Trabalho realizado por:

• Carlos Diogo – 3ºAno TAG

• Diogo Martins – 3ºAno TBS
• Fábio Marques – 3ºAno TBS
• Gonçalo Jesus – 3ºAno TAG
• Gonçalo Garcia – 3ºAno TAG
 • A ORIENTAÇÃO, EMBORA NÃO TENDO AINDA ESSA DESIGNAÇÃO, SURGIU EM 1850 NOS MEIOS
MILITARES DOS PAÍSES NÓRDICOS, SENDO UTILIZADA COMO UM MEIO PARA MELHORAR A
UTILIZAÇÃO DA BÚSSOLA E DO MAPA, BEM COMO O ESPÍRITO DE GRUPO.

• O CONCEITO DO DESPORTO ERA CADA VEZ MAIS CLARO E IA CATIVANDO AS PESSOAS, O QUE
FEZ COM QUE FOSSE ORGANIZADA A PRIMEIRA ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO NO ANO DE 1897, EM
BERGEN, NORUEGA.

• EM 1904 A ORIENTAÇÃO FOI RECONHECIDA COMO MODALIDADE DESPORTIVA - O QUE TROUXE

AINDA MAIS NOTORIEDADE.

• ERNST KILLANDER, MAJOR SUECO E LÍDER DOS ESCUTEIROS, FOI O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA
ADAPTAÇÃO DA ORIENTAÇÃO À VERTENTE DESPORTIVA E PELA EXPANSÃO DA MODALIDADE,
PRINCIPALMENTE NA ESCANDINÁVIA. ERNST COMEÇOU POR CAPTAR PARA A ORIENTAÇÃO OS
JOVENS QUE SE AFASTAVAM DA CORRIDA E DO ATLETISMO. ALÉM DISSO, QUANDO VIU QUE A
ORIENTAÇÃO ESTAVA A PERDER PARTICIPANTES, DECIDIU FAZER A TRANSIÇÃO DO DESPORTO
PARA A NATUREZA, DE FORMA A CRIAR UMA NOVA MOTIVAÇÃO PARA A SUA PRÁTICA.

• ISTO FEZ COM QUE O NÚMERO DE PARTICIPANTES NAS CORRIDAS AUMENTASSE, LEVANDO À
REALIZAÇÃO DO PRIMEIRO CAMPEONATO DISTRITAL, EM 1922, E NACIONAL, EM 1937, NA SUÉCIA.

• COM O SUCESSO DO DESPORTO E A RECONHECIDA IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DOS

JOVENS, EM 1942 FOI INTRODUZIDO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES, O QUE FEZ COM QUE FOSSE
(E AINDA É) UM DOS DESPORTOS MAIS PRATICADOS NO PAÍS.

• COM O CRESCIMENTO EXPONENCIAL DA MODALIDADE, FOI CRIADA A FEDERAÇÃO

INTERNACIONAL DE ORIENTAÇÃO, QUE FICOU RESPONSÁVEL PELA ORGANIZAÇÃO DO
CAMPEONATO EUROPEU E MUNDIAL, REALIZADOS PELA PRIMEIRA VEZ EM 1962 E 1966,
RESPETIVAMENTE.

• EM 1977, A ORIENTAÇÃO FOI RECONHECIDA COMO MODALIDADE PELO COMITÉ OLÍMPICO

INTERNACIONAL, E, DESDE AÍ, A FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ORIENTAÇÃO TEM TENTADO
INCLUIR O DESPORTO NOS JOGOS OLÍMPICOS.
• EM PORTUGAL O DESPORTO TAMBÉM ENTROU PELA VIA MILITAR,
COM A REALIZAÇÃO DO PRIMEIRO CAMPEONATO DAS FORÇAS
ARMADAS, REALIZADO EM MAFRA.

• NO INÍCIO DA DÉCADA DE 80, A MODALIDADE COMEÇOU A SER

PRATICADA PELA SOCIEDADE EM PORTUGAL, COM A PRODUÇÃO
DE ALGUNS MAPAS E A PROMOÇÃO DE ALGUNS ENCONTROS.

• ISTO FEZ COM QUE FOSSE CRIADA A FEDERAÇÃO PORTUGUESA

DE ORIENTAÇÃO, EM 1990.

• DA MESMA FORMA, A MODALIDADE TAMBÉM INCORPOROU O

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA A PARTIR DE 1996, TENDO
SIDO REALIZADO O PRIMEIRO CAMPEONATO NACIONAL DO
DESPORTO ESCOLAR EM 1997 E O CAMPEONATO MUNDIAL DE
ORIENTAÇÃO ESCOLAR EM 2002.
• A ORIENTAÇÃO É UMA MODALIDADE DESPORTIVA INDIVIDUAL QUE PODE SER
PRATICADA A PÉ OU ATRAVÉS DE UM MEIO DE TRANSPORTE NÃO
MOTORIZADO, ALIANDO A DIMENSÃO FÍSICA, COGNITIVA E EMOCIONAL. O
OBJETIVO DESTA MODALIDADE CONSISTE EM ESCOLHER O MELHOR TRAJETO
SEM AUXÍLIO EXTERNO, APENAS UMA BÚSSOLA, PARA, NUM TERRENO VARIADO
E DESCONHECIDO, PERCORRER UMA DISTÂNCIA NO MENOR TEMPO POSSÍVEL,
OU SEJA, EM CONTRARRELÓGIO. ESTE TRAJETO TEM QUE SER FEITO TENDO EM
CONTA UM MAPA, INICIALMENTE ENTREGUE, NO QUAL CONSTAM OS
DIVERSOS PONTOS DE CONTROLO, CONSIDERADOS COMO BALIZAS, QUE
SÃO DE PASSAGEM OBRIGATÓRIA E ONDE É NECESSÁRIO CADA DESPORTISTA
MARCAR O SEU CARTÃO DE CONTROLO COM O PICOTADOR PARA
CONFIRMAR A SUA PASSAGEM.

EXEMPLO DE UM PERCURSO, COM O

LOCAL DE PARTIDA, OS VÁRIOS
PONTOS DE CONTROLO (CÍRCULOS)
DISTRIBUÍDOS NO TERRENO E A META.
• O ATLETA TEM DE PASSAR POR TODOS ESSES PONTOS, NO ENTANTO, O CAMINHO
QUE IRÁ SEGUIR ENTRE CADA PONTO FICA AO SEU CRITÉRIO. ESTA LIBERDADE
PARA O ATLETA ESCOLHER O PRÓPRIO ITINERÁRIO, POSSIBILITA A COMUNHÃO
COM A NATUREZA, FAZENDO COM QUE ELE SEJA PARTE INTEGRANTE DO ESPAÇO
QUE PERCORRE, O QUE É UM DOS PRINCIPAIS FATORES ATRATIVOS PARA A
PRÁTICA DESTE DESPORTO.

• A ORIENTAÇÃO PODE SER PRATICADA EM QUALQUER LUGAR DESDE QUE EXISTA

UM MAPA DESSA ÁREA – FLORESTA, MONTANHAS, PRADOS, ÁREAS URBANAS -, O
QUE FAZ COM OS PERCURSOS ONDE SE DESENROLAM AS PROVAS SEJAM MUITO
VARIADOS, COM CARACTERÍSTICAS DISTINTAS: SUPERFÍCIES DE AREIA, VEGETAÇÃO
CERRADA, ÁREA ROCHOSAS E ACIDENTADAS. A DISTÂNCIA DOS PERCURSOS, ASSIM
COMO O SEU NÍVEL DE DIFICULDADE,VARIA CONSOANTE O ESCALÃO DO ATLETA.

• ESTA MODALIDADE ALIA O “CORRER” AO “PENSAR COMO CORRER”, POR ISSO, É

NECESSÁRIO, ALÉM DA PREPARAÇÃO FÍSICA, A CAPACIDADE DE INTERPRETAR
SINAIS, DETERMINAR POSIÇÕES EM RELAÇÃO AO TERRENO E ENCONTRAR
CAMINHOS QUE FACILITEM UMA PROGRESSÃO MAIS RÁPIDA, O QUE OBRIGA AO
TREINO DE LEITURA E DE RAPIDEZ DE ORIENTAÇÃO. POR ISSO, PODEMOS DIZER
QUE A ORIENTAÇÃO É UM DOS POUCOS DESPORTOS EM QUE UM PARTICIPANTE
COM POUCA CAPACIDADE FÍSICA PODE VENCER A PROVA, BASTA TER A TÉCNICA
MAIS AVANÇADA PARA EVITAR OS ERROS E ESCOLHER A MELHOR ROTA.
 • COMO FOI REFERIDO ANTERIORMENTE, É NECESSÁRIO ALGUM EQUIPAMENTO PARA A
PRÁTICA DE ORIENTAÇÃO. OS MATERIAIS PODEM TER DUAS FINALIDADES:

1. FAZEM PARTE DAS REGRAS

2. AJUDAM NA PRÁTICA DO JOGO.

MAPA

• O MAPA É UMA CARTA TOPOGRÁFICO ONDE CONSTAM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS

PARA A COMPETIÇÃO. NELE ESTÁ REPRESENTADO O LUGAR A EXPLORAR COM UMA
REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA DA SUPERFÍCIE DA TERRA VISTA DE CIMA E REDUZIDA EM
DIMENSÃO.

• OS MAPAS TÊM QUE SER ELABORADOS DE ACORDO COM AS NORMAS DA FEDERAÇÃO

INTERNACIONAL DE ORIENTAÇÃO, CONSTANDO ALGUNS ELEMENTOS COMO A LEGENDA,
ESCALA E EQUIDISTÂNCIA (ATUALMENTE UTILIZAM-SE ESCALAS DE 1/10.000 (1CM = 100M)
OU 1/15.000 (1CM = 150M)) E A HOMOLOGAÇÃO DA FEDERAÇÃO NACIONAL.

O MAPA DE ORIENTAÇÃO TEM ALGUMAS CARACTERÍSTICAS PARTICULARES:

MAPA DE ORIENTAÇÃO E RESPETIVA LEGENDA
o REPRESENTA COM A MAIOR CLARIDADE POSSÍVEL TODAS AS CONDIÇÕES DO TERRENO;

o OFERECE INFORMAÇÃO COMPLETA E DETALHADA DOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM A

NATUREZA PAISAGÍSTICA DE UMA DETERMINADA ÁREA;

o É RESISTENTE AO VENTO, DE FORMA QUE SEJA FACILMENTE UTILIZADO EM COMPETIÇÃO;

o É FACILMENTE LEGÍVEL, MESMO À NOITE;

 BÚSSOLA

• A BÚSSOLA É UM OBJETO COM UMA AGULHA MAGNÉTICA QUE É ATRAÍDA PARA O

POLO MAGNÉTICO TERRESTRE. SERVE, ESSENCIALMENTE, PARA AUXILIAR NA
MEDIÇÃO DA DISTÂNCIA A PERCORRER ENTRE OS PONTOS DE CONTROLO DE UM
PERCURSO. ALÉM DISSO, É ATRAVÉS DA BÚSSOLA QUE OS ATLETAS CONSEGUEM
ENCONTRAR O CAMINHO CORRETO QUANDO SÃO OBRIGADOS A DESVIAR A SUA
ROTA PARA ULTRAPASSAR ALGUM OBSTÁCULO.

• EXISTEM BÚSSOLAS PRÓPRIAS PARA COMPETIÇÃO, AS QUE SE TRANSPORTAM

DIRETAMENTE EM CIMA DO MAPA E TAMBÉM AS QUE FICAM PRESAS AO DEDO.

• NO ENTANTO, ESTE É UM ACESSÓRIO EXTRA QUE, APESAR DE SER FUNDAMENTAL, É

OPCIONAL NA PRÁTICA DE ORIENTAÇÃO.

BÚSSOLA BALIZA

• A BALIZA É UM PRISMA QUADRANGULAR COM AS FACES QUADRADAS COMPOSTAS

POR UM TRIÂNGULO SUPERIOR BRANCO E UMA INFERIOR COR DE LARANJA, COM
UM TAMANHO DE 30 X 30CM.

• AS BALIZAS TÊM A FUNÇÃO DE INDICAR OS PONTOS DE CONTROLO, ESTANDO

IDENTIFICADAS NO TERRENO COM UM NÚMERO, DEVENDO, POR ISSO, ESTAR VISÍVEL
DE TODAS AS DIREÇÕES E COLOCADAS A 80CM DO SOLO. ASSIM, O ATLETA
CONSEGUE PERCEBER SE ESTÁ A IR DE ENCONTRO COM O CAMINHO CORRETO.

BALIZA
 CARTÃO DE CONTROLO

• O CARTÃO DE CONTROLO É COMPOSTO POR QUADRADOS

NÚMEROS PARA SEREM PICOTADOS QUANDO O ATLETA CHEGA
AOS SUCESSIVOS PONTOS DE CONTROLO. NELE ESTÁ INCLUÍDO
O NOME DO PARTICIPANTE, O PERCURSO, O ESCALÃO, AS HORAS
DE PARTIDA E DE CHEGADA E O TEMPO DEMORADO A REALIZAR
O PERCURSO.

CARTÃO DE CONTROLO PICOTADOR

• O PICOTADOR É UM ALICATE QUE SE ENCONTRA MONTADO OU

PENDURADO EM CADA PONTO DE CONTROLO JUNTO À BALIZA.

• É UTILIZADO PARA PERFURAR O CARTÃO DE CONTROLO COM O

PADRÃO RESULTANTE DOS SEUS DENTES METÁLICOS. ESTES
ALICATES TÊM TODOS UM PADRÃO DIFERENTE, O QUE FAZ COM
QUE A ORGANIZAÇÃO SAIBA SE TODOS OS PONTOS DE
CONTROLO FORAM VISITADOS.
PICOTADOR
 • APESAR DE QUALQUER TIPO DE PROVA DE ORIENTAÇÃO PODER SER
INVENTADA, DESDE QUE NÃO UTILIZE MOTOR OU QUALQUER MEIO QUE
POLUA O AMBIENTE, EXISTEM AS PRINCIPAIS MODALIDADES QUE SÃO
RECONHECIDAS PELA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ORIENTAÇÃO:
ORIENTAÇÃO PEDESTRE; ORIENTAÇÃO EM BTT; ORIENTAÇÃO DE PRECISÃO;
ORIENTAÇÃO EM SKI.

ORIENTAÇÃO PEDESTRE
• A ORIENTAÇÃO PEDESTRE É O TIPO DE PROVA MAIS COMUM E QUE TEM
MAIS PARTICIPANTES.

• NAS PROVAS DE MAIOR DIFICULDADE A DESLOCAÇÃO É FEITA EM CORRIDA,

EXIGINDO RESISTÊNCIA. NO ENTANTO, TAMBÉM HÁ PROVAS QUE TÊM A
VERTENTE RECREATIVA, EM QUE O PARTICIPANTE ADOTA O SEU PRÓPRIO
RITMO, SEM PREOCUPAÇÕES COMPETITIVAS, TENDO MAIS EM CONTA O
CONTACTO DIRETO COM A NATUREZA.

• ALÉM DO ASPETO FÍSICO, É NECESSÁRIO TAMBÉM CONSEGUIR INTERPRETAR

ORIENTAÇÃO PEDESTRE RAPIDAMENTE OS MAPAS E OS SINAIS NELE REFERENCIADOS PARA FAZER
ESCOLHAS RÁPIDAS E SEGUROS, ENVOLVENDO A COMPONENTE MENTAL.

• OS ATLETAS DEVEM, RECORRENDO APENAS AO MAPA E A UMA BÚSSOLA,

ENCONTRAR O TRAJETO, PASSANDO PELOS PONTOS DE CONTROLO, QUE
LHES PERMITA CONCLUIR A PROVA NO MENOR TEMPO POSSÍVEL.
 ORIENTAÇÃO EM BTT

• A ORIENTAÇÃO EM BTT É UMA DAS MODALIDADES MAIS RECENTES DE

ORIENTAÇÃO, UNINDO A AVENTURA DO CICLISMO COM A NATUREZA.

• A BICICLETA PARA A PROVA DEVE SER DE TODO O TERRENO.

• ESTA, PROVAVELMENTE, É A MODALIDADE DE ORIENTAÇÃO QUE EXIGE

MAIS ESFORÇO FÍSICO PORQUE, SENDO GERALMENTE AS PROVAS EM
FLORESTA E MONTANHA, OS CICLISTAS VÃO TER DE PASSAR POR TRILHOS
E NÃO POR ESTRADAS ALCATROADAS, ENQUANTO ESCOLHEM O
CAMINHO CORRETO.

ORIENTAÇÃO EM BTT
ORIENTAÇÃO DE PRECISÃO
• A ORIENTAÇÃO DE PRECISÃO É PRATICADA POR DEFICIENTES MOTORES,
VISANDO A CAPACIDADE DE INTERPRETAÇÃO DE CARTAS EM ÁREAS
NATURAIS E DA RELAÇÃO COM O TERRENO.

• A COMPETIÇÃO REALIZA-SE COM PERCURSO ESPECÍFICOS, EM QUE A

DURAÇÃO DO PERCURSO NÃO É CRONOMETRADA, VALENDO APENAS A
QUANTIDADE DE PONTOS DE CONTROLO MARCADOS CORRETAMENTE.

• DESTA FORMA, A ORIENTAÇÃO DE PRECISÃO DESTACA-SE POR SER UMA

ORIENTAÇÃO DE PRECISÃO MODALIDADE INCLUSIVA.
 ORIENTAÇÃO EM SKI
• A ORIENTAÇÃO EM SKI É UM DESPORTO DE INVERNO,
ADAPTADO AOS TERRENOS COM NEVE.

• NO TERRENO SÃO ABERTOS TRILHOS PARA FACILITAR

A LOCOMOÇÃO, SENDO ESTES ASSINALADOS NO
MAPA COM A COR VERDE E CLASSIFICADOS QUANTO
À SUA TRANSITABILIDADE.
• A ORIENTAÇÃO EM SKI ESTÁ, INCLUSIVE, PRESENTE
NOS JOGOS OLÍMPICOS DE INVERNO.

ORIENTAÇÃO EM SKI
A ORIENTAÇÃO É UMA MODALIDADE QUE NÃO DISPÕE DE REGRAS MUITO
RESTRITAS.

NO ENTANTO, HÁ ALGUMAS INDICAÇÕES A SEREM SEGUIDAS COMO:

• UTILIZAÇÃO DE UM FATO DE ORIENTAÇÃO – PROTEGE O CORPO DOS

ATLETAS CONTRA A VEGETAÇÃO MAIS DENSA E AGRESTE;
• UTILIZAÇÃO DE CANELEIRAS;
• CONSULTAR JUNTOS DAS ENTIDADES OFICIAIS SE ESTÃO REUNIDAS AS
CONDIÇÕES DE BOA NAVEGABILIDADE DO PERCURSO EM QUESTÃO,
TENDO ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CLIMATÉRICAS OU A OCORRÊNCIA
DE FENÓMENOS NATURAIS DE EROSÃO;
• NÃO PERCORRER OS TRAJETOS MAIS EXIGENTES DE FORMA ISOLADA;
• ESTAR CONTACTÁVEL NAS PROVAS, PARA PRECAVER UM
ACONTECIMENTO INESPERADO.
• LEVAR ALIMENTOS E LÍQUIDOS NECESSÁRIOS PARA SATISFAZER AS
EXIGÊNCIAS FÍSICAS DO PERCURSO.
A ORIENTAÇÃO É UMA MODALIDADE QUE NÃO DISPÕE DE REGRAS MUITO
RESTRITAS.

NO ENTANTO, HÁ ALGUMAS INDICAÇÕES A SEREM SEGUIDAS COMO:

• UTILIZAÇÃO DE UM FATO DE ORIENTAÇÃO – PROTEGE O CORPO DOS

ATLETAS CONTRA A VEGETAÇÃO MAIS DENSA E AGRESTE;
• UTILIZAÇÃO DE CANELEIRAS;
• CONSULTAR JUNTOS DAS ENTIDADES OFICIAIS SE ESTÃO REUNIDAS AS
CONDIÇÕES DE BOA NAVEGABILIDADE DO PERCURSO EM QUESTÃO,
TENDO ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CLIMATÉRICAS OU A OCORRÊNCIA
DE FENÓMENOS NATURAIS DE EROSÃO;
• NÃO PERCORRER OS TRAJETOS MAIS EXIGENTES DE FORMA ISOLADA;
• ESTAR CONTACTÁVEL NAS PROVAS, PARA PRECAVER UM
ACONTECIMENTO INESPERADO.
• LEVAR ALIMENTOS E LÍQUIDOS NECESSÁRIOS PARA SATISFAZER AS
EXIGÊNCIAS FÍSICAS DO PERCURSO.
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HTTP://ALFARRABIO.DI.UMINHO.PT/TERESIANO/DIV/DOCUM/9_ANO_ORIE
NTACAO.PDF

HTTPS://BUSSOLAS.COM/ARTIGOS/EQUIPAMENTO-NECESSARIO-PARA-
PRATICAR-ORIENTACAO

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IENTACAO_DESPORTO_COM_PES_E_CABECA.PDF

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AVENTUREIROS

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