil em Desintegração intelectual condicionada. Sugere a possibilidade de um
0 sto simultâneo) distúrbio neurológico.

10 Com máscara Inibição dos sentimentos e da ação. Conflito de personalidade. Falso


1 self.
10 Com marca e/ou cicatriz Sentimento de ser diferente dos outros e que estes percebem essa
2 diferença.
10 Sombreado Agressividade.
3
10 Com ausência de olhos, nariz ou boca Ausência de relação com o meio, fuga dos estímulos exteriores ou do
4 meio, imaturidade na comunicação, tendência a evitar contatos,
introversão, superficialidade e/ou hostilidade. Traços esquizóides.
10 Médio Bom ajustamento social e sexual.
5
10 Desproporcionalmente grande Agressividade por inadequação pessoal. Hipersensibilidade à sua
6 aparência e à receção de estímulos. Pode haver uma
sobrecompensação assertiva.
10 Desproporcionalmente reduzido Sentimento de inferioridade. “Complexo de castração”. Evitamento e
7 passividade relativa à aparência e à receção e a reação a afetos.
10 Enfâse nas fossas nasais Agressividade. Temperamento explosivo.
8 Na
10 riz Em gancho Infantilidade, inadequação sexual, temor de castração e conflitos.
9
11 Narinas Forma de interagir mais primitiva e agressiva.
0
11 Sombreado ou reforçado Preocupação fálica e possível medo de castração. Imaturidade e/ou
1 complexo de inferioridade.
11 Ausência Sentimento de imobilidade e falta de defesa, incapacidade para
2 progredir e avançar, timidez, passividade, angústia, sensação de
desamparo.
11 Média Bom ajustamento social e afetivo.
3
11 Desproporcionalmente pequena Repressão da oralidade, dificuldade nas relações sociais ou expressão
4 de distúrbios alimentares.
Minimiza a interação afetiva evitando o contacto com consequentes
sentimentos de desamparo, desespero e depressividade.
11 Desproporcionalmente grande Ambição, voracidade, erotismo oral, desejo de inter-relações sociais ou
5 oscilação de humor. Ansiedade em interagir de forma afetuosa –
sobrecompensação, tendo uma abordagem muito ativa, assertiva ou
agressiva.
11 Fechada ou só com um traço reto Negação, recusa nos relacionamentos, oposição, agressividade verbal,
6 tensão, alta capacidade de crítica e, em alguns casos, sadismo.
11 “De palhaço” Máscara social, necessidade de simpatia, mesmo forçada, de agradar.
7 Desejo de obter aprovação e aceitação social.
11 Boca ausente com olhos e nariz desenhados Angústia, insegurança, retraimento, dificuldades na comunicação.
8 Sentimento de culpa em relação à agressividade, tendências sádicas,
rejeição ao meio, negação das necessidades afetivas, possibilidade de
conflito com a figura materna ou dificuldades na alimentação.
11 Bicuda Personalidade primitiva, instintiva, desejo de autoafirmação.
9
Bo
12 ca A negrito Ansiedade a respeito da necessidade de dependência ou angústia
0 relacionada com a área.
12 Língua Intensificação da concentração oral num estágio primitivo. Comum em
1 esquizofrénicos.
12 Dentes Normalmente não são desenhados. Quando desenhados podem
2 revelar uma necessidade de compensar a ansiedade em receber e
expressar necessidades afetivas. Quando desenhados com muito
detalhe e cuidado, revelam traços obsessivo-compulsivos.
12 Dentes separados Imaturidade e regressão em relação à interação afetiva.
3

12 Dentes delineados Incerteza e tentativa de receber e expressar necessidades emocionais.


4
12 Dentados Tensão relativa à interação afetiva que pode ser libertada por
5 agressividade.

12 Objetos adicionais Por exemplo, um cigarro revela o envolvimento com uma fonte direta de
6 gratificação oral. Pode ser uma sobrecompensação da ansiedade por
receber afeto, adotando uma posição de autossuficiência.
12 Ausência Défice severo na interação afetiva, incapacidade de fazer contacto. O
7 sujeito sente-se desligado dos outros significativos. Comum em
quadros depressivos.

12 Bem cuidado(s) Virilidade, vitalidade sexual ou busca compensatória de demonstrar


8 virilidade. Sinal de status social.

12 Desenhados na mulher Ambivalência sexual. Possível conflito com a mãe.


Ba
9 rba
13 e/ Enfâse na barba Necessidade de dominância mais social que sexual. Sentimento de
ou
0 impotência social.
big
13 od Reforçados em figura de perfil Compensação por debilidade e indecisão. Necessidade de parecer
1 e socialmente dominante ou desejo de chamar a atenção.
13 Ausência -------------------------------------------------------------------------------------------------
2 ----------------------------
13 Desproporcionalmente pequeno Sentimento de inferioridade e inadequação.
3

13 Desproporcionalmente grande Tendências agressivas e, se for muito exagerado, pode significar


4 sentimentos compensatórios de fraqueza e indecisão, medo de
responsabilidade e impulsos fortes de autoafirmação.
Qu
13 eix Quadrado Afirmação social ou sexual. Firmeza. Símbolo masculino.
5 o

13 Redondo Delicadeza e feminilidade.


6
13 Ausência Passividade severa ou evitamento de uma posição assertiva.
7

13 Proporcional Bem-estar, equilíbrio entre emoções e controlo.


8
13 Desproporcionalmente grande Necessidade de ter distância entre pensamentos e ações devido à
9 ansiedade em relação a um possível comportamento impulsivo, o que
implica inibição de comportamentos, pensamentos e fantasias que
interferem com o controlo. Conflitos decorrentes da força do superego.
14 Desproporcionalmente pequeno Consciência de problemas de controlo, mas sentimento subjacente de
0 sobrecarga na integração corpo-mente. Perceção de menor
capacidade cognitiva e de controlo comportamental, podendo adotar
uma postura passiva ou inibida de forma a obter controlo.
14 Com distorção na forma, no contorno ou no Conflito e dificuldade em controlar os impulsos corporais.
1 negrito
14 Pe Representado com uma linha Imaturidade e dificuldade na coordenação dos aspetos intelectuais e
2 sc instintivos.

14 Curto e largo Comportamento impulsivo. Conduta guiada pelos instintos.
o
3 Mecanismos de compensação.
14 Fino e longo Dificuldade em controlar e em dirigir impulsos instintivos. Sujeito com
4 uma elevada consciência dos impulsos corporais, manifestando um
grande esforço para os conter. Supercontrolo repressivo, afastamento
da vida emocional ou ansiedade.

14 Linha única Sentimento de inadequação quanto a ser bem-sucedido no controlo


5 dos impulsos físicos.
14 Ausência Dificuldades na coordenação dos impulsos, sensação de desamparo
6 perante os impulsos, comportamento impulsivo, com controlo interno
pobre, imaturidade e regressão. Cabeça diretamente sobre os ombros
– fraco controlo da atividade cognitiva. Cabeça separada do corpo –
profunda falta de controlo das reações físicas com a possibilidade de
comportamento dissociativo e/ou perturbação do pensamento.
14 Proporcionais Flexibilidade e harmonia com o poder interno.
7

14 Desproporcionais (ex: um maior que o outro) Desequilíbrio interno, conflitos sexuais ou dificuldades de se impor no
8 mundo. Sentimentos de ambivalência. Por um lado, sente-se capaz de
assumir responsabilidade, por outro, sente-se inadequado para a
tarefa.
14 Estreitos em relação ao corpo Sentimento de inferioridade e inadequação. Comum em quadros
9 depressivos e somáticos.
15 Geométricos, em linha reta ou quadrados Imaturidade psíquica, com atitudes hostis e super defensivas.
0 O Necessidade de se impor no ambiente.
mb
15 ros Vergados Culpa, vergonha, sensação de excesso de responsabilidades. Comum
1 em quadros depressivos.
15 Exagerados Necessidade de sobrecompensar a sensação de inadequação,
2 assumindo mais responsabilidade. Tendência a dominar situações ou a
assumir demasiada autoridade. Sugere Distúrbio da Personalidade
Narcísica.

15 Grandes Desejo de afirmação, agressividade, autoridade, necessidade de se


3 mostrar forte e de dominar o ambiente.
15 Pequenos Submissão e/ou sentimentos de inferioridade.
4

15 Ausência Evitamento extremo da assunção da responsabilidade com a


5 implicação de sentimentos severos de inadequação. Possibilidade de
distúrbio neurológico ou défice cognitivo.
15 Proporcionais, flexíveis e relaxados Bom ajustamento pessoal e capacidade de inter-relação com o
6 ambiente.
15 Longos e fortes e/ou grossos (que chegam Ambição, com certo poder de realização, capacidade de luta, domínio;
7 abaixo dos joelhos) facilidade em estabelecer contacto com os outros ou com o ambiente.
Necessidade de uma figura materna protetora ou agressividade dirigida
ao ambiente e aos outros.
15 Mais largos que o corpo Dificuldade nas relações com as pessoas e/ou com o ambiente.
8 Fantasia e ambição maior que a capacidade de realização.
15 Longos e finos (que chegam abaixo dos Debilidade física ou psíquica, sentimento de inadequação e
9 joelhos) insuficiência, amplos horizontes mas sem capacidade de manipulação
ou realização. Insegurança e impotência. São braços que não podem
realizar nada e que não reagem aos estímulos interiores.

16 Numa só linha Marcados sentimentos de inadequação no contato com as pessoas e


0 sinal de deterioração.

16 Curtos ou pouco compridos para alcançar a Retraimento. Contato limitado com o ambiente e com as pessoas.
1 cintura Inibição. Passividade.

16 Voltados para a frente Disposição para o contato.


2
16 Afastados para os lados ou pendentes ao Passividade, dificuldades de iniciativa, inatividade, incapacidade e
3 longo do corpo dependência ou sentimento de culpa. Comum em quadros
depressivos.

16 Rígidos apertados ao corpo Controlo interno rígido, falta de flexibilidade. Relações interpessoais
4 pobres, dificuldade em aproximar e estabelecer relações com as
pessoas. Medo vinculado a impulsos hostis, passividade do ego.

16 Voltados para trás Inibição, culpa, relutância, medo do contato com as pessoas e/ou
5 ambiente, falta de confiança, insegurança em participar no ambiente e
necessidade em controlar a expressão de impulsos agressivos ou
hostis.
16 Um para a frente outro para trás Evasão ou ambivalência entre agredir e acariciar.
6 Br


16 os Cruzados no peito Atitudes de suspeita, fuga, desafio, insegurança ou hostilidade.
7
16 Na horizontal de forma mecânica, em ângulo Contato superficial com o meio.
8 reto com a linha do corpo

16 Um para cima outro para baixo Conflito entre ambição e inatividade com solução na fantasia.
9
17 Estendidos para o exterior (ambiente) Necessidade de afeto ou de maior participação social. Sentimento de
0 inferioridade e/ou inadaptação.

17 Para cima e rígidos Fantasias ambiciosas ou culpa.


2
17 A negrito ou sombreados Conflito, dificuldade de contato com o mundo exterior e sentimentos de
3 menos valia, de culpa por impulsos agressivos. Comum em quadros
depressivos.

17 Amputados Sentimento de castração, dificuldade em conter o fluxo dos impulsos e


4 inabilidade para contatar e realizar.
17 Ausência • Dois braços: passividade, sentimento de inferioridade,
5 desamparo, abandono, dificuldade de realização, oposição ao
grupo ou grande sentimento de culpa. Ansiedade por condutas
socialmente não aceitáveis e necessidade de automutilação.
Comum em crianças pequenas (antes dos 4 anos),
esquizofrénicos, quadros depressivos de sujeitos que sofrem
rejeição materna e em indivíduos com possíveis tendências
suicidas.
• De um braço: processo de repressão de algo que está a
bloquear a conexão com o ambiente, resultando em
ambivalências;
• Um braço escondido: processo mais consciente de invasão
devido à ambivalência sobre a relação com o meio;
• Dois braços escondidos: invasão severa e constrição na
capacidade de se conectar;
• Um braço incompleto: constrição/ inibição de ação.

17 Médias e proporcionais Harmonia interna com facilidade para estabelecer contato com as
6 pessoas e com o meio.
17 Ausentes ou com contorno impreciso Falta de confiança nos contatos sociais, na produtividade ou ambos,
7 possibilidade de contato limitada, com retraimento, passividade,
dificuldades no toque e na manipulação.
• Uma mão incompleta: ambivalência, constrição e inibição;
• Duas mãos incompletas: conflito em controlar o meio com maior
grau de ambivalência, constrição e inibição;
• Quando não é desenhada uma mão e os braços sim:
ambivalência sobre assumir o controlo.
17 No bolso Possibilidade de contato limitada, passividade do ego, sentimento de
8 menos valia e/ou punição. Defesa contra a atuação de impulsos
proibidos com as mãos (ex: roubo).
17 Escondidas ou atrás das costas Falta de confiança no relacionamento com as pessoas, dificuldade no
9 contato e/ou sentimentos de culpa.
• Uma mão escondida: evasão relativamente a exercer controlo;
• Duas mãos escondidas: evasão severa e constrição.

18 Pequenas com dedos pontiagudos Inadequação, age de forma clandestina e hostil para exercer controlo.
0
18 Largas com dedos pontiagudos Comportamento hostil e agressivo no sentido de alcançar controlo.
1

18 Cruzadas na zona central Preocupação com a sexualidade. Erotismo.


2

18 Desapegadas dos braços ou dedos Distorção da realidade com possibilidade de comportamento
os
3 desapegados das mãos dissociativo.

18 Pendentes Abandono, tendência à inércia e dificuldade de atuação. Comum em


4 quadros depressivos.
18 Abertas Necessidade de afeto e de estabelecimento de relações com o outro.
5
18 Fechadas Dificuldades nas relações sociais, fantasia de agressividade ou
6 agressividade dissimulada.

18 De perfil Constrangimento dos seus efeitos para controlar o meio.


7
18 Desproporcionalmente pequenas Sentimento de culpa e/ou inadequação, menos valia, timidez
8 agressividade reprimida. Comum em quadros depressivos.
18 Desproporcionalmente grandes Expressão de poder, ambição, domínio, agressividade, impulsividade
9 ou sentimentos compensatórios por debilidade, insuficiência de
manipulação e inaptidão nos aspetos mais refinados das relações
sociais. Sobrecompensação de sentimentos de inadequação relativos a
controlar o meio, sendo híper ativos ou assertivos.

19 Maiores em relação às restantes partes do Ambição, poder, domínio ou sentimentos de menos valia, impotência e
0 corpo dificuldades no contato.
19 Sombreadas Ansiedade e/ou culpa relativas a atividades de manipulação contacto.
1

19 A segurar um objeto Forma de compensar a ansiedade de obter controlo.


2
19 Médios e proporcionais -------------------------------------------------------------------------------------------------
3 ----------------------------

19 Cuidadosamente articulados e/ou muito Perfecionismo. Traços obsessivos.


4 detalhados
19 Sem a palma da mão Agressividade. É comum em crianças pequenas, mas, quando combina
5 com outros traços, significa agressividade infantil.
19 Muito curtos ou muito longos Sentimentos de culpa.
6

19 Finos e longos Equilíbrio ou sentimentos de inferioridade, desejo de afirmação ou


7 hostilidade (depende da globalidade do desenho).
De
19 De Grossos e curtos Agressividade reprimida, dificuldades de inter-relação e hostilidade.
do
8
s
19 da Rasurados Sentimentos de culpa, de inadequação, impotência, de menos valia,
9 s conflitos ou agressividade reprimida ou impulsividade e ansiedade de

autoafirmação.
os
20 Menos de cinco dedos Comum em crianças, no adolescente e adulto sugere imaturidade,
0 ambição, agressividade ou disposições aquisitivas.
20 Cerrados Repressão ou recalcamento da agressividade.
1

20 Em forma de pétala Regressão, distorção e falta de controlo, que são sugestivos de


2 distúrbio neurológico.
20 Como palitos, compridos e pontiagudos Agressividade e imaturidade. São dedos capazes de cortar, espetar,
3 agarrar e agredir.

20 Ausência -------------------------------------------------------------------------------------------------
4 ----------------------------
20 Proporcional Harmonia interna e equilíbrio entre a vida instintiva e emocional.
5

20 Pequeno e/ou estreito Inibição, constrição emocional, negação dos impulsos instintivos e/ou
6 sentimentos de inferioridade.
20 Arredondado com linhas suaves Submissão e introversão. Símbolo feminino.
7
20 Grande e/ou longo Impulsos não satisfeitos. Pode assinalar a existência de traços
8 esquizóides. Comum em quadros de Personalidade Narcísica.
20 Tór Rígido Defesas contra emoções, dificuldades em expor-se.
9 ax/
tro
21 Quadrado com ângulos Extroversão. Agressividade. Símbolo masculino.
nc
0 o
21 Sombreamento, negrito ou contorno duplo Ansiedade face ao desenvolvimento corporal, preocupação com o
1 poder físico ou expressão da masculinidade. Comum em quadros
somáticos.
21 Com pêlos Desejo de masculinidade, necessidade de conferir um aspeto
2 masculino. Narcisismo.

21 Ausência Regressão severa, perturbação emocional com aguda ansiedade em


3 relação ao corpo e necessidade de recalcar ou negar os impulsos
corporais. Possibilidade de um distúrbio neurológico, do pensamento
ou de um défice cognitivo.
21 Grandes ou desenhados com muito cuidado Sobrecompensação pela ansiedade relativa à dependência na
4 gratificação, com consequente sobrevalorização da capacidade sexual
e da atratividade.
• Se desenhados por um rapaz: transmitem preocupação com a
capacidade de nutrição. Se desenhados de uma forma
sexualmente provocativa sugere sobrecompensação pela
necessidade de dependência não satisfeita, exagerando ou
sobre idealizando o valor e desejabilidade, com a possibilidade
de comportamentos de voyerismo;
• Quando desenhados por raparigas: identificação com a mãe,
erotismo oral, necessidade de alimentação e de cuidado ou
constrangimento em relação ao próprio busto. Comum em
Sei
adolescentes.
os
21 Pequenos ou apenas assinalados Preocupação reprimida com os seios dificuldade em assumir o
5 crescimento. Inadequação na satisfação da necessidade de
dependência ou como fonte de poder sexual/ atração.
21 Ausência Sentimento de frustração da necessidade de dependência.
6 • Quando um rapaz (adolescente) não desenha os seios
femininos transmite recusa em depender da necessidade de
gratificação e perceção da mulher como uma figura
sexualmente imatura;
• Quando uma rapariga (adolescente) não desenha os seios
femininos representa inadequação enquanto figura sexualmente
madura.
21 Adequada Harmonia entre a zona superior e inferior, entre os impulsos e a razão.
7
21 Sombreada, traços reforçados ou Ansiedade em relação à divisão da zona superior e inferior, repressão
8 interrompidos na esfera sexual, ambivalência entre expressão e controlo corporal na
área da sexualidade.
21 Cin Desproporcionalmente grande Sobrecompensação da ansiedade relacionada com a contenção ou
tur
9 controlo da ação sexual através de medidas excessivamente restritivas
a
de controlo.

22 Desproporcionalmente pequena Sentimentos de sobrecarga e inadequação relativamente à tarefa de


0 conter e controlar o comportamento sexual.
22 Ausência Evitamento da necessidade de conter ou controlar o comportamento
1 sexual.

22 Médias no comprimento e grossura -------------------------------------------------------------------------------------------------


2 ----------------------------
22 Juntas, fechadas ou apertadas Rigidez e inibição sexual.
3

22 Juntas e rígidas, sem sinal de movimento Self fechado para o mundo, estagnação entre a fantasia e a
4 capacidade de realização. Impulsos internos mantidos sob um controlo
rígido.
22 Cruzadas Ansiedade sexual e inibição.
5
22 Afastadas Sobrecompensação por insegurança adotando uma postura de desafio.
6

22 Separadas do tronco Ansiedade severa de manobrar o mundo; distorção da perceção da


7 realidade.
22 Longas e grossas Desejo de contato, falta de possibilidade de realizar a ambição
8 desejada ou fuga.
22 Longas e finas Sentimentos de inadequação e dependência.
9

23 Curtas e finas Sentimentos de inadequação, inibição e passividade.


0
23 Curtas e grossas Falta de autonomia. Dependência.
1 Per
na
23 s Musculadas Sentimento de assertividade ou de agressividade.
2
23 Representadas com linhas Sentimentos de inadequação e insegurança.
3

23 Ausência da zona de bifurcação das pernas Imaturidade, desajuste ou conflito psicossexual.


4
23 Disparidade no tamanho das pernas Ambivalência referente ao impulso para a autonomia ou independência.
5 (comprimento, largura ou ambos) Angústia face à realidade. Comum em quadros depressivos.

23 Enfâse nos joelhos Preocupação com corpo, insegurança, imaturidade afetiva ou sexual.
6 Comum em quadros de Distúrbio da Personalidade Obsessivo-
compulsiva.
23 Ausência Bastante raro, sugerindo sentimentos de constrição e de castração
7 ambiental, deterioração. Comum em esquizofrénicos.
• Uma perna: algo que bloqueia o processo de pensamento de
manobra no mundo;
• Duas pernas: desamparo e inadequação, evocando sentimentos
de depressão e fuga;
• Uma perna escondida: evasão como resposta a uma
ambivalência;
• Duas pernas escondidas: resistência severa e evasão;
• Uma perna incompleta: sentimentos de ambivalência que
resultam em constrição e inibição de ação;
• Duas pernas incompletas: constrição e inibição severas.

23 Tamanho médio -------------------------------------------------------------------------------------------------


8 ----------------------------
23 Sombreados, borratados ou distorcidos Conflitos, insegurança, constrição e/ou dependência.
9

24 Desproporcionalmente grandes Necessidade dessegurança, de demonstrar virilidade ou sentimento de


0 inadequação sexual.
24 Desproporcionalmente pequenos Sentimento de inadequação em relação à autonomia, com consequente
1 medo e passividade.

24 Desproporcionalmente largos Sobrecompensação de sentimentos de inadequação no que toca à


2 autonomia.
24 Para cada lado Indecisão, ambivalência, dissimulação do conflito ou oposição.
3
24 Pontiagudos Agressividade e hostilidade na busca de autonomia.
4
24 Pé de “galinha” Perceção da realidade severamente distorcida com possibilidade de
5 um distúrbio neurológico ou de pensamento ou ainda défice cognitivo.

24 Redondos ou ovais sem detalhes Imaturidade e autonomia restrita.


6

24 s Com calcanhares e dedos Agressividade sexual e símbolo de castração.
7

24 Com calcanhar muito acentuado Falta de suporte, dificuldades em evoluir.


8
24 Tocam a base da página Sentimentos de inadequação e insegurança. Necessidade de suporte.
9

25 Separados das pernas Sentimentos de ansiedade severa na procura de autonomia. Tem como
0 implicação a distorção da realidade com possibilidade de
comportamento dissociado.
25 Dedos dos pés numa figura vestida Agressividade.
1

25 Em direções opostas Indecisão.


2
25 Ausência Timidez, insegurança, falta de autonomia, sentimento inferioridade e de
3 castração.
• Duas pernas e um pé: bloqueio da perceção. Sugere
ambivalência no que se refere a ser autónomo;
• Dois pés não desenhados: sensação severa de inadequação no
que toca a ser independente, acompanhada de distorções da
imagem corporal e da perceção da realidade.
25 Representação de órgãos sexuais em Agressividade, conflitos familiares, oposição aberta ao ambiente,
Ge
4 crianças com mais de 5 anos dificuldades afetivo, falta de adaptação ao meio ou patologia mais
nit
séria envolvendo ansiedade aguda em relação ao corpo e pobre
ais
controlo dos impulsos.
25 Adequados Perceção adequada e ajustamento ao meio.
5

25 Uso limitado de detalhes não essenciais Bom teste com a realidade e relação equilibrada com os objetos.
6
25 Inadequados ou uso mínimo de detalhes Fuga e/ou conflito na área representada ou simbolizada pelo detalhe,
7 Det essenciais dificuldade de entendimento, insegurança, energia reduzida,
alh sentimento de vazio e retraimento. Comum em quadros depressivos.
es
25 Excessivos Insegurança, sentimento de que o mundo é incerto e/ou perigoso,
8 rigidez, tendência a defender-se contra o caos externo ou interno
criando um mundo rigidamente organizado e altamente estruturado.
Pode indicar a presença de traços obsessivos.

25 Bizarros (ex: transparências: órgãos internos Sugerem desordem emocional, porém, em crianças pequenas, não
9 vistos por meio da roupa ou pele) apresentam significado patológico. Em adultos sugere esquizofrenia.
26 Brincos Preocupação com a aparência. Se desenhadas com muito cuidado
0 sugere reações obsessivas, se desenhadas de forma muito elaborada,
sugere tendências exibicionistas.
26 Luvas Esconder sentimentos em relação ao controlo.
1

26 Chapéu sob o cabelo Status social (se muito enfeitado), necessidade de proteção, conduta
2 sexual primitiva ou dissimulação sexual.
26 Chapéu sem outras roupas Regressão.
3

26 Capacete Repressão e/ou tentativa de controlo das fantasias.


4
26 Sapatos (excessivamente detalhados) Preocupação obsessiva com a questão da autonomia. Exibicionismo
5 compensatório para o sentimento de inadequação.

26 Botas Necessidade de apresentar algo melhor do que sapatos normais,


6 Ro sugerindo uma necessidade de reforço ou proteção no alcance da
up autonomia.
a/
26 Botões Forte dependência materna. As crianças pequenas costumam associar
ac
7 o botão com o umbigo indicando uma simbiose com a mãe.
es • Excessivos: preocupação com a necessidade de atingir
sór
ios segurança, resultando em dependência e na necessidade de
chamar a atenção;
• Elaborados: comportamento exibicionista na perseguição de
necessidades de dependência;
• Pequenos: de privação e passividade na procura de satisfação
na necessidade de dependência.
26 Roupa completa Ajustamento interno e com a sociedade.
8
26 Muito detalhada Narcisismo. Egocentrismo. Traços obsessivos.
9

27 Roupa íntima Exibicionismo e/ou egocentrismo.


0
27 Uniforme e/ou fantasia Insegurança, identidade em nível de fantasia, desprezo e hostilidade
1 em relação a si e medo de não agradar.

27 Trajes de policiais ou bandidos Encontrados em crianças com grandes problemas com os pais.
2

Cores

Separadas Expansão, porém com emoções controladas ou dirigidas, desejo de ordem e equilíbrio.

Mescladas Menor controlo emocional.


Sobrepostas Regressão, conflito emocional e conflito na relação eu-mundo.

Desordenadas,
justapostas de modo Desorganização psíquica. Ausência de limites.
confuso
Cuidadosamente
dispostas, ocupando Desejo de perfeição e disciplina rígida. Comum em quadros de Personalidade Obsessivo-Compulsiva
toda a área disponível
Veicula o conhecimento, a curiosidade, assim como a alegria de viver. A criança que desenha, muitas vezes, com
a cor amarela é muito expressiva. De natureza generosa, é extrovertida, muito otimista mas, sobretudo, muito
Amarelo
ambiciosa. É exigente em relação a si própria e em relação aos outros. Se usado extensivamente, o amarelo
transmite uma vontade de se libertar de restrições na expectativa de uma maior felicidade.

É a última cor que a criança distingue. Simboliza a paz, a harmonia e a tranquilidade. A criança que prefere o azul
Azul é mais introvertida. Os seus amigos são poucos e ocasionais. Se o azul for usado de forma deslocada no desenho
da criança poderá querer dizer que esta perceciona o seu ambiente como exigente.
É a cor que purifica e neutraliza. Pode ser um agente que elimina definitivamente os elementos passados. É como
Branco se recomeçasse de novo e negasse tudo. O aspeto positivo menciona o infinito, o intemporal. A criança não quer
ou não deseja nenhum entrave nos gestos.

Cor ligada à estabilidade, à estrutura e à planificação. Pode significar que a criança apresenta necessidade de
Castanho conforto e segurança. Quando esta cor está bem integrada na forma e no desenho, indica que a criança é estável
e minuciosa naquilo que faz. É de natureza paciente, organizada e não muito divertida.

O cinzento representa a oscilação entre conhecido e o desconhecido. A criança que desenha as suas formas
usando o cinzento encontra-se num período de transição. Se for uma cor muito frequente, pode significar que tem
Cinzento dificuldade em afirmar-se nas suas escolhas e pode ser facilmente influenciável. Isto quer dizer que ela terá
tendência a reagir, nas mais variadas situações, como acha que os outros desejam. O tempo cinzento poderá
indicar que esta criança rumina constantemente em frustrações passadas.
É uma cor que exprime a necessidade do contacto social e público. A criança que a prioriza demonstra espírito
de equipa e de competição, sobretudo se lhe é dado um certo poder de liderança. É uma criança de natureza
Laranja impaciente e, por isso, os seus gestos e a linguagem são rápidos e mesmo precipitados. Sabe afirmar-se
facilmente ao pé dos seus e face a novos contextos. É uma cor relacionada com a ambivalência (relaxamento vs.
excitação)
A criança que utiliza o rosa procura a doçura e a ternura. Prefere conhecer ou estar em contacto apenas com as
coisas agradáveis e fáceis e adapta-se facilmente. O lado negativo é que mostra vulnerabilidade face às
Rosa
situações mais ou menos agradáveis. A usar o rosa a criança dá a perceber ao analista que gosta do estatuto de
criança.

Cor que representa o inconsciente, aquilo que não se vê. A criança que utiliza o preto indica-nos que tem
confiança e que não tem medo do amanhã pois possui a capacidade de se adaptar facilmente aos imprevistos.
Por outro lado, a utilização desta cor também poderá significar que a criança dissimula os seus pensamentos
Preto
como uma forma de autoproteção. Quando usada extensivamente poderá indicar insatisfação, disforia e
depressão. Ao percecionar que a criança usa a cor preta e a cor azul o analista pode concluir que esta pode ser
uma criança depressiva, com um lado derrotista.

Cor que representa a impulsividade e a gentileza. Pode traduzir vontade subjacente de ser reconhecido como
Púrpura especial, imaturidade e responsabilidade. O seu uso extensivo pode significar vontade de alcançar uma relação
mágica ou poder sobre os outros.
Cor que reflete a curiosidade, o crescimento, o conhecimento e o bem-estar. A criança que utiliza extensivamente
o verde demostra maturidade, compressão e vontade de experienciar. De natureza sensível e intuitiva, depressa
Verde sabe quando lhe mentem ou quando lhe dissimulam determinados factos. A sua imaginação verifica-se pela sua
iniciativa. Por outro lado, se nos desenhos o verde é mal utilizado pode significar vontade de aumentar o valor
próprio através da assertividade e da dependência de um objeto idealizado.
É a primeira cor que a criança aprende a distinguir. A criança que prefere empregar o vermelho, em primeiro
lugar, indica-nos que é de natureza energética, de espírito competitivo ou agressiva e ansiosa. Esta cor tem uma
Vermelho
qualidade visceral e representa, por isso, o sangue, a vida, o ardor nos gestos. A criança à primeira vista não se
demostra agressiva, de modo a que, a ansiedade e a angústia virão à superfície em expressão exagerada.
A criança que usa a cor violeta distingue-se facilmente na sua atitude e no seu comportamento - é uma criança
Violeta periódica. Quer isto dizer que se compromete com entusiamo, mas é passageiro; tanto é extrovertida, como
introvertida; por momentos integra-se, mas como consequência retira-se.

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