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EXERCÍCIOS DE FORMATAÇÃO (1)

Texto 1
1. negrito no 1º parágrafo;
2. sublinhado no 3º parágrafo;
3. itálico no 2º parágrafo;
4. espaçamento entre linhas 1,5;
5. recuo de primeira linha 1,25;
6. justificado em todo texto;
7. sublinhado no 4º parágrafo;
8. itálico no 5º parágrafo;
9. tipo de letra: courier new;
Tamanho da fonte: 12

O glicerol está presente em todos os óleos e gorduras de origem animal e vegetal


(veja óleo vegetal e gordura) em sua forma combinada, ou seja, ligado a ácidos graxos
tais como o ácido esteárico, oleico, palmítico e láurico para formar a molécula de
triacilglicerol.
Os óleos de coco e de palma (óleo de dendê) contêm uma alta quantidade (70% a
80%) de ácidos graxos com cadeia carbônica de 6 a 14 carbonos. Estes rendem muito
mais glicerol do que os óleos contendo ácidos graxos de 16 a 18 carbonos, tais como
gorduras, óleo de algodão, soja, oliva e palma. O glicerol combinado está presente
também em todas as células animais e vegetais, fazendo parte de sua membrana
celular,3 na forma de fosfolipídios
Todo o glicerol produzido no mundo, até 1949, era proveniente da indústria de sabão.
Atualmente, 70% da produção de glicerol nos Estados Unidos ainda provém dos
glicerídeos (óleos e gorduras naturais) e, o restante, da produção do glicerol sintético
(subproduto da fabricação de propileno), da produção de ácidos graxos e também
como subproduto transesterificação de ésteres, onde é substituída como álcool ligado
aos de ácidos graxos pelo metanol ou etanol, resultando em biodiesel.4 5
Em 2000, a produção mundial de glicerol foi de 800 mil toneladas, sendo que 10%
disto foram oriundos de indústrias responsáveis pela produção de Biodiesel.
O glicerol é reconhecido como seguro para o consumo humano desde 1959, podendo
ser utilizado em diversos produtos alimentícios para os mais diversos propósitos. Os
níveis de DL50 em ratos são de 470 mg/kg e em porquinhos-da-índia de 7750 mg/kg.
Vários estudos mostraram que uma grande quantidade de glicerol (sintético ou natural)
pode ser administrada sem aparecimento de qualquer efeito adverso à saúde.
Texto 2
1. tipo de letra: Bell MT
2. tamanho: 11
3. justificado
4. espaçamento duplo
5. negritar 1º parágrafo
6. itálico 2º parágrafo
7. sublinhar 3º parágrafo
8. recuo especial na primeira linha de 1,25
9. negritar 4º parágrafo
10. sublinhar 5º parágrafo

A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado


nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de
partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo
campo magnético terrestre.1 Em latitudes do hemisfério norte é conhecida
como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619,2 em
referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e Bóreas, deus grego,
representante dos ventos nortes). Ocorre normalmente nas épocas de
setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é
conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma
referência direta ao fato de estar ao Sul.3
O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável
em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus.4
Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo
também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em
laboratório.
A aurora aparece tipicamente tanto como um brilho difuso quanto como
uma cortina estendida em sentido horizontal. Algumas vezes são formados
arcos que podem mudar de forma constantemente. Cada cortina consiste de
vários raios paralelos e alinhados na direção das linhas do campo
magnético, sugerindo que o fenômeno no nosso planeta está alinhado com
o campo magnético terrestre. Da mesma forma a junção de diversos fatores
pode levar à formação de linhas aurorais de tonalidades de cor específicas.
A aurora polar terrestre é causada por elétrons de energia de 1 a 15 keV,
além de prótons e partículas alfa, sendo que a luz é produzida quando eles
colidem com átomos da atmosfera do planeta, predominantemente oxigênio
e nitrogênio, tipicamente em altitudes entre 80 e 150 km. Cada colisão
emite parte da energia da partícula para o átomo que é atingido, um
processo de ionização, dissociação e excitação de partículas.
Texto 3
1. justificado
2. tipo de letra: cambria
3. tamanho da fonte: 12
4. recuo especial deslocamento 1,25
5. espaçamento simples
6. sublinhar 1º parágrafo
7. negritar 2º parágrafo
8. itálico 3º parágrafo
9. negritar 5º parágrafo
10. sublinhar 4º parágrafo

Ácaro é a designação comum dada aos animais pertencentes à subclasse


Acari da classe Arachnida (os aracnídeos). A palavra acari deriva do grego
akares, 'pequeno'. A maioria dos adultos mede entre 0,25 e 0,75 mm de
comprimento, embora existam espécies ainda menores. Os carrapatos são
os que alcançam maior tamanho, chegando a até 3cm, após ingerirem
sangue, como por exemplo, o carrapato-estrela, vetor da bactéria causadora
da febre maculosa.
O grupo apresenta aproximadamente 55 mil espécies descritas, compondo
aproximadamente 5.500 gêneros e 1.200 subgêneros, representados em 540
famílias. Entretanto, estimativas do real número de espécies de ácaros vão
de 500 mil a 1 milhão, pois novas espécies são encontradas rotineiramente,
até mesmo em substratos que já foram bem estudados.
A grande capacidade de adaptação, relacionada com a plasticidade
evolutiva e o pequeno tamanho relativo, possibilitou a conquista de
diversos ambientes aquáticos e terrestres, de forma que os ácaros ocupam
uma variedade maior de habitats do que qualquer outro grupo de
artrópodes. São componentes significantes do zooplâcton e associados a
algas, bem como da fauna arbórea. Também ocorrem em grande número
nas camadas de húmus que cobrem florestas, gramas e solos agrícolas.
Além disso, por causa do tamanho, são facilmente levados pelo vento,
compondo o “plâncton aéreo”. Os ácaros do pó domiciliar, por exemplo,
são visíveis apenas ao microscópico e medem entre 200 e 500 micrômetros.
Localizado na região anterior dos ácaros, assemelha-se à cabeça
generalizada dos outros artrópodes quando as peças bucais estão anexadas
ao gnatossoma. O Gnatossoma é altamente complexo e especializado onde
podem ser encontradas diversas adaptações para recepção sensorial, captura
de alimento e digestão pré-oral.
Texto 4
1. negritar 3º parágrafo
2. sublinhar 1º parágrafo
3. itálico 2º parágrafo
4. tipo de letra: garamond
5. tamanho da fonte: 11
6. espaçamento entre linhas 1,5
7. recuo especial primeira linha 1,5
8. justificado
9. negritar 5º parágrafo
10. itálico 4º parágrafo

No plano, o triângulo (também aceito como trilátero1 ) é a figura


geométrica que ocupa o espaço interno limitado por três segmentos de reta
que concorrem, dois a dois, em três pontos diferentes formando três lados e
três ângulos internos que somam 180°.2 Também se pode definir um
triângulo em superfícies gerais. Nesse caso, são chamados de triângulos
geodésicos e têm propriedades diferentes. Também podemos dizer que o
triângulo é a união de três pontos não-colineares (pertencente a um plano,
em decorrência da definição dos mesmos), por três segmentos de reta.3
O triângulo é o único polígono que não possui diagonais e cada um de seus
ângulos externos é suplementar do ângulo interno adjacente.3 O perímetro
de um triângulo é a soma das medidas dos seus lados. Denomina-se a
região interna de um triângulo de região convexa (curvado na face externa)
e a região externa de região côncava.
Denomina-se base o lado sobre qual se apoia o triângulo. No triângulo
isósceles, considera-se base o lado de medida diferente.
Todos esses triângulos são os mesmos encontrados num plano de duas
dimensões, porem em grandes extensões, como na superfície do planeta por
exemplo, os ângulos para continuarem os mesmos é necessário que o
comprimento dos lados sejam deformados ou seja ampliados em igual
proporção ao perímetro da esfera.
Em um triângulo, a soma dos comprimentos de quaisquer dois lados é
maior que o comprimento do terceiro lado.
Texto 5
1. tipo de letra: arial
2. tamanho da fonte: 11
3. espaçamento entre linha duplo
4. negritar 2º parágrafo
5. itálico 1º parágrafo
6. sublinhar 5º parágrafo
7. itálico 4º parágrafo
8. negritar 3º parágrafo
9. justificado
10. recuo primeira linha 1,25

A chuva de animais é um fenômeno lendário relativamente raro, que


sucedeu em algumas cidades ao longo da história. Os animais que
costumavam cair do céu eram peixes e sapos, e por vezes pássaros. Em
certas ocasiões os animais sobreviviam à queda, principalmente os peixes.
Em muitos casos, no entanto, os animais morriam congelados e caiam
completamente encerrados em blocos de gelo. Isto demonstra que foram
transportados a grandes altitudes, onde as temperaturas são negativas. A
violência deste fenômeno é palpável quando caem apenas pedaços de
carne, e não animais inteiros.
Chuvas de animais são um assunto recorrente na literatura e cinema. Por
exemplo, uma famosa seqüência com uma "chuva de sapos" é apresentada
no final do filme Magnolia, de Paul Thomas Anderson.
Na literatura antiga abundam os testemunhos de chuva de animais, ou de
chuvas de diversos objectos, alguns deles orgânicos.
Poder-se-ia remontar ao Antigo Egito se se der crédito ao papiro egípcio de
Alberto Tulli (cuja própria existência é controversa1 ) e do qual se diz que
registaria fenómenos estranhos, como o surgimento daquilo que a literatura
sobre fenómenos paranormais interpreta como um OVNI. De modo
particular, regista-se também a queda de peixes e pássaros do céu.2

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