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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

SERVIÇO FLORESTAL

ConlÉiiip à Oendroilriii das Essêacias Florestais

D. Guilherme de Almeida
AyrAnoMo allviruItcT

1043

SERVIÇO DK INFORMAÇÃO AdRtCOLA


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
RIO DE JANEIRO
H R A S I I.

•. I. A. «a

SciELO o 11 12 13 14 15
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
SERVIÇO FLORESTAL

D. Guilherme de Almeida
AgrSnomo allvicultor

1943

SERVIÇO I)K 1NK()UMA(.'A() ACRfCOI-A


MINISTibKlO DA ACHICHl.TUHA
RIO l)K JANKIRO
BRASIL

SciELO o 11 12 13 14 15 16
í.*
Vi /
J

2 3 4 5 6 SCÍELO_o 11 12 13 14 15 16
SUMÁRIO

INDU K DAS ll.USTK \i.<"il .s \ l|

• • PáRí.

INTRODUÇÃO . .? ., 6
l)ciiilr<inu'lri;i 5

I>rtrrmin:içAo dus diâmetros . 5


" lias alttlrn^ O

II

MATERIAL E TftCNICA 7 a 17

Sutas oii craveira» ')

( lasses de diámcinn e abreviações ,..*, 10


Area basal 11

('linòiiietro do Abnry 1^
Mé<liu das alturas IS
l''>'>rniulas iiar.i rulciilar a árci ](>

I^H-al e altlliulrh 17

III

DENDROMETRIA DOS TAI.UOKS I<> a 1M2


yuailrii rl•^ulnll da «leiídromctria dns talhAen Jl
Talliãi) 1 ~ Encalyflus robusta Siiiilli

Talhão 2 — hucalyf'"^ jaiiyiia Smith .11

TalliAo 3 — hucnly/>lus loM<jifulia I.tíiK

Talhâti 4 — Hunilyf<tiis lilrimlora Hmjk. . 45


TalliSo 5 -— I'.iittilytliit Ifrelicurnií Stnilli SI
Talhão 7 — Carsalpinia fi-rrea Mari. 5''

Talhãu Aijathis auslralit Hich M


Talhiu 10 — l.afocnsia i]ly/<locnrf<ti Ki>eJ|ine. ... 6.S

Talhão II — Ciíhmcolm echinnla (Oliv.) (jilif. 71

Talhão 12 — Carfiiilroi hl- tiríiíilifinis Endi 7.1


IV

1'âiít.

TalMo 13 — Calothyllum luriiliim llriiili 7S


TiilliAo 14 — íjrex'Ulca rubuxia A. Cunii 79
Taih3ii 16 — PfUogyne conferliftxrn Ilniili. KS
T.illiAo 17 — Uymcmfa cnurharil I H'>

Talliào 18 -- 7V</ii»m piatuHt L. !•. W


Tallirio 11) — Caetalpinia echlnala I-ani. 9S>

Talhão 21 — Tfoimu %\> 107

'VMúo 22 ~- Hrylhni.ryton l<ulclmim Sl. Hill Hl


Tnlliâo 23 — Cií/iitríiiii rufa Kciss 117

Talhão 24 — Myroxylon peruifenim I.. l'' 123


TalhÃo 25 -r flspidonfertna polyneuron Aludi. Ar^ 129
Tallifio — 27 frltofhoroUtrs
C'aiM(i//>í«i(i Ikiiili. .. 1.53

Tiilh/io — Ccnirololmim toincxiosum ^ciith.


28 ,
1.'7

T.ilhao 29 — y.isyphus joaneiro Mari. . H3


Tulh.lo 30 — Plalhymenia foliolosa Ii.n' 147
Talhão 31 — Zisyphns jeateiro Man l 'l

Talhío 32 •— Casuarina slrictu (l)r\a:"l; A:t 157


• Talhão .33 — Cnrfioirocli* brusilii-n.ii.t Kmll. .
l'>3

Talhfto 35 — • Crevilleit robusta A. Cunn. "'7

TalhSo 36 — Homlxuaíwae '"3

TalhJo 37 — /Vi.v//íinfAi/i »h>/<i7m Mudl. Arg. 179

IV

DENDROMF.TRIA DK 1'LANTAÇÕKS FM 11\TI\ \^


NAO CONSTITUÍRAM TALHOKS .. i 248
Qiiadrn rr<iiinu d.i ilrmjr-imriria <li" plani,iv'" , cm IiuIlí . 185

Sele linhas dc cincncia» florcswis dcfrotilc da "horta volha " 1R7 a 198

1 linha dc Macltaerium pedicellatur \'og. 1K7

2 linha» dc Uymt-iuua cnurharil L l'^!

2 linhas dc Philhymenia rftuuUtta Dcnlh 195


2 linhas de Cdriana excelsa Cnx « 197
DkZI* lillll.l ,
>\i- l-SSCnciill (!' ! r t.il-. p!,llM.i'l l^ ilftVoIlIr H-|iit,i-

nc.ii , ' .
213
3 liiih.n ilc i edrela t\) 20l
3 linha» de l.ecylhis »p , 205
2 linhas dc Tecunui 'heplaphylla HimuIi . 208
4 linhas dc Inga tnarginala Willd 211

Trinta c unia carreiras de e»scncia< (lurciitais dcfrunie du " mau


Kucira Hrandc" 1
-20
1 linha dc Phyllanlus nobilis M. At» 216
1 linlia di Milia Aaedaracli 216
1 linha dc /ouM«<.'Jifl pnncei<.\ 216
V

t'l>f

í linha» Hc Mimosa cuttalpinifolnt Deiilli

I linha <1c lliis\lor\lnn hraiilimsií K. Scho 216


I linha dc duma yrandis L. F
I linha d* Pradoiiti glycyphlota Liais .

I linha <lc .llnirilr.t tnoliiicaiut Wilid


1 linha de Ciiriiiiam f.rcfha Cin.
^'1''
I linha de Liitlsxlhurijia trialata ..

I linh.í dc Cahralra fijn^rriinn Sald.^ .

I linha dc ColofhyUum liuidum Bcnth.


1 linha dr Crfrillca robusta A. Cunn. .
21f)

1 linha dc Lulira rufesccns St. Hill 2U>

1 linha dc Apeilia libourlwn Aiild. -I''

I linha de C'i/jíiii frrru'lnfa Schrad -l'>

I linha dc P.sfnhftkia Iciocai i<a KiirI

I linha dc Tristanea conferia K. H -IM


1 linha dc Plalhypodium eleijons Vhr. 21K
I linha dc Minwsa hracaatinga Hociine. 2IK
1 linha dc Tliuya ociiticnialis L Jl^^'

Qiiin/c carreira» no "recanto d<i» camhniA/oirip." , 'i i ..'JJ

2 linhas dc Caesalpinia jerrca Mart. 222


6 linhas de Carapa giiinnrstis Aiihl 222
I linha dc Cmlrolobium loiíitniosuui Ilcnth. 222
I linha dc MoqmUa tomenlosa Bcnth. .
222
I linha dc hiyroxylon prniiferuin L.V. 222
I linha de PiptaJcnia inacrocarpa licnth 222
1 linha dc /Ilhiríia l.fhbeck llenih 222
1 linha dc Jínthro.xyliin pukhrum. St. Ilil 222

1 linlw dc Carpoiroche brasilii/níis ImikI 222


Uuas linha.t dc Caemilpinia jfrrfa Man 22.1

Unva liidia dc Ayathis ausiralis Rich 2J4


Unu linha de CftirAa sj» 225
Nove pinhas dc Plathypiiodium fUgúHt Vok 227

Onr.e linhasi dc eiivDcias {lorettai* i niarKrm da l'..>U'U(la 1>. (.

t<Mnia 22'i .i ZM
3 llnhan dc Pitkfcolobium lorlum Mu(t. 2.VI

.? linha» de CViíHflrÍHii tlricla (Dryland.) Ait 2.U


.1 linliai dc Cjfsulpiíiia ji-rrca Mart 2.12

2 linhas dc Catsatpiíúa férrea Mari 2.'.l

IH'^ linlini dc r.tscnriuH flurcittai» à ni:nK>'iii <l,i l',»ti.ula \>. Ca.i-

torina entre o Tidhftu 34 c u Talh/in 3.'i ^ 235 a 2)(i

3 liidiai dc l'iiheculobÍHm íordim M.iri


VI


1 linha cin Albissia I.ehheck Bentli, .
J.IH

3 linluu (Ic TiichiijnUa mtiUijuija Hcnth. . ^'.V)

i linliiu <lc fíasilo.xylon brasilicnsis K. Sclir. 24()

Uma linha <lc Cnlumbrim rufa Reis» 241


Quatro liiilus do /'í/i/iw/rnía macrocarpa Ucnih
iJiias linlia» <le ipc jircti íi4.5

DeiKlromelria da piantaçiio coinrnioraliva da Frsla da Arvore de


192S, próxin«) ao Talliã.. IN , . 245

KI11LI()(;KAFIA 24<J

iNDirr-: alkahético 251

MAI'A DA ANKA I'.M QUK I-OI KXKCfTADA 1'.S1A DKN-


DROMKTKIA * ,

VISTA Af.RKA DO CONJUNTO


I

ÍNDICE DAS ILUSTRAÇÕES


PA«s.

l-i(f. 1 — Mcdiçio do n.A.r. 1.1

Vig. 2 — Avaliação da altura 14


Fig. 3 — Vista externa do X«>lli3o — liucaly/itux 1 robusta 24
Ftg, 4 — Aspecto do interior do Tallijo 1 25
Fi(j. 5 — Curva das alturas do TalhSo 1 , 27
Vig. 6 — Gráfico da no Talhão
(re<jiiéncia 1
'
28
l'ig. 7 — Diagraniit das áreas do TalhSotiasais I 29
Fisf. 8 — Fotografia tirada da parte leste do TalhSo 2 — R. salit/na. 34
Vig. 9 — Curva das altura* do Talhão 2 — .uiliiina 36
Fig. 10 — Gráfico da no Talhão 2
fref|iicMicia 37
Fig. 11 — Diagrama das áreas hasais du Talhão 2 38
l'"ig. 12 — Curva das alturas do Talhão 3 —
E. lonyifolia 42
l'ig. 13 — Diagrama das áreas basais do Talhão 3 43
l"ig. 14 — Gráfico da frc<|iicncia no Talhão 3 43
Fig, 15 — Aspecto internò do Talhão 4 —
rilriodor^i /•'.
47
Fig. 16 — Curva das alturas do Talhão 4 4')

Fig. 17 — Gráfico da freiíiicncia no Talhão 4 .St)

Fig. 18 — Diagrama das áreas hasais no T.^llião 4 50


Fig. 19 — Vista extern.i do Talhão S — R. h-i,-ti,;inii.<
- 54
l'ig. 20 — Curva das alturas do Talhão 5 ... 56
Fig. 21 Gráfico da fre<|iicnria do Talhão S 57
Fig. 22 — Diafirania áreas hasais do Talhão 5
rias .58

Fig. 23 — Curva das do Talhão 7 —


jilturas C(ifsiill>inni ferri\i ... 61
Fig. 24 — Parte nova do Talhiio 10 -- Laftwmui glyf<loiiirf<a 67
Fig, 25 — Gráfico da fre<|uenciu do Talhão 10 (parle A) . (.8

Fig. 26 — Gráfico da fre((uencia do Talh.ão 10 (parte H) 70


Fig. 27 — I-'xeniplar de Calmutiha erliiiiala 72
Fig. 28 — Vista do Talh.ao 13 CMphylliim lutidum 76
Fig. 29 — Aspecto externo do Talhão 14 — lirevillfa ruhusla 81
Fig. .10— Curva das alturas do Talhão 14 83 '

Fig. 31 — (iráfico da frei|iií'iicia do Talhão 14 84


Fig. yi — DiaKr.ima <l;is áreas hasais ilo Talhão 14 84
F>g. .U — Vista do Talhão l6 — Prlloyynr íoufcrlifloni 87
Fig. 34 — Aspecto do Talhiio 17 — llyw^nnrn inurluiril 91

SciELO 10 11 12 13 14 15 1'
VIII

IViK»

I
. V isiu lio TalliSu 18 — T^cletmi itninilU . 'i-i

l'iK. J*» - turva (l.i<i .il(iirii« iln Talhãn IH — Ttdima i/niiuln Vi"

l''ig. 37 — fjráílco rlii f rniiièiHM.i (Id Tnlli.lo IH <>7

Fír. 38 - DliiKritmo dn árra ba<ial.rlu T«ll)Ao 18


Fitf. ,V) - Viulu (lo Talh.V) |0 — ( II.- (((//(« j.i f(himi.< 11)1

l''ÍR. 40 — Curva du» altura» do TalhiSo V) 105

1;ÍR. 41— (Ir/ifiro da fri(|ticnfia do TitlhAo 19 105


l''ii;. 42 — DiaRranui diit Arcai do TalliSo 19 ...
liaitaii , 105
Mr, 43 — Curva da<i altura* do Talliflo 21 Ttcoma »|». — liyi

ViK. 44 — DiuKraina dn» Arca* l)a>ai> do Talhão 21 .


I0<)

l'ig. 45 (Ir/iíiio da (rci|iicncia do Talhão 21 llo


Fír, 4(1 — A»|H-cli) hiirrno do Talh.Vi 22 — Erylhroxylon (•Hirhrum. 113
Fír. 47 - ('iirva dai altura» do TalhSo 2^ . . . IIS
1-'ÍR.' 4H — DIauraina dn» Arca» ba«ai« do TidhSij 22 115
Fír. 49 — GrAfíeo dn do Talhão 22
íri-.|iiíiicía IIS
FiR. 50 — CurvK iln» allur.i» do Talhão 2.» Cohihrim rufa \2\

FÍR. 51 — DíaRranii dan árt-n» I)a1al^ do Talhão 21 \Z\

l'ÍR. 52 — nrAIÍco da írniui-ncia do Talliiu 23 . 121

1"ÍR. 53 — Aipi-cto ititcriiu do TalMo 24 12'i

Fír. 54 — Curva d.it altura* do TallLto 24 I2X

Fír. 55 — DiaRnimu da* /ircti» ba>ní« do 'lalhSo 24 IJ.S

Fír. 5<* - (irAfico du frrqiicticía <lo TalhSo 24 I2«


FÍR. 57 — C«rv.i da> altura* do Tulliâo 25 . I.Í2

Fír. 5' — UíaRrauia dat área* do TalhAo lj;4»ai* 2'< 132


FÍR. 59 — (irá(ico da do TalhAo 25ír«|utiuí.i ,. 132
FÍR. — A*|>ixfo íiurrno TaIIi&o 27 -
fjfl d<i T.i . .7' ii i.i (.. /í .í,/,>i LM
Fig. 61 — Curvi» dai altura» do TallUo 27 I.V)

Fír. 62 — DiaKranm da* Arca* ba«ai* do Tallu.. . I.i^

F'ÍR. ^3 — ílráíiro da írrcjuOuci ilo Talh.\o 27 i . I.id

F"ÍR. 64 -— \"\s\k cxtrriia do Tathin 2K CrnlroloOium hniDulittum. — 1.19

Fi\' Ví»!u extrrna do Talhão 2H . . 139


Fií Curva da» allura* do TalhAg 2K Mi
Fír tu IJinRrain.! da* Aiea* ba»aí* do T.dh.i.i 2S 141
Fír. Í68 — (iráíiui da (rniutiuia do Tullulo 2S 141
F"ÍR. rt9 — Curvi da* altura* do Talh/io 29 — /.isyffmt loaaftr,' 146
Fír. 70 - DiaRratna d.is Area» Iwsai» do Talhão .?•) 146
l'ÍR. 71 — íirAíico de frr«|iiéni-!a do Talh.lo 29 140
Fír. 72— Vi»la externa do TalhAo 30 Plalhym, ma n-iu ul^Hii 14«
i'iR.- 73 — Curva da* altura* do TalhAo 30 l.SO

FÍR. 74 — Diafirama da» Arrn* ha»ai« do Talh.1o 30 . ISU


F'ÍK. 75 — CrAíico da do Talhio M
írc(|uèt)ria 150
FÍR. 76 — Ví*tn fxtrrua do 31 — y.isyphus litlliSo imitfii, 153
Fír. 77 - (Jráíiro da fr«|Ucncia do Talhfto 31 155

I
/ - i HaKrMiiitf dii» irra> bai4U «lo T Jlifin .11 15S
FíK. 7*'— Curva da* «llunKi do TaWúo .)1 155
Fiir. 80 — Ciirva ih* altura* (l<i TjIIi.\u 32 — ( •isiimniíi ,<iii,iii .. IfKI

I'ÍK. Kl - Uw.rittiu tl.i> úrca« liavnú dn TalliSo 32 160


I"i|C. 82 — ('rAfirci da lro<|tU'ticia do TalhAo 32 Idl
Fíb. 8.1 — ViMn «•xlpriia do Talhílo 35 í.'r,-;i//,M mhuOit — \im
Fír. 84 — Curva da« allurai do Talhão 35 171
Fír- 85 - DiuKmma da» árcji» ba>ai« do Talli.i.i .
171
Fík. (iráfico (la frc«|iu-iici:i iln Talhíln .15 171
V'\K- 87 — Aípccto do Talhão 3h - Honilxtcarrn,- 175
Fír. 8S l urva das altura", do Talhfio ,Wi 177
FÍK '' DiuKranui da* árra^ baiai* do Tiilhâo .Vj ]//
Fík • (iráfifo da frc<|iii-nriu*dn Talhão .V> 177
Fír. yi — ANjM-cto do Talliiio .17 — Phyilaiiihuf mihili iHO
Fír. 92 — Curva da» alturas do Talliío J7 .
ISJ
Fig. 93 — l)iaRrama da* lirra» hasai» do T. .i/ \h2
Fír. *)4 — Gráfico da írfiiicneia do TalhSo 37 \H>
Viu. 95 — Curva das alliiraj Ae MiJt hnfritim pfdiccilatum . \m
V\K. 96 — Curva das allurun <li' fUilhymínui r,-luulii1ii ISV
Fír. 97 — Curva da» alturat dc llymemu-a .ourioril ]')3

Fig. 98 — Curva das altura* dc Carímami excflsn


Fig. 99 — Curva dan alliiru!) d<r Cfdreta »)>, .Hl
Fír. UlO — Curva das alturas dc l.ecylhis ip J07
FÍR. 1"! (.iirva ilas alturas di- T>-cciiui hi-flAfhs-llii 2W)

MAPAS
IMaiii.i i s<|iiriii.il K .1 LilliiM - r das plan).i(;r« s riii linhn
Vista acrca

SciELO 10 11 12 13 14 15
2 3 4 5 6 SCÍELO;LO 11 12 13 14 15 16
1

CONTRIBUIÇÃO À DENDROMETRIA DAS


ESSÊNCIAS FLORESTAIS

D. (il lLUKKMK 1)K AlMKIDA


Agrónomo Silvicullor do Serviço Florestal

(D(j.s Reiatórius de trabalhos reaIi/.a<io> de V)i3 a 1^7, nn llitrlo

Florestal da (lávea)

2 3 4 5 6 SCÍELO;LO 11 12 13 14 15 1
(

I— INTRODUÇÃO

2 3 4 5 6 SCÍELO;LO 11 12 13 14 15 1'
i

2 3 4 5 6 SCÍELO;LO 11 12 13 14 15 1
I

I. INTRODUÇÃO

Acha-«' univer.síilmcntc cslalK-Icciilo (nic ;f dctcrnuna<;âo vtilunié-


frica seja a l>asc ol)jftiva de lôda avalia<;ãn silvínila. Dcvrrá csla ()artii

da árvori', (|uc c a unidade flurc•^lal. A riK^ii'*)"*» cjiliaçãu da nlliiua

ni>rcseiita, ]H>r assim dizer, dificjilda<lc inMiiK.T.ivcl, motivada |«*Ia forma


irregular, «lue não olx-ílcce a leis malrniáticas.

Di-ndroim tria c u Chturlo diiiu-iisional cia árvnr<'. A rij^or, iiâf)

Uii jirtKcsso rájiiilo c exato, para se mcdirrm árvores cm pc . Clássico


tem si<lf) avaliar a allunt lolal destas, «• tuuiar o seu diâmetro d allura
do peito do opcraditr (entre l,3(hii e l,50m da base), por ser dc fácil

dclermina<;âo e não sofrer o tronco, na maioria dos casos, a


jxir já

esta altura, a iiiíliiéncia «leformatlora da inscr«jâu tias raizes.

A mcdi(;Ho dos diànietros da árvore cm [lé se faz jxjr meio «10


compasso florestal, da suta, ou craveira e, tan)l)ém, cojn fitas dciidro-

tiiclricas esjHviais. O instrumento denominado suta ou craveira, cm


última análise, é formado \>í>i mna régua Ki^^'l»3<la, nninida de dois
braços menores, que lhe são ixrri)endictilaixs, senchi um dêlcs fixo à
extrcmi<lade que corresponde ao zero da cr.vluaçâo c o outro podendo
desli/ar ao lon^o da haste graduada. Depende o comprimento desta,
da dimcn.são das árvcjres a medir o tamaidio dos hraços coslimia
ser, aproximadamente, a nu-tade do dacptela. Km geral, as hastes das
siitas maitire.s não passam de I,20m de comjirimento, diversamente

divididas, .segundo o grau de preciíãõ re(|ueriilo: de or<linário, em


centímetros. Aconselham algtms autores (ingleses e italianos) (juc

se arredondem os linntes de cada unidade, para números inteiro.s,


quando se tenham de medir nniilas árvores. l'ara se ter. c<im a suta,
o diâmetro tia árvore, deverá o operador segurar aquela pela hase »los
dois bra(;os e, fazendo deslizar depois o braço móvel sõhre a régua
graduada, afastá-lo do braço fiyo o suficiente para encostá-la ao
tronco, (|ue deverá ficar entre os dois braços do instnimento; tie
o

modo <|Uf o |il:uu> (jiic pahsa |M>r vMt'> c |>cla irjjiia vNti-ja |xtjh'ii-

•liriilarniciiU" a<i «ixo do iroiuo. Cutn u bra«;o fixo, apoiado a tini

hxiU) do tronco, o ruicrador ía» o ouln» liraço correr, aic (|uc nitir
cm contacto coin o lado o|)o»to; c lerá, ciufio, na réstia, a Rradiiai..!

«iiiiiprcfinlida entre ns <luaii hahtcs. ou srja, o «liãniclrn paialcln


rZ-ciia KratUiada. (I"ÍK. 1)
\ medida da altura da» árvore» m*. íni, Hcja, ilirctanuiHc, a\>\\

raiido llicN »(iV(M jaliinlí-x, httslis i/riijiiiuiii.\, trrnas. seja. mais fi<

(|Uciileiiientc, por avaUação fndirflti, ulili/aiido-gc iiittrunicntoA cu;


(|ui; hc visiini o áf>ii c t a base da» me^nm». (Fík. 2) F.nsa niedit^áo in

<lirc|a SC lutucia, jKir vêzc», na» propricd.vlc» dos triãttíjulus sfmt llunii.
(métndo |í''""'c"''"-">- oiilra-* vc/es, depende tio coiiliecimeniu do.s

ãnfjiilo» coniprccn<li<los entre «» vi.sada» fcitUM à extremidade c à bn^-


da árvore, para a rc»()lu<;ão do tiiànguto de que a altura dela fornia
uin d(js lados (método trijjonométrico) líciure a» inumerAvci< . causi:

dl' i^rro tiuc aíetam essa íIctcrmiiK-m.^io, o|Hirtiino é assinalar a-* pni
cipais: nie<Iii,âo imperfeita da ilistàiicia horizontal em terreno iiuli

nadu, afastamento da árvore da po<ii(;no vertical, dificuldade cnj visar


^e, ddiiiinatulo do mesmo |)onto tanto o fí',
quanto a flirita da árvore
ijiic está sendo medida.
Vários tipos de aparelhos tem «ido cotusfruido», iiiai» ou nictiot

divulgados, pam se medir altura de árvores: ew^uadro isóvelcs, cru/


dl) lenl):id<»r, l>eiij{alas, pranchetas dcmlrométricas, liipsômetros c dcn-
drômctros.
(

II — MATERIAL E TÉCNICA

1U.603
r. 2

3 4 5 6 SCÍELO;lO 11 12 13 14 15
II. — MATERIAL E. TÉCNICA

DflibcráiDos denominar talhão, para cfdto de nicllior distinguir


»s ])ianta<,(Vs do Horto Klorostal da Gávea, a cada jKJVoaincnto puro,
fujnu>t,'t'nco, ooui>ando área cvjnlinua. A proportjãa auc ianios pro-
cedendo à dendronictria, denominávamos aquela que estudávamos,
com a classificação botânica correspondente, com a palavra talhão
c com a série natural dos números inteiros. Assim procedendo,
iniciámos a dendronietria, cm l'.>33, ]>eIo Talhão 1 líucalyptus ro- —
busta Smith, e alcançávamos o Talh.'io 37 — Phyllanthus ttohilis

M. Arg., último desta série, cm 1936.

Procurámiis, sempre que possível, numerar as árvores de cada


talhão na direção da menor decliv idade, e em scnlido opo.slo ao da car-
reira anterior. Evitaram-sc, por essa forma de numeração, subidas
c descidas que se repetiriam por ([uanlas liidias houveusc, e, por outro
lado, afastou-sc o inconveniente de ter o operador <|ue recuar tôda
a largura da plantação, j>ara alcançar o número imediatamente su-
t>erior, na linha seguinte.
rintarnm-sc de branco os algarismos, nas cascas escuras c, de
negro, nas mais claras. Para íacilil.ir essa operação, nas Arvorrg de
casca grossa, foram reiíli/adiís ras]>agpns i>ara alisar, a superfície.
Recomendávamos sempre, que os algarismos fossem escritos acima
da altura dos olhos, para iiilo coincidirem com a medida do D.A.P.
l'ara a determinação dos diâmetros, foram confeccionadas, jia

caijjintaria do Horto Florestal da Gávea, duas sulas ou craveiras dc


pinho de riga. Um dé«ses instrumentos, leve c maneiro, com a haste
de cinqiifnla centímetros de c<)m|>ri!neiiti), serviu qviasi que à tota-
lidade das medições; o outro, cuja escala atingia noventa centímetros
de comprimento, foi usado para os diâmetros que ultrapassavam a»
dimensões do primeiro.

SciELO 10 11 12 13 14 15 1
— 10 —
Atntm as craveiras que utili/áiiios. foram RrnfliiiiíJas cm centí-

metros c a» leituras tivcraui a ai)rf)xi«na(,'ão de moio cciiliinctro. Jul-


jjamo-la stifii ictitc para as medições dc árvores cm pé, cujas cascas
fic apiTscntavam, ora lisas, oní runonas, c dc rijas, até marias c lom-
prcssivcis, podendo variar dc espessura c dureza, sob a influencia hi-

Krumétrica.
Nessas condições, prcxurar rigorosa exatidiio na leitura de jw-
qtienas unidades, demoraria o serviço, dc si i)rófirio, trulialiioso c
proIonj;a<lo. Maior aproximação do (jue a obtida, viria a ser anulada
pela» causa» dc erros inevitáveis. Além disso, tornava-sc dispen-
sável, por(|ue os resultados viriam a ser arrctlondados ])arti números
pares de centímetros, que constituiriam as classes de diãuwiros, assim
escolhidas, por ficarem de permeio, entre a« dc centímetros, usadas
por alguns autores, e as de polegadas, comuns & maioria dos silvicul-

tores anglo-saxões

I''oran> estabelecidas as seguintes abreviaturas: D.A.P. (diâ-


metro u altura Ho jK-ito), para substituir a designação .idotada na
América do Norte D.H.H. (diamcter brcast-high) as iniciais / c ;

(fora da casca ou sobre casia) c d c (dentro ila casca ou sõbre [>au),


para vcrnaculizar, respectivameiile, o b (outside thc bark) c » b (in-
si<le thc bark)

O o de medir dois diâmetros


critério «-guido foi D.A.P., —
perpendiculares, dc maneira que, em troncos de secçSo clíiitica, um
deles constituísse o eixo maior e o outro, o menor. A média aritmé-
tica desses doiíi valore» vem a ser o diâmetro da secção circular, cuja
área »c encontra entre os valores das áreas daqueles dois 'limites. O
resultaiflo, isto é, essa média aritmética dos dois diâmetros perpendi-

culares, serviu para a seriação das árvores, i>el.as classes de rliãnictros

de 2 em 2 centímetros ou, njellior, de números pares de centimetro»,


adotadas nas medições constantes neste trabalho c que serviram do
uni<lailc na graduação da» abscissas dos gráficos que o ilustram.
Sempre que se tornava impróprio medir o D.A.P., anotarain-se
cuidadosamente, as razões que obrigarant a tomar o diâmetro abaixo
de l,.l()m ou acima dc Ip.SOm. N(js declives fortes, o oi>erador devia
ficar dc pé junto á árvore, na parte mais alta do terreno, onde os
detritos (pie descem, acarretados JK-Ia gravidade e pelas águas pluviais,
formavam de encontro á íwse do (ronco, um depósito quasi plano.
- 11 — •

I'odc-sc avaliar a área kisal média, com os (iiáinctros pcrpoiuli-


cularcs extremos, jxjr nictoiloi vários:

Calcular a média das sujKirfícici dos círculos correspondentes aos


diâmetros medidos ou, «eja, em linguagem matemática:

4* 4 »
Areiíbiu»!-- -•^'-(ir + d') (1)
2 8

Calcular a média geométrica dos dois diâmetros tomados, para


com ela entrar na fórmula que dá a área do círculo, iiito é:

Areft basal = •'^ .T _ (2)


4 l

Calcular a área do circulo correspondente ao que tenlia por diâ-


metro a média aritmética entre os doii diâmetro medidos, o que vem
a ser:

7 (":")= i^<°->' (3)

Somando-se o primeiro resultado (1), que peca por excesso, com


o scgtmdu (2), que deixa a desejar, por deficiência, temos:

(1) + (2) - —
.T

8
(D' + ao + .T
I).l

4
;-
---
.T

8
(D» + +
.7

H
2 !>«! -

- '
(U^ + d- + :iL>d) '
U)-f d)«
8 8

Dividindo êste total por 2 vem: .


.

— (D + d)«
8 -T _ . . -T /D + dy'

Ora, ein Iingii;igcn> vulgar, êhte (ierradciro inepihro tie igualdades


sigt>ifica a áre:i liu i ík iiId ijuc tem p:iia diâmetro a &enii suma dos diâ-
metros mcdidoh.
• - 12-
Claro está que resolvemos a<Iotar a (Irtcrminnção ria área basal
peio proocíso <lc calcular o circulo correspoiulcntc à intnlia aritmé-
tica entre tjs D.A.l'. pfri)cii(licularcs, extremos, máximo c mitiimo,
por isso que o rcsultiulo artftim obtido — media aritmética entre oa
dois anteriores (1) c (2) — não dcsnicrecc por excesso, lum por
dcficicucia, fornecendo aproximaçfio muito aceitável.
Para abreviar o cálculo da área basal pela fórmula anterior, que,
em iilfima análise, residtava na niultiplicatjão do quadrado da senii-

S(ima dos diâmetros jx lo falor constante 0,7K54, mandámos dactilo-

grafar a tabela dos prtKlutoM, em duas côrcs: os diâmetros ímpares


cm vermelho e os pares em azul, ou viccversa.
Dèssc mcxio, tornava-se rápido c filcil obter a área dcscjaila, bas-
tan<Io ler na 1." c«duna da taiicla o fliámctro, para enconirar-llie ao
lado, jia 2.* coluna, a área basal correspondente, ton)ando-se o rc-
aidtado com a aproximação até milimetro quadrado.
Anotado o número <le árvores dc qualquer classe de diâmetros,
apenas sc tornava i)reciso multiplicá-lo i>cla área basal unitária para
conseguir a da classe. Os produto», assim obtidos, serviram dc orde-
nadas tio gráfico das áreas basais.

As altura» <le exemplares de pw|ueno porte foran» lidas dircta-


mcntc na mira falante, aumentada por um pé dc dois metros de al-
tura, também gradua<lo em docimelros. Para avaliação imiireta
das alturas, foi usado o Clinômctro de Abney nas visadas, e trenas
dc viiUe e de ciiujiíeiua metros na mediç.u) «las distâncias lutri/ontais.

Para estas, íez-se a concessão dc contar o número dc árvores inter-


mediárias c niultiiilic.i-lo pela distância entre claa, quando o terreno,
excessivamente aii(lenla<lo, dificultava, sobremaneira, a medii;ão com
a trena.
, O cliiu>melro dc Abney com que operámos, aparelho manual dc
grande simplicidade, já existia no Serviço Florestal do Rrasil. quando
nele reingressámos de volta da viagem dc estudos ao estrangeiro.

O li|)o emjiregado era, .sobretudo, jirálico, por a|)rcsentar, além


dos quadrantes em graus, escala dc [>crcentagctis, que muito f.icili-

taram o serviço, por tornarem dispensável o uso das tabcl.us trigono-

métricas. Com efeito, os valores das perocniagens, lidos diretamentc


no aparelho, quando multi|)licados |>ela distância horizontal, davam,
imediatiunente, os algarismos correspondentes á altura procurada.
— 13

Tara cada árvore, faziam -se diias visadas: a que colimava a base ou
pi «lo exemplar, cscriturava-wt nn coluna chamada ciiuómctro (cli- —
nòmctro menos) c a í|uc mirava o ápice ou agulha da árvore, na dc-

Fig. 1


Vè-ie á direita Ho Itilor, no tronco do F.ucalyplut
robtuta, n. 6')4 tU> Talhfio l, a »iita nipiior t no krKundu
plano a dcniiiii!ilrm5o df cimio %v nirdiíi o D.A.l'. do
eucalipto n. <>V« do nir»nui ulíli/:iiiili)->c h cra-
veira dc niaiorcj dinirns^ic».
tioiuiiuxlu clinõiiiciru + (cliiióiiictru iiinis). Aquclii, quatulu era
diti^id» •iriiii.i (la liuri/.unlat (|uc pa.s.sava prio úinão vi.siial <lo ope-
r.'ii|iir, |iirii.i\a sc- iicf-.il Í\m r. purtaiiln, ira picí nliila du sinal iiicnòg;

TiK. 2
DciiuiintraçISo, doi silvicultnrc» que tomaram
ixir um
parte \u-itu visada ruiiladnsa para » rx-
«Irnilniiiiclria, ila
trcmiilailp apiral dc uin d<» ru<ali|ilii« do talhão 1. Ivilà
»ciulo ciiiiircsado um cliiiómctro dc Almry, nuulo práliio
e dc íácil iiuiiirjo, Aiiula asiun, quandu »c Icm que mrdir
crutrnas df árvore» jKir dia, como no ca»o preacnlr, »
opera«,-Ilo le torna Itiuilo (aiigante.
— is-
enta, da ntcMiui forma, tuniava o dito sinal, (juando sc declinava abaixo
(lo ]ilano horizontal citado. «A soma algébrica dc cada par de lei-
tura» era muliiplicida pela (IÍHl.*incia, c o resultado nos dava os alga-
riiímos indiíai lures du .dlura da árvore, valor esse (pie era obtido por

simples trans|)osi<,-áo da virgula. Nus casos cm (jiic não se ])odia


visar a base c a flcclia, era marcada, no tronco, a vi.nada inferior,
medida diretamentc a sw\ altura em rehn;fio í base, dimensão ensa
que SC somava ao resultado <lo cáliulo (liiiMinriricu mi medida in-
dircta, parcial, da altura.

líeterminadas as alturas dc todos os exemplares, somavam-se as


dc cada ciasse dc diâmetro; êssc total era dividido pelo número déle»

paru termos a media das aleiras, na classe. Marcados os pontos


correspondentes, no gráfico das alturas, tornava-sc evidente qual-
quer anormalidade que, por veies, levava-nos à vcrificai;So do cál-
culo c mesmo das leituras no campo.

Confinnadas, porém, que fòsscm tais quantidades perturbadoras


da tendência geral da curva, cuidávamos dc eliminá-las do cálculo,
por n.no representarem o ti|xi de árvores da classe respectiva, sendo
consideradas anómalas, seja |Kir excesso, seja por deficiência íIc cresci-
mento axial. A
média era recalculada entre os cxem|ilares restantes.
Êsses resultados finais é que constituíram os pontos principais da
curva do gráfico das alturas.
Além da dendromelria di'S chamados talliõc-s, foi levada a efeito
a das árvores piaiUadas senj aqueles característicos, definidos no pri-
meiro ])cr{(Klo desta parte do presente estudo. Cuidamos dc unificar,
quanto p<j»sivel, a técnica empregada, para que, com processos assim
padronizados, fcTssem obtidos da<los susceliveis <le com])ara(;."io, c ca-
{lazes dc liasear futuros ensaios no mesmo sentido.

De tal modo, procurámos reunir, sempre que nos foi possível,


os infonnes que se tornav.am importantes para a posterior interpre-
tação dos valores niunéricos. I'or isso, numerán>os, cuidadosamente,
cada árvore e anotámos fre<|uenteinenle, suas (pialidades c anoma-
lias, quando necessário; essas anotaçr>es, j>or seu cunho indivi'
duaiislico, não apresentam inlerèsse geral e, iK)r isso, não são aqui
entregues à [iublicidade, evilaiido se que, com a sua inclusão, mais
ainda se alongasse este traballio. fatigando denuuiiadamente o leitor

c íobrecarregando a impressão desta dendrometria cm épwa de tanta


— 16 —
falta (Ic material. Por isso, a cada conjunto de árvores medidas nem
Acniprc fizemos acompanhar o resumo com|>leto de suas mais pro-
nunciadas caraclcrislicas, dc notável auxílio à Iwja coni|)rcensão do
cada estudo dc [nrr .ii, ainda que a» tivéssemos anoUido in loco, primi-
tivamente, seguindo o que os bons autores prcconisam c adotam os
silvicullorcs, firmados em concicnciosa experiência. No estudo ori-
gina!, Iratíiramos da drnumimiãn, lintili:itçôo c limites para sc esta-
helecerem elementos dc futuro rrconliecimcnto «la pluntaqâo em vista;
da árcii, lo/>ograji(i. exposição, deditidadr , altitude, solo, vegetação
expontânea, exposição aos ventos, jjara que sc tivesse iio<;ão perfunc-
tória dr)s fatores ccolój;ii"us (pie influíram em cada conjunto flo-

restal, com mais veemência ; c da oriíjcm, histórico, tratos culturais,

reprodução milural c idade p;ira (jue sc pudesse avaliar a evolução

do povoamento florestal, cujo aspecto f<)to>;r;ifico foi anexado, \xjt

vvr.cs, para a imprcss.úo visual.


Pelo» motivos acima expostos, procurámos reduzir ao mínimo
estes resumos c condensar nesta intro(lu<;."io o (|ue. nos pareceu ]X)s-

sivel j;eneraHzar à maioria dn, csiiidns rlcndrniii/tricus ipic funiiam


a presente puljliai<,âo.
Assim, podemos sintetizar cm (xnicis palavras os tratos culturais,
dizendo que, <lc modo geral constaram dc três capinas anuais nos
anos (|ue se sef^uinun a cada plantio definitivo e dc iluas ro(;adas cm
cada um dos anos |)osteriorcs . Em a sua grande maioria os talhões,
situados na bacia do rio «los Ma«acos, sc encontram Ixm protegidos
contra os excessos dos ventos pelas mont.mlias circundantís,

límprcRámos para avaliat;ão <Ie cada área, uma das ftSrmulas


usHíiis para calcular a siq)crficie em fun(;Ao do núnftro de árvores c
do comf>asso dc plantai;ão:
n X d*
()lanla(;.ão eni triângulos ei|iiiláteros — A = ;

1.115
plantat^ão cm qua«lradús — A = n x d';
plantaçiio cn> linhas — A=:nxDxd.
Para a substituição numérica, é sabido, // representa a área que
se quer determinar, m o número tic árvores plant.idas, D o afasta-
mento entre as linhas de plantação e «/ a distância entre árvores da
mesma liii!ia ou carreira.
. ;

A (iciidromctria reunida neste opúsculo foi realizada no Horto


Florestal da Gávea, Distrito Federal () desde 1933 até 1938, por dc-
terniinatjão do agrónomo Paulo F. de Souza, cntSo chefe da Scc^o
dc Kcílorcstanicnto.
fissc Horto, situado nas vertentes do rio dos Macacos, faz parte
do Serviço Florestal do Ministério da Agricultura.
Na planta do Horto Florestal, executada jiclo dr. Hugo Moschini,
cni 1929, (oram liiias as altitudes a que 'íi/.cnws rcfcriiKia neste tra-
b.illio, iiitcr[)rctaiKlo-sc a posição da área em estudo, relativamente
à.s curvas dc nível nela traçadas e às quatJriculas dc localização.
O liotànico João Geraldo Kuhlmann — a quem devemos as iden-
tificaçilcs l)otânii-as diste traflallio — recomenda que sc [lassc a de-
nominar Philhymrnia joliosa Hcnth. as plantações que nela figuram
como sendo Plalliymcnia rcliculala Hcnth., o que fica nesta introdução
consignado, pela impossibilidade dc .substituições na parte já impressa.

Sob a orientação do autor colalxjraram com esforço c compe-


tência, quer no campo, quer no escritório, os seguintes colegas: José
Nogueira dc Carvalho, Godofredo dos Santos, Fpitacio Santiago,
Renato Domingues da Silva c Lino Tatto.
Ainda cabe citar que, desde o inicio dc IO33 ,ité final em 1937
foi a cópia a m;'u|uina executada pelo dactilógrafo Olymi)io dos Santos
Ferreira. E, por ter particifKido como auxiliar da dendrometria cm
todo esse longo período, tenho a satisfação dc indicar o trabalhador
Francisco Gonçalves da Silva,
Os gráficos c fotografias foram reproduzidos para "cliché", pelo
fotógrafo do Serviço Florestal, Rol)orto Dciforge.

A quadriailação adotada na planta que ilustra esta publicação


corresiK)nde a paralelas cfiuidistantes cem metros luna da outra.

(•) O
Diitrito Ffilfral geolàgicamcnle "í consliluido de rochai do com-
jilcxoariiuMno, nn p.irtc dc»niwl.'iilat, rm parlf iinifiindamenle drconip«)!>tat
de raroi dicitira cic dial)á^io e galiro, imssivrlmriite rclíccn; r dc praiuj e v4r-
iran holfw riiira». " . —
((jfi iludia «lo Jlranil
.
• —
Avelino Iifiiucio lic 01ivi'ira e
Olhon llcliry Ix.-onardoi — VM^)
(

III — DENDROMETRIA JUS TALHÕES


. .
. .

— 21 —
III — DENDKOMKTRIA DOS TALHÕES

1 KumlyplH» rithuiita Smith 427


2 Kuculyiitun »nUgna Smtih 471»

a Kufiilyiihm bmgifoliii htni.- uta


Kurnlijj>lit» ctlniHÍurii liocil» 2t>2
4
r, Kncali/pliu Ifreltcorniê SmilU. 227
Cujirfutiíf glnurn l.iim. (•) 3113
ti

Cifanlitinia frrrrn Miirt 4tK)


7 •

H Cuprcimut gliiuca l.iim. (•) . .• . •


132
8-A Agiilhiê nminitii líivh 276
9 ,Wim'>«'i bmciiitlingii ll^ieM (*) 1)1

10 LnfitetKui glt/ptiM-íirjui hochnc 72«


11 Ciilonailxi rWiiwiM (( >livicr) (JíIr 2H
12 Curpntrorlir (ironi/írnuu Kmil (14

i:< Culiphi/llum liiculiim Hi-iith 3U


it (Irevilfrii riiliwtii A. Cuiin 127
16 Mtmotn briu-iiiilinga lloolino (*) 42
1)( l'rUngtiw cnii/irti/liira Ucnth 107
17 Ilymi tuica euurharil U K3
18 7'rc/o/Ki griitiiliii L. F. m
1» Cnrnalpinui rchinnla Lnni. 73
20 Thuya ncruUnlaltt .
170
21 Trciimn Hjt — HO
22 finilhrnr}/'i>n pulrhrum St. Hill UH
Ciilubníiíi rujii UoÍmH 110
2:5 y " '
'

21 Myruiylon prruifcrum L. P 2S4


25 Aupiíliiijn-rmii pnlyiuuron MueU. ArR. 24
20 :., »),. {*) 27
27 ( -1 prllnphnroidi $ Hunth. iN.'

2H (, ini (,(i;iin((i«ijm llcilth. .

2lt y.iiypltitn jiKiinro MnrI as


:io Plntliymrnm rrliculiittx Hxnlh f>\t

31 7.>!\iphm jitmnro Miirl..


41
32 dinunrinii ittrtcin RI
aa Carpiitrorlir bnmilitnM En 11. 52
34 Araufnria »p. (*)
Hl
35 drr.villfn ri>b%»la A. Cunn fi'J

Hnmimriireae 21»
3rt . . ,

37 l'hT/llanthuinobilii Mufll. Arp 87

6 7S!I

(«) l>« H, í e 15 fornm rtirnilimlo».


iBllifio» O» l»lhn«« 10, t( e S4 »So
da Anore* u«a<lnH |inio fltm uriiuiMi>nl«lii. no Itiiinll. I'i>r lnn-i, iip-i-T ilo
nmU
coiialurcm d>j« urltfliinl*, como (> donmis (ulliftos, «lo flKUtain *lo» iirai» publlcuofto.

SciELO 10 11 12 13 14 15
. .

TALHÃO — 1

EucalyptuB robusta Sinith

Fica situado tio vértice N.E. da área ociipaila pclu referido Horto
r é it primeiro talhão encnnlraJlo por <|iu*m sobe jicla estrada d. Cas-
torina, partindo do Jardim Holânico. (Fík. 3).
Area =r 6.384 m».
O terreno deste talhão c cortado, de S.C), p.ira X.l-". ., |k1ii rio
dos Macacos que iRMietra em terras do Janliin Hotânico. Km suas
enchentes, o rio acima referido, jKir vezes, inunda esta área. (Fír. A).
A dechvidade máxima da superfície «lo solo do Talhão 1, tomada
«om clinõnKlro ti]>o .Mmey, é <lr 2% c fica no sentido .S . ( )/\' . I'

Altitude compri-endida entre 20 e 25 metros.

O iolo úmido. silico-arjjiloso, com inicio de forniai^ão ilu manta.


Neste talhão houve conriiate à fonnitta saúva. Tem havido es-
trabos causados pelo vento. Alguns eucaliptos «leste povoanieiiid
florestal apresentani-se ftiacados por in.setos, entre os i|uaÍN, o cupim,
Xáo houve a<;ão de fogo <|ue prcjxidicasse esta área florestal. ,

C) eucalii)tal em aprê<,'o está situado muna tjarjíanta com exi>o-


sição franca aos ventos «le leste, (|ue raramente sopram com impe-
luosidadc.

Aparecerauí, em número liniitatlo, exemplares de>ia e de outras


essências florestais comuns nos arredores, o que atesta a reprodiK^ão

natural

I*. a ve({eta«;âo espontânea, a copium aos terrenos frescos c niar-


{•inais lie cursos ilá^ua, isto é. hananeira de jardim. tinhonVs, fram
tmesa, vassourinlia, maraviliia, cinco cliaija-. ínlha ilc íuriuna, cii-.

A idade lio maci(;o era de 24 anos.


— 24 —
A mimcr;n^â(i <lns ;irviirc.> i\v%iv inlluii) foi iniViadii tio vértice
NI',. (Iftfa ároa. A iliri\âi> urrai ila iii|nuMa»;*Mt fui fir N'C), |)ara SK.
p «I «•ntiíKi altntiativo.

Nttiitpro fie lirvorts planlada^ iiiicialinniii (,2^

l*allia.s posteriores ao plaiitín


Núiiirro íie árvores cxisfciilr- 1^7

A <iiianli<laili- <lf árvores (|iie apaicinani i .is liivcrNa.-» classes va-


riava entre I (nas classes í), X, 10, 44 e 50 cni.) e -Ui (iia classe

22 cni.). (fjiiatiro dendromclricu, coluna 1 c 2)

As 14 claMrii ninÍN cnracteristicas do |>ovoaincnlu foram as de 12


a 3H ceiítiinetros, inclusive, as (|nais i.presentarani «iin total de AOft
árvores, no total de 427, variando o número dc árvores ocorrente cm
cada nni.i «leia» entre f) mínimo de 12 (na cla.ss<' de IJ cm.) e o má-
ximo de 4<> (na classe de 22 centimetros). (Quadro dendontétrico —
colima I V 2)

I ÍK. .5 - T.M.IIAO 1 — liui-alyftut robusiu

iln talhiu, tiraila ile iiina clcviii;ão (rniitriru, ito outro luilo
Vista exterior
<lu mu Leio. O poste cie iluiiiinai;;to «Irsta via inihlita f o liuiiicin lU
l'arlirco
|ir, jitiitu 6 crrca, à frrntc <lo talhio, cUu í>ciii ideia tlai iliiiien»úeii da» Ai vurrs.

P.ite a!t|H.'cto de conjitiilo, permite obucrvar o tipo dc coberto formado |>or e»t*
eipécic dc liucatyflHS.
— 25 —

Fig. 4 — TAI.HAO 1 — liucalyptut rohuíla

Aiiporlo obtido á marRcm direita do rio doa Macarot,


que »c observa no pnnu-iro plaiio. KitXe-te á i'«|urril«
do ob:>ervadur a nmiuTaçào lU» árvorri —
em tinia
branca — dcslarando-»e briii da casia, dos (ustt-s e observe-
»c conto ciktca te aprcucntani veiticáiii.

Vi'-sc nesta (oInKrafia a ve({ela(;.'io berbácra, «jiie re-


cobre o terreno poiK-o aonibrcado.

SciELO 10 11 12 13 14 15 ]
— 26 —
TAIIKI.A I

TALHÃO I

Eucalyptua robusta Smith

5
4 8
9 C * V 3
3
ti 8 3 IS S.
H S Si 8 P fi
iS 9 B
ti tf" 3 8
B r o
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1 i},n .
t o.no SN 37 . .
0 013
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1
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0.022
11) 1 l;'l.(>il lliio 1 O.OO 7tt M 0,(134
n i;! H,7n l.l.HII l.'l..'10 4 0.IJ.A7.IM O.AMfl
u >;< «..IS 14.10 24,011 IA,40 7 0.:tS,40..1« l.AAA
III •i7 «..'12 la.oo iii./vo I7..I0 n 0,A4.2N 03 2..1HI1
IH flu 1.1. mi — ••,'MJ lU, 10 lo flim .(V 4, .1*12
aii 44 |(),:iu |H,40- 24.i"l 211.110 10 1,0:1 N.1. 04 4 An4
32 4a 111.77 I7,.m 2n.7(» 2'J.MI in 1.74.M.DH 7.flN«
a-i l.Ml in.lO 2N.H0 .'4.00 2:1 l.M 7n.4M 7.242
JH M 7.WI 2.I,<K) 2«,l"l •J.I.JII 11 l.NII.Al fll! 7.U:iA
34 7.im |'l,IO- 2ll,4M .'1, III 17 2.IK» .14 W» ».20:i
M R,4:i Itl.OO
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.11.711 17 2.A4 4<i on ll.INA
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. 1II.2S2
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44 1 0,3.1 .11.10 ! 0.1 A 20 M o.wut
411 0,70 2«,30 - ;i2.40 s 0,34 . M. 70 l,A.13
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1 (1.2.1 10,10 1 0,19.83.10 0,8(W
JÍL.
I7«

n><n»inlnH<:A'i Tnlhfto 1 — Kuralupl"* robutla Hmllh.


Juni. Itiit. H «xir.
I.liiiKi.R .V. ; culr. illm. CniUortiiu K. : : ; .: In'
iw.nttt MAlirti o ICIn (Ion Mararoii.
Aron — (I.3K4 mS.
TiiiiiiKraflit o pxpoiiU.fto — rortailo pelo rio áim Maiyiciw lop, e «xp. mulur.
linrllvidttilti S HO. % pura NK.
KlnvavAo — Kitlrn IB a 30 inutrtiii.
H(>l<i - Cttiililii, Xlllio-uriilIxMii.
(%iiMpiiNii(t - 3 iiifitri»». rtilUUIrroH
riii trlAiiKiiloH
I llall»!~ NfiiKiiilxM |iriiVf'iiltitili»i
Iin H. Tiiulo. iln
Trutim rulturulN AtA II aiion, S — lliiiptui a dal para f& 2 roQatlaa anuala.
l(i-prci<lui;Aii iiulurnl —
Iiilrlou-an lAlirn u iltii>(Siiltii dn nrriu ilu ÚU. «nclmnle.
Vrtfntuijao ~ Coiiium n lorrorio» frnacoa.
Iiluiln— 31 niiiia,
ICxonipInrca «xlainntra 437 ~~ US ',i —
Falluia — aa liiu — %
.

Dlimnlrfi iiuliilino KO mii , ~


liiiUii«lru iiidilinn
.

* ••iii. —
Aldirii riiAxIriitt IS.OO ni. _
Altura nilnima 1,70 cm. ~
.NOiíiMru ilf clunart* —
32, aprnwiniuixlu rxrnipl. 33. aa i'<inal<1nrarmoa
a a* 4(1 i-ni. i]s dlAinistro (|Uii nflo poaaula r<iprf««n(iiiite.
também

'SciELO 10 11 12 13 14 15
— 28 —
TAl.llAO 1

I-*iiraly|)liiii ruhliiU

Idade 21 anot I9J3


29 —
lAI.llAO 1

KiK-Mlypti» robiiktH

Miidc 21 aimi mi
TALHÃO — 2

Eucalyptus saligna Smith

Arua = 7.628 m».


No flanco SO. dí-stc jaUiâo corre a vala da Invada (riacho Ijjlé-

sias) que vai para o Jardim Hnlânico, atravessando o at|iie<hito, cons-


trnido na administra<,ão do senador Cândido Batista, cm 1853.

A Miperficic do talliâo apresenta duas cxixjsições mais acen-


tuadas: uma para \. c outra para E.

A parle do talhão 2, compreendida entre a v:da da Ix-vada (riacho


Iglesias J c a e.->trada interna c|ue <lescc do arborctum da festa da ár-
vore para o Jardim Botânico, é constituída cm grande jiarte por um
barranco, aijo talude apresenta 9m cm sua maior altura, com a base
<le I2m, e que tem em aljiuns pontos da estrada cortes cpiasi ver-

ticais. A ampla a K. tlêstc talhão apresenta sua


suiKTÍicie mais
declividade máxima de 13% (tnmada em AAm) na dire<;âo NO SE, —
entre a vala da I-cvada a NO. e a luiixada situada a SE, deste talhão.

O talhão 2 tem a sua altitu<le entre a.s curvas de nível de 20-30


metros.
Solo argilo-silicoso, havendo, na mossa argilosa, 'nclusão de LKkos
volumosos de granito.
Cste povoamento florestal originou-sc de uma i>lanta<;ão em (|ue

foi observada a marcai^ão dc triângulos eqiiilátcros, de 3 metros de


lado.

.Neste talhão hoUve combate à formiga saúva.


\'ária» árvores deste eucaliptal apresentam protula-ràticias na casca.
Nirta-se igualmente neste talhão, coujo no de robusta, o ataijue do
cupim em diversas árvores. Não houve ai;ão de fogo (jue prejudi-
casse esta área flui estai.
— 32 —
O Inlllâd J csciil.i i\|nisn,.i(i ;in> vciitn, de N'. «• tic I'.., snidi»

protr(,'i(I(> lios <lcniais (|uailr,'iiiles pelos Ik)S(|ucs viziiilio> c pelo aspnto


topográfico do vale cm qtic cslá sittinilo.

d miln a repro(ln<;ài> natural ncntc talliAo ilc eucalipto. Excni-


I)Inrcs (!e outras cssèiu iits florestais, comuns nos arredores, neste eu-
caliptal tem sido eliminados iielas ro<;a<la>, não immUiuIo ser com-
siderados nestas observações.

A vef;elaçân é rasl«'ira e comum aos terrenos das proximidadi ^.

encontrando-se reprcscnianles das «"Kuinles familias:

!• AM II I A IJliNOM N AÇAC)I HOTAN ICA


Graminca Pseudo chijiohena uiiciitata

Crassulaci iii l!r\'of>liylliim fiilii itiitin ( folliada furUina )

Coinposlii . . . / 'i ritotua sf>

.'ípncyiuuiai- rahcniacmutittiiM (pau de culhér)


I.iiuraciar I.itsca

Jiryllirnx\'liiii-íU lirytiiroxyliiiii piilthruin St. Ilill. (arco


de pipa)
Myriaccav Ilugcnia brasilunsis (Krumixaina)
CoHifxistíi . l'anii)\Ui sp. (assa juixe)
Solauaceaf . . Ci struin U-fiijatruin (coirana)
Malvaccae . Sida acula carpiíiifotia (vassourinha)
Marantaccat
Ruhlívatt' •

Nyctaijiiutrcar . . . Mirabilis (nmravillia)


Composta líupaloriutn sp.
I.cij. Mim. . 1'iptíidniiíi tommmtis (jac;iré)

Kosofcac k'iihus sp. (nJoranKo do mato)


Asclcpiíulaceae í sele pias currassavica (oficial de sjila)

Zittgibcraceae Ilcdychium coronarium (lirio do vale)


CommcU»MCt'ai' Commelina agraria
. li anlhaccac . .

r.uplwrbiaceoH- Jiuphorbia insularis


Vcrbeuacfai
Solaaareat: Ikii. Ihiini.i .7-.

Curcuhitai cav I rianospcrma laluia (taiuiá)


y.ingibtroíca^ . . (len. Cosliis (cana)
.

Caparidaccai ( liuiiitc st>. ( intioMtinlir)

I-iff. Cacs Jhiuhitiia sp. (unha dc vaca)


SolamuTitc SdIiiiiuiii tu iiliuilissiiiiinti (arrfl)cnl;i ca-
valo )
Sapitidiuaii \rrjniiM (lii"'"»)

. \cin\thiuraf . . / liuiihi ti/iti aliiln

(irainitica .
Piispalum ioitjuijalum
Composta .
Ii/iTíiIuih vonyzoidfSt
Polypodiaifiu
Acimlhiueiw

fistc eucaliptal tinha a|)H'xiin.iiiaiiunlc Jl anus «It- i<l;iilr.

Número de .írvures existentes 479


Nnnieni dc falhas uu árvores eliminadas «lepois da plantação 458

As altmas das árvores meditlas neste talhão variaram muito (en-


tre lljii — árvore 711 e Mm. árvores 8.K) e 606) apresentando di-
ferenças dc «Iczenas dc niciroN, tanto mais dc notar (juando sc trata
dc um povoamento fl(»re.slal liomoj{«'neo, isto é, árvores tòilas da
nicsma idade.
O número de árvores' existentes em cada classe variava entre 1

(nas classes 10, 60, 64 e 68cin) i 44 ( na classe 26cm) . (Quadro deii-

drométrico — coluna 1 c 2)

As 14 classes nmis características <lêste i)ovoaniento florestal eram


a.s dc 18 c 44cín, inclusive, as quais ahrainjiani 407 árvores no total
(jcral dc 479 árvores deste talhão, variando o número de árvores tKor-

rente em cada uma dessas class*-» entre o uiininio de 2() (nas classes
de 32 c 44cm ) e o ináxiiiui ile 44 (na cl«ssf de 2<K'm) ((Jnadro den-
drométrico — colima 1 c 2).
Fig. 8 — TALHÃO 2 — BuetUy/>liu saliyna

Fotografia tirada <la parte lr»tc talhão 2. Vè-ac no ilci

primeiro plano, rnpalhada sólirc o a niatéria resul-


cliAo,
tante (la (lt-»raniaKeni natttrul. (*) A direita do observador,
podrni kfr notados oa números pretot sobre a siiperíicie
clara do» fiitle», C"ompare-se «i mrMÍno eiH°ostado à base
dc um dos eucaliptos com us dimcii<i('ie<i deles, e com as dos
galhos furtes (|ue sc alonKam para a parte externa do
niacicn,
Ao fundo, à es(|uer(la distinKuc-sc parte do TalhSo 5 —
Rucalyptus Urutu oníii.

(*) Derrsawaero natural ou pod* lulunil uu ilc>r*iiM||«n


nitnrit «iu rxtirnaAn currenin na tef minuluiia ailoiaila rm Sil-
vicultura |tara aignilli^Ar a «eca c i-unkoiu^nie iiuctla ilua ramiM
mala baiana itdmliitiiliia iteli»» ijue %e vão ileacnvttlvciuli* auiicrior-
melilc, Utn i, |irr>la <lua rainua (cii«:uli>a jKir lalla ttc liii.

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 35 —
TAIIKI.A II

TALHAO 2

Eiicalyptun saligna Smith.

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1
— ll,tfO —
14 J 0,42 ID.UO 14.00 a -

to n 1.117 lA.no - i»,oo 10.20 1


IH 36 A,43 12,1(0 ~ 20,(XI IH,(tA 10
21) 34 7.10 10,00 — .tO.ÍHt 21,10 14
Ti *-2 (t,77 \a.lH) - .TA,00 23,A0 IH
•i* 37 7.72 2.'l.00 -32,(10 2A.70 li _
?n 44 U.IM 24.0(1 - 37.00 27,IU) 10
í» 23 4.lt<) 23,(H» - 3(«,(M) .HO.iMI N
24 A 01 oi i\n ^-i iHl 32,0(1
:íj w 4.17 2V.00 - .^7.00 3.i!hi| S —
.'i4 31 8.47 22,00 41, 10 3.1.(UI 12
.M 30 11,2(1 34.IK) -- 44.IK» 37.00 11
itN '2H A H4 JN,20 10
40 2A a!22 .•13,00 — 44,(K) 3H,.'I<I U
iJ 23 4. NO ÍO.ÍKI — 44,(((i 4l(,2(l 20
44 20 4.17 37.O0 - 4l),IHI 4 1
,00 8
4U 14 2. «2 31(,00 - 42,0(1 41,l((> 4
4K 12 2..VI .'(N.IKI 44,IMI 42,40 •
AO II 2.211 37.00 4.<.(N) 43,20 7
M 1.(1 41,00— 44.(l(l 43,IMI 2
M 7 1.4(1 37,00 - 47,00 44,40 1
.W « 1.2A 42,00 - 4»^ 4A.UU a
M «A,(W
tiO t o,ai A4.00 4(1,1(1 1
ni 4(1.(10
1)4 1 0,11 4A,U() 47,10 1
rm 47,ao
! S.3i S4.00 4K,00

4;u mt.iHi -

I '> niilillluii;a<> Kiinl/j/JilMii ail/l>/il« Sllildl


Arm — 7.(i2K iii».

Holti — Acidt^nladii, iilI|i'<i-arKll<>(«>.

IdAde — 31 «noN.
Kxcm|)lure(( exialtuitra — 47» — 61 * .

KiillDiH— il* 4!»- <%, .

Ditmtitru máximu — (k cm. Dláiiirtru minimu — 10 cinv


Alturn iiiAKlina — 61, OU ni , Aliiirn iiiliilnia ~ 11.00 in.
NOiíi' ! it.- . I.i .- 'Ill

'SciELO 10 11 12 13 14 15
— 37 —

SciELO 10 11 12 13 14 15
TALHÃO — 3

Eiicalyptiis lon^^ifolia Liiik

U tallião 3 iKUpa uma faixa «Ic trnciio piíialtla à iiiuntantr tio

ralliâu 2 (lí. saligna), i\c que está seiwradn pela vala da Levada.

Ar, a 5.052 m».
O ttTifiK) é de l(>|M»fírafia acidi-iilada, inUaiido m- alguiií. taludo.-i,

orno SC houvesM- *idi> cortado eni planalto»., antoritirniehlf à plan-


'.içâo; liá, ianil)t'ni. panelas (buracoH até *ei> metros de diâmetro) à
margem da vala «ia Levada, que já existiam <|iiandõ fui plantado êsle
• lualiptal, porque alRuns liiuali/^liis Ifiitiijitliii foram |)lantadoN no
M il iiiit rior. lista área, eítando situada na encosta ilo morro da Mar
i;ariíla. é tinia inclina«la, com declividade de sul para norte, dc SO
para XK. e O. para K.. sen<lo dominantes as ex|>osi(;õcs para N. e E.

Assim foram encontradas as seguintes declividadcs

\o sul do talhão:

F.m dire(;âo SS/ — Mi',t .

l-.in <\ii\x:io XO/SI-:. - 32'/í .

\o norte do talliSo:

l-.m direção SO/NK. — 10',c

I'ara .*ste do talhão: dc SO/NE. — 24'/t .

(J talhão 3 teiu a sua altitude entre as curva.t de nivcl de 30 a


40 metros. .Solo ariíilo-silicoso, menos fresi-o do (|u<* ns ;nit<TÍores
(talliòes 1 e 2) que lhe ficam a jusante.

As formigas e n cupim foram comlntidus repeliilamcnte.


< >s ventos fortes, à.s vezes, iKasionain estragos nus eucaliptos
• Icsle taUião, ura i|nelirando galhos, ora derrultandu árvores. .-\a

n r. úii-j v. i
— 40 -

íiiiniif;iiN r os mpin., .i dcsiifitM ilc ci)iiil);ili'lij.'4, tatiilK'iii ii-in .iimi'

iTtado prrjiruo a v*[v cucaJiptal.

Kiitrc «miros, fmaiii cnconiríuln-t ns ncRiiintos vcRcIai». dcsciivol-


Vfiulo-»r à hDiiihrà ficstc cucali|>tal

l'AMIII.\ Cr.MíRO

Coinf>osla I cnionia (a>^alM•iM^)

Lfff. Ciiis Haiiliinia s/<. (iiiilia fic vaca)


Kosaccac Knhus sf<. (morango do mato)
(,'raininiii fasfxilHin ( tiiijuí/nlum

(IramiiU ii l'.u'U(lfl ci ' i/io/oc/x» uiuinata


Sitlatuti-fiu I
ríiruin lii-iynlruiu (cniraiia)

Niiiiiiro ilr aivnic-. iM.iiinli s

Xniiicni de falhas i>ii .'itMnvs cIlinin.idMs ilcsdc .1 i-iKica da


lilaiilaçâo ... 433

As alturas cias árvorf.s neste talhão variaram entre v 33m,


aprescniandí) diferenças dc dezenas dc metros, tanto mais dc notai
quando se trata dr tim i>ovoamcnto florestal puro c homogcneo.
.\s tla-.s<'> variaram entre os diànietroh extremo?. Uni árvore F•2^

r t<nm árvore MO; existiam íi,s.sim 21 i lasses.

O
número de árvores existentes em cada classe variava 'entre 1
(na elasse dc 6cm) e 26 (na classe de 24cm). (Quadro dendromé-
trico — ciiluna 1 c 2)

A» 10 classes mais características deste povoanunio florestal

eram as de 16cm a 34cm, inclusive, as (|uais abrangiam 157 árvore»


no total fjcral de 193 deste talli.v»; variando o número de árvores de
cadauma dessas classes entre o miiiimo <lc 5 (na classe de 32) e
o máximo de 26 (na classe dc 24cm) — (Quadro «leiídométrico —
coluna 1 e 2)

SciELO 10 11 12 13 14 15
- 43 í

TALHÃO i

l°ivcal.v|itu« loiígifolia

Idadr 21 mm» 1933

lí i» »• »1 »ti l» Jo 3k »<> Ik |Í i. A

if Ú *% âk U I» tt A Í(' Ú -{a A 'Cl ú


Fi«s. 1.1 r U

SciELO 10 11 12 13 14 15
I

TALHÃO — 4

Eucalyptus citriodora lliM.k

Area = 5.924 m'.


O local cm <|tic foi plantado este cucalipla! aprrscnta um pe<|iicno
planalto com <> compriincnt» > na direção XIvSO, cni|nant«i «pie as
maiores declivi<la<lcs sv notam na encosta N'()., (|ue dá para a eslra<la

interna, que vai do arboretum ao Jardim Holunico, e na eiicoitta sul,

i|ue descamlw [wra mw vale/inlio, entre esla elevai^âo e oulra menor


.10 sul.

I''orani iin i'iiiia<l.i> .l^ -i Kiiinte-- dn Il\ i.l.idi -

sr. — NO - - 15!^; , S'/" c ^'/c.

ííste fjovoamenio florestal se originou de mna planta<;ão em tpie

foi observada a marcação de triângulos equiláteros de 3 melros de


la.lo.

Coiislanleniente caem galhos com a incisão circular característica

los inselos scrrapau. \ ários eucaliptos deste talhão apre.sentam


protulnrràncias, rachaduras c liiporlrofias nos tecidos .superficiais du
ironco (|ue jiarecem lesões fúngicas.
AI|/umas árvorcji tem as jxinlas quebradas.
P.ste eucaliptal está lícm protegido pelos Ixi.squeii vizinhos e mon-
tanhas circundantes, havendo prokdiilidades dc sofrer açào »le ventos
hirtes somente de NO., na dire(^ão de uma garganta da serra; parle
do lios(|ne em (|ue vários euc^diplos estão curvados pelo vento.

t: rasteira a vegetação esininlànea e çomum aos terrenos limí-


trofes, encontrando- se principalmente

KAMII.IA (ifiNKKOS,
Comfositi i't'rnoiii(i si>. (assa |ieixe)
Itihvcciii (Tuaxiiim ( vassourinlm)
Núnirin «Ic árviircft rxiNtnji' 202
Núnicio de f)illia<> mi árvores cliniiiiailuM (ÍcmIc o plantio ate
psta <Ial.-i 5,Í2

As alturas úi>s liiicalypiux cilriodura (\cMc Ix)mhic variaram rnlrr


12iii « I4iii, aprcMMitaiKld diferença» <lc dc/eiias dc melros.

< ) luiiiuTii ,de árvores cxi.stciitcs nu tada riasso variava í-uiii'

1 (nas liasse 8. 56 r Ciíkm) e 28 (na classe de 22an). Ouadrn


detidrométricii — cnliinjis 1 e 2).

A.s seis classes mai.s carncleristiras diste |HPVi>anuuto ícnam as

dc 18, 20, 22, 24. 26, 28 r 30. as quais apresentaram um total dc 136
.irvorcs, no total Rcral dc 202, variando <j mimero de árvores ocor-
reulrs cm lada uma delas entre o mínimo dc 17, (na classc dc 30cin)
e o niiíximo dc 2H (na classe de 22cm ) N'a classe de 2Hi in o nii-
.

men» dc :irvores apiesentou-se cxccjxrionalmcnte diminuto • 6 ape-


nas —o i|iie veio trazer a irrcRularid.nlc existent« nos nráficos dc nii

mero de :'irvorcs c dc área has.il (Vig. 17 e 18).

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
•47 —

Kig. IS — TAl.HAO 4 - l:uitilyl<lui cilriitjor^

A»pttrto interno, vcndn-ie ot númcrat pni preto 5Òt)re


o> fiiMf» claro» lIrMr» i-iiruli|iti>*, nii>im oiinio, n ruM-n cirs-
|irci"lp|idi>-»e fiii íiilli.it ilciKaila», nii IimU a i-xtontãn vi»ivcl
ilo» trminu cxiílciilc» iioit vl»"»^ ""•i" próximos desta
fotoKiníia. K»lú bf"i uparcnie aqui a vrijctutíiio litrlmci-a,
i|iic ircK* no Kilo ponto Sdiiilirraitu dè»le rnruliptul.

SciELO 10 11 12 13 14 15
48 —
TAIIKI.A IV

TALHÃO
EucalyptuB citriodora Hook

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III

Vi 3 O.IW l.lfl— 18,0 3 0.03 3fl IH 0.1*


14 a 1,411 13,1) 30,(1 IH.d 3 0.04 fli 7U o.:tA
lU 3,4(1 1.1,0 - 3(',0 17,0 7 0,IN ItV 31 I.4A
IN M7 o.tm 17.0 37,(1 IV.O 30 II.Ad NU 30 a.vN
2(1 x< ii,:ín 17,0 -.Wl 3(I,N0 33 0,73 L'A OH a,8A
ri i.'i,Nn in.o a3.o 33.IÍ0 3N 1,'Wl 4 a A4 K,.13
n 34 lt,ftN 17.0 -»1.0 -•4. AO Ji I.IIN A7 ;ifl N,4a
IN H.UI 3tl.O - .111,(1 i; -0
IN O.UA AA 74 7,4«
n 3.»7 31,0 -~ ai.d « (l,.l(l U4 A(l 3.WI
•io 17 lt,4l 'M.O - .lA.O 17 1.3(1 IA 73 n.40
;):• H .'l.UO la.Q — au.o N o,n4 aa 1)3 A,(I3
:m 7 a,4A 3.1,0 — .iw.o 7 ii,n.l AA 44 4.07
.'Kl II 4. «A 3N.U — au.i) ,l,l..'tt D (1,1)1 (Ml Kl 7,17
.IM A 3lt,« — .17.0 a4,i(i A O.Afl 70 AA 4,4a
411 II i.vt 37.0 -4a.o aA,(NI A 0.7A .TW N4 A,WI
4 l,(M .10,0— .17,0 .lA.Nd 4 )I,M 41 7« 4.aa
44 a .10,0— 43,0 a«,«n a (l,4A Al AO 3,A7
4)1 A 3.47 ilA,0— SA,0 37.30 8 0,N.I OU A» «.AO
4M 4 I.WI 33.0 — 37.0 aM,o<i « 0,73 .-1» 34 A,oe
Ali 38,(10
ftZ _
1
3P.30
A4 3A.IHI
An 1 0.40 40.M 1 0.34 «a 01 l.M
AN 41.0
IKI 1 0.40* 3«,0 41,110 1 n,3N Í7 44 3,31

iMiniiiltiin;fto — - Karalyiitut fíír(f»/>im lloi>k.


1

I.lmUrH — N. : Talhão 1; «ate Jiird. Bot. mil. ; pluiilncA»-» «lo oucalyp. ;

orati' TulliAo 3.
An-ii - ' A. 924 m*.
'rolioururiH n tixpiwIi.-So — R(^br« iirnK luinhaila. EupoDli;*» NO.
l>.-.IIM<lmlo

'.í—rtn U KK. h Nci. i

I':ifVUi;Ao ICíitr* IA ti :!6 mvirua de nltllude.


Hiilo - ArirlIn-xHIrnHii.
I 'ii(iip)i.ri>ui — 3 inntriw «111 lrlAniciil)i« «•nUIIAtoroa
Triitiiii cullurula 3 ll(ii|iaa U)iiu>l« nU arU aiiun . duaa rCH;ii<lai anuala dal
piirii A.
Iti
l

litKiliiiiMu — NAo
nuliirnl fui oliMirvadu
V>-K<'iui:Aii • fuinum
Ituntrlra aoa Ivrronua pr(iiiliiu>a
Illaili' ;!l aiinn.
M>i'iii|iliir(u< imlulento* — 303.
KtilliMn &33.
IHAiiitlin iiiAxIiiio (IO cm. —
MIAitiPtrn nihilinft * •m. —
Alliiiu iiiAalnia 44 m, —
Aliiiru rnfiiliim - I" m.
NiUiirrii lio rluNKi-H .

37. NAn apri-ni-iiliiruni •xi-iiipluron Aa do 10, SO, tt.
r>4 i< !tt cni. da dlAnio(ri>. O
n. <Íi< Arvnri-a rxlnitmir vurinvu mitra l (nna (Maaaaa
(lo M, SA a lio cin ) « tH (tin claanc do 33 rni.). An «ria rliuuitia tipli-na fnram
.

d« IH, 30, 33, 14, ín, 33 a 311, ua guAla nprrarnlaWDii 134 Arvu' ca num toul
icrrni ili: 2(1'.'.
cm
— 50 —
TALHÃO 4

tMiraly|ilu« ritriixlora

Idade 21 ano* 19J3

i i í i X X <l <% ti í\ U ií
'


'

i. 1*4 lii At A

FÍk. 17

<.>•

<

T < i -
I
-
. :

TALHÃO — 5

Eiicalyptus tcrcticornis Smith

(J talhão 5 abrando uma suiícrficic dc tcríeno com maior cuni


priiDCiilo na dirrijão Ifste-ocsti*,» situada nitre os povoamciilos flo-

restais de /;'. stiliijna c E. lou<jijolia ao norte, v uni morro coberto


lie capoeira ao sul . O aspecto Rcral do pequeno vale onde se locali/.a •

o iKfsquc em apreço lembra uma meia lua, cuja concavi<lade está vol-
tada i)ara o sul. Nesta parle, o tallião ocupa aind.i mu b;iiranc(i

sobre o <iual corre a vala oU rego da I.evaila.


Area = 5.561 nr'.

C) local é de tnpoj^rafia inclinada, leiulo uma parte, ao miI, ele-


vada: um barranco, n<» (|nal, pela encosta e ao ;iltu, ínraiii planladoit

diversos eucaliptos déste l»os(iue. Na alw do mesmo barranco, na


mór parte da sua extcnsSo, existe luiia vnla dc drenagem, cuja pro
fumlidade, tomada cm diversos pontos, variava dc 0,SOm a l,70m.
I'"ssa vala cortava todo o t.dlião na dircç.no oeste-leste. A exjwsição
desta área c para leste, .sem lo protegirla, nos demais ponto.s cardiais,
por cai)oeira.s nativas, maciços de eucaliptos e colinas.

\ declividarlc principal, longitudinal, é dc oeste para leste. Tra-


tandti-se de um vale, como é natural, apresenta vários aspectos de de-
cliviílade, quer <lo sul p-ira norte e vice-ver.sa, quer de oeste para leste.

A.ssim fiiraní detcrminailas as seguintes dedividades

De oeste para leste a decliviílade determinada fui de 7'/e.

De sul para norte a fleclividade determinada foi de


A<)UÍ não considerámos declividade o talude dn barranco exis-
ti iite ao sul desta área.
O TaHiãii 5 tem a >tKi iiit."i iniu ,is (iiixas dc iiuci Ar Jl • <• 25
melros

'SciELO 10 11 12 13 14 15
t

UiiiiílÍNsimo. cm íiimlo de vale. cnin niiiilíi matcria orgânica 'If-

pcwitada, tal c o solo dí-síe tailiuu.

I'cla dis|)(isi<;ão das árvores cxistciilr.i «o Kxal, eU-jirccndc-sc i|iic

a iii;inat,ão para d |)l.uiti<> foi frita cm IriánKulo* c<|UÍIátcros <lc Irfs


metros (ie lado.

Ah formiga» v o ciipiíu forain < onílKilido» rq>elidaiiiciitc,

No talhão cm aprc<;o, cupim, fungos c formigas tC'm cauNíido


i-straj^os a várias árvores. Forain notadas ])rotnI>crâncias e diUi'

tações fre(|uctitcs na parle inferior dos Inuu us d"- cm .iliptos dêsic


Ijosejlic

Alj,'iins eucaliptos tendo sido localizados cm solo. encharcado, o

sistema radicular não encontrou a necessária rcsislt*n<ia. havendo ár-


vores lon\l»adas. De um moilo geral, o presente talhão se acha hein
protegidcj por todos os lados — ora por colinas vestidas dc capoeiras
nativas, ora jwr outros maci<;o$ dc eucaliptos, como o "saligna" c o
"lon;,'ifolia" (|uc ficain ao N. A princi|)al cxi>osi«;ão aos ventos c a

l<'slr. face em cpie foram encoiitratlns aluims cepos de árvores vi-


radas pelo vento, à flor da terra.

A vegetação hcrhácea no local c t».stantc nunierosa c variada,


luitrctanto, oairrem como mais conmns as esj>écie8 conhecidas vul-
garmente ]M)r; samamhaia, lirin, vassoura, gramíneas diversas, taiola
hravn, fortuna, alguns maiufKÍro» c toucriras dc Ijananciras «iiie ve-
getam à sombra do eucaliptal. (Kig. 19).

A idade dos liosques era de vinte anos, ao ser realizada a dcn-


drumctria.

l'"orani notadas muiias falhas neste talliãii, principalmente na


parte este, em <|ue o solo já fòra al:igadi(;o, lendo sido melhorado ]icla

abertura de valetas que .se dirigem à vala mestra, tjuc drena este
bos<|ue em ipiasi fmla extensão.

Número de árvores existentes igual a 227


Número de f.illias; ou árvores eliminadas desde a época do
Itlantio até esta data 462

As alturas das árvores neste talhão variaram entre 6m c 39jn (ár-


vores apresentando diferenças dc dezenas de metros). (Quadro den-
drométrico — coluna 4)
- 53 ~
As dasscN vaiMi .1111 ciilic ns i|i:iiiir|pis cMii-nins de Si.in c í^lriM,

cxi.stiaiii, assim, 24 classes.

O mimcru «U- árvíiics fxistenics cm caila classe variava entre


(. mínimo <lf 1 (classes de 50, 52 e 54cm) c o máximo <lc 19 (classe
de 2.^111). As 10 classes mais características deste tallião furam as
de 14. lo, IX, 20, 22. 24, 2(). 2S, M), X2 e .?4cm, as <|uais apjcsent.iiam
uni luial de 154 árvores im tutal j,Hral de 227 árvores deste cuca-
lilHal. variando o número dc árvores ocorrente em cada uma delas,

< iitre rj mínimo dc 12 (na ciasse de 18cm) e o máxima dc 19, na classe


de (2fyni). (Oiiaifro deudomélrico — coluna 1 e 2). (Ki^- 20,
.:i e 22) :

i
— 5A ~

Kík. IV - TAI.HAO 5 — liiutilyftits ifreiieoniU

ViiU i-xltTiia (111 lalliíiM, iiM>traiula rxiilMT.iiil'' vc^ila-


çSo espoiíiáiiéa, ox truiicotí claro», a* i-ojia» ahuiulaiitri.
Ao fundo «tá «1 «ahi<l« «nic kustenia a vala da Ifvada que
corre ao tul dcstr talliiln. Ao alto c na pnc-o>ta dcwc Ikxt-

runco iKxIcni «cr nutadon riK°ali|>tu>, (luc lá foram plantadus.


. .

— 55 —
TAIIKI.A V

TALHAO 5

Eucalyptus tereticornis Smith. ^

- 5 •

M C ã
O ã i . . 3
1 Cí 0 - a.
-•3

"o 85?
M S
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a
c
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K
Ml

H 4 i.7n N,rMi ;»

10 H (1 — 13 U,(IO 1)
12 H 11 — Vi 11.20
M 1.1 A,7.t 10— 1« 13,IKI 10
in 14 n.17 12—20 14. IH) 12
|H 12— 20 lu
30 17 7'.4l) 12- 2» 1H,.VI 14
2U IN 7.w:i U - 24 20,10 IS
1'4 14 •1.17 17-28 21.80 12
i'» IN 7.11.1 IH - 2ÍI '2t\ '*Ui 14
•,!H III «,:i7 21 - .11 24!rtO 10
30 i:i A,7.l 21 -.11 2S,liO 10
.\2 10 4,40 10 32 2«,l»0 N
IA 7,0.^ m - 39 27.H(I 14
4 1,711 2N— 28 2N,M)
:<H 10 4,40 22 -31 2H,2(1 N
40 « .',:'0 M :u 2II,H0 ,1

4 1.7(1 Ti - .10 .30,40 2


« N 23 - 3» 31,1)0 n
411 8 30 - .-IS 31,S<I 4
4M :i i.rj 2» 31 32,00 ^
AO 1 0,44 32 32,»0
HJ 1 0,44 3U 3A,0U 1

1 U.44 ,m U.40 1

227 W.AN 1RI


1

PenomInacAii —
Kuculyplu» UrfUooriil» Binitli
App» — 6. 561 m«.
Bolo — e fundo,
Iiiclinailu vulf <lo ilnilil...
Idade — 21 anuD.
BxfiniilHrea exlMlcnlcN — 227 — 33 ';;

FalhuN — 4«2 — 07
.

«i
niámetro — 64
ni&xlitio DlAniutro (*ni . iiiliilnio H <*iii.
Altura máxima — SS.OO m. Aluíra oiImIoiu - il.im mi
.Nflmero át — S4.
i'lai<Mi'«
\

- - 57 -
nS

'SciELO 10 11 12 13 14 15
.

TALHÃO — 7

Caesalpinia fcrrea M;irl. Leg. Cacs. |iaii ícnn

parle iioi ti- tio nuirn) <l;i Margarida, ihto na encosta voluxla
|>nra o setcntrião. aclia-st* esta área ilc SAáK) nu-trus (iiuulradtis.

( ) terreno se ajiresenla acidentailo no local de inna |M'(lreira gra-


nítica e ein certos pontos em ([iie houve escavações.
As declividadcs máximas foram: 3(),47, na dir<\ão snilcsle para
iiomeste, aciis;mdti iim «Usnível de 27,.?m em 75 metros de distância
horizontal; 35'/ cie smleste para nordeste, apresentando o desiiivel
de 20,5m em rela horizontal <Ie 84 metros. (Fif;. 34).
A área de que estamos tr.itan<Io é atravessada pelas cnrvHs de
nivel de .10 a 55 melros de altitude
O Milo é arjíilo-silicoso, havendo massa» graníticas aflorando à
•uperficie. \'a |tfirtc norte, á heira da estrada há, mesmo, uma
pfdreira t|ue já foi e.\|tl()ra<la a dinamite e (|ue ai>resenta Us se>juintes
dimeiisiMs fjerais : 3<) metros de este a oeste c 10 melros de norte a sul.
•"ornm al>ati<los os «•guiutcs: 641, 254, 276 e .508, ijiic -se cncon-
Mavam mortos, para investigar a nature/a dos estragos <|ue apresen-
tavam esses exemplares di- pau-ferro.
O de número (>H estava atacado por insetn> i|ik- luram identi-
ficado;, na Direioria de Defesa .Sanitária \'egetal, ()uc-, ein seu oficio
II. 829, de 23 <Ie julho de I''34, nos forneceu o seguinte resultado;
Calcopti'ra — Crranthycoidi a — Cctoinbycidír iiyJcrcs siu-
liiitlus, (I,) (material n. 2.26'J) Colcoftlfni — Curailintioidia
( itrt ulinnidtif - Suli-I^iiinlia .Maiidiilituw Miiíidtdix lOfsalpinint'
Costa I.ima (material n. 2.270).
Os demais exemplares alwitiilos e seccionadosí, todos apresentavam
galerias intern.'ui e |>erfuraçôes na casca. Do copioso material ento-
molt'igico recolhido e estudado foram identificadas várias i-sjxVies,
Dt iilre essas foram publicadas ( C'ontriliuí(;ão ao estudo das l oleohro-

SciELO 10 11 12 13 14 15
. .

— (*) —
ca» — 1941 ) as ijualni srfiiiiiilcs í|ue coiistitiiiraiii iibsfrvai;i>pH iuna'«

HÒUrv pau feno:

Disitiila.x hirxuliainiis (KirI)) ).

líhurodtuiys scxiiKiiuIdln (Oliv.;.


Mtif/dtilis carsall^iiiiiir Costa Uma
Trochydcrcs suct inriiis ( l .. )

C'oiivt'111 saliriilar a ii-rvoita ciuula c(HiMÍiiiiii »'»|hvíc n<»va,


rlassifirada peio profcsMir de I'',nt(iiniili>nia «la ICscnIa Nacttuutl iIc

AKioiíoiiiia, (Ir. Anticlo Mnrcira «la Custa l.iina.

ICíitrc outros foruni iílciiti ficados os WRHÍiil»"s vegetais, cujo t\v

Sfnvolviniciilo era cspoiílánco iia área ^ocupada |K>r rsta plantaqão do


pau ferro — Caesalphiin fcrrra :

lAMII.IA (;P.NI:R0 KSITiCIK uknominaçao


Hiíinoniactae .... l'\iroslfijM jvmii/d .. tlor dr S5o Joio
CrussvhicfHf .... Hf\<i>l<h\tl\im mllyrinufii ÍÓII1.1 (la forttiiui

ifalToccaf .Síi/ii . >|) vasauiiriiilia

l.fil. Cnfs flaiiliiimi forlioila I.iiik . . . imlia dc vaca


hlacourliacta* ... Casearia »)) erva dc lagarto
l.rfi. Mim fillieinlnbium . . . . sp. . vinhático do (.im|K>
Melaslomacdif ... rHunuliiíxa ...... \\t .
<|iiarcsnia du i':mi|»>

Solamcrae fumo do imio


Craminea — dc pliii-ta

Leu. Cars Apuleia 1


L;.iru|ii< do cam(M>
l.ey. Caei ipuleia . . . Krapiapiuili.-)

CotH/>oílas íltileii.i Np. . . . pic.'io prrin

20 anos <lc' idade apresentava o t:dli.ão. ,10 ser inedido.

Número dc exenijilares e.xistentes 4'ííl

Niinjcro dc falhas 177


Os diâmetros \aiiaiaiu culic- locuus dc doi^ (cnlunclros (16
exemplares) e viuti- <• dnis rniiímiiKis ( cMniiil.n 11. l."!) -
Ou;ii!ni
D. — cot. 1 e 2)

Ilavíndo, neste talii.'io, 46 jiic^s — (('<u'W/>/'m/u farra, varie-


dade cvarcmis) com (|iie foram rejilantadas as falhas iniciais, conván
aienluar que o diâmetro miuinio deles ficou a(|ném dc 2 centimetrus,
emiuanto que o máximo atin(;iu a 6 centímetros.
As alturas doa excmplarcii da essência florestal i\u'.^aJf>iitia fvrrfa,
vulgarmente denominada pau ferro, variaram entre 70 centímetros
. )

(>

(da cla»c de inciid^ 2 riiitimctins di- diãinctni) i- 10 nitltos c


meio das classes de 14 c Iíkiii dc diãmciru, rcsportiv.uurnii . (\jdi'

<|uadro di-iidniiiirtiiio — colunas i < 4 i

As alturas di- CacMilpinui ffrrcii, varii'<ladi' < (•(/rc«j/.v c(.>miiiiifiili'

diatuada jucá, variaram entre 1 nu-tro c nu in O xt iiinlan-^ di- Ji ni

V 4 metros (exemplares da classe de 4cm )


As classes mais caraclcristica^ da iiaiic <(uc ili/. rts]HMti. an |>,iii

ferro {Cacsalpiíiia fcrrca) sãu as do 1 a .S iiulufixc, ixinjuct iida^

castão incluídos 356 dos 444 cxenipiarcs cxislcnlc'. ; cni|uauto (jue, da


variedade ccarcnsis, jucá, a grande maioria nianlini se nas dasses dc
2 c 4 — 40 exemplares do total de 46.

s
O
<x

uJ
r 5

CtAr/e/ De DiAMtTOO/
1% II 21

Fig. 2.1

2 3 4 5 6 SCÍELO;LO 11 12 13 14 15
, . . ,

— 62
•I AIIKI.A VI

TALHÃO 7

Caemalpinia férrea Mnrt.

i3
w tf
li

1 IA .1.01 (1.7 3.S l« 0,00 I.' 1^ II.IIK

1 M lli.M 1.0 - 4.A Kl a.tn uo m I.MI


4 un :ii.M 2.0- 5.5 X.AO MO 0,17 AW Hl) ll,tMI
0 IN,4A 1.» — 0.A 4,A0 ^ Vi 0,2:1. IH 14 iA.n7
H 40 11.04 4,0 — 7,5 5,50 40 0,24 «2 74 l«,ttA
10 .'IH N.A» 4,0 - U.O A,:to :iK 0.2fl H4 S2 20. IK
12 LMI 4. Al A.(l— 10, A 7,00 •-i) 0,22 «1 HO I5,Í0
U K I.HI 7,0 -
- 10,5 7.1ÍA M 0.12 ;ii 44 8,:<.'l

IA 0,A7 A.» 10,0 7.0A O.OA 0:1 IH 4. OH


IK 0.45 H.O- «.A %:ir> i 0,05 ON U2 :i,44
W N,40
1 (tJ2 N.A H .V) I n ori HO n 2.A7

Ix-nnmliiacAo — T»lbAo 7 — Caii»uliiMn tema Murl. - l.ro <'ai».


l.lmllrN — N<>i'ti>: f»(rniln : vuln: Tulhftu K, hiiI : viinilnlio : im-hIk: TiiIIiAo iI

Ar.-ii — ri.dUO m».


Tiipotrruflii <i fXlioulcAo Acl<li<ntn<lu, cdiii diiuihhii jrrmiriW-a». Kxp. nnitr,
I )i't'llvlilniln - MAxIiim, 3«,4 % iiuil"><tn pnrii iinninHii'

Kliivn<;Au Ii« SO u &t> iiii-tii>ii <l<' iillltuil»
Hiili) .
— ArKlIo-HÍlIruNii, liuvitiiiln uniu |n(lr> lru im iiiiil<

CoinpnHMi — 3 iiirtroM |Mir .1 ini iiuii.


lllMlArlco — riiiiiliii.'Ai> vin I!il4. It<-|il.iiilli> <'viii 40 JiK A»
Tiulim riilliiralii — Diiom r(M;uiluii |M>r anu
ll><pi'ti(lii(;nii iiHtiirul — Aiijifnl».
V»Ki-lnt;Ao ' liii^iitlcn A cl« tnrr.-iioii ilna. nlifuliiH <lii pi .>Mim iil.i.li-

liluciu —
20 iiniiH
Kxi-niplurpH cxImUmiIuh -- 4!pO - 7.1 %
KuUiiiH 177 27 —
IilAiiiistro niAxImo — 22 t-in. ni&nictiM miiiliixi .
— 1

Altura iiiilximit ~
10,8 ni. .Mliiru mlnliim — 0.7 in.
Nrtmi rii liiT-rn . |
'
.\ , Iuhmk i|i. ju riAo Iiivm n-pri-wiituiiiK
:

ESTUDO DO TALHÃO 8 (a)

Agathis australis Kicli - (l<hiiara

Mstá na i-ncosta iioric do iiioi n) da ]\la^^;al ida c iciii ]>or lilllite^

ao iiortc, a cstracla interna ijiic df^-c para o lar<lini Itolàniro; a fstc.


o», Talht*x-s 2 — Jiucalyptus salújm Sniilh « .? íiucalyf^lus loiu/i
joliii I.inck.; a oeste, <> Talliâo 7 — Caístilpinia ferrai St. Hill. ; ao
^id, o cnininliii intenui <|uí' scj;iie o divisor de ái^iKis do referido aci-

dente orofjráfico.
Sitnailo eni grande declive para o norte, esta é a ex|Misi(;ào do
lallião.

I)eeli\ idade — Aproximadamente 35' í .

Mntre trinta e oin(|iienia e eineo metros de altitude fica o Tidlião

K(a).
Origem do Talhão í<(a) As ventanias do 4." trimestre ile l'J35
derruliarain nTiiitos exemplares rio Talli/to 8 — Cuprcssus ijlinua

Lami)., t(ue ficou excessivamente falhado. Km vista da necessida<lc


de plantá-lo e já havendo outro talhão <!«• Ci4prfssus, ficou resolvido
<lernihar os iViiicos exemplares íle.ssc l>olánico restantes na
arefi, e fa/er unia pIanta(,ão nova com outra essência florestal.
C)s exemplares de . Ujolliis australis i\'icli , existentes neste horto,
lia viam se desenvolvi<lo liem.

["eitas as setnetiteiras, comeqariiiu a ía/er o plantio periinlica-


menle, de acordo com o crescimento atingido (n-las mudas. .Assim
é <|ue já houvera duas iilantaí^ôes por iK'asião deste csliido. c ainda
se esperava fazer outra.

\ntes da plantai;ã<i, esta án-a foi completaiiieiiie capinada e des


toiaila. .Ahertas as covas com o iximpasso de 2,5ni x 2,5m e com
5()cni de fundo |Kir 4(Vm de \>ík:i, foram elas adiihadas com estnniu*
animal (do [ot-key Cluh) forrado com uma c.iinada de ternj e sólii-'
K . '

esta, coItKMílii o liniãn <l;t iiiuda, Ídí olkjfifln cuin a tt-iia da pru-
xiiiiiilaik'.

A primeira ])Iatila<,ã<) dru-sc cru dc/ciiilini dc \')Mt, H'iid<» ii.s

mudas iik-ío im-ln» de altura, riu média. A scKUnda rcalizou-se cm


jinilio dc 1937, com 84 mudas c|ue haviaiu ilicgado à uicdia dc 70 cui.

Aléui da capina que prm-di-u a I.* planta^ãd de "dámaras", já


f<iraui feitas luais duas; 1 dipiij> da |>Iauta(;ã<f c outra f!e|)riÍN

2.-''.
<Ia

191 da !.•' piaula(;ã() c 84 da sc>?uuda perfizcrniu <> total de du-


/eutus c setcuta e cinco cxem|darcs.
]'oram scp;irados êsses exemplarei mis m-huíiiUs elioses lic al-

turas: íle I9nu a 49cui — 3K unidas . de 50eui a Wcm — 152; de


lOOeiu a 14'Aui — 84; de 15(kiu a \'>'K-u\ 1 mi exemplar. (Vide
(|uadri)s dendrométricos)

TMIKI.A VII
/

TALHAO 8 (n)

Agathís auatraUa Rich.


1- n. \Nr \(.'Ao

V 11 fr-KeENTAOKM MÉIIIA
el.AHXh.
ALTUIIAH
1.1.
Aitvolusti n iT.M, DK Xkvokks 1)A8 'aI.TIIKA»
NAK rLAHHKH NAN CI.AIOKH DA CI.AHHK

— V
'

(hl 0,S0 a 0,99 loa 65,6 0,80


(te l,(M) 11 l,1<.l H4 43,9 MJ
.Ir l,.'iO 11 1,!»!) 1 0,6
— - -

101 99,9

2.' PLANTAÇÃO

.\, \t^. l'ISliriiNTA(iK.>ll U^.UIAH


XllVIIIIK» TOTAI, ,
l>K XllVOUhW DAN AI.TIIHAS
Ai/ruHArt
NA8 CLAMIM NAH Cl-AWIíM OK rl.AASK

• 1)^ 0,19 a 0,49 3ft \r>:n % 0,32


ili- ti 0,99 MS r.4,7tt % 0,0»

M U9,99 '7;
.

TALHÃO — 10

Lafoensia glyptocarpa K-.clnn Lytraceae — niirindiba

Ksta área ac-ha-sc .situada tia «iicosta siidorste (Io iiiorrti «la Mar-
gari<la.

A diversidade de cikKnhs dc ])lanta^âii e de deMMivnlviíiu-ntd nu»--

trou a conveniência de sulxlividir este talhão em duas ]»artcs uma :

constituída por exemplares ])lantaflos neste local em V>M c outra in-

cluindo as plantações anteriores. Daí resultaram as seguintes áreas,


calculadas por meio <Ia' fórm|la do compasso de planla(.\n(i c número
de plant.i-

Arca parcial A 017 x .5553 ~ 4.'A)H tu-

1.11.'^ 1.115

Area i>arcial iJ l.U \ ') 1,1"" -


1.073 m'

i.ii.'' I n?
.^rt-a tot.i! (1.05.1 m-

.'\ li i|)u};i .1 1 i.i iic>it- i.illi.ii» e iirij;ul.ii piii((n<' a iiordcslc aKaii»;a

uma parte ria vertente norte do niorm da Marj-arija, dai suliindo cm


pe(|ucn() declive até a parte mais alta, <le t)nde descamba |i.ira oeste e,
fortemente, ])ara sudoeste. A exposiç.lo principal é sudoeste. A dc-
dividade máxima encontrada foi 37,57'; . na dire»;ão nordeste — su-
íloeste; acusando o desnível l5,7Km em 4im de distancia lioiizonlal

A área do 'I alliâo 10 é atraves^atla pi'!a> cin vas de nível de 45,


50 e 55 meln».

No solo ar^ilo-silicoso, (|Ue esteve senj revestimento florestal

durante muito tempo, .só existia iniciti dc manta folhosa em al^un^


lugares. Km certos |Hintos havia afluramem<> da rocha viva.
. —

<>l,

ft.>>f<' l.illiriii (ii ijjiiiiiii-M' <la j)l,iiit;i<;i"ii> ilr niirindil.us ( Lafortisuf


i/lyflorarfti Kncliiic) cm trián^Milos «•(|tiil;'iift(i>< (•.(• Irrs motrus.

lOstii áii-.i liiiviíi xiild |>l.int.iila cmii litniilyf>lii.i Irahuli (|iic foram
sendo cortu<I<i,s c miliziulos pnijjrcssivaniontc (rolaiulo 35 pés, Fijj. 25),
ai('' (pie ficou essa encosta imiito <Iesj)rotcKÍ<la, provt)can<lo a ol>serva-
«;ã(i tio sr. Assis lírasil (oiiifui minisln» «la Anrirnlttira ) , (i(|iial Ifinlinui

(|tie se plantasse nesse local uma e^^«•nci,•^ florestal iiacinnal. A pri-

meira plantação foi feita em julho de I9.í(). com mudas provenientes


de sftnentes collii<las nas matas das oliras piililicas e bem assim as

plantações sul)se(|iientes — novemhro de e junho de 1934, con-


forme reza no registo dc culinras <léste horto, na página 9 do ca-
di rno I!. >

Houve diversas R-plantaçôi'-;


P.ste talhão í'stá defendido dos \ciilo^ •]>< iiorlf. de e>le, pela sua
posição na encosta sn<loeslr do morro da Mar),'arida. e dos do sul, j)elo

espi^âx) por onde corre o rnmu da divis^ rlèsto horto. (Js ventos que
podem aliii^i lo com mais viajor (levem ser os de >udoesle,

luitre outros, foram identificados fis .sej;uintes ve>;etais, que se


di.sirihuiam com iiiaiór frc(|íi< ni ia m« parles se-^jnintes do Talhão 10:
i( oeste --

I' A MIMA FSI'f l 1|- DI-.NOMIXAt. Ai >

1 \'\ju;.\u
I ,ríiiiii>ii-ii . . . . 1'llUUUIII iiii lliiii.í 1 riiiil. . . r.ipiín Rordur.i
I'iilyf<(iiliiiit'iii- l'(ilyt<oilni v|i . H:imanitíaia
riiHOurliiUfiii' Cusfariu l> rrva de laKarlo
lrtiii'(if Calhiiliuin slruili/ití taiiaiifira <lo brejii
/ílf/IIONÍiKTflr . .S'/>(irii///i().»/>('rMio lYniiirnsuin cinco rtiapas

l'arlf Mu'(lia, di- meiím dci livitlaíle -

Crticacciii' Holiii>ii't ia , . . •aiiiliilii s

I.t0. Cats. ('«.MÍri iiiullijuihi cániiia


Melaxtonititfue ... Tihoiirhim . quaresma
(
'(»»pit.niiii- .1 III fiitiiiit .... . canysoitUx t.. ... catinRa ilc bodr
. tnuitUii . Kiiaxiina ruxa
SoliiiMceiu- ....... • - íiiinci do maio
liiijnimiucfaf . 1 hr\.u>trlrho ipé laliaco
/./•//. ( iir.í iiiilia ilr vaca

Na parte csi<- dn I alliai. K.) havia predominância de sap;* ( l<"ijij. 25).


~ f)7 -
iWsIfi arfa lioiivc tirs plaiitagõc^ : a |>arti' A, iMii (|Uf ostãn ín

cluídas as (liins priinoiras. ti-m sua iilade limitada ciitic Iiv.h v (luatm
atids; enquanto a parti* H, cotila atnulnicntu apenas unjie meses de
idade, a contar da planta<iâ(í definitiva. (Fifi. 25).

Número <ir fxi'wf<lafis erislcnlrs c tiúnuT» Jr jtúhax -

í'arle A
Número de e.xem|)lares existentes HW
NiinuTu de f;dha>i 'í

Parte U

Número de exemi>I;ivi s l•xi'.t(llI^•^ \H)


Número de falIla^ 1.?

Número de minhis |il,intada> iia area considerada im


estudo do Talhão 10 ".
.750

Fig' 24 — TALHÃO 10 — Lafocnsia iilypl«carf<n Koflime.

Obscrvc-sc a diferença ciitre o desenvolvimento dai nurin<lil>a> <\.i i>;irU' .1,

as (|uai» ».L' voem .sombrcatUiii à <lirc-ila do oljscrvador r o das t\m- funnain a


liiirlf Jt, (|iic SC eiirontram assinalailas |>or hastes ilo l)iiinl)ú oslas úlliiua» nii- ;

rin<lil)as haviam sido plaiiladas nt-ssc local em jimli.) de \').\A, iito é, conlavam
um ano a partir da (ilantagilo drfinitiva.
AIkumí do» trinl» c cinco liui iilyfilus Irahuti. que ainda restam da antiga |>lan-
iHÇÃo feita nc»sa área, drstacam-sc no scKuiidu plano; assim como alKiins ipé-«
«lue tcem se desenvolvido esponlitndaniente nesse local.
. .

( ,S -

.\';ic) loi.ijii iiiididi l^ US (IkiiiuIi US |iiir >«'ri'iu (is cxciiiiilarcs — ciu


siiii grande maioria — <ni cic |ii'(|ii(iias <Iíiihii.k<k's oii rcvcsli<l<)s <lc

snia, (gallins laterais Ijhixos)

Na parte A variaríini as alturas cnire a classe «le mtio metro e a


(Ic cinco metros c meio. As classes <Ic alturas (jue rciiiiiam maior nú-
mero (Ic cxcmi)Iarcs foram: ile l,5m com (A excm|>larcs. de 2m com
85, dc 2,Sm com 105, de .^m com SI), d<- 3,5n> com 7'> c <le 4 metros
com 62 ;
^cfimpletaiidn o total de 472. en<iiianti> <|iic .'is cinco classes
restantes ciici i r;mi sóincntr ]M< i xcinplurcs

TAl.IlAi) 10

I^fociisÍ4 glyptocarpa

Idade 4 .mos 19.15

ris 25

I
. . . , ' .

— 69

Xa jiartf B as alturas fitaram «lisirilmidas apenas imu tr«*s classes:


.1 <lc meio metro cum setenta e três exemplares; a de um metro com
<|iiareiita e seis; a «le metro e meio com iim exemplar unicamente.

I.MIKI-A VIII

TALHÃO 10

Lafoensin ^lyptocarpn Kochiir mirindiba

Nl^MK.HO l)R XnvoKCH PEIiriCNTAdKM DE


niftn)>< NA» CI.A1I8KK XkVOKBII nau CL,At«SBS

O.fiO lon 14.07


1,00 100 . 13,73
l.SO 6-) H,".I2

2,00 85 ll,i>7
2,60 105 1 1,12
3,00 KO uv.is
3,80 70 10,13
4,00 iYl 8,51
4,50 31 4,26
5.00 12 I,IU
5,50 3 0,41

728 '.i:i,'.»:i

U«>iirjinlna>;Ao — Tulliflo Iii — y.a/o<ii.ifa i/tt/pruiarpu Kiulinc.


IJmItcii — Ao norto r ii ewir eunilnlui, ii» mil >• sl mut* cxlrnclu il» horto.
Arrtt — (.0&3 iriotrOH iluaiinuliw
ToiíoKriiflii f! i!k|iuHl);ao — firniii]« |>uiie mullu Itii liniKla
Dei-Ilvldailx — MilxIniH 37 %
na illn-cfio noii1i-iii« hu(Iiii'hIi' — .

KleviKjAo —O Talhflo 10 é oortndo pplua curva» il« nfvrl cl« 45 m., 00 m. « b3.
.»<olo — ArisUo-HlIliMi^ii
roiiii>umM> — TrlúiiKiiloN ciiUIIAlero»! coln S niítr»».
HlHlftrlfo r- 1.» pluiUu.;ao H-VI-S.IO. 2.« 3« 11-VI-BS4.
Truloji <'til(ui'HÍH • Z inçHcIttM pcir ano.
Ki priiilii^Aii nnliirnl — .Vlmlii nflo rh\i> i-m <lo )«« ri^prixluxlr.
Icludn — rmic «liui inlrliidlliuii Jíi runtrt 4 anrm e outra parte, nô 10 m«»«a.
Kxeinplaii-N — TSS,
exliilciit<'H
KulliUH — (HiiJellaN a roplanluc'»)
'12

taçAo
Vi-Ki — Aliuntlanti'
«•i|>oiiláinrft
Allura máxima — 6,50 ni
Altura — 0,20
iiiluliiia ni.
Númi-rii ih" rliiHHfN di» alturas — II.
- 70 -

TAI.IIAO 10

l-afociisia Klyptocarpa
Idade 4 anos
^jj

l- iK. 26

2 3 4 5
gSciELO -LO 11 12 13 14 1
TALHÃO — 11
Caloncoba echinata (Uliv.) Gilg. — Flacourtiaceae ~ falsa
chalmoogra

Na encosta sudeste do ir )rro da Marjíarida, fic;ava o Tallião II,


próximo ao Talhão 3 — liiicalyptus longijolia, ao tempo desta den-
drometria.
A numerarão dos exemplares dêste talhão atinge o máximo de
30, que foi o número de mudas plantadas nesta área, a quatro metros
em (|ua(lro.

Area = 480 m'.


Encosta íngreme com exposição sudeste.
A declividadc máxima encontrada foi 35%.
P-stc talhão é cíjrlado jK-la curva de nível dr (|iiaiinia c cinco
metros.

Silico-argiloso era o tipo de solo desta ])lanta(;ão. No caderno


C de registo de culturas (l>;ig. H) foram colhidos os seguintes dados

.Sementeira — 6 de julho ile l'>28

Germinação — de julho de
11 l'>28

Transi)lantação — 28 de março de 1929


IMantação — 11 de agosto de 19.11

Ausente era, ainda, a reiíriMluçâo natural.

Não fui possível oliter a identificação da vegetação natural, j)or-

(|ue éste talhão havia sido roçado riYcntemenlc. "•

Três anos e oito meses era a idade, quando foi realizado o pre-
sente estudo.

E:ítMn])lares existentes 28
Falhas 2
Não lor.im medidos os diâmetros por se tratar de exemplares
pc(|uenos"e com galhos laterais baixos, formando saia.

115. &02 K. II

SciELO 10 11 12 13 14 15
^ 72 —
\ ariiirain as altiiias cnlic os extrfiiios do SUcni (ii. 25) e 2,H0ti?

(ii. I). SiMuIo (listrilmulaíi cm classe» dc 50 cm cm 5(Xm, Icrcmo»


I.? c'xcm|ilarcs iia classe tic dois njctros, 7 na dc mctn; c meio, 4 na de
iiiii incho c 2 na dc dois metros e meio.

TAIIKI.A IX

Calotuoha echinata Fnisa Chalmugra Clinlmoogra

nOukhoii Ai.rt NÚMKRIW AI.TI'M«»


IIAH tinnkNr Am IXIH M onniiiiVAÇtaa
JlllVUllH UBTIIO* XHMfLtHICa uniNni

1 3.m) Km (ruUriMK*o 14 1.M Km fnitlfiesfAo


2,01) » IS I.II»
4 a,m) * 1,00
I.W) r l,íiO
II » IK ijm
7 10 ono
H •j,i)i> • 30 ajM
II t.lMI 21 IM)
10 l.no 22
U J.jo 1.1 \J0
Vi 24 1,20
<liinii fnlhllll 2/1 O.flO
iicaIa plitriInrAo 2fl 1.40
rorrnMtNiniIrnlr* 27 I,.10
I». 2 • 13. 28 I.IIO
20 l.NO
.10 .',.M)

l.-jg. 27 — TALHÃO 11 — Falsa " chalmoogra"

Vigoroso cxi-niplar eni plctia fruliíicaçSo. O» frutos, como é possível ve-


rificar na {otuRrufia acima, tcin aspecto de ouriço.
TALHÃO — 12

Carpotroche brasiliensis — Flacourtiaceae — sapucainha ou


canuflo dc ])ilo

Encosta sudeste do morro da Marfjarida, próximo ao Talhão 3


— EucaJiptns li)iit/ijolia e contÍRuo ao Talhâi) 1 1 <la espécie chamada
couiunicnte falsa chalinoogra, aciiaiido-sc alinhado por este.
Arca = 1.200 m'.
Encosta íngreme, com exposi(,ão sudeste.
O Talhfio 12 c atravess;ido pelas curvas dc uivei dc qtiarenta e de
trinta e cinco metros.

Sílico-argiloso, c o terreno em que foram plantadas estas sa-


pucainhas.
"Sementeiras — 27 de KUtuhro dc 1'.'26

Germiiiaqão — 27 de novembro dc 1926


Transplantação — 9 de maio de 1927
Plantação — 2 de setembro de 1930.
Mudas de 30 ccntinietros de altura — Caderno A — página 27.
Não foi notada a reprodução natural.
4 anos e 7 meses era o prazo decorrido, a contar da plantação
definitiva.

Número de exemplares existentes 64


Número de falhas verificadas 11

Foram tomados os diâmetros a 50cm do solo, porcjuc havia muitos


galhos laterais abaixo da altura do peito.
Houve sete diâmetros de menos de d(jié centímetros e dois com
oito centimelros. Esta foi a sua dimensão máxima.
Variaram entre Im e S.SOm as alturas medidas neste talhão.
As classes de diâmetros mais características foram de 2, 4 e 6
centímetros ([uc abrangem 55 dos 64 exemplares existentes nas cinco
classes deste Talhão 12 (2 centímetros a 8 centímetros).
.

— 74 —
As trt-s classes referidas rciiiiiam mais- de três quartos do total

de sa|nieaiiihas, rcstan<li> inenus de nm (|iiarln às «litas classes ex-


tremas.
TAIIKI.A X

TALHÃO 12

Carpotroche Braailienaia Endi. - Flacourtiaceae — sapucainha

a
a - < M
o 31
SS
31
5
X

2 7 10.7 1.0 — 2.11 7


•i in •Jii,4 1,A— 3,0 1.1

4 2« .(li.U (1.0
0 17 2.S — 17
8 3 0.1 4.0 - 8.0

A4 100,7

DMiomlnaullo — Tnlliflo 12 — Carpaíroc\» br(Mll<eil«4« Kn<ll. — /•/uucnir-


tiaerar..
LlinltM — Nortleiít»; Tnlhllo S; audoate: vala nn fundo Uu vitli'.

ArKii — 1.200 mutriia (iiiiidrudoa.


Tii|in|{riiflii e exiicialyâo — (.iriiiiUct dwllve e expoalcfto «udc»li>.
DiTllvUlHdu — .Niir<li'»l<< ^ Miidr^tu 67 % .

KlfVHi;Ai) — o Tulhflo 12 í ccirludii ihIbm curva» di- nivrl de 35 ii 40 mrtroa.


H<dii — Hlllro-iirKlIi'»".
CnnipaiiKii --4x4 inviroa.
lIlHlArloo - H«'in. 27-lV-li2«. (lirni. 27-XI-I»2(l. Tranuplaritiictto 2-X-B30.
TriiKiH culiiirulM — Duiim riH:ailuH por anu.
.S'Ao hA rf|iroilu(;ftii iintural.
Idiuli- — 4 iinoH c 7 inuWH.
Kxriii|iluri-a «xlmniti^M — 64 — 8Ii %
KmIIiub 11 — 16 «X.
Dlòiiiiitro iiiAxIiiuj — rni S . DIAmriro mlnltiin — 2 cm.
AlliiiH iiiAxIiiiu —
6.50 m. Alluru mfrilniii 1,U0 m.
.Niliiirio do cluaRVH — Cinco.
:

TALHÃO — 13

Calophyllum lucidum HoiUh. Guttiferaceae — — mangue


dc Minas

A nordeste do Tallião 2, nu encontro do cnniinho que vem rio

a<|ueduto da Levada, com a estrada interna (juc desce para o Jardim


Botânico, aclia-se êste pequeno conjunto dc mangue de Minas.
A numeração do Talhã-j 13 atingiu o n. 39, sendo os cxemplare<i

l)Ianfados em triângulos eíjiiilátcros dc 3 metros.

Aplicando êsses dados na fóninila que determina a área om fup<;ão

do número dc árvores e do com])asso de i)lantação, virá

39x9 351
Arca = = — 31 5 m-
1,115 1,115

O terreno c inclinado para nordeste. A exposição geral é, tam-


bém, nordeste.
A dcciividade máxima é de 30%
Corresponde êste taliiã(i à curva de nível de 20m na planta déste
horto. Terreno argilo-silicoso, havendo blocos graníticos aflorando
à super ficic.
".Sementeira— 22 de novembro de 1927
Germinação — 28 de novembro dc 1927
Transplantação — 28 de novembro dc 1928
Plantação — 27 dc novembro de 1931
Número dc plantados — 39
i)és

Di.stância 3 metros
Mudas retiradas de latas

Altura máxima: l,80m"


(Caderno de registo de culturas, página 9).
Duas roçadas por ano, foram levadas a efeito nesta área. Estes
trinta e nove exemplares dc Calophyllum lucidum estão bem prote-
gidos pela pro.ximidadc do Tallião 2, de r.uailyptux saliijita (\n<t apre-
sentava muitas árvores sete vezes mais alias. (l'"ig. 28).
— 76 —
Não f.,i encontrada reprodução natural. (|uando se procedeu à
do talhão
«lendronu-lria 13. 3 anos e 4 meses, contava esta plantação
ao Kcr medida.

Núnicr.) de exemplares existentes


39
l'ci((iii;i>;(iii de a|inivcitamcnlo
100%
iM.ram m.-.lidos os diãmetroH a 50
ccntimctros do solo. porque
liavia muitos ^-allios laterais ahaixo da altura
do peito.
O exemplar n. 15 apresentava diâmetro menor .|ue d.. is c-nti-
mctros. sendo o minimo encontrado, ao pas.so .|ue o m;ixi.n(i era c
diâmetro de 6 centímetros, dos ns.
1. 3. 4, 9, 10, 11. 12, 18, 19
20. 21, 22. 30, 31, 32. 33, 34. 38, atingindo
a soma dc 18 exemplares.'
sendo esta a classe mais numerosa.
A altura miniin.i era 1.50in, exemplar 15; c a altura máxima
5,5n) exemplares 28 c 12.
As mais características
foram as classes dc 4 c 6 centímetros
de diâmetro, às(luais pertenciam 32 dos 39 exemplares
deste Rrui^;
ou sejam quatro quintos do total.

1-ÍK. 28 - TALHÃO 1.3 - CaUofihyllum lucidum. Gutliferattae

^^^"^^'^^^ "'"^ «"f cxemplarc» <le troncos bem


erecti»'".'""'""'

«l'*™" Talhão 2 mostram su.-., Rran.I...


.limrísV,"'"'"

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 77 —
TABELA XI

TALHAO 13

Calophyllum lucidum

s
i M
H
0
w
0 â a 2 1
1^ S 1" s -J
5 <
iè Vil §
!l i" ti
M i
5 a

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4 i,&'
2 1
A IS 2,0 — 2,5 «
2
2,8 — »,» 14
4
e
14
18
.1»
46 3.0 — 6,5 18

1
M>
80 100

I)ocllvl(liul«
rr*
— % 30 .
„„. u,..» .»n..o. ».»

Kl..v.icno -
Corrr.ponde h .urva .1.
.
nlv.I d» 20 metro».

Solo —AriilIo-iinooM).
plantação.
Ht.tôrim - aomentolra: 22-XI-927 ;
BirmUmçllo :
28.11-9211.

27-XI-Sl.
Trato» ctilluruU — Pua. rocadan por ano.
Idade —
3 amw o 4 mpm« (<«m abril do 1S35).

Kx-inplur. H ,'Xl.lentoH - 39; 100 % de aproveitamento.


Diâmetro máximo — 6 om. l>lftm.tro n.liilnu. — 2 cm.
Altura mAxlma — 6,6 m. Altura mInUna — 1,6 m.
Número <lo claaw» — 2, 2. 4 e o.

SciELO 10 11 12 13 14 15
I

TALHÃO — 14

Gtevillca robusta A. Ciimi Proteaceae

Está localizado ctitre a estrada interna e a margem direita do


rio dos Macacos, correspondendo às ()iiadras determinadas pelas co-
lunas (j, h (horizontais) c c (vertical) da quadricularão adotrula no
mapa deste horto.

Area = 1.050 nr.


Terreno pouco inclinado para a margem direita do rio -dos Ma-
cacos, há uma |iarte descendo da estnida interna i)ara cssn margem
cm taludes localizados no mapa, onde se acha também figurada a mu-
ralha de jjcdra seca existente neste talhão.

A exposição c reduzida, por ficar o 'J"alliãn ]•} ciiHf duas ele-


va<,-ões que o protegem muito.
A máxima determinação da declividiuje foi 5,7%.
l''sta,área encoutra-se entre as curvas de nível de 25 e 20 metros.

Argilo-silico.so é o solo, existindo blocos de granito à superfície;


sendo de notar que houve aterro em grande parte desta área.

No registo de culturas (caderno B, página 34), encontram-se


informações de que foram abertas covas de trinta centímetros em cubo
e nestas foram plantadas as grevileas que haviam ficado enviveiradas
de \9 de abril de 19.30 até 17 de fevereiro de 1931. O compasso de
Í)lantaçâo é de 3 metros, em triângulos e(jiiiláteros.

Histórico — Sementeira a 9 de fevereiro de 1030.


Gernunação a 17 de fevereiro de 1030.
Trans])lantação a 2 de maio de 1030.
Plantação a 3 de março de 1031.

(Registo de cullmas, caderno B, página 34).

Idade —4 .'mos e 1 mês, a contar da dat.i da plantação.

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 80 —
Aili.iva-.sc, lia data dc-stc cstiulo. nduzula ao scj^niiilr, a vcj,'c

taçâo espontânea:

lAMlLIA GftNERO ESPÉCIE DENOMINAÇÃO


' VULGAR
Soliuuiceoe _ — <l" ma»"
Mt-hsiomaceue ... í.eandra ^acunosa ,
ai>crta ruão
Crassulaccue llryof>hyllum calycinum fòllia da fortuna
Malvaceae ViV/u sp vassoiiriiilia

luu-oiitrava-sc a maior parle ila vegetação ao norte do talhão,

rareando niuitf) no restante da área.


Os exemplares que apresentavam Jiâmetro mínimo foram os da
classe de 6 ccntitnctros ; os que possuíam diâmetro máximo foram os

da classe de 16 centínietros.

As alturas variavam entre o niiiiinio de 7 metros e o máximo de


14 metros.

As diias classes ((uc reiiniam maior número de exemplares eram


as de U) c li centímetros de diâmetro, com 89 dos 128 exemplares
existentes nas .seis classes de diâmetro do Talhão 14, ficando, assim,

.V.) exemplares ai>enas, para as (juatro classes restantes.

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 1
— 81 —

Fig. 29 ~ TALHÃO 14 — Grn/illea robiisla ./ Ciinn.

Nesta fotografia (tirada do TalhSo 2, de cujas árvores


SC vcem trcmcos e rbIIkis ai)s lados), aiha-sc iiin asiifcto

da parle do Tallulo 14 <|iie fica à iiiargciii da t-strada in-

terna. Ainda que niuiCo escura, nela se percelieni os nú-


meros 110 c 92 — junto a este está uni tral>alliadiir —
exemplares de notável desenvolvimento, relalivaniente à
idade do Talhão 14 (4 anos).

SciELO 10 11 12 13 14 15
1 .

TMIKI.A XII

TALHÃO 14

GrevUlea robusta

«
3
3 a
â
« z III
\l
A ^1 9
^

a a
!
»
H
8 3 ,1.117 7,0- 7,8 V,00 2 (l,i«),(l«l,M 0,47
^ 211 1/1.71 (i.n - lo.R H.4.1 •2» 0,IO.0A.20 h,:m
10 '
4 1

(W) .'III.4 7,.1 - IJ.B M 0,TO.27.IK) .12.80


ri 'Ml ;)li,7l 7.0 - 14.(1 l<l,4.'i . :iti 0,44 10 Sl . a«.Bo
14 12 l(,4íl ii,n i.i.n II.JA 12 ÍI.\HM. 18 i».;)3

III 4 .i.ia 11,» - r.',& l:',IHI 4 O.OH.04.24 n.A7

127 100,1)0 1,30.80.88 100.0^

DeiinmtiiiigAo — Tiilhao 14 — (Iruvillra robuata A funn. — Prottaccar


I,'lnilti M — Al) mirtii rio flim Mucuioh ; a li Hto. qulntiil; no nul. «iitr. Interna.
Arca — l.OfiO mntruN quuiiruiloii.
TtipoKriiflii c cx|)iiiili;a« — Tuludcii tltf aturroii e muralha» do pedra nêcft.

J tcK-llvldade — 8,7 %.
KlcVBcllo —
Hntr« SI> o "O iiictroH.
Holo —
Argllo-HlIloOMo partn provinda de nlírro. Infclo do manta.

;

iViniiiUHHo Trl6ni{UloH onUIIAtHroM de 3 metros.


lIlHlArIco —
Hemontidra 11-11-030 traniipinnt. 2-V-930; plantaA:ao 3-III-031
;
.

TratiiM rulturala —
N/lo tem havido n<><'rBiildado do apllc4-lua.
Iilndu— 4 ano» o 1 mê«.
Kxemplnrea exiitentea 127 »t %. — —
Kullma — — 3 2 %.
Altura niájclma 14 metro — Altura mfnima — 7 metroa.
Nnni.-io de claMuca 6, 8, — 10, 12, 14 o 18.
— 83 —

TALH\0 14

Grcvilli a rolln^ta

Idade 4 anos 1935

12

II

lo

lo 14

Fig. 30

SciELO 10 11 12 13 14 15
TALHÃO 14

Grcvillca robuita

M.idr 4 anos 1935


TALHÃO — 16

Leg. Caes. — Peltogyne confertiflora — Hentli — roxinho


Fifou rcsulviílu diamar-sc Tailião 16 a esta área plantada com
exemplares de Pcllogync confertiflora UeiUh., da Família das Lcgu-
iiiliio.uis —
Cacsalpinaceas, localizada ao norte deste horto florestal
nas <|na(lras dctcnninadas pelas colimas h (horizontais) c (/ (ver-

tical J da (|iia(lriciila(;ão adotada no niajia deste horto.

Area = 856,25 m«.

Esta área é baixa, de ])()UCo relevo e. reduzidíssima exposição.


Apresenta inclinação para norte e ])ara este, encontrando-se nm talude

l.róxinio aos ns. 4, 26, .32, 52. 56, 74, 77, 97, 98, 118. Há, também,
muralha de pedra sêca próxima aos ns. 68, 83, 91 e à falha n. 104.
A declividadc máxima foi 14% determinada de sul para norte,
partindo do n. 97 e terminando no n. 87, numa extensão de 25 metros
e com mn desnível de trés metros e meio.

O Talhão 16 está situado entre as curvas de nível de 25 e 30


metros.
Acima do talude existente próximo dos ns. 4, 26, 52, 56, 74, 97,
''Se 118 é sílico-argiloso; aumentando o seu teor em argila abaixo

desse talude .

Há massas graníticas aflorando à superfície sôbre as faTlias

ns. 34, 35, 39, 58 e 74.

reyctação espontânea:

lAMlLIA (iP.NKRO H.SPftCIE DF.NOMINAÇAO


VULGAR
Curcuhilaceae .... F.leusine clianinlúi intlão S. Caetano
Graminaceae Momordica iWiVo L cipiín pé de g^liolia

'SciELO 10 11 12 13 14 15
.

_ 86 -

GP.NKKO KSITXIK .KN( )M N A(. A< I >

FAMÍLIA 1

'
vli.(;ak

I»^ri„u, I^Krimas <lc N. S.


Craminacca, Coix •

brasilU-u.u.. carne <lc vac»


rrou-accac Rnnt»la

(um cxiiiipl.ir (k-scnvolvido — entre os ns. 1. 2. 2S e 29).

^'Kv" m.ntnciro
Caricaccac Carica

(um exemplar já desenvolvido)


edulis cambuca.ciro
Myriaccac Myrciaria

Cnm exemplar desenvolvido entre n. 38 e falha n. 39).


«

Histórico desta plaiitai;ão:

Senunleira - 30-IX-1930
f;ermina(;ão 17-X-1930
— 24-XI-1930
Transijlantação
- i;-XI-1933
l'lanta.;iio

Número de pés plantados — 159


Distância — 2.50in x 2,.=;0m.

0.40m de profundi-
ObscrvcHÔCs: Foram plantadas cm covas de
<la,!c- por 0,35m de largura.
Junto a este talha- f..ram plantadas 26
nnulas de jatohári lynienaea courl.aril)
As mn.las n.:.,. alt:.s de
.

baixas, 0,35m."
n.xiiilu, mediam 2,-'6m e as mais
o
Em virtude das numerosas falhas e deficiência de nuidas para
as que se achavam na parle
.K-ste
replantio. fora.n neste aproveitadas
área da plantação e o numero
da plantarão, diminuindo-se. assim, a
ficou. com., atualmente pode
,le pés a consi.krar neste
tallião. <iue

Hcr verifica<lo ,.elo mapa de


localização dos exemplares, 1,^7 pés cm
iniciais.

7V,í/(M- i iilluriiis — Quatro capinas i.nr ano e duas roça<las, tam-

hém amiais.
que
muito protegido pilas elevaçòes próximas
re-
O Talhão l/> c

duzem a sua exposição aos ventos.


por não t. ieiii
A reprodução natural não se podia inanil.-,i,n ,

para .se rcpr.Klu/ireni.


ainda estes vegetais ida<le suficiente

O tallião própriam<-nte dito contava apenas um aiu. < ciiun iiu-s.s

da ])iaiilaçã<) dcfiiiiliva

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 87 —
Variaram as alturas, oiitrc 0,5()iii (exemplares ns. 23, 37, 53,

95. 105. 107 c 137) c 3,50m (exemplar 64).


O maior número delas foi distribuído pelas classes de Im. l,5m e

2.0m alihaiiKciidi) 89 dos 10 cxcmi)lares existentes; isto quer dizer


(|iic ([uatro (|uint(ps do inimero total de exemplares se mantinliam entre
1 e 2 mcIrDS de alliira.

Fig. 33 — TALHÃO 16 — PeUa^ynt conffriiflora

Ao centro da fotografia, no primeiro plano, exemplares de roxinho tiiie


pouco ultrapassam o pé da mira c a t.-ily>!cta do talhão 16 siistcnladas prio fun-
cionário A direita do observador, no extremo desta foto, lii outros roxinlios,
.

tambím pe(|uenos, ao passo que entre uns e outro», o aclive do terreno imra a
estrada interna cio Horto sr mostra capinado rcLcnlomente. Ao fnndo, i>or

cima dos roxinlios, distiiiKue-sc a folliaBcin miúda das hracaatinuas do


Talhão 15.

ii[..r.02
K. 7

2 3 4 5 6 SciELO iQ II 12 13 14 15
. , .

TAIIHI.A XIII

TALHAO 16

Peltoílyne confertiflora Bcnth.

AI.TUIIAS .Nl'NU.U'> l»K AUVimKS n.lK'1'.NTAUKM DR


ri.AHHK..S III-)

iim-iri)'») NAU Í'I,A!WM (itVOIlKX NAX C:l,A.HHKH

0, r, 7 tl,.")

3H 30,8
r. 3t 31.7
1,
21,.';
2,0 22
»!..')
2, r, 7
3 2,H
3.0
().•.!
1

1(17 11HI,7

Limite» —
Ao nono iln duH MucacoB, K. Tiill.Au 1.1, S. .•«tni.la o óculo T. 17.
Xroii —
»5B metro» íiuiulnidcm.
'

T<n>o(rrnfIa c i.xp..iilíllo —
Ti!rr«no'balxo «In pou. o rfliflvo o cxpoiílijUo rortiizlrta.
— %
I).*llvUlii(l« 14
loivvavao— Kntie ii« eiirvaii d.s nível ile :!5 ii melro*.
Solo — SIIlco-arKll"HO. com muiiaaii Kranltloa» aflorando &
uporflolo

(•onípiíNMo m
2.6 x 2.6 m.
J)íAm<Hro máximo — IG cm. Diâmetro mtnlmo — cm. C

— Semente 30-IX-93O:
IllMtftrU-o I7-X-930; trunupl :1-.\I;k1u.
«.riii. .
|,lan-

IttCfto17-XI-933.
Triito» — Quatro 'capínaii por ano duuii rovada».
culliiral» e

Iteproilucdo natural — RaU» teeni Idadr lente para rcpro-


v.-Ki-tal» nflo Hufl.

ducAo
VeKetauUo — «ImnUinrIa Uft. gramínea», ile

Idn<le — Um ano e rinoo nieiiui,.

Kxiniplured exlntente» — 107 — 81 %.


FulhaM — 26 — % 19
niftmetro mínimo —
.

DlAmrtro mAxImo —
Altura máxima — m. Altura mlnln.a
3,5 m. - 0.6

Número do claHHen — claBBe* de alturas. 7

SciELO 10 11 12 13 14 15
TALHÃO — 17

Hymenaea courbaril 1 . — Leg. Cacs. — jaloliá

A nurdesti- do liortu, entre a estrada e a murj{ein direita di>

rio dos Macacos, localira-se esta área, podendo ser achada no encontro
<las colunas tj, h (horizontais') e c (vertical) da <|uadricuhição ado-
lada iKi niai)a do mesmo.

Arca r= 575,00 nv.

A topografia é baixa c de i)onco relevo havendo de notar as va-


letas (jne drenam este terreno e passam ])elas fallias iis. 10, 22, 25,

34, 42, 46, 65 e (/> por entre os ns. 67 e 69, 58 e 70. 5*' e 71 , 60 e M
e 61 e 63.

A exposição é ininima por causa das elevações existentes pró-


ximas a este talhão.

Declhidadc 10% de sul para norte i)artindo do exemplar


11. 1 |>.ira o exemplar n. 9, com o desiiivi-l de 2 metros em 20 metros
de distância horizontal. Esta jilantação está compreendida entre as
altitudes de 25 c 30 nielros.

O solo é argilo-silicoso, úmido a ponto de ser necessário abrir

valetas ixira drená-l(j. Por ocasião d.i rc])lanta(;ãõ feita em 17 de


ajíôstb de 1935. deixar.im de plantar o ii. 93 por que aiiarccia água
aiUes da cova atingir 30 centímetros de profundidade.

l'iu/eta(ão csjiontâuca .Mniiidavaiii gramíneas.

No registo de ctihuras deste horto (caderno C, pág. 25) cons-


tava a l." plantaç.ão de 26 mudas (pie foi realizatia a 17-X 1-933; a 2."

planlat;âo, de 27 mudas, a 26-11-934; a i.^ plantação constou taml)ém


lie 27 mudas e foi realizada a 16-\'l 11-935.

'SciELO 10 11 12 13 14 15
.

— 90 —
Ilistôrm, — Na página 25 <!n caderno C de registo de culturas

(li'st<" liurtn fiKiintra-se o seguinte:

Scnu-ntcira'- 30-IX-y32
(jermina(;ão — 2y-X-932
- 1.» 17-XI-933; 2.» 26-11-934; 3.» 16-VII1-935.
l-lanta^âo

Niinicn. <lc pés plantados: Na 1* plantação 26; na 2.» 27; na

J.» 27.

Distancia — 2.5ni x 2,5ni.

Local — Entre as iiUmtaçõcs de sapucainlia pau e ferro.

Ob.scrvavõcâ — nunlas tinham: maiores 0,70ni


A.s as c as nunoros

•U.SOni.

agosto de 1935 furam ])lant:wlas 7 mudas


com a altura
A 6 (U-
foram plant.idas mais
media df 1.50m. A 16 de agòsto dc 1935
27 nuidas com .illura lultiima dc 0,5m c altura máxima de l,5m.

lixposiçâo aos ventqs — Mínima.

lie produção
— Os exemplares ainda não
natural
floresceram.

Vegetação espontânea — Havia abundância de gramíneas.

iiistórico .são fornecidos dados sõlire idade das plantas.


No
As últimas replantações elevaram o número de exemplares a fA,

havendo imi)<,s,sihiii<ife<le de plantio no local das valetas, equivalente

a 9 mudas.
As alturas variam entre a classe de 0,5m (exemplares ns. 2, 7.

40,
<), 29, 3H, 86, 89, 91 e 92) c
a de 2,5m (exemplares ns. 35, 36,
alturas que reuniam maior número
41 48 50 e 51). As classes de
dc'ja<"l'ás m.tro
eram e <le 1.5m com 64 dos 83 exemplares
as ,1c 1

tòdas cinco classes de alturas.


(Vi.le quadro dendnm^
existentes em
tricô)

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 91 —

Pip 34 _ TAI.HAO 17 — flymftuifa (-flurharU

novo»
No primfiro plano, com as liastei ainda muito dciRadas. os jatobás
capinado.
( i.c.|uen.,s m„Mraiii-sc. aqui e acolá, sôl>rc o solo recentemente
murallia de síca iõbrc (pie n-p-usa a cstra.la
No sctíuiulo plano, liá a i)e<!ra

escpierda d<i observador.


interna do Horto, descendo da direita para a
espontânea, vé-sc parte do TalliSo 7.
Além, nu encosta colaria de vegetaçSo
lisos,^ sob a ramaBfin ima e a
iJistinKUoni-se os numerosos .tronco» branco» e
lolliaKcni miii'l;i <los seus exemplares de "pau ferro."

'SciELO 10 11 12 13 14 15
. . . .

— 9J —
TAIllíl.A MV
TALHÃO 17

Hymenaea courbaril L.

ri.AW<f.H l>K AI.TIIKAS Nl' MHIKl % l>r, N(''MKIIC)


DIC f.XKM|-LMtlCH orhbkvaçOes
1 . .
m

0. s 10,9
1, " 45,8
1,8 30,1
2,0 4 4,8
2.5 7 8,4

83 I()<),()

,t,.i.
I M iii.liiliilu;iiii llv""'""" • "•'lii'i't l. I.itl. I

MnilliH Ao n.iriP, riu útm M;ícui»ii, » 1-.. TnlliSo 18, uo S.. untriKl», a O .

tuiri'nii.
Arva —
676 nii-iru» quiiUruduii
Topoirrufla o «xpoulgrio Toix.KrBfln — nuiii a, l,l, iii' -< n"li'iVflH; oxp. fiiicii.

I),i llvliliicí>j —
10% ilu mil imiii imrt».
Kluviii.ao --'iCiiliu 211 o iimlruH lio nltlludr.
Hulo — Aritllii-Blliooso. ÚmlJo, preclHundo ilrcti«i{oiii

(•"nipiiiuio , — 2,B m. x í,r> m.


Illmôrifio — Seniiiitclra 30-IX-Í32 ; |fmm. 2Í-X-9S2: iiUntn.ji\o 1» 17-Xl-'.>:i3 ;

•J.' ií6-II-li;U. 3.' l(l-VllI-!iaB.


'rnitri» fi\illurnlii — 4 mpliiíiM «> iliiim riíC"''"»-
lt,'pi'"lui.ftii natiiiul - O» <;xi'iM)ilur<,N nlmlii nftn floriM'-i r:iiii

V<iKi'tui.'a» Am Krunifdeuii prAUirolnuvnni


— Vldn
Iduclii llldifltino.
exlinente* —
l^xi iiipliirc» 83 nimluM.

l'iillwiM nuiHii l'iir ilu» vnlttiiii V iiiiiilaH ililxunirii d- r-r iiliintiidUH

I níuiii-lro iiiAxIiur, • - lil^iiirtro inliiliiio —


Altura mrtxlma — m. 2,5 Aliurn nifiilnia 0,5 m.
Nrtmero do i'hiii«e« — Cinco vlawtoii de altiiriiit: 0,D m. — !,« m. 1,6 m .

SciELO 10 11 12 13 14 15
:

TALHÃO — 18

Tectona grandis 1..F. - Vcrbenaceae


^
Uca <la Índia

L,H<di:.:oo"> — A niargnn direita do rio dos Macacos c jiróximo


Artvir i-crrcira de Ascens.Ío, trabalhador do
à residência <lo sr.
no cruzamento das colunas
"horto, achan.lo-se no inara deste,

c (lniri/.onial) da quadricula<;ão.
g, í (verticais)
li

I.iniilfs — A., norte, o rio dos M.-icicos. a


este, terrenos da ci

.jue leva ao Arhoretum ao sul. a vala <la Le-


tada moradia c caminho ;

essências flbrestais,
vada e a oeste, plantação de muitas
Ana r= .f>.Sl/>l ni'.
1

plant.lda é irre},nilar, poniue foi


A conformação da superfície
c o rio dos Macacos.
aproveitado o esj.aço disponível entre a casa
curso dágua. existem blocos dc gra-
Junto à margém dó referido

nito de mais de um metro de altura e


de vários metros df base; o res-
di/. o registo de culturas
tante n:ida apresenta, como se vê no (lue
"Local abriga-lo. Terreno baixo à margem do rio dos Macacos".
dêslc
Do local em (jue sc encontra a árvore n. 40, na parte t)cste

dircçôes sendo verificada « núxima


talhão bá declives en> diversas ;

de o. sif para este, com desnível de 2,9m em 35ni de


dedivida.le .U-
'

distância.
lintrc as curvas de nivel de Ò5
metros e 40 metros, está a al-

titude deste talhão.


superfície do solo argilo-sdi-
ilá massas graníticas aílur.uulo à
ao norte d<>te talhão.
coso, próximas à margem dõ rio «los Míicacos

Vegetação csiioniãnea:
KAM!LL\ (iP.NKRO KSPfiClF. DENOMINAÇÃO
VUI.liAK
„ ^ ., „. ,
picão prcKi

Cra,sular.a, liryofhyllu,
>ull,a,uun lolha .la (,~
/mM/.mW.v du.isy . c.o .U- lulata
Cnnvolvular.a. ...
(iiiiMJ ilu Illaili
,. ,

itolanacene

SciELO ]_o 11 12 13 14 15
.

— 94 -
TAMIIJA GP.NKRO F,.SPP.CIK UKNOMINAÇAO
VUI.íJAR
VrliiUtruf llohrmfria ntudula Siiv ans.i-peixc
. àftilvaceat Sida ']>. vassuuriiiha

A orÍKcm «lo Tallirin 18 foi a j»laiUa(;ão (ie nuidas do 0,8()in de


ailura cm tii;ui;,'iil(i.s ciiiiilálcros dc cinco mctrns dc lado, nuii/ada cm
26 dc sttcmhro dc 1925.
. As sementes desta essência florestal foram obtidas do Jardim Bo-
tânico e com elas fo^ feita a semenicira neste horto, (|nc prodnziu as
niiidas plantadas nesta área.

Mm meu relalório, a])rchcuia(l(j do Serviço Flo-


ao sr. diretor

restal do Hrasil, com data dc 5 dc agosto dc 1930 e <|ne tomou o


n. 1.217 — 1930, à página 39 cncontrain-se os seguintes dados:

".Altura— média: 4 metros.


Diâmetro — médio: 4 ccntimclros
Aspecto — bom."
Tratos — Duas roçadas
culturais anuais
lixposição aos — Esta áreaVt-ntos é bem protegida, ficando ao
Bul a parte que menos resguardada está.
Colcobroca cstutlada — Dcsmiplwra cucullatn Tliorvs. ( r'ara

maiores esclarecimentos vide Publicação 16 da Divisão de Defesa Sa-


nitária Vegetal)

Reprodução tuitural — Não foi notada nesta área.


IJtuIc — 9 atios c 11 meses.

Os diâmetros das tecas variaram desde Icm (excmpl. ns. 20 c 61)


até 24 centímetros (exempl. n. 52). Em 1930 foi considerado diâ-
metro médio 4 centimctros, atualmente elevado para 12cnK
Eoram encontradas alturas desde 0,5m (niinima) do n. 20, até

13, 5m (máxima) do n. 45.


Em 1930 foi considerada altura média: 4 metros, enquanto (|ue
lOm é a desta medição.
Havia grande variabilidade dc diâmetros desde um centímetro
até vinte e quatro centímetros: resultando disto haver 13 classes- dc
diâmetro. As classes (|ue reiiniam maior número de exemplares fo-

ram as de 10, 12 e 14 centímetros de diâmetro, respectivamente com


13, 11 V 11 árvores, concentrando 35 exemplares dos 69 existentes,

ficando às demais classes, em número de 10, apenas 34 tecas.

SciELO 10 11 12 13 14 15
35 _ TAl.UAO 18 — Tectona yrandií

Obsrrve-sc a difirriiça <lc desenvolvimento entre a»


"tecas" fio primeiro plano ila fotografia.
A(|uela rin i|iR- está enniitado o pé <la mira apresenta
grandes infloreM cnc ia^, destai adas contra o céu claro.
Havia exemplares atacadtis por insetos (*)

(•) Vi.lr roNTBIUUlÇAt) AO iCSTt OO UAS COI.líO-


llHOCAS. — 1941 — l'ubllc«çSo n. 16 da l>ivi«ío de Deles» S«-_

iiiiátitt \'ri;el«l De|iiirI«mriHu Nmional da rrodugSu Veiietat

- MA

'SciELO 10 11 12 13 14 15
1 .

, 'l AUKI-A JÍV

TALHAO 18

Tectona ^randis L. F. Verbenaceae

ti
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i>,5 1.0 2 O.llO.lll .Hl 0.02


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8.711 a,5— 4.0
,

2.9 n o.no.iH.M 0.20


i '
2.110 .•t,5— 5.6 5,0 12 0.00 25.14 0..'I4
2 \ 1

111,14 B.O— 7,0 H,ll 7 0,02. ao. 06 3.04


f

11 8.70 7.0 — 0,5


1

7,0 0 0,011.01 .56 4.11


1M.M 9,0 13 0,10.21.02 . l.l.O.I
III i:i
18.04 8,5 — Itf.O 10,0 11 0,12.43.1»U in.l)7

It
1

II lA.n4 0.5 — ll.« 10,7 11 0,1». 03. 23 "a.).


1I1.4U
10

ín.o -13.» 11.3 0 0,12.05.311


111 8,«0
IH 4,.')S 10.5 - 11.0 1
11.» 3 0.07.63.38 10.41

ao " l'.M5
1

t,4JS la.B 12.4 1 0.03.80.13 .MO


11,04,52.30 «.17
ai 1 1,45 in.o u,a

lunnniInncIlQ — TnlliSo 18 Tro-oiiu ~ orawU» t-


I

iiliuitacfto moriiilln. 8. rlui lio.


rio lio» Macu"'".
: .

l,lriilt.'« N.: !.. :

* p . :. ptitMtit^Ortft.
Arcii —
l.C81m.fil. 1 ilSl.lilm.' .
<

ToiM.Kriitla o rxpoiílvn.. I^ul nl.rltfudo. — Torrano baixo, com nleuiií bloco»


Kl'nllltl).
!iiM'llvl(lll(Io —
IOIi'Viiijflo —
Enlr« US « Ml iiu'li'W i''' iillUiKb'.
Solo —
ArKlIo-HlHi-cwo. IIA mOBiin»! Krunítlma iiflorHti.lo A
mniciflLli lio Nulo.

CiiinrinHHn —
TrlinRiiliiM i<(|UIIAt«ruii ilo 5 nintro» «1k li"!".
llIMi-.rl.n —
rUmlar.lo iIú mililnii (lo O.SO m. i.m Sfl-X'í2S: foi folta mc.llcao
'

<lo (llàmi'tri).H <• II II lira».


Tratou culiurnin 2 rocn-lnH nnuiilii. —
l!<'l>roilH(;ao i>ii lurai Nao foi notartii. —
Vcgi^tn^no - - f'o»i;)f4/»<íor. ^ra»»!lín^>•rt'. Convo\\M\acrae .
HnUinaimr, IJrtt-

< (i( i!n«' .


'

Iiliulci --- D iini H <i II mcMo*.


Kx'"iiipliiri'M fjilHtdiiti'» .
— liU.

KiithuM - lniixurnin iln «tr plunlujim nvía,


lilâuK^lro niAxIiiu) — 24 cm. I)l4i!)i'tro niliilnui — 2 c-ni

Aluíra iiiAxImn — 13,S m. Alluni ininimu -- U.K m.


— IS.
^

Nrtiiicro de rliiHHcii Í><t l o«!ntlm<-tio iit« 24 eniiltmetron.

SciELO 10 11 12 13 14 15
TALHÃO IS

Tcctona gramli»
Idade 9 ano» c 10 nicscs 1935
TALHÃO — 19

Caesalpinia cchinata Lani. — Leg. Caes. — pau Brasil

iMcou cstabclcci.lo fl<'sÍK'iiar Talhão 19 — Caesalpinia cchimia


florestal estudada depois do Talhão
\Axm., à plantação desta essência
18 (tecas) que lhe fica próxnio.
Na baixada que ao barranco do Talhão 20 (tuias) c à
fica junto
estra<la <iue leva ao Jardim Bo-
cs«iucrda de (luein desce a curva da
viveiros.
tânico, encontra-se éstc Talhão cm frente ao local dos

Area = 1.216 m»
uma baixada sem relevos notáveis, nem
A área dêste talhão é
cxposiqâo considerável.
A declividadc foi tomada no da valeta principal de drenagem
leito
inicia na elevação
<leSta área, qt.e segue a linha de maior declive e se
da estrada uiterna
correspondente à base da muralha de sustentação
máxima de S.S^o com <lesnlvel .le
deste liorto, sendo determinada a
horizontal.
1,5 metros em 27m de distância
de conforme se
Acha-se esta área entre 35 c 40 metros
altitude,

vê no mapa deste horto.


alagadiço; mas está me-

O solo argilo-silicoso, úmido. já foi

lhorado com drcnageiu.


].rc(lominam gramineas.
Vegetação espontânea cm
fõllia 22, encontra-se:
No registo de culturas, caderno A,

"Sementeira — 20-IX-926
Germinação — 25-IX-926
Transplantação — 24-1-927
]'lantação ~ 23-VI-928
Número de pés plantados — (>5

Distancia 4 metros em quadro."

2 3 4 5 6 SciELO 10 11 12 13 14 15
. : .

— 1U() —
.Ccrtaiiieiitc liouvc oiilia plaiilai^rKj ({w não foi registada ixiniue na
ocasião (Irstc i-studu liavia 73 cxciniilarcs nn plena vc'),'(iai;ã(i neste
laliirio. •
Tratos culturais: duas ro(;adas c duas capinas amiais.
Esta área é muito proteyiil.i (nnua os veiilos barranco sobre
o ([tial está o 'l alliAo 20, a oote; e pela muralha da estrada, a smlo-
cslc ; a este c ao iiort<' há vrt^ftarãd dv muito maior poric (lue a
defende

Colcnlirocas estudadas
Coccodcrus nmiempuni tatus
Tracliydcrcs succhutus
'
Uhurotlticrys scxiitacuUittt

(Para maiores cselarcciiiHnlo> vide I 'ubliiacião ii. lii da l)ivi-.ão

de Defesa Sanitária Veyetal ) .

Era de esperar não haver reproducjâo natural, iionjuc os exem-


plares dêste talhão ainda não floresceram.

Vegetação espontânea com abundância dc gramíneas.


A plant:n;ão definitiva tendo sido a 23-Vr-28, o taliiã(j, prò-
priamcntc «lito, linha, ((uando foi feita sua dciulrometria, 6 anos c
10 nicacs dc idade.

A ckssc do diâmetro mínimo foi a de 1 centímetro ns. 5, 20, 30,


42, 43, 45, 48 c a do máximo foi a de 10 centímetros (n. 61). As
duas classes (jue reuniam maior número de exemplares eram as dc 2 c
4 centímetros com 52 exemplares, ficando apenas 21 para as 4 classe»
restante. (Quadro dendroinétrico — colunas 1 e 2).

Foram niedidas alturas desde o mínimo dc 1 metro (exempl. nú-


meros 2'), 42), até o máximo de 5 metros (exempl. n. 61 ). (Quadro
dcndiométrico — colunas 4 e 6)

íi infercssantc comparar os resultados atualmente obtidos com os


que existem na folha 22 do caderno A dc registo dc culturas dêste
horto; para isso org;mizei o ([iiadro em que a l.'' coluna é de números
das árvores, e a 2." (Jas alturas medidas cm 1930, a 3.* das altura»
medidas em 1935 e a 4.* é a coluna das diferenças entre atiuclas
alturas e representam o crescimento dos exemplares respectivos. Nesse
fpiadro i)ode sf notar (|ue, em cinco anos, houve 5 exemplares (pie

SciELO 10 11 12 13 14 15
- 10) -
crcscciaiii l iiu tio^. 5 <|iu' iicsciTam, 'AJ cciitiiuctros. 4 (luc cicsccran»

assim coiiiu a graiiilc variacíâo <lc desenvol-


1 iiK-tro C.-15 cciilimclros.
dcndruiiu-trico
vimento dos ninncrosos exemplares medidos. (.Quadro
comparativo — colunas 1 c t) •

j.-jp 3f) _ T AI. 11 AO 1'; — Ci\cmlf\n\a eihinala I.am., l.eyutninnuie

Os cxcnii.larcs dc pau lirasil, toiKidos c cuiii os trmicos miiiK-rados, podem


cm com a rrgua graduada dc 2,5 ni. qvrc se ve na
MT CDiiipaiadoii altura
fotografia.

'SciELO 10 11 12 13 14 15
. .

— J02 -
TAIII t.A XVI

TALHÃO 19

Ccaaalpinia echinata Lam. — Lcg. Cnes.

1;
a <

7 (/:« 1.0 -a.» 1.» 7 0,«


1 ,

U J\ a«.7 2.0 21 0,4


4 :ii 43,4 2.0 — 4,0 i'.H 31 37,8
n 7 ».a 2.8 - 4.0 :i.4 7 10,0
8 a 3,0 - 4.S 4,0 '
S 2fl,0

10 1 1.4 i 4,S 1 .7.8

7.1 KM 0,10. 39. 0« 100

Pínnmlnaçfto - Tiillift'i 1» —• C'n«»olp(n<<i itrhlnata ÍMtn. — li*g. CM.


I.lmitcl — <)<<»ti> ; iiiiirulliiv o liarramo ; mil: i-xtnida o «Hl»: eamlnho.
Arna — l.Iin tiu'trn» quailrncV)».

TopiiRTafla f! cxpoMlcAi) — 1'lnna n protOKlilu


Decllviduilo —
6,6% ilmtro da valeta prlncliial da dr"iu»S"Mii.
lOInvaclo —
Kiitrn .16 « 40 mntrciii •!« nltltuiln.
Solo — Anildu. Outroru alaicadiuo; hojo mellioraJo i-um dn-nasom,
CompBMii — ; 4 m . x 4 tn
IIUtArIcu -— H«iii..ntplrii 20-1 X-82fl : Korm . S6-IX-926; triiinp. 24-I-9ST;
pl. 23-4-2».
TriitiiH i'iilluruUi - -2 riii;acljtii nrtiiaU.
Urproducft" natiirttl — u» i-xumiilan-ii ainda nlo flore»o«ram.
VnKi-lutjílii — Há aliund&nfla da urafnlncua.
Idiide

* 0 anil» e. 10 m<m-a.
Kxcmplurca-exliiteiitii» 73 — — tt% .

Kalhun S — 4%. —
D.Amrlro mAxImo tO cin. Diâmetro mínimo — 1 em.
Altura mAxInia 8 m«tro» — Altura mininia — l melro.
Número dii cluaaeH nnndu — fi, ciun uma ds tnnnoa de 3 cm, com 7 exomplarea
e outra do 10 cin. ooin um único exnmplur. Nu» 2 i-fllaare de 2 cm. e de 4 cm.
dti dlAmntro rntao 2/3 du» oxomplari*» exUtentea, rcpartindõ-ae o tArgo roatante

piilan outriiM 6 claamia.

SciELO 10 11 12 13 14 15
1

— 103 —
TAIIKI.A XVII

TALHÃO 19

Caesalpinia echinata Lnm. — Leg. Caea.

Al.TtIBAB KM MBTHOH
i)iKKiti;N(;A
KXKMIM.AUKH DAH Al.rilllAR ohhbuvai.'!)».!*
Ml- Mwliçílo KM 5 ANOH
UlilO (lo i\m

ftn ''0
1 . .
1 3,0 1

2,5 1 ,H.')

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2 (X) •1,0 2,'!0

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H í 2 5 0,>.I0

1 ti 1 (t/í 2 0 0,35
1 7 3 6 1,50
1 u A n 1,70

•20
21
•23. . . 0,75 2,6 1,75
'2a 1,70 3,0 1,30
21. . . 1,H5 2,5 0,tM5

25 .

2tt . . 1,70 2,5 0,K0


27... 1,00 2,5 0,00
•28. . .

29... 1,75 1,0 0,76 ToiíUi <iii('l>ni(lii.

35 1,10 2,0 0,'.»0

3« 0,tiS 2,0 1,35


37 . . .
1
,(),') 2,6 1 ,45
3K. . . l.HO 2,0 0,20
1 ,«5 3,0 1 ,05
10 1,06 2,6 0,S5
41 . 1,30 2.0 . 0,70
12 0,70 1,0 0,30
l.l 1,(M> 1,6 0,50
•14 2,1.^ 2,5 0,35
-ts 1,40 2,0 0,00
•lii 2.0 0.S5

V. »

'SciELO 10 11 12 13 14 15
M , 1 r 1' . 1

DIKKUKNÇA
l)AH AI.TIMUn OII»ttllVAi;ÕE»
t.XtíMPI.AUKK Ml'ílir;Vi KM 5 ASOH
de luao d(! m5

0,S5 1.5 o.ií:)


47
4H.
1),7() 2,5 1,80
4l5.
3,5 2,25
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1,10 2,1) 0. 1,0


61.
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62. 1

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69. 1 ,ti,'i

3,0 1,55
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B2. 1 ,0(1 3,0 2,00
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0,'.)5 2,0 1,05
73.
,00 3,0 2, (K)
74. 1

1,0 2,t)0
75. 1,40
2,05 1,0 1,115
7«.

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
- 105 -
. .

TALHÃO — 21

Tecoma sp. — Bignoniaceae — ipé anianlo

Localizado na encosta que desce do Talliâo 20 i)aia a margem


direita da vala da Levada, acha-se êle iio encontro 'das colunas _(/ ver-
tical e ;/ liorizontiil da ([uadriculação adotada na planta dêsle horto.
Area = 1 .044 ni».

C) ([uc liá de mais notável, (juanto à topografia, é a vala antiga,


passando de este i>ara oeste, norte desta área, paralelamente ao
liarranco <|ne desce para a atual vala da Levada. Nessa depressão
atliam-se plantados vários ipés. A nordeste e a este há o talude que
desce para o Talhão 18.

A maior ()artc dêstc talhão encontra-se eni terreno de pouco de-


clive, em continua(;ão ao planalto em (|ue .se acha o Talhão 20; a este,

porém, há a niaior declivid.ade, aproximadamente, 10%


Assitu como o Talhão 20, este sc encontra entre as curvas de
nivel de 40 e 45 metros de altitude pelo mapa deste horto.
Solo — Silico-argiloso.

Quatro capinas por ano até as nnulas atingirem 2 metros de al-


tura, aiiroximatlameiite; a seguir 2 roteadas anuais for.am dadas neste
l;illiãu.

Não é grande a exi^Jsi(;ão aos. ventos, a principal é a da parte


norte. Tem h.avido Cíillicita d.is siint-nlfs. Não foi visto ipé novo
nesta área.
(iraniíneas c Sulanum aculleatissimum, Solamu i-iw . vulgarmente
chamado arrehcnla cavalo, abundam nesta área.
O talhão contava na dat.a de.stas ol)servac;ões 10 anos dc idade.
Os diâmetros desde 1 centímetro até 10 centímetros; a primeira"
classe com cinco exemplares (ns. 39, 54, 60, 88 c 98), a última com
sete exemplares (ns. 13, 14, 20, 32, .¥>, 37 e 115). (Quaiiro dcndro-
métrico — colunas 1 c 2)

'SciELO 10 11 12 13 14 15
. . .

— 108 -

«'xcniplar n. (O.Sni), classe


A alliir.i miiiim.-i cik nni ada i fni a <li)

<lc lini. «iKiiiaiUn i|iic u altura máxima foi a fio n. 115 CDjn 5,5m,

cinssc de iO rrnlimclros. (Quadro dciidronictrico — colunas 2 c 4)

A» f|uatri) reuniam a Rramlc maioria de cxem|)1ares eram


(|uc

as de 2 reiítimelros a 8 ceiUinutros. conj 68 dos


80 exemplares exis-
centimelro c lOcjii.
tentes,, r.-slando sònicnte 12 para as classes dc 1

(Ouadnj dcndronictrico — colimas 1 c 2)

TAIlKI.A XVMI

TALHÃO 21

Teconin sp Bi/^noninc^ae -ipê nnrvarelo

2t

-2.5 8 0. 00 03.00 0,27


B.3 0,«
.V).ft2 :t,H7
- t.i IH ().(«)
IS •-'a,n
27, fl
i.i
2,1) — «.0 32 0.02. 711 M IH.HS
4 - ft,l) IS U.II424 115 2H.llft
IH.S 3,0 •
n o.rm .VI :w 44.lk:i
i<i,i 2,S - S,0 i:i
K T 0,00.49 7H
111 r 8.5 4,11

,„,nomlnacao - TttlhRo 21 - Teroma .p. - »^""'}<""^' -


Klrnltc» - N.: viilu .la I^,vn<l.i. E. : declive. 8.: • O.; Talhão ÍO.
Are» —1.044 moiro» quurlrartoií.
Topoerdfla « «xp..»!,;!» —
Ilá uma depremifto no N. « um .Imllve a NK. .

nocllvl.liule —
10% foi a ináxmia dolormlnada
ICIevavAo —
Entro 40 a 4S metro» de altitude.
Holo — SIllro-arKlIoBo.
Compu«»o •
— 3 m. X 3 m. . ,,, _
m.
lll.lôrl.o - l>mnt««Ilo em Sl-IX-íSfi. N. d« U». Muda. .x-m 0,50
Il..l.iodu..fto iittlunil — Tem havido colheita do «ementeíi.
VpKetayfto — Oiítmineo* o «o/onoceoe.
Idiido — 10 aiH)».
lOxtiniplareH — 80 —
oxlmiiiileit 60%.
KuUittH — — Sl%.

•DIAiii.lro inrtxlioo — 10 cm. Dlàmntro mínimo — 1 cm.
Alluru máxima — m. Altura mínima
t,i 0.5 m. —
NOiii..ro de clii.«eH - TO»la» a» Nei» cUi«"», do 1
cenllmotro a 10 centImotroH,
tlvoruiii 6 mpruHentunto» uu mala do que cinco, ali o máximo
do 22, na clanHo
de 4 ceiítlmntrejt.

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 109 -

TALHÃO 21

Tccoma — Ipc amarelo

Idade 10 anos 1935

'SciELO 10 11 12 13 14 15
110

SciELO 10 11 12 13 14 15
; :

TALHÃO — 22

Erythroxylon pulchrum Sl. llill. Erythroxylaceae


— rirco ili- pipa

l''ica à iiiartífin direita (]y rio dos Macacos, à esquerda dc quem.


desce a estrada interna dêbte luirio, nuni planallo contíguo ao Talhão

20. Na (|uadricula(jã() adofada no niiiiKi deste liorto encontra-sc no


cruzamento das colunas g vertical c y horizontal.
Area =612 metros quadrados.
A declividadc niá.xinia determinada nesta área íoi <ic 6% dc oeste
para este, do exemplar 3 para o exemplar n. 64, com um desnível de

2,1.^ na distância horizontal de 33 metros. (Fig. 47).


Adiíi-se o Talhão 22 entre as curvas dc nível de 40 e 4.S metros.

O solo argilo-silicoso, apresenta nianta folhosa em fôda a su-


|)erficie do talhão.

Vegetaijão espontânea

IAM ÍLIA CF.NERO ESPÉCIE DENOMINAÇÃO


VULGAR
Mimomcfíie Mimosa f<uiiuti . . inimi) do Viiiiis, ma-
lícia dc mulher
Crassuluceuf Hryophyltum laltycimim folha d;i fortuna
Soltinai fiif Siitiiuum iu ulcíilusimum . .. arrciwnta cavalo

Gramíneas c (|ue mais ;ilnnidavam por tôda a área do Talhão 22.

No livro de registo de culturas n. 3, à folha 31, encontra-se

"Número de nmdas — 50.


Altura das mudas — 45 a 70 centímetros
Covas — 0,4()m de diâmetro por 0,.'íOmi de profiinclida<le.

Aduho — 1'olisij."

'SciELO 10 11 12 13 14 15
112

Vcrlialmcnlc íoiiios iiiformaclos dc fnic as nimlas acima referida»


tirÍKÍiiarani de sciiiciili-iras preparadas ncslc liorto, com sementes
colhidas nas malas drstc próprio nacional c (|uc foi levada a efeito

uma rtplaiii.irãn, d que jnslifica existirem atiialmcntc 68 exemplares,


apesar de acima constar a plantação só dc 50 mudas.
P.ste conjunto de arcos de pipa encontra-sc bem protegido contra
os vetitos <lominantcs.
Keprodu(,ão natiual — Ainda não notada nesta área.
foi

idade <lo Tallião 22 — 16 anos (dc acordo com a data dc plan-

tação — .seteinliro dc — que acha registo de


se iio culturas, L.

III. V^ig. 31).


Não havia falhas neste talhão (juando foi levada a efeito êstc

estudo.

Os 68 arcos de pipa existentes aprescntavam-se com os diâmetros,

desde o mínimo de 6 centímetros (exemidarcs ns. 28, 30, 31 e 6Í3),

até o máximo de 18 cenlimctros (exemplar n. 3).

Altura mínima foi 4,5m (dos ns. 28. 30 e 36) e a máxima 9.5m
(ns. 2, 6 e 7). (Vide quadro dendromctrico).

Os arcos de i)ipa mensurados distrihinram-se \)or .sete classes —


6, 8, 10, 12, 14, 16 e 18 centímetros dc diâmetro — das quais as de

10, 12 e 14 reuniam 50 exemplares, restando 18 somente para as

outras quatro classes. Êsses números indicam ((ue três quartos se


agrupavam nas três classes medias, enquanto que o (juarto restante
se (listril)uia pelas classes extreniiis.

SciELO 10 11 12 13 14 15
113

1.

Fig. A6 — TALHÃO 22 - Iírylhro.tylon fuUhrum


Troncos bem desenvolvidos em diâmetro, porém esBiiHiados a pouca altura,
<lo <|Uf resultam copas muito frondosas e baixas. As árvores deste talliâo de
"arco de pipa", pelo compasso exascrado, nSo tomaram a forma florestal, nem
impediram a vcgctai^ão esinjutàiiea de lastrar por toda a área deste povoamento.

2 3 4 5 6 SciELO iQ II 12 13 14 15
.

1 1 1 —
TAIIKI.A XI.X

TALHÃO 2J

Erythroxylon pulchrum St. Hill.

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0,01. IX. OR I,M
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4 o.im 04 -.'4 11,1*3
4 7.07
IH 1 1,47 N,ll lí.OO 1 li.ii:.' M 411 .1,AS

i('iiíimliiii<;fl'> — Tulliftd 21! — /;rj/í/ir<),rj/íun piiUlírum St. lllll.


I

MinItiiB — NcirilfHlr iiiiiriilliu. 8. ««ini.lii, O. miiiKPm dlrolta do rio do»


MiiniriiN
Ari-a —
CI2 im-tro» (lundradoa.
Topoitrafln c ix|ioi(l<:ao —
1'luiiallo formuUo por iiiiiriilliii atSiTO.
rifi'llvliluil<) —
Míixinm fi% dn owito, puru ««tf.
ICInvttcao — Uiitni im curvnn do nlv«l du 40 < 41 nintroH.
Holo " ArKlIo-ílllcono.
("MmpiiwHri — 3 mviroii em riimilro."
lllMiArlCii — flimluiiao cm 23-IX-!il9; mudun 411 a 70 cm. adubo rnllRQ,
TnitiiM culliirula — 2 ctplna* onuulH no» i prlniflnoi uno», depui» 2 rogada».
Idadi! —
10 «no».
K»'MMplarn» «xUlitnte» — 6k — luoró.
KallwiM — 0.
l>lftiiM'tr<> mAxim» — IH cm. OlAnicIru nilnimo — 8 'm.
Aliuia niAxInia — 9,S Alinra mfiilnm — 4.5 m.
Nilin. io dl) cla»»<» — Hcto <«, s, lu, 12, 14. l(i a 18 ctTntl>m>tr.i» do diâmetro)
Ah 3 clan»!.» niídlu» (10, 12 o 14) rcUnlam 3/4 do númuro de pé» e a» 4 claMac»
iiXIrrnill» dlHpunhJtiii up>-na» do 1/4 d6»M« total.

SciELO 10 11 12 13 14 15
l Al.lIAO 22
Krythroxylim piilclirum
Idade 16 anoj 19.15
: ;

TALHÃO — 23

Colubrina rufa Kciss — Rhamnaceae -— soliriigí

Localização —à margem direita do rio dos Macacos c entre este


c a estrada interna que desce i)ara o Arhorctiim da festa da árvore,
acha-se este lallião, rjiic pode ser determinado no mapa dêstc horto
pelo encontro das colunas h vertical c g horizontal.

Arca = 1 .275m'.
Nesta área há Mocos de granito de um metro de altura c que
«x-tipani posições tais que impediram o plantio dos ns. 10 e 126.

A parte oeste do talhão ajirescnta declividadc de nordeste para


Mulrsie ; a parte este apresenta-se declivosa de sudoeste para nordeste
do extremo oeste ao extremo leste há a dcclividade i)rincipal do ta-
lhão. Foram determinadas as declividades de maior imporlânoia nas
seguintes dircçôes

De oeste para leste 7,6'/n, com desnível de 5ni em 6Sm de dis-


tância horizontal; de sudoeste para nordeste 7,2%, com desnível de
2.4m cm 33m de distância horizontal.
A superfície deste talhão é cortada pela curva de nível de 50m.
O solo é argilo-silicoso.

Na estação chuvosa surgem olhos dágua, sendo preciso manter


valetas de escoamento dirigidas para o rio dos Macacos. A plantação
foi realizada cm triãiif^ulns eqiiláteros de 3 metros de lado.

No rcgis(i) de cuitnias deste horto (na prigiiia 23, do livro grande


ijiic denominaremos livro IV) enconiram-se os s(^,Miintes dados:

Nome comum — sohragí


Nome científico — Colubrina rufa
Família — KitauuMccae

'SciELO 10 11 12 13 14 15
— 118 —
Sfinciilrira — 22-XI-20. Dala da Ki;rmiiia(;ão — 1">-X!1-1'>J6.

Traiisplantnijrio — 16 <!c janeiro dc \')2H.


Núiiicro dc pés plantados — 150.
Distância ontic os pés — 3 metros.
()l>sfn>a(õís i/rnils- l'lanlad(\ viu frcnti- ao morro dc angico
vernicliio, ao hulo fs<|ucrdo dc (|ucin desce Astc terreno é muito

úmido f já esteve i)laiilado com eucalipto. A piaiitaijão dc eucalipto


nfui vincou. Ai)ós a retirada iU> eucalipto (1927) fizemos valetas com
"o fim de retirar o excesso (Ic umidadc e no ano .seguinte plantámos
Todos os anos
.sobraj;! .
— por ocasião das chuvas — limpamos e
apiofnndamos os drenos.
lista área aclia-se em iwsiçâo privilegiada, quanto à sua proteção
])or ficar justanicnie em rciôncavn do monte chamado no registo dc
cultiinis (livro IV, iKig. 23)) — morro do angico vermelho.
Não foi encontr.ida neste talhão evidencia de reprodu(;ão hatural.

Havia ])reilomiiiãncia dc cxemidares do género Sida, vassou-


rinha e muitas gramíneas. Existia, também, grande variedade dc

outras espécies vegetais.

Id.ide do Talhão 23 — 7 anos e 9 meses.

A iiumerai;ão atingiu a '58


Foram niclidas 1-^6

I "alt.im no local ; . . .
.

Destas doze, as de ns. 104 e 126 não foram plantadas, em virtude


da existência de granito tios pontos respectivos e as de ns. 110, 112,
123 c 124, também, não fizeram parte da plantação inicial por coinci-
direm com as valetas ile drenagem déste terreno, portanto as falhas
propriamente difas foram 12 —6= 6,

Variaram os diâmetros desde nienos dc 2cm até Iíkih, sendo

<liie a classe de 14cm não tinha representante algum.

As classes de diâmetro que maior número dc exemplares reiiniam


eram as de 4,8 centímetros de diâmetro, com 110 exemplares,
6 e

isto é, aiiroximadamente trés quartos do total, re.itando às seis outras


.16 exem-
(2, 2, 10. 12, 14 e 16) apenas um
da.sse.s ([uarto do tolal :

plares. (Vide ([uadro dendrométrico) .

SciELO 10 11 12 13 14 15
1''
1

\anaram as medidas axiais dt-s.lt- ininnnu ,1, I.5iii {rsan-


plaro ^^ V 75), ale o máximo de n.5iii (exemplares
71 c 102).
As médias das alturas de cada elasse aprrM-niaram
imiável re-
Kiilarida.IÍ até a classe <le 12 ce.itíinrtn.^ <le diAin. ln., cn,,-.. |«Mlr mt
ohscrva<lii lu. fíráficu resjuvlivu.
Oiitnj a>|K-clo déste lallião tamliém vantaj..s,. é a d( i laina-rm
tiaiiiral. Os raiiKis inferiores. Keralmenie fitx.s, secando
a-íi,, <• de>-
preiídendo-se Kra.Iiialmente. tendo sid., niedi.ia em cada um dos exem-
plares a mciior allnr;'i do irunco em .|ne se apresentam ramos ainda
serdes, e incinirins sens valores nos
,|n;,dr,,s de ailnras nas colunas
íle o! »ser vagões.

CUissrx - Como já liru. ex|K,sto. as cla:;se.s .|m« reuniam


«nmde maioria dc exemplares foram 4, 6 c 8 centímetros
de difmu iro.

116.(102
V. 9

2 3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
^ 120 —
'IMIKI.A XX

TALHÃO 23

Coíubrina rufa Rcisa Rhamnaceae

S
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* *»;
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1 4 2.74 1.8— s.n 2,n(i 4 o.mi.n.i, 12 n.d:;


0 II fl.lfl 2,0— /l.O .i,',o « (1,00. ;;8. 211 y,íS7
4 an LM.lif. :),(! - (i.s ,
4,H0 no (),04.Í3.B2 0.K7
(1 .VI Ill.iU r>.(i - - 8.S (l.ftO />.i o.H.im.si 2!l,.17

H U,.IN ii.s - 0,0 N,(l() 21 o,l(l.A.^.4<> an,(i7


10 IS H.n - - 11,.'. U/iO IH n, 14. 1:1.72 a7,fi»
l'J 4 a.74 lo.a 11/. Id.SO 4 u,u4.A2.:m 8,he
14 l;!.o(i

1(1 I 11,0 i:í,70 1 0,02.01.00 3,88

0,81. 04. St 100,00

Klll.llll i4n

DíTK.niInayflo — T:illiAu Caiubi 111 rt ni/u 1(iI«.n.

J,linltcN — N. : rio úo» Miutacoa, IC: Tiilhfto 22, 8. c O. ; rHtra<1a Interna.


Areu — J.276 mclroii riunilriiiloii.

Toiwjiírafia « cxr)OHl(;ílo —
llil blocoH ilo RTunlto (iittn rnlluiii nu. 104 e 120)
J'>ucllvl<lii(1c —' Milximii 7,6% da oeoto pura eiitu.
Klovacflo— 50 motroH.
Hnlo —
Artfllii-.-ílllooHO. KxInIi 111 iiasfuntcM ))<;rlft<lli>na nn '•p'"'» <lli» chuva».
Cnmpnaiio — TrUncuIoa oiiUII&torrui de mctrua de Indo.
3
lllalOrloo— Someiit(!lra : S2-X1-20. Oorm 10-XII-2fi. Trurwp:
: l«.I-1928.
TrittoM culturali) — Nox tríH anon quo «n anirulnim <L plaiit : 2 oaiilnaa anunla,
dul mf- t'Kta dutu duna rocadaa.
ViK<'tH;lo — 1'1-uiliiinlnfincla do Mnlvávena (Oônero N(i/o) c (iramfnraa.
Idudn —7 anoM e novo meaes.
Kxrniplarca exlatonlea, 146 90%. — —
Falha* — _
a 4%.
DlAmotio mA.xlmo' 16 cm. —
Dlinuitrii nifnlinu - mcnoa de 2 cm. —
Altura máxima 11,5 m. —
Altura inliilma 1,5 m. —
Núninru do cluHaea —
Nove cIahmcm de d>Aiiii'tro8 auiido (|uo a d« 16 em. aO :

contava um exemplar, a do 14 nAo tinha roprenentunte aluum, 'a(.'handn-»(! tr^a


quarioa do número lota) de exemplares naa Rlaaaea du 4, 6 e 8 cm.

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
TALHÃO 23
Coltihrinii rufa — Mailc 8 anot — 1935
.

TALHÃO — 24
Myroxylon peruiferum I..F, Leg. Pap. .M. ., vn mcllu,

') Tallião 24 a.lK. si- mima" clcva(:ã.i <ii-n..niin,ul., a.imiiiKiil,-


M.n.K.u-ira Grande, iMKlendo ser localizado
no mapa dêsto hort.. ih Io
<->u:oniro das cohmns vnt.Vnis //. / lu.rizonlais p. h .Ia .|i.adricuIação
dciisc mapa.
Arca = 2.800 nr.
Ksta área fcrmina em declive para nnrl. ,
ste e miÍ. l.aven.lo, „o .

extremo nordeste, dois enormes Iilocos <le


Kiai.ito, ,|,„. ,leseem até ;j

estrada interna désle horto.


A exixwii^ão principal é jiara leste.
Foi determinada de noroeste para
sixleste a declivida.Ie principal
(18%). com nm desnível ,Ic 13.75m em 75 metros .le disl.^ncia l.ori
zonlal. Jlá. tam!)t-m declive .le .sudoeste para n..r,leste (')<:;.). ....in
•lesnível de G.ô.hu cm fiO metros de di.stância l.ori/..ntal
N'o mapa désic |„.rto a altitn.I.- ,U-ste talliâ.. é ix-presenlada peh.s
curvas de nivel de 60 e 05 metros.
Solo —
arKilo-silicoso com alguns lil..co> dc ^;,i,„iio à superfície.
No .leelive í..rte a esle do i.dl.ão 24. exisi. ni, nu nuior ainn,
'lanoa. «ran.inea.s. Na parte e,n .,,a- o .l.rlive diniinue pnr ir alcan
eando o planalt.i. a veKeta^âo es,„,„ián<a lurna-.se s;ipe/al. Alin,i!.
nu parte suiK-rior em <|ue há men<.r declivida.Ie e que constitue
c(.m.i
um jH-.nieru, planalto, havia, principalment...
„> vefrelais .1.. .luadro .se-
Kumte: v

I-AMIUA (ÍP..MKKO HSPÈCIK NOMK VUI.(;Ak


' '<"ltc»:-nn nu.H.Ua .S.,v a.sa-pc ix..
MitliHictai Sida ,, ,

r> . Picjo preto


/>'<.'<... .. -nalícm.lomutlKT

SciELO 10 11 12 13 14 15
:. . :

124

A |.l,iiit;i(,ri() <lc imidas do O.Mu :i 1.2m tic altura t- O.OOiu a O.OHm

dc circuiiferíncia tia Iwsc t!o caule, iinii distâncias de 3 metros entre

si, formando iriâiiRiilos ctiiiiláleros, foi rfulizada rin aRÓSto de 1918.

corifoniW" .sf rnconlra à página 29 do livro 111 d.- rc^iMo dr . iiltm.r-

drsK' liorto.

Na nir lu.t i.,'i'Mna cnioiilrani si-, ainda, os senuiiilcs dados, «ntrc .

outros

"Data — agosto de 1918


"Distância —3 metros, eni IriáiiKulos e(|iiilátrni.s.

"Número de exemplares — 33U mudas de O.XOm :i 1.20iii x 0.."im

a O.OXm de circunferência no solo". ,

Em agôsto de 1921 mediam 0.18 a 0,20m centímetros de circun-

ferência a 1 nutro do solo. Em outubro de 1921 sofreram ix)da forte


levantando o fuste, climinando-se as bifurca<;õcs do caule.
Verbalmente, obtivemos mais as seguintes infi)rma(jões

As sementes que serviram à sementeira que produziu essas mudas


foram coibidas nas matas dêstc borto, sendo feita uma rcplantai^ão

depois da data que figura no histórico, (livro III de registo de ciil

turas)

Isto vem elucidar o desacordo cxistenle entre o número de i)Cs

(330) desse bislórico (à página 29 do livro III dc registo) e a nu


mcraçfio, atualmente feita no Talbáo 24, a qual atingiu u n. 339.

Por ocasi:io deste estudo foram encontrados vestígios da repro-


dução ijatund
Idade do Talbãd 24—17 anos.

A lumtcraçfio. tendo atingido a 339


e liavendo sido medidos 284

vê-sc ((ue bouve fallias 55

Devc-se, porém, notar que, dos exemplares existentes, (oram

considerados 211 em bom estado, tendo sido dados os demais por

inutilisávcis cm vista dc estarem muito defeituosos.


As médias e os demais eálculos constantes dos (|uadnis deiulro-
serviram dc base aos gráficos e aos «lados que se seguem
niétrico.s (pie

foram determinados sôbrc o resultado da medi«,Tio dos 211 exemplares

SciELO -LO 11 12 13 14
:

- 125 -

cm Ixias condições; íiguramio os Madus iiub dd- ic-staiitcs sóiiioilc


ginais dos traballios de campo, cm
pode avaliar seus defeitos
(|iic se
pela inlcrprclaçâo dos dados numéricos cm conjunto com a
parte dcs-
crila da coluna dc oliservaqôcs.

Diâniftros — variamm cutrc 4 tcntinie(ros (exemplares Jl. 52,


114, 169. 201, 232, 250, 261, 262. 263, 267. 268. 269, 270 e 338) e
24 centímetros (exemplares ns. 91 e 19*')
Altftras — deram o niiiiin)o de 2,5iii (exemplares ns. -83, 232.
261, 263 e 267> e o máximo dc 14, 5m (exeinjilar n ixn
Estas dimensões em numerosos exemplares imi -^uUi lundifi-
cadas por fraturas c jiodas, provocadas jior ataq\ies de insetos
que
llics causaram graves danos c pelo desenvolvimento defeituoso dc
muitas dessas plantas. Colcobrocas estudadas :

Acyphodcrcs crinila

Píygtnaiocerus umjkri

(Para maiores esclarecimeiiins vide a l'ul)liea(;ãu n. da Dl


visão dc Defesa Vegetal).

As classes dc diâmetro no Talhão 24 lor.un eni miinero de on/c


(de 4 centímetros a 24 centinjetros) . As (juc reuniam mais exem-
plares eram
cl;is.se de (> com 40 exemplares
eentimelros
classe de 8 cenliiuctros com 39 exemplares
classe de 10 centímetros com 57 exemplares
classe de 12 centíiuetros com 30 exemi)Iares

Estas (juatro classes reuniam 166 pés de óleo vernullio e


repre
sentavam 76% da parte ajiroveií/ivel desta planta«:ão, <ieixand<. às
sete classes restantes apenas 2V/t .

SciELO 10 11 12 13 14 15
I''ÍK. 53 - TAI IIAO -M ,U.vi...r.v/(.i( f.-niif.rtnii

A i-Miut-nla VI--M- i> i-Miiipliir ii. KX). Os iiiiiiiirn'* íoraiii iiiiitail'!.-. ilc pnno
.sòhre a casca aciiizciitada <las árvores ilcsic talliíui. Ao cciitri), csiá imi Krupo
ili-las já Sfin a» pontas tio» ramos principai*, «levúlo ao» rstraKus caiisadiw por

iiisclos nesta plantação <le "óko vermelho". ()


A vegeta(;ão espontânea fòra ro^aila recentemente.

(•) VWe CONTKlHl'ICA() AO K.STIÍDl» IIAS (1)1 KoltKOt AS


l'iiljli<l»v6o B. J(i da nivi>.áii ilr llritm Siiníl.iria WiícIaI I ). l.imc iilu Nacli.iiíl >Ij

l'ni>Iii<.'[i» \'r||tl«l — AI.A,

SciELO 10 11 12 13 14 15
.

127

TMIKI.A XXI

TALHÃO 24

Myroxy/on peruiferum L. F. Le/f. Pnp. (>Uo vcrmellio

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1 (1,4" ,0 11,0 (i,(i:i.Mi. 1:1 2,14
.'4 (i,(t.'> lO.t) rj.n U'.4 (i.im (II

Ufriomlnacfio — Tnihflo 24 — iSurniyhm peruilcmm 1,. 1'. r^cy. í>„,,


IJmlti>s — Ao N. o no S. enonsta do moiro : «In, MHr»riii (innulo <• 11 o.
•rnllcfio 25.
\r<-n — 2.800 iiii-liiis (iiiiiiliadiiK.
TopiJKraíla e t>xi><isl(;ai>. No alto cio mcirro dii Minmutilii (fniiiilr, li-ml.i ;<

iiKiiIi-.Mto dois inoniiPH blocou dr Rrnnlln. ExpoNKfto |>rlnr'||iiil piiiii


l. ht.-.

Solo —
Argilo-sillfoiío com blooiw df (riunlto ti HiipiTfli li'
ConipiUiNo .— TrIAnjfiiloH i"(i(llli'afn« d.; iiit-iroN de Indo. ,'1

lIlKiArioo — Diitn: RK<"'«to do


*
1)18 Ip.lk-ln.^x 20 do livro 111 d.- niílMlro d<
iiiltiirnn,
Traio» cuIlurnlK — Quatro capInaK uiiuuIh 011 2 rniiudiíH piu- mi...
lti'|)ro<lui;flo nuiiirnl —
Nfio Imvlií, por oihhIíio d.«l<. <'Hiiid.>.
Ví-Ki-taçao — H4 varledadn do « hiV-i-Ivh

.

liludn 17 flno»i.
Kxoniplarfn cxlMlcntctH — 2S4 —
KalhUM — — 16%.
.

,S5

Minifttro milximo ~ 24 cni. niúm. ir<i iiilniii,,, . - .( .-i,,.


-Xltuni ^ 14,5 m.
niiVxlirui Al'"rn nilrdmu 2,i ni.
Xrtnirro de — ela^iM^ji Oiiiec claniieii d.-
dliiriKlroH U« 4 n 21 erulliiiflroH. >\h
(|imlro ilHMw» dõ n 12 ci-ntfmclroH di- dlúmolro icirinavmii 7(1
U
da partu apru-
velií,v,l d.-»(a Mnntaao nuo tlidiu 211 p,., d<- õl-o viiin-ll.o .m„ l.oni oHtado.

SciELO 10 11 12 13 14 15
TALHÃO 24

Myrnxyli>n ptriii fcrmti

M:ii|c 7 niinn

n •

Fír. 54

H— —A'

*- "rt 'ir
F!g. 55

«I'

«I-

4
Clasí*»» de DtsmctFOT

Fír. 56

3 4
SciELO 10 11 12 13 14 15
TALHÃO — 25

Aspidosperma polyncuron Miicll. Ar^.. - Apocynaceae


pi-roha rosa

L()cali/.ava-sf no alto do morro da


Mangueira Grande, a oeste
do Talhfio 24. pelo qual se aiJa. alinhado.
Area = 202 m'.
A top.grafia da parle desta ár.a é inHinada, sua
exposição é para
o sul.
A dcclivi.lade iirinciiial (16%) foi determinada de NO. pára SE,
com desnivel de 3ni em 17,'78m de distância horizontal.
A altitude desta área é de 70 metros, conforme se v.- no nia,.;t
dêstc horto.
O .solo eni argiloso.
Predominavimi as gramíneas, (juando foi fi-u.i esta
ol.servaç.io.
provavelmente i)orque havia si.Io roçada a vegetação,
recentemente.
Inicialmente, plantarani-.se 25 mudas (de
LlOm a 1.20ni de allma
e de O.OH de circunferência no colo) de
immha rosa. cm triângulos
equiláteros de 3 metro.s de lado.

Na folha 30 do livro de registo d<- mliuras, rmontram se as .se-


guintes informações :
^

Local — luu continuação do Ih.sijmi' de ÓU-,, vermelho.


Data — agô.sto de 1918.
liistância — em triângulos equilátei(..s.de .} metros de lado.
Número de exemplares 25 com 1.1 Om a 1.20m de ma
.dl c 0.06m
a 0,08m de cricunferência no colo.
Em agosto de 1921 —
o e.xemplar mais desenvolvido havia atin-
gido a 0,15 de circunferência a 1 nutro do .solo.
íísie talhão linha 17 anos quando foi feita a dendromefri.a funu-
cedora dos dados em que se baseia este estudo.

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
. .

f) fuiliiiiKi (liãiiictrii (Icsif tnlliâo foi de 2 «ntinu-tros (cxfiiiiilar

17; i: o máximo foi de 20 mitimctros («"x^iiplar 4). I'"m mcdi«;âo

feita cni 1930, foi coii.sidtTado para esta plantação, o sc^uiiiilc: diâ-

metro nicdio (a 1 metro da base) 6 cciifimetros.


F.m a^;ú^to de 1''21 o exemplar mais desenvolvido liulia 0,15ni
lie circuniVrência a 1 metro do tolo, C fõllia 30 do livro III <\v rejíi.Nlo

de eiiltiiras)

;\ menor altura, na época dest.i dendronietria, era a do exiin-


lil;ir n. 17, da classe dc 2 centímetros, «pic estava com a ponta <ine-
braila (• linlia 2 mctrus ije altura. A aituni máxima era <Ia classe
fie IS centimelros (exemplar 20), com 14 metros d»" aitma.
Imu 1''30 as alturas médias foram <,6 metros.
ICm l'MS, quando foram ]>l;mtadas estas pcrolK-iras. a .dlnr.i nií-

iiiin.i er.i l.lOm e altyra máxima l,20m.


U innncro rclativanunitc reduzido (J5; de e.\euipiare^ dc^ie

tídlião aprescntou-se liasl.intr vário, <|nanto às dimensões, ocupando


cl.-isses desde 2cm até 20eni de di.imeiro, nãf> havendo representantes
das classes de 12, 1 í e )(> centímetros. (Quadro <!endrométríco —
colunas 4 e 5)
1,* 2,

*As classes de (>, «S c 10 reiinem .iprtiximadamente seis oitavos


do lot.d de exemplares, restando às d<mais classes a)H'nas 7 exem-
plares.

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14
. 1 . . . . u

131

I aiii;í..\

TALHÃO 25

Aspidosperma polynauron Muell. Arg. Apocynaceae

w 92
a

4
1

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'4,11
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:i,7.'i
1 11,1111 IIH U II.

(i.iKi,H7.tm
II 4 S./l - B..1 S,:|.^ <i.»i,i7.ia A,A
N -".1. i,r. 7,0 r•..S,^
I',IW.A1.82
10 '
\ II './V 11..'.
IMH.71.34 211,1
11' '",n'i
14 III.'.'.
W M, 10
IK s.l II, II 1 l.'<i> (i.im.iw.iw 28,3
20 1 11', ij l.'.l-i <I,II.'(.I4. i«
1
17,4
'4 1(>0,l)

I>enoinlnagn<i • - Talha.. l.ipMus/ii > mu pntjiiiniinn AIiicll . Avk


Apocunaccac
LImllP* — Ao N.: i>BiuuiKnin. a E. : Talh.li. 2i. uo .S. : fim dn l'llri)Mlu
í O. : n iiliinUicA.) rio hlcullia.
Topotfriifl» e oxihinIcAo — Tiirrono InctliiiKlii ICmujhíi.Ao
l»c<-llvlil(i.li. — 111% .
Hiil

KluviiyAd —
70 iiiftriw.
Holo —
ArirlIiMO.
«TompuHno —
TrlAiiffulo» «jOIldlcro» d* a im-tiiiH d.- lii l..
UlmOrlco Aeôhto de !»1H, parece t< r hUU, u ilulu d,, i.ianll. iiiim fi icBliilru
dl- •'ultuiitH na» o eHclnrocc).
Tmtim «'iiliurnt» — 3 iucuUuh por inio,.
lUprodurSo iiutiiriil — Nfto i-\InIíh

.

VVe<itnç,ao rri-riiiDiInaviiiii iriuiiidiciis


l.tuUc 17 a„„s.
Kxniiiiluren pv4atuiitr,s 1'4
KnHm» — — i . 4orj _
90',,,.

Hlánictro mdxlino — 20 um. Wúiii.iio i.ifnln.o ~ 2 riii.


Altura máxima — 14 itiutroa Altura mínima j motrt.H _
Ntlmi-ro a« cla««ei
cluHscB do 12. 14 e 10 nflo
— 10 do 2 a 20 c-<-nllm..trn, de ,|l4molro. InrluBlvc, Ak
tinham rfcprcH.munlcH ,.„, uran.!.. maioria (17)
.

ri.Oii.vi.m na» ehu.!,.-, dê fl, 8 « 10 i..nllMi..lr,.H

SciELO 10 11 12 13 14 15
i

TALHÃO 25
Aspidosptrnia polyncuron

Idade 17 ntioí Vm

Classes da DiariGiT^c*
Á a 10 ii 1"
.

TALHÃO — 27

Caesalpinia peltophoroides lUiilli. — Leg. Cacs. .il)i|)inina

Arca = 4.992 m'


Êsfc terreno é àv topografia acidciitnda coiii massas ^raniticas
à superfície c exposição para norte.
A dcciividade máxima foi determinada de sul para norte — 35%
— da sil)ii>iruna 186 para a 165, min nin desnível de 22m cm 63ni de
dislância liori/.ontal. ( Fig. 60)
O talhão 27 se aclia entre as curvas de nível de K5 c 1 10 metros
de altitude, do mapa deste liorto.

O solo é sílico-argiloso com afltira<,õcs gniuíluas e alj^uns taludes


como que tabuleiros, qual o cxisK-nlc a noroeste desta plantação, pró-
ximo à estrada que sobe i)ara a I^goinha.
A fl. 43 do livro de registo de culturas dêstc horto, cojista que:
, "I'lantarani-sc 168 exemplares em 12 linlias".
"Local cni continuação ao cedro msa.
"Data de plantação 19 de abril de IMJI"..
Idade do Talhão 27—14 anos e 7 meses.
A numeração foi até . .
208
Foram encontrados no Imal 182 ex.

Fallínn portantr, 26;


destes deixaram de ser plantado» 14

(ns. 9, 10. 20. 21, 23, 25. 30. 49, 50. 51. SI, 84 e SO por causa dos
blocos de pedra e o n. 61 por causa do Inirranco) havendo por is.so
12 falhas prò])riamcnte ditas.
É preciso acentuar que os (|uadr(js dendroniétricos foram cal-
culados com as mensurações dos 148 exemplares medidos entre os
182 existentes. Sòmentc 150 sibipirunas desta plantação puderam

SciELO 10 11 12 13 14 15
: . .

MT Utilizadas m-sli- csliclo t in \iM;t tlu.'» iV>taiile> screiji «Icfdtiinsas.

l-(»lc()l)r<Ka f stiidaila

Coccoilrnis tunriu-l^uiiclultis

(Para niaioics t•sclarccillK•lllll^ > I 'nMi - i. .1,, h !(, ,1;, | )|

visfiD úv Ucfcsa Sanitária VfgHal).


Os (liàiiuiros no '1'alliâu 27 variaram fiitir o minimn «Ic 2 itn
limotros (cxomplari-s 113, 133, 176, IWi, 1X6, |00 200) c ntâxinUj
(Ic 38 ccntiiiictrus (cxciuiilar 67). Houve bramir (lif<Tnn;a piitrc

as alturas extremas (|ue foram, nmiima : 2 metrps fxem|>I. m>. 133,

176 e 200 (da dasv de 2ciii), 124 c 15'' dia classe de 4cui) c 177
(da classe de fa-m ) e máxima; 17m «•xfmplares 2, 37 e 6') (<la

classe de 26cm de diãiiietn»). iiieiiiiiaii m uni- inimeru dc exemplares


as oito classes compreendidas ciilrc 6 o 20 nii de diâmetro, inclusive,

as cjtiais possuíam lOS exempl. dos l.?0 selecionados, isto c, 725^;


dcixandii às 11 classes r<'staiites apen;is 4<l excmpl.urcs

Im(í (.0 - T-M.H.\0 27 feltofhnnitdi-i nentli.


Cih-fíilfiiiiia
I.eijuminosae Cuesolplnioideae

ICstiá jiatiMilf, n;i f(>t(i({rafia atima, a í.ilta de visnr das »ibi(iiriinas da


parte ocnIc d(i Talh.ío 27,
Vcem-.sc, taiubóni, a torliiosiiiadi'. a irrcifuiaridadc dt- lUrtnaçílo dan mcMiias.
Iloiivc «•xemplarcs atacados por iiisi-tu-,. (•).

(*) Viilr ruNTHiimíçjto AO MTUiio PA» i oi.iitinini.A* - I'J4I fiililáucA» ti. W. «In
OiviftAo llc Ot I. -,, .'.:miH (1 i,i V.|. 'il íl I Hlir. lio N -. ,1., ri,,.|in,.i.. \ .Ti
U\. - • M. A

SciELO 10 11 12 13 14 15
. . . .

— 135 —
TAm i.A XMII

TALHÃO 27

Caesalpinia peltophoroides Benth. sibipÍRuia

3

o u 55
5.3
e
f

2.0 - 3,fl 1,70 0 0,011 th Kl on.iK!


4 2.0 ••
!

<,.:, 3.i() .1 11,(10. «!,«) (lll._'(l


6 2,1) -
;

N 3,8 -
B.f;
ll.f.
4.3:.
fl.lO
1 l.< II,0'1 07 .li OMS
III ll,0'l..'il.»l 03,07
10 3.5 K.(l 6.70 12 0.0'.), 42 1M ,
03,03
12 7,0- II, íl 7.7.^ 13 0,14.70.17 01,00
14 0,0 -M .•(.,'. H,,SO \:< 0,23 (IS. 0.1 07.42
16 0,0 iri,n O.SI) 0,1 4-

IK
7 07 42 04 ,ri3
0,0 10.0(1 in
Zll
1
(1,4(1 71 .:to M.OS
(1,0 H.') U.SO 13 0,1(1 H4 (IH 13,12
22 H,5- IS,» I2,H0 S 0.;i(l 41 (II o:i,i!7
24 IU,5 -
I3,6A 7 0.31 ,09.73 10.20
2« 12,.'i
-
17.0 14,10 0 0,47. 7K 37 IS.3A
2N in.oii
3U I.'i„VI
32 l»,íi - IB,i 5,(10
1 3 0.24.12 72 07.7(5
»l l»,0 10,40
»(!
1 11,00 07 U2 .
112.02
I0,)(0
17.20 1 1 :íi II 0.1,(14

UM 3,11. ao.M lOII.OU

Caca
1 '•.iioliilnin;i'ni Tidliúo - C<ie «(iíjj(„i<, pcHophoruiúí H lluitth. — í^ug
Mnilt<-,.< — N construcVs, K, : T. 20, 8.: mula o ii O.: I>l.intm;no «le
JcquUlbli..
Area. — 4,»!i2
metroa quiid ratio»
Toi>OBTafla o ..xpoílgao
r.xii. norte,
TopoRrnfla ocMentndn — m I.Kkm.h rt.. Kranit...

Decllvlrfnde — n5%.
Klcvacao — Kniro as ciirvim U« nívol du 8S e 110 metros.
Holo — .Snieo-urfflloBo. I1I.m-oh Krunfllco» & aupcrfli;!».
Tiiltulo « noroMti-.
7.',"TT" --
- "»"•" ""''"N mctro«; llHlflnclii entro ,«•„ .1 mrtnm.
iilair.rUo nma da plaiitmjAo: 19 de iibrll rio 1'j21
Trutoa ciilturiila — 2 roi.ndiía |ior ann.
T
2?!'"'''"'"^'^'' ~ '
*"''•''>'"" cm Intclo de crcaclin.ii.lo N .lo

— J4—uno»
yfSotjn;ao Doalnildtt pdiui rocndu» perl(5dl.a»
liludo o 7 mt<8u*.

— 12 8% — 1S2 — 94%.
Kxciiiplari.a exiatuntcji
I''ulhaa .
.

- ,"''^'"'n° DIAii.Hr.. mfi,li,.„ cm.


Al'n!rf

JVOmoro do olaaaea ~
iírt™?,
"'"ixl""*
inetr„a AHu,u 12 .ninlina -
.

2
2
motroN.
IB cIobsou.
tir>.r>02
III

SciELO 10 11 12 13 14 15
TAl.HAO 27
Cacsaliiiiii.i iK^ltoplioroidcs

Idade 14 anos 1935


.

TALHÃO — 28

CentTolobium tomentosum li. ntli. — Lcg. Pap. aiaribá

Esta é a última i)laiila<;ri(i tiicdiiirada á («lucnla de quem sobe


a estrada I). C asiorina, à beira desta e junto à Kei)arti<;ão de A^uas.
Fica situada à margem esquerda do rio dos Macacos e no talude
que
sobe do vale dêssc curso dápua para aquel.i md^via. (iMg.
05 e 66).
Arca = 1.150 m».
Tendo sido esta pIanla(;âo levada a efeito em terreno de dedi-
vidade abrupta, a pariir da estrada D. Castorina para
o sul, nem
há regularidade nas tlisiâncias entre árvores, nem no
coniiirimento
das linhas, de motld que êsse resultado é, apenas, uma
aproxiniat^ão
grosseira.
A topografia é acidentada, porque esta área é parte do talude
que desce da estrada D. Castorina e que repousa em alguns blocos
de granito. A e.\iM)si(;ão é para std e nnnto acentuada.
A declividade uiá.xinia encontrada de norte para std atingiu
a 55%
O Talhão 28 é cortado pela curva de nivel de 55 metros.
Solo argil9-silicoso. Havendo blocos de granito iiichiidos na
massa argilosa.
Vegetação espontânea — Havia predominância de gramíneas, por
ocasião destas observações.
Entre a árvore n. 1 do Talhão 28 c a cerca da casa
do guarda
da caixa dágua foi encontrado um araribázinho com 30cm
de altura.
Próximos ao n. 7 e à cèrca da estrada D. Castorina havia
dois: um
com 16 centímetros e outro com 12 centímetros de altura. Entre os
ns. 5 e 6 havia um outro representante da mesma essência florestal,
com 20 cm de altura. Ainda outro foi notado sob o n. 25; este com
15 centímetros de altura. A numeração seguiu até 46 e, foram
medidos .^2 t x
faltando somente 4

SciELO 10 11 12 13 14 15
--• 138 -

(lestes <|iiatiii, I) II. 15 f')i il< i i uIlhIh pela ciixiirr.nl.i, <|iic dcslKir-
niticoii a jiartc rsic dó^tc lalliãn, cm 7 dr jaiiciio de I louve,
porlaiild, 3 falhas (ii. 35, 3'' c 40).
O.s diâmetros (IJ.A.I'.) formaram cla.ssfs «h-sdc 6 ccntímetro.s
("fxciupl.ir II. 22). até 3K cciitinictros (exemplar ii. 10).
l'lantado8 cm terreno <Ie grande declividade, us ararilm, que
aprcseiilam imiito esj;;alhados não tiiitiam. iior uc.Hsiâo dêstc í-stiido,

altiira.s de l>oa rit,'iilaridade, em conjuiiti). Variavam elas entre o


inínimo de 3 metros (exemplar ii. 22, da cla.s.se de ft) e o máximo
de 18,5 metros (exemplar 37 da classe de 22 c exemplar 13 da de
26). Km fíeral, os ararihás apresentavam-.se tortuosos, liifiircados

c trifurcados ; emitiam yallios fortes, q:'.an(lo não Iiavi;. a dita dico-


tomia. Os fustes não i;im além de cinco metros cm (|nase metade do
número de exemplares existentes.

Nesta |)lanla(;ão ixidcjn ser considerad.is 17 ila-.se'. <!'.• (< n iiti

metro!? a 3H.

As mais abundantes em número de árvore» eram as dt- 14 a 26,


rèiinindo 34 exemplares dos 42 existentes, deixando às 10 classes res-
tantes apenas 8 exem])larcs.

SciELO 10 11 12 13 14 15
,

— m—

M o.S TAr.HAO 28 - Ccntn,l,.hu,m h,mn,io.mm llrnll.


Lffiumiuosiu' i\if>ilioii,it,i,\

Os Ir.mccN í.,rt.•^ .-opas al>ui„lantes dèMcx i.raril>ás sã., bem notávei,


ivsta, f.,l.,Krafias. (iri.,las otra.la I). t aM..ri..a. pr.Wl.v.. á ,l..riva.;ã., ,„,.,
Ir ,-,,! r..i|(.viii, idiidii/ ao iK. 11.1(1 ,\„ li.irtii ílyrc.i.il

SciELO 10 11 12 13 14 15
. .

— 140 —
TAIlKt,A XXIV

TALHÃO 28

CentroIobSum tomentosum Bciith. Lpfí. Pap.

igs 9|

n 1 2.3H 3.0 7 1 0.00 2H.27 0,20


H 7.10 7,Ntt N.Sd 2 O.dl (K).M 0.70
lU í i',;h ii.n H).U'0 1 0.1)0. 7H.ft4 O.AO
2..'IH Vi. Si 1 1 ,;ti) 0.01 i:i 0» O.NO
u r. 11.(11 H.IO - l.-i.TO 12,20 A 0.07 «'.> nri a,4o
iti 4 ll.M 10,0 - Vl.^i I2.HII 4 O.OH 0I.2A 5,«4
IS 4 «..ia la.io - iii,:)'.' i:i,tii 4 0.10 17 Hl 7.14
'.'() U - H.70 ni.Mi 11 0.18 SI im 1»,23
4 ii.r,'.' 12.42 - m.iN 1 t.iio 4 O.I.'> 20..V2 10. OH
5í n M/.:i> \:\.s:\ - lfl.f(7 M.AO « 0.27 . M
.;t4 111,07
•M Tl li.iit 12.00 - IN.ftO M.OU A 0.26. MOA IN.OA
•íh .'.:iH Kl. OH IA. 10 I 0.00. IA. 7A 4.:t2
:mi I .>. 10
1 2,;i» H.IS 1
'i.mi O.OH.Ot.24 S.OI
.'M l.í.TO
;itt ir,.(io
l 1S,H2 l«.UU 1 0,11.34.11 7,07

(43 100.00 - Vi 1,43.40.73 100.00

Dcnoiíiltiii^ao — Talhtto Zt — Contrulubium (omculo/runi llontli . — /.f//. Pap.


I.liiiltw — N.
('Btr/Pnn. Cunlorlnii. 10.
: : cl« ouo., 8.
pliiiitii«;Ao : biirriinco,
O.; RcimrtIcAo dn AKUim e OIiiun J'úlilliiiii.
Toi)Otrinflu ti oxi>onlyao — T<'i"iKraflii auMentiutii . KxiKwIcau imni buí.
Dcullvlrtnde — 5B% (mOxIoia dutorminiidu peUi «uli-aimliitonlo Uno TiUto)
Kli'ViH;At> —
CS moiros.
Solo — ArKlIo-HlIlonso blnnog do sranlto Incluído» nu miiMiui arKllotiu.
:

(TompusHo —
motroH. B X 8
lIlHtõrIco —
NAo cnnata dos roRUitrofi do culturii» CBuIarrolmento ulKum.
Tiutua culliiriilH Duaa rocudiiH anuula.—
KoproduQSo niitural —
Fórum UHHinaladna 7 urarlbAa com nItiira.M ontro 10
30 cm
VOBoUicIlo — GrnmlnniUi.
Idade — 19 aouii, coiirluitAo aproxlinndit pvio iiltIoiIk >U' admlnlatra<;Ao do
(Ir. .liiNâ Miirlnno.
ICxPoiíiUirii» «ixlaUtnti^a — 42 — 93%
— —
.

l''itllinH a 7% .

niAmctro mdxlmo — 3S i;n). lilAniutro inliiiino — 6 <:n\.

Altura niAxIinn Is.B m. —


Altura niliiliria . 3,0 ni. —
Nflnioro do cliiH«f« —
17 Rlatitioa (dr U omlhnotroa a 3S cdiilliiirliou) Hendo ,

que tiAo havia <'Xniii|)lnr nua (•liiH«es do 30, 34 »> 3(i Am ctoMava outro 4 o 26 apro- .

uuntavam mula do trOo cxemplurua cuda unia.

SciELO 10 11 12 13 14 15
£

141 —
TALHÃO 28
Ccntrolobiutn tomcntosum

Idade 19 anos 1935

o l 2 i « ie II M. I» It 1> M té U *o ta M V* M

Classet do DtdUlotrtfl

o' a í t a Is a I* <• ta 1% Vi «Í~ti í» ji. U —


(ib

Fig. 66, 67 < ()a

SciELO 10 11 12 13 14 15
:

TALHÃO — 29

Zizyphus joazeiro Mart. Rhamnaceae jua/ciro

Arca = 200 nr.

Terreno muito inclinado <lescc'ndo <la i^traila I). ("astoriiia ]iar;i

o rio fins Macacos. Exposição sul.

Os (lados colhidos no lí)cal pennitiram detcnnirrar a dcclividadi


máxima no sentido de norte para sul c atingindo a 48%.
Hsta área cnconlra-se entre as curvas do nivel de 50 e 45 tnefni?;.

Solo — Argiloso com numerosos blocos de granito em .seu .seio.

Entre outros, foram identificados os seguintes vegetais, exi.stente*


na área ocupa<la por esta plantação dt joazciro

FAMÍLIA GfiNEKO KSPftCIK DENOMINARÃO


VULGAR
C lassulaceae lUyophylhm iiitly, iniim íóllia (la fiirtiina

l'if>cracfae I^iper oJ/ii/. khi I.in aficrta riifin

Miiranihaceae .... Colathfa .


p . i-ii,.t,'.

Consta do livro I de registo de cnilura desie lu.ri.i, à página IS.


o .seguinte

"Mudas vindas do llortn iMin.seca. de Vila Isilxl


Pl.-intadas na l.*'' (|uinzena de dezembro de 1910, eni covas df
O.W^ui alK-rtas a plantador americano, tendo sido cheias com terra de
sol misturada com estrume curtido, e lendo-se |m).s1o no fundn mu
inmliado <!i- i-strumc ptiro.

Distância — 2m em quadro.
\ fdantação seguiu-sc um periodu de calor v seca. mmkIo preciso
regar divrTsa^ vê/es".

SciELO 10 11 12 13 14 15
144 -

Não íoiencontrada nenhuma ri-|)rt)<lu(,â<j natural, a|x:sar <k fru-


lifiiarcin muitos cxcniplarc?, coino lonsta das ohscrvaçíks tomadas
durante êsto rstudo.

Jdadc (1(1 Talhão 29 -- 25 anos.

A numeração chegou a 50
Foram medidos , 38 exempla rcs

i'orlanto foram cmuskIi r;i<l;i>, .


12 falhas

Variaram os diâmetros (IJ.A.P.) eutre o niininio de 2 centi-


njctros (exemplares 7.24 c 47) c o máximo de 20 centimetros (exem
piar 48).

Não puderam ser as alturas determinadas com a facilidade que


outras essências florestais
apresentam, porque os exemplares deste
talhão cm sua gcneraliflade apresentavam tortuosidades do tronco e
pontas curvadas .sob as copas das jatpieiras v ú:is outras árvores vi-
zinhas.

A máxima foi de 12 metros (excmj)lar 42 da classe de 16;


a mim'ma foi de 3 metros (exemiilar 7 da classe de 2) .

Os exemplares desta plantação distribuiram-se irregularmente


pelas 10 classes de diâmetro, determinadas no Talhão 29.
Assim é (jui' dos 38 exemplares existentes, 26 se encontram reii-
nidos apenas em três classes, ficando o outro têrço do número de
exemplares esp.ilhado pela.s sPte classes restantes.

SciELO 10 11 12 13 14 15
.

— 145 -

TAnitl.A XXV
TALHAO 29

Zizyphus joazoiro Mart

3 $
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1
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1

3 3 7.8» 3,10 -•4,flO 3 0,00. on. 43 (Kl,34«


4 i ,'•,00 - 6,00 3.S5 2 0,iX).2ft.l2 (KI.WJH
n 11 fi.lO - 8.70 6..W l» 0,02 ,'il.lH (l'.l,ll)7

H n ir.,7» (),riO - H,io 7.1,'i e 0.03 oi .ne 1 I.I.W


10 II (1,L'(I - II.IKI 8,110 II O.OS (U 1)1 :ii.iiii
12 5,26 K,r*\ - H.Wl i 0,02 '.'8.1 K oii,:i(i2
M n n.20 7,M - H,20 2 •o,o:l.o7,Kii 1 1 .:tH3
iO A.20 7,S0 - II.WI «,/iO 2 0,01,02. u H,s«7
IH lO.M)
20 1 2.88 W.no 10,60 0.03.14.10 11,014

88 100^ 38 0,37.04.70 100,00

DenomlnaclO —
Talhão 29 Zizuphu» iimzi-iro—
Limites —N. uitrada Dna. Caitorlna; E. pau forro, S. ouc. e O, Jiiuto,
: : : :

Area — 200 metros Quadrados.


Topografia e exposlc&o —
Multo inclinado dn cHtradn para o rio doa Mhoiicum.
Kxpoelcílo sul.

Deellvldndo 4S%.

Klevaçfto Knlro 50 45 melro» do «ItiluiU-
Solo— ArBlIo-HlIlcoHo.
Compasso — t metros em quadro.
IllatOrlco —
Plantados na 1.' quinzena de dezemtiro <le Uilu.
Trutoa culturais —
Duas roçadas anuais.
HeproducAo natural —
NAo foi encontrada.
Voiretaçfto —
Abundavam cxemi)!. do expícli-h ilc l'iiirr, Cuíitllnii n llrun-
phyllum.
Idado — Í6 anos.
lOx^mplurea cxlHlL-iitcx 3S Tfi"* — —
Kiillmu — 12 — 24%.
OIftmetro niAxImo — 20 cai, Dltiiittm niliiinio — 2 «iii.
Altura májcima 11,8 m. — Altura mínima 3,1 m. —
Número do classea —
Dei classes du 8 a 20 om. sendo que a da IS nAu tvm
reprewritanto Aa d« fi, • « 10 acumulavam 26 oxemplaraa (1/8), enquanto as
.

demalH ficavam com os 12 (1/3) reHiuiite.i ftsto oonjunio flore»tal & sombra.

da unormes Jiu]uelra« daixa. multo a desejar.


TAI.fíAO _'9

Idade 25 aiii^ 19.311

SciELO 10 11 12 13 14 15
. .

TALHÃO — 30

Plathymenia reticulata ('.ciitli. Leg. Mim. \ iiili.itic.

A iK-ira da estrada \). Castorina e no talude i\xk- dcsrc dosa


via piil)Iica para » vale do riu di>s Ma<;i(-us. ai-Iiava-sc r-.ir tnlliâo.

Área = 804 (Fip. J2)


A rilianceira eni (jiic se acham estes vinliáticcs brancos é nmim
inclinada de norte para sul. A exposição é snl.
A máxima dci-li\idadr foi (Ii>tcrmiiiada dc norte i)ar,i sul; .ttinjjia
42^; .

ftste taliião é cortado pelas curvas de nível de 35, 40 e 45 melros


no mapa deste horto.
.Solo — Argilo-silicoso.
Na vegetação espontânea havia predominância de gramíneas e
notavam-se, também, muitos exemplares de: Ctihtllitut sp. ^ Mantn
lltaccae, caetê.

Plantação em linhas, na direção norte .sul, esp.-içud.is \\\\ umas


<las outras e com }n\ entre as covas de cada liidia; as ditas foram
abertas a plantador americano e mediam 0,f^flm x O,í)0m x 0,60m.
Terra granítica, franca, enxuta, situada na rili.-uncir.i (|u<- li);.i o
vale do rio dos Macacos à estrada D. Castorin.i.

Mudas vindas do Morto Fonseca, em Vila Is.nbel. 1'lantadas na


1.^ dezembro de 1910, em covas de O.íiUm de fundur.i,
(juinzena de
tendo sido cheias com um punhado de estrume mislurado com terra,
onde .se plantou a nnula. acabando de se encher a cova com a lerra
conuim
Esta plantação tem 2.S anos.

A niuncração chegou a 67
Foram encontrados .SO vinháticos

I*ortantii home S falhas

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 148 -
líoiivf diâmetros desde 4 cciitijnctnrs (exemplar n. 32) até 32
cciitimclros (cxcinpliir n. 2 c ii. 39).
Variaram as alturas entre o niimmo de J.Siii ( cxciiiiilar n. 30.
da classe de 6) e o niáxiinu (U: \7u\ eexemplar n. 52. da classe de
26).
As classes (jue eram mais re|>resetilalivas do í\]K) déslcs vinliáti
cos I)raiico8, por ocasião desta mr(li(,ân, eram as cinco scmiiiites: <ic

10, 12, 14, 16 c 18 centiinclrds de diâmetro. As 35 árvuics dcsias


cinco classes cspalliavani so por tóda a área deste tallião e passavam
da metade do tola! de exemplares.
O.S 24 exemplares restantes distrilmiam-se, trrefínlariiiciuc, pelas
outras dez classes.
O total das classes consideradas nesta p!anta«;ão foi de 15, desde
4 centimetros até 32 centímetros.

Fig. 72 — TALHÃO 30 — Plathym,-nui r.-ticulala

Vista dos " vinhálicos ", tomada da estrada D. Castorina. pé da mira O


Í2m.), i-oluc.ulo próximo di: uma das árvores, .serve para avaliação das dim<n-
sões dela.
Houve exemplares prejudicados por iii.srtos (*)

(•) Vido CONTKtlllIK.-AO AO E.STIJDO DAS C(H,KOIIR()CAS - 1941 ^


Pulilicaçâo II. 16 d.i I)lvi..'u. de Dvfna Suniliriii VrgelAl — IJrpartitmrniu Nacional d*
tVuducSo VeseUl, — M.A.

SciELO 10 11 12 13 14 15
.

— 149 ~

TA M Kl .A XXVI

TALHÃO 30

Plathymenia reticulata Bentli. Le/i. Mim. — vinhático branco

4 i.nit 2.40 n. 00 12.10


• I 0.08
0 a 2.1(1 8. no 2 0,(M) .',«.84 0.38
8 3 »,(W 4.00- 4.70 3 0.01 80.7S 1.00
10 6 N,IK 3.0(1 - 0,.'iO 8.80 A 0.03.02.70 2,111
12 8 i;<,SA 3,50- 7,«0 n.NO 8 0,00.04.72 0
M 10 i6,ns S.IXI - 8,3S s.»o 10 0.18.30.30 10.21
((2

111 s 8,4H 7.R0- 0,01 8.80 8 0.10 (18 30 ft.no


IH • 7 11. H7 7/<0- 13.17 0.7S 7 0.18 81 .22 12.81
20 3 6.0S H.M- 1.3.12 10.70 3 0,09 42.48 n.27
22 3 3..W 4.70 - 12.3(1 ,fl0 0.07,00 2(1
1 1 1 8.05
24 4 6.7S 10.24 - I3,S<V 12.40 4 0,18 (10 50 12.03
28 li 8.47 11.11 - 18,1)2 13.10 8 0.2« .ft4 .85 17.08
2H 1 1,60 l.í,2« 13.70
• 1 0,08.18,78 4.00
30 1 i.nu 13.22 14.20 0,07.00,80 4.00
3 14.00 - 18.80 U,40 2 0.18.08.48 10.80

S» 100.00 SR I,.10. 41. 14 100,00

Denomina/jaó — Plathymiuia ToticuUtta Bcnth. — Laci. Uim.


Umlt«B — N.: estrada Dna. Cantoma. E.: de Jtt(»randà branoo, plant.
ro do« Macacoa, O.: euoallptm « arauc(U-ia.
T<.iHigrufla e exi>..«lçtto —
Ttiifno multo Inclinado. Kxpoiil.;ao lul.
Decllvldado —
42% (máxima).
Elevucfto —
Entre 36 e 45 metroa de altitude.
Rolo —
Argllo-Hlllcoao.
Compaaao — Plantação em linhaa de cm m. e pfa em i nictroH,
4 4 <!.• 3
Hlalflrlco — IMuntucjao do nm.liui na do d.«!..mhro do IBIO.
1.» qulni!i>ntt
Trato» — 2 rocadaa por ano.
ciilturala
Reprodução natural — Nflo encontrada. foi
Veifctacfio — Predomlniira Kramlnooa, tambí-in Calathfa há.
Maran<h<wea,< tp.,
Idade — 2s anoa.
Exemplarea exiHtentea — 69 — 88%.
Falhaa — S — 12%
Diâmetro mâjtlmo — 82 cm. Diâmetro mínimo — 4 cm.
Altura m&xima — 17 metroa Altura mlnlmii 2.4 ni.
NOnicro do cluaaoa — QuIhm. Aa olnco (do 10 de 18 centfmetroa) oontavom
35 ezemplarea doa 6» exUtentea, ficavam, pola, 24 oxcmplarea fta d<» outraa olaaaea.

SciELO 10 11 12 13 14 15
-- I5U

TALHÃO 3tí

Plathymciiia rcliculata

Idade 25 anui 1936

14b i ie ia ti ifc * »r u i* »» »o » ii »k J8

FiíT». 73, 74 i> 75

SciELO 10 11 12 13 14 15
.

TALHÃO — 31

Zizyphus joazeiro .\l,„i — Rhamnaceae -


jc^i/tiro

l-ocaliza-se nilrr .nai^jr.,,


:. .squcnla <ln rio <Io.s Macacos c a
Mra.la D. Casturir.a, bem ci,í frt-ntc à rua narã,, ,le Oliveira Castro
• tem a ,lrc.-i de 432 in". Imj;* 76)
( .

A .ltrlivi.Ia.li- máxima f„i


15'. cm metros de distância
.icieimina.la .1, ,„.m. |.ara s„| —
apenas.
r; a curva de nível ,le 35 metn.s qne passa fK.r ésta ár.a. .SoI.j
n-K-Ins,, Inicio «Ic forma.:ão .|e n.anla por ser ésie terreno
nmito
l"..teír.do p..r árvores pr<'.ximas e de «rande
porto.
Xu vegetarão espontâne.» havia prcLmiinância
de yramineas e
•ir>er.iceas |)or ocasi.ão destas oIxscrvaçGcs

Ori.,rm do talhão - Plantaqã., .1,. ,un.I:.> . .n covas com a dis-


ta una de 3 melros em (|nadro.

( "11, la do livro .jf re),'ÍM,. ,!,• Cnlimas, a íl. 8: :

'leira arenosa, ensecada.


Mudas vindas do Horto Fonseca de
Vila Is;ibel.
I'lanta<las na 2.» qnin/.ena .le nov. de VnO, em covas ,Ie 0 60
l-;i..m.lida.ie, ak-rlas a planta.ior
n.ecAnieo e cheias de ferra' de
•VI iiiisinrada om
estrnnie liem cnrti<lo.
Hislância: 3 metms em (inadro.
O tcmpr a segnir
à plantação de.nrren mnito ...UMife e s.-co ,,o,-.
i^NM. foi preciso regar alí^nmas vê^es." •

lila.le - -
25 anus.

"'iKiirarani na me<h\-."io
-íl ár\ores
'"RO havia
7 ínlFias
Foram medidos diâmetros .les.le 4cm .(minimo) ale 18.,n (,ná-
xnno,. A imiMiiia alinra encontrada .Ta
.le 3,30ni (exemplar n. 32

SciELO 10 11 12 13 14 15
.

- 152 —
(la classe (Ic 4ciii) c,a alliir.i máxima cia de 11.3()in ((•xnni)lar nú-

mero 2 (ia classe de Un-m)


As oito classes de diâmetros deste talhão ai)res<iitavam reiírcM ii

lanlcs desde 4cm ate- 18cm. As cinco classes dc 4 — 12 cciitiinetros


encerravam .51 exemiilares dos 41 existentes na data destas obser-
vai;(")es, restando às lr("s classes dc maior diâmetro (14 -- 18 centí-

metros), apenas 7 joa/eiros ; o (|ue corresponde a menos de dois d('-

cinios dos existentes.

SciELO 10 11 12 13 14 15
- 153 —

i\tf. 7(1 l AI.lIAO 31 — Ztcypinis joiíseiro

Cnmi)arc-.ic a tntaturii <lo fuiuiunárui iiuc sustem


a taliiilcla <!o talliân, com os jna^eiros «iiic sp citronlram nuii»
|iró.\iniiis (la í-èria paralela á rua fachccd l,i-flti, os
mostram os troncos claros t-m coiitrasli- tom a t opa csiiir»
€ ainimiantc Por sòlirc clcs,,à ts<|iH'r(la do ohscrvailor c
.

uo alto da futocrafia, vn-m-sc Kallios <lc IrRiiniiiiosus cli-

mais (Icsciivolvimenio,

SciELO 10 11 12 13 14 15
. . , 1 . . .

— 154 —
TAIIKLA XXVII

TALHAO 31

ZizyphuH joazeiro Míirl.

;
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10 in,r>i 7,110 N,ri(l 7.(1(1
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H i 7,32 lt,.'.0 • III..M <i,:i(i 3 O.lll 01 711 U.I7


IH I •2.\i 1 1 ,3 III 1 1
11.0.' 01 011 0,30
IH 7.32 8,70 lll.7ri in.nii 3 0.(17 02 3N •ja.sw

II 1(111,1111 11 ll,;ll '11 'M IIIII.Kl

D«nomlnu<.an — TultiJlo 31 — ZUuphiu jonxriro Miirl — .


«fcamiiíii-i df
j^|,„lt(<M N. : i'nlriiila Una. OuBtorlim, K. : liiiii fi ir«., .S :
< o,; rii. il.-

MiicaciiH
Arni — iiU'li-oH quadradim.
Topoifiiifla o cxpoBicilo — 1'lanullu & lieini ilu i ibaiirplni «la iiiarKcni i-wiuirila
do rin doH MacncoH . •

Mi-cllvidndo — 15% ,

Kl.-va(;ilo — 3B nietroM.
.Siilii — ArKIloHo — ('1)111 Inicio dii maiilH .

ComimHHu — :i nu-troH titn <niBdto.


IllMlI^rlco — MinUiH do Horto Foiih«c«. Vila iHalii l. iilaiiiíulii.i < iii iiov . d"
Hl 1 0
TrutoM i'ulltii'aii< :! r<ii:adiiH aiiuals.
lli*produi;AM iiiitural \'i"lo fni i-ni-<inl i'aila. ii|i«-Ni(r d<ts )tiaK(-li'i>H ••iii fiiiti

flcnijilo
V'fKi*ta(;fl.o - <.irainíiH-ah » rli»'i ái-f-an
— 2S unoH.
Iiladti
— —
i:xi nii)lnri'H <<xli»lciil< .H <! I H:i% .

Kalha» — — 1.1% 7 .

IHAmidio — IS iiiAxIiiio iMii . |)lftmilro infriimi — 4 em.


Altura oiilxlnia — 11,3 m. Altura mínima — S,3 m
Nrtiiidro df idaWH •
— Oito rlaxMi H dr dlíi Inm di' 1 i rnlfiiH Iroíi a 1» ri i

llunUro».
TAI.IIAO .11

Zizypliu» Joazciro

Idade 25 anoi

lo Mumero de arvore/.

8 •

2
Classes de diâmetro/
' 1 —
L *-

10^ II
1

H
\ y 16 19 to
L .1

24

0, lo

0,0 8

e
0,06

IM.
o,o<:

Q, 01
^ 01 Classefde diâméírro/
1 1_
2- 6 8 lo Ift 1^ 16 18

Classes <ie diâmetros

í 4 • o jo la I* 16 i6 2o 2t 24^ 26

2 3 5 SciELO -LO 11 12 13 14 15
. .

TALHÃO — 32

Casuarina stricta (Dryaiid) Ait. - Casuarinaceae

'luitri- a iiiaifícm i-.s(jiUT<la ih, ti.. <los Macaois e a estrada D. Cas-


torina, com a i|tial m- i-oimiiii(;jí i„,r uma i-aiu-cla <h- ma<li'iia, jtmt..
a antiga casa do guarda, iiio.ntra-sc oslc iMivoami-nlo
Area = 1 .359 m«.
A topografia é a dt- um pl.malto à IxMra do Iwrrauco <iue desce
al.ruptamcnlc para a margem csqueraa <lc rio dos Macacos, lendo
nu lii.at:ã<) de oeste para leste. A exposição <Iêste terreno é nuiitcj
limitada.
A decliviclade gi lurali/ad.i pn.l,. ser considerada de oeslc para
rste (• com valor de 9'/r .

A tiirv.i de nivel <jue passa p„r (-si,. lalliãn 32 é a de M) metros


'le altilurle.

Solo argiloso com' blocos <!<•


á Mii.eríicie e muila nmlérúi
orgãmca dos galhos e das .suas longas fõllias filiformes.
N'a vcgetaicão espontânea predominaram os seguintes vegetais:

.liKhopoçjou hicoriiis !.. Sf^oroholus as pc\ifalius Nrss .Ia fa


milia { ..tànica das gramineas
cnliecido vulgarmente por capim amar
;

•^.s... Trmlrxciiitia diuirtUa Mari. da famili;i .las ('<>i,iw,li,„u;v,\


iilj^aiiiunle chamaria trapoeiraha
Uriginou-sc o Talhão 32 da plantação .!.• imid.is .le casuarmys
•m <|uadra.los de 3 metros de |ado. No livn. I <!e registò de culturas
leste horto, nas fis. <) e 20. enconlram-se as segmiites inf..rmiKÒcs
|u.-, pr..vàvehnente. se referem .ao conjunto flon-sta! a<|ui
eslu.lado.
"Terra arenosa, enseea.la.
Mudas vindas do liorto houseca .le V ii.i Isahi l.

Plantadas na 2." (|uinzena de n.fvemhr.. de 1<M0 e .!,. .k.


inl,rn de l'M(). em ...vas de (),í.()m ,1,- f„,„I,,,
al.ertas a plant:i<liM

SciELO 10 11 12 13 14 15
. . . .

158 —
iiiciãiiicd, "jiic fi)r;iin clicia.s com (ena de .sol nii.slfinida mm tNtnimc
hcili illlliilii.

l)i.slâiKÍa - 3 melros viw «luadin.


A cpoca (Ic plantaijão .seguiu-sc tc-iiipo smi c (|uciitc pcJo t|iic foi

preciso rogar al^uiuas vezes, algumas niiidas soiKirain a séra."

Idade --25 anos c quatro meses.


Do Inial de numirmjão : 151, subtraindo as árvores (|ue ainda
r xisii.ini : l(K), temos o número de falhas: 51.
Cará as niedi(;ões tleslc estudo, porém, seleeion.uniis as árvores
inteiras e scin ponta sêca, o que reduziu o núnicrp de exemplares con-
siderados hos (|uadros clcndrométricos a 81
As ái"vorcs consideradas em coiidi';ôes iW- figurarem uns quadros
(kndronictrico.s apresentavam diâmetros desde 12 centímetros (ár-
vore n. 127) até 44 centímetros (árvores ns. 9 e 111).
A menor castiarina media 3,20 m de altura (n. 127 i hi>>c

de 12) a maior altura era 27,5()m (n. 45 — ela.sse de 40)


Foram formadas 17 classes de diâmetros (12 — 44) com os
exemplarei de casuarina considerados neste estudo dendromctrico.
A classe <le 38 não foi representada por árvore arguma; liavendt>, no
entretanto, ns classes de 40, 42 c 44 com existência re.il de repre-
sentantes (2, l e 2 respectivamente)
Cinco. ;ipenas, dessas de/.escle classes de 18 — 26 reuniam 59'/'

do total de exemplarc. deixando às onlr.is 12 classes 33 ca^nnrinas


somente

SciELO -LO 11 12 13 14 15
1 . .

159 —
TMIKI^ SXVIK

TALHAO 32

Casuarina stricta ( Dryan d j Ait Casuarinaceae

9
u
0 ( <
H 9 Si
Ú 51
s
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n u .2 a!:
5 E

12 1 01.22 A,3> 10,40


•1
0,01 13 (l!l 0.27
14 (12.17 10.12 - 12,00 1 1,7(1 0.03 07 K7 o.:>7
in à (17,11 12.10 - 14,23 I2,'l() « (1.12 (10 3(1 2.UU
IN 1 IS.M lO.XI Ift.Oíl 1,20 11 0.27 11» (IH
1
«.74
20 N OU.NM 12,311 - Kl.dO ií.,;io N 0.2.1 13 2N n.o.^
22 10 I2,:l.'. 11.30 ai-.Hd 10 0,3N
16,.'.0 (II 30 II, IA
24 U 11,11 i:i,0« - 20, HH 13.60 H 0,10 71 .tl U,Hll
2« 12,;» IS,»! -.20. 7H 1N,70 in 0..1I 00 30
•? 12.7»
2N 0S,I1,Í 17,20 -Z3,4« 111.70 7 0.43 1(1 2.'i I0.3N
.10 A 21,71» 2«,.Vl
.
20,NII A 31 3(1
(i.;i,) H,.",l
32 1 01 ,22 2ft,77 21, NO 1 O.ON 04 21 ,113
M
1
:u o;i,7i 111,42 -24,14 22.H(l 3 0.27 23 «,A0
ao 'l 03,71 i>i,7« -aa.iB 23,70 8 0 Wl 63 Al 7,'.M
3H 24,.10
iO O 02,17 22,«0 27,«7 2.'t,,'>(l 2 o.2n 13 2N «.OA
<2 1 (II ,32 23, IN 2.1, -0 1 (1,13H.'. 44 3,33
44 02,47 12.12 J0.7(l 20,-."(l 3 0.30 41 oa 7,:t3

loo.on 4,14 N7 70 lOO.IHI

1 >t'ii<iniin«(;no TiilliAii :i2 - Caniitiriiiii iih li ln (liiyiiinl) Ali — r'.i.»imi I-


vavrait .
l.hnllcH — N.; rmiiiilii diiM. Ciistoríiia, IC. : u 8. : liuriuiico du niuruoin
rM<|iii r<ltt (Io rio <1om MncaoiiH o u O
Ar.Mi — 1.35» 111".
. : iil.iiiliirAn d, viiilniili'ip!i.

— »%
l>L'cllvl<ladc ,

KU-vnçflo — 30 metro».
8i)lo— AririloM).
ConiputtMO — 3 loi-trcMS oiii quadro.
Histórico — MudaH vinda» do Horio Foiíwt ii IMiiiilucAn (Itilnxcoit ili'
(• a l.« quIiiitiMin dc doncinlii o du 910.
Truli* 1'UltiirnlH — Duim rogndii» imr nmi.
,Ili'|)roducflo iiutunil — ariimdioaH <i Comniollnnuean
r<lml,. — !íf, anoH.
— 100 — «fl%.
Kxr-niplaroH oxlHtmtn.s .

KalliftH „ 34% 61
n.AxImo — 44 cm.
I>l4n..-lr<> IHAnulio — iiiliiliim 12 vi».
Aliora mflxhoa — m. Altura miolmn — 27,5 R,0 m
Nrtmoro de do«-B«„l„ _ 18 _ ^4
ola««..» (,io f.,.itl„„..n.H dlAoiKro)
d.- A
• n»H.. ,1« js Mo t.v ..xrmplnr. 6»% do i.Cimro dn ..x. ini.l«r..H Bnipadn» ..m
.

tln«o hu.»,^: „.. IX »« Oh


. ..x,.o„.I«r,.. d- „o,„a ou ..uH., «don (12) d..v. m

SciELO 10 11 12 13 14 15
TALHÃO 32
C.'isii;iriii;i siricta

Idade 25 unoi 1936

t
«I

CuAr/tJ" De DiÀneraos
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SciELO 10 11 12 13 14 15
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.

TALHÃO — 33

Carpotroche brasiliensis l'.nill. — Flacourtiaceae s.-ipucaiiili;

iioilc (ló.stc horto fliiic-stal cm U-rreiío pouco iiicliiiado, à inar-


gein e.sí|iifr(la do rio dos Macacos, cncoiitra-se t-stc povoamento^ cujos
limites são: ao norte, terreno eni (|ue liavia árvores anti},'as, próximo
ao talude (juc deste talhão para a estrada V). Ciastorina: a este
s<il)e

e sul. rio (los Macacos; a oc!#.c, plantação de Mirláceas.

Area = 594 itr.

Neste terreno não há aei. lentes notáveis. aj)enas algumas esca-


vações prodo/.idas pelas áj-uas das chuvas, que descem para u rio dos
Macacos. Ilá. tanihém, muitas j)edras soltas trazidas pelas
enxur-
radas. A principal exposição é sudoeste que. assim mesmo, é muito
reduzida.
A .supcríicic <lo terreno em (pie csião i.iaiita.las estas sapucaiiihas

apresenta \2'/i de dcilividarle de ,,esti' para este; e 5% de norte


[lara sid

lista plantação eiiconlra-se enire a^ cm\a> ile mvcl de .50 e 2>


metros de altitude. Solo silico-argiloso, com grande depósito de areia
e .seixos trazidos peias eiixm-radas, ficando a c.ini.id.i suiH-rficial eni
alj,nms pontos com de/, centímetro., de espesMira. Ilá inicio de for-
mação de manta ])elo acúnnilo de fólhasde árvores existentes na
área deste talhão e próximo a éle. Avultava grande (|uantid:fde de
exemplares do género Cnliitlira — Muraiilluu ra,'. vegetais vulgiu niciilf
ilenomiiiado> caité e hananeirinha do mato.
Origem d>i Talhão ^^ IM.inlação dr niud.o em cuv.is de M) cen-
iiiiictnis cm (ulio. abertas á distancia de ,5 melros em quadrados.
1 lisl.Mieo \'a /óllia 22, do cjiderno 1! d<- cidlmas deste horto,
encontra-se o seguinte:

Sementeira — 1! de janciio dr pjJs


tiernniiaçâo ^ 21 de m.irço de 1928
'I>ans|)lantação 12 de maio de 1«)28

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. . ;

— 164 —
NúiiicKi (li; |>rs plantados - M (vm tlcsacórdo cmn a imincracjão

(lôslc lalliâc) <])ic; foi a (t())

l''or.iin meílidôs 52 ex)emplar<5s,


liavia. poil.inlu 14 f.alhas

Havia (liáiiK tros, apenas, ale (|iiatro cfiilímctros

As alunas dos oxcniplari-s dõstc falliã(( foram f(')<las medidas com


a mira falante c variaram entre ] .Vhw Cu, 13 classe de 1 ) a I.KOm
(n. 7 — classe de 4cin )

ÍInnve possibilidade de formar trè.s classes dc diâmetros, sò-


meiíle: a de 1 centimetro com 12; a de 2 centímetros rom .11 <• a

de 4 centimetros. com 7 exemplares.

í
. . . "

— 165 —
lAlllíLA XXIX

TALHAO 33

Carpotroche braailiensis sapucaiiiha

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12 33.2 1,10 -j^Wl ,, D.iui IKI :is

í «ll.l 1.9(1 4,21» 33 0,0 1 0.1.02 ni ,r.7s

ia.4 J..'ilj Í.MI 7 0,(10 87.02 'i.'i,76:t


, • 1 .

S» 1(10,00 A2 0.0200.1)0 100,000

Donuininaca» - Tallifto :!3 — Cavpotrocha^ braiHUvtiaia Knill. Flacour-


liavrae
I.htiil.-.H N : iirv . ant. ; K : !• .S. : rio <1i>k Mih^iicom; O.; iilantnQAn
If j/r((i<-i oe
Anu — b!M iiuitriiH qiindradon.
TopuKrafla o exiwnlcfto —
lOxonvac^kOH do cnxiiriudiiH pvdrnH HoIla«. ;

I><-cllvldiidii —
12% dp <M>«li) pura i>Hl<>.
l':U'vacíl« —
IOn(r« aa ciirvaa d« nivfl do 30 e 2C inutroH.
Solo —
aillco-arifiloso cnm drpANlto dn arda o aolxoa. Intçlo do manta.
Coiiipanso - - Quadrado 3 iiictnm di- lado.
IllHlCirifO — Soinenlflr.i : ll-I-!t2H. fJiTm ; 21-1II-92K. Trnnitpl : t2-V-92S.
niiiil. 24-V-928.
Ttalim 1'ultiiralM — DiiaM ruçadas por ano. •

lt>'prodil(.-Ao natural — f!»t<'M VikoIrIk alrulii iiAo iKliiKliaio o dt-miiivolvlrm tiii.

i'ijmpl<*to
llri tit

.

Idade 8 umoh.
Kxi'iiiplarí'H PXl.sli'iití>H — 52 - T'J',

KMlI.aa — 14— 21% .

hiftiiu-tro niAxImo — 4 cm. Dliiinflro indilftio — 1 r.m


Alluru —
tiiAxliTi» 4,80 m.
Altura nifnlma -- 1,10 in.
Niiincro dp olawi-M —
TrOn clafui,» apAnax.' do iin>noti do 2 cindiiirlroH il-
dIAmi-tro i-om 12 oxfmplaroa; dr 2 rui. iKi dIAinftro lom an «xeniplaroa e Aa
4 cm. do di&motra com 7 exi niplnro» IShIo pouco doitenvolvlmonto «, provável- .

mnnie doi><«/o o ettaivm t»tnm «npurulrtliaH hoIi ft noiidira do divormiH AiToro».

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.

TALHÃO — 35

Grevillea robusta \. fimii Proteaceae

Locali/ailii na |>ail<- ikmIc iK-^ti- |„)rt(> flort-sfal, entre a cslraila


1). Castorina e ii riu dos Macacos, t'ni i)()r limite:

Ao nurii-, a rodovia citada; a este. bíirranco; ao sol, a margem


<'s<|ncrda do rio dos Macacos (|nc separa deste q 'Jalliâo 14 laml)i'ni
de Krevileas; a oeste, i)laiitai;âo df al^nnias linhas de i)an rei
/ >(k\yloxyloii louisiíic iisis.

Foi adotado o scíjuinte cálculo (|ue fyrnece a siii)èrficie com ajiro-


ximai:.âo R:rosseira j)or deficiência de rejfidaridadè do esi)a(,-amentO e
da dire(;,"io das linhas: Arca — 567 ni'.
'

O
terreno é acidentailo em virtude da descida de norte para sul.
a este do Talhão 35, ondi' existem taludes par.i o rio dos Macacos.
A exi)Osiv;âo é sudeste.
lista |)lanta(;âo estava soh varias .árvores de },'r.inde mpa, (pie ai
existiam .
( Kír. 83)
I-:m iliferenles partes d., lerreiu. foi metli.la a declividade, tendo
sido determinada a máxima de 27'/, na direi;rio de n<.rte para .sul e
da "jjrevill.a" n» 8 |)ara a n. 5'>, eom o desnível de 4,(J4m em )S
melros de distância liori/ontal.
Acha-se eiUre 25 e 20 mein.^ de ;iliitude ]w]o mapa deste horto.
Solo arfíilo-.silieos(.. Onanilo foram realizadas estas
oljservações. havia
jírande (|nani idade de matéria orgânica, depositad.-» no terreno,
iiâo
só gradas .-lo .lesgalhc e desfolh.i das grevilcas. como das outras
árvores <le maior porte.
i':xistem numerosas vassoiirinlias (género Sitlu-Mnhuuoi, ) t\n
lód.i a extensão do Tailnu) .35.

l'oi. como se pode verificar à íl. 38 do. caderno B de culturas


déste horto, concluída a planta(;âo de 60 mudas à distância <Ie 3 nietros
uma das outras; .itualmeiUe. não se encontram os exem))Iares
a <Iis-

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*

— 168 —
tâtici;is (•<Tt;is, o (|m' iiifliic iid cálculo da área. llmivc, alem dcss;»

plaiilacjão feita cm 5 de jimlid dc l'Ml. uma rc|)laiita(;rMi ilc 10 iiuul.is

ctu 9 de setembro do mesmo ano.

Dos mesmos assentamentos constam as seguintes informações


sôbrc a ijlanlação de grevileas ora eni esttido:

"Sementeira — • 9 dc fevereiro de 1930.

Clerminatjão — 24 de fevereiro <le 1930.

Transplantação — 31 de março dc 1930.


riant.iç.io — 5 dc junho de 1931.
I-ocal — Plantadas ao fundo da primeira plantação da margem
esquerda do rio dos Macacos, à direita da estrada I). Castorina, em
covas de M) centímetros em cuho.

Nola: ICstas mudas cslivi iam enviveiradas dc 19 4-.W. a 17-2-31".

idade 4 anos e X meses.

A numeração iniciou-sc a luirdchlc do talhão na árvore n. 1 t-

seguiu de este para oeste, lieirandu a estrada D. Castorina até o

n. 10; voltou de oeste para este jn-la 2/' carreira nté o n. 22; e.

o d-V última da i'dlima carreira à


assim, alternativamente, até ii.

margem dn rio dos Macacos.


Kxistiam no local, <luranlc estas observações. 59 exemplares; dei

xarani de ser plaiitaili.^ 1, \>'<v i;ius;i das árvores (jue havia na ocasião

da plantação.
Não houve falhas. •

\'ariar.iin os iliànjctros (13. A. P. ) enirc 2 centímetros (ns. 12

e 24) e IC) centímetros (ns. l e 22).

As menores alturas foram 3,Sm e 3,3ni de e.xcmi)lares respecti-


vamente com bifurcação e ponta ijuebrada (n. 24 classe de 2, eu. 7
classe de 4); a máxima foi de 12,0m (n. 1 clas.se de 16 centí- —
I''.stas grevileas ai)resentavam muito bom
metros). dcsenvolvimeutò

em allunis, apesar de se i-ucontrarem. em grande número, sob a «ombra

de árvores frondosas.

Unicamente a de 14 ccntimelros não teve representante, entre as


oito classes consideradas. As de seis e oito figuranun com 3.'i exem-
pl.'ire.s, ficando ás seis rest.uites apenas 24 grevileas.

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— 169 -

FiR. 8.1 — TAT.TIAO -tS _ Crrrill,;, r,.hu^l.,

Ki> iiriiiK-ini planii, jiinio a ( i m .1 <!< ru iiiii.- tai pado, vi riu-se dois Rraiidcs
iroiiros dc ja(|iiiMras. ( )l)scrvcni-»f, de utii e outro lados, as " Rit-virias " i|ilr M-
(Icscnvolvciti |.ró.NÍmo dilcs. soti a copa densa dessas fiionm-s jaiiut-iras, Com-
pariMii-sf os hoiiiiMis <|iic traballiam 110 caKaiiu-nto da nia Parlicco I.i-ão, juiilo
ao Talhão .?5, roiii os c-xiiiiplarcs de «rcvili-as " ini<- a margeiam,

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. . . . .

..- 170 —
TAllKLA XXX

TALHAO 35

CrevilJea robust.i A. Cun. Proteacen

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11,13 K.MI 17 0,08. iU. 42 28,«0
K 17

10 II. "11 '.1,1111 1 1 .5,'. y.70 7 0,l)S. 40.78 18,41

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II 1 1,30

III 2 :i,io ll),7l i2.ia 12.10 2 0.04.02.13 XiM


«1 KKMMI 5» 0.-."J H7 .Slt lOll.lKI

nonomlim«Ao — Tulhilo 3S — (ircvnim robH»ta A. Cunn .


— Protrairá--
I.lmlK-M — N.; uBlriula rtim. <'u*t(>i Inii,K. Mtiranco. S. : : rio d<m Minnrni.,

O. d« l)uu rfl.
plontiKjilo
;

TopoKrufla o exponK-Ao — Ttrrciin ni-lilfiiiii'l". Kxponlr.fio n ku<1i-hIc.

Dncllvlduxlii — 67% dfi norte pani mil.


Klovimfto —
Kntra 20 o SR mctroM Ui" altltud<".
Sulo —ArKlIo-HllICKhO. MultoH khIIioh «• fíilliaM
("ompiuíHii —
Pftral«l«Brixmo do 3 in«tron de lado.
IIImKhIc^o — K«ni. !i-ir-!l.10; «f-rm. 24-II-!i30; Ininwl. 31-Ill-finO; plnnt ,
. ir>

.l-VI-SSl.
TratoH cuUuralíi —
- 2 rrioailnH por ano.
Ui'produ(;!lo n.ituriil —
.
Não itxliitla.

Vt'Ki>lui:ao —
.
AbuiuUivaiM vanHoiirlnlum («•'iioro Hlriii) .

Ida<l(t — anon o 8 meiícH.


'
4
lOxmiiplitrnH exiHteiitPH — 59 — 100%. '

KulhuH — O — 0%
lliAmutro m.'txlmo — Dlúnirlro mlnlnin
cm. 2 oin
lli —
.\ltuni niíixima — 12 Altura mtnima 3.3 m iiintro« —
NOniiTo Ui- luMH<->i - Koram connldf railUM oito i-latw™ cxi iuplartn iIk 2 a
i ;

lli cm. dl' dlAmulro; luiiido d» nolar <|Uf a rlanHo di- 14 nílo ronlnvu n-ijn-wiiiniitr

ulKiim « gue a Hoinu doH «•xemplnn-H dnH du « S ullrupaHNJivu o« CO";, ilo total #•

do líVI^VlIlUlH. '
/ TALHÃO 35
Grcvillca robusta
Idade 4 .1H05 c 7 nwsen
.

TALHÃO — 36
Bombacaceae — paineira
Na parte media dc-stc luirto florestal, à
margem da estrada <lo
Crotâo, num
recanto entre aVêrca do l)a^lo da codieira c a encosta
(lo monte, «iiie fica entre essa estrada e a
ciue desce para o Jardim
Hotãnicn. encontra-sc este |xjvoaniento. ( 87)
Area = 297 nr.
'i"crreno jjroveniente de depósitos ou de aterros, pouco inclinado.
Muito sombreado j)eIo monte (|uc lhe fica a norte e nordeste.

A parte que apresenta exiK)si(,ão é a oeste. A suiH-rficic geral


do Talhão 36 é quasi havendo desnivel maior nos jxuicos exeni-
i)!ana,

I)lar(s (|ue .se encontram junto à suhida do barranco e partici]>am


dessa inrlina(;âo. A declividade máxima calcuhula do n. 9 i)ara o
M. 1. à iteira da estrada, foi .V/,, ckic as curvas <le Tiivel <Ie 45 e 40
metros de altitude.
Solo: iimido «• argiloso; frio e receln-ndo ])ouc* insolação por
ficar èsie lalh."io no sopé e ao sul do morro. É drenado por uma
\ala lie abundante água corrente, cjue, ju-netrando nesta planta«,ão i)elo
local onde estaria o n. 3 e passando entre os ns. 12 e l."), jkIo local
do n. 20. entre os ns. 22-23, c onde deveriam estar os ns. 2« e 30, s:n
l)or ("sle últiiuo ponto, para um bueiro que atravessa a estrada.
A vcgetai^âo espontânea é a iiue .se torna comum aos terrenos
liaixus e sombreados, predominando neste: tra]>oeiraba branca —
'/'nidcscaiilia diurética Mart. — ConmidiíuuiW c cará — Dioscorea
s]). — Ihdsroract-ac.

Idade uni .nnri c Ires meses.


ICxistiam, iinando fi/.cmos estas observa<,-ões no local, as 29 p.ni-
iiciras pl.inl.idas cm 20 de outubro de 1934.

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— 174

N.iM liMiivi-, piiitaiifii, f;illi;is pròiiriamciilc ilil.-is. As faltas que


iiutam iin iiuiii«M:n;âo c(HTcsiMiii<ltiii aos jMmtos dc marcição que
(Ifixarani ircfhcr iiiiidas cm viri udc ihi vala <|iu' atravessava êstc

lallião.

As -ici-. |iaiiifiia.i ik; iiKinu (liaunlru insta plantai;;"») feiram reii-

iiMas na classe tlc 4 eram as <Ic iis 9, 12, 22, 29, 32 c 33.
ccntinulms :

O niainr diàniclro encontrado foi o do cxi niplar n. 25 que constituiu


a classo dc 12 centímetros.

O cxcmiiiar n. 2*' - - chcsc ilc t ccntmu tms - apresentava a

altura mínima: 3,3Um ; o exemplar n. 25 aicm de maior diâmctn.,


tinlia*a altura máxima: 6,70ni.

Foram medidas, também, as alturas dos primeiros nalluís a partir

d.i ba.se. , .

A classe de f) centímetros com 13 paineiras rciinia mais do


(lõhro dos cxctnplares de qual<iuer das outras classes e pouco menos
da metade do total de pés plantados, fi de notar que a classe dc 12
ceiítimetros contava uma única paineira —a dc ti. 25.

Havia cinco classes: desde 4 cenlimetros até 12 centímetros de


diâmetro.

5 6 SciELO ;lo 11 12 13 14 15
.

- 175 -

r\g. 87 - TALHÃO 36 - liombacacrae

Oliscrve-se a iiitinrrai,-Ão branca iiintada sõl)rc a «hsra


esmira destas árvores, quo apri-sciilaiii forma mui siniéirica

c dtseiivi)lvimi"iit<) prpCiK-f. O terreno é úmido e recoberto


dc ve«;ctaç3o espontânea. Antes da plantação desta;! "iiai-

neiras " foi al>erla wna valeta de dreiíaRein

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. , ' .

— 176 —
TAIIKI.A XXXI
TALHAO 36

Bombacaceae — paina roxa

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M B 17.21 .'i.KI .•i.flil ,...11) .1 D.iri .11 30 22,410

10 4 1.1.71) .'i.io (1.1)0 4 0.03 U.ltt 2N,014

1 2 1 (1.71) (1.70 1 0,01.13.09 lO.OM

Klll.dl) ao O.ll.-JI 42 IO<),(M)

I )<'iiciiiiliiii<:ilii — Itinn Itmni I ttl .

lUiiiltKH — N. e v:. : moiiti! H>: iHiriiilii ili' i!r<ili)i>; O.: cíTi'a il» imihIo ila
f(M'íii'lrn
AiTii — 2'.i7 iiiitroH iiuadritUoH.
T'll>0|{rUflM K CXpilHl (;fto — l'lllH l) uu IIiuuIm .

Diillvldudi' -- a% .

I-^lovugflo — iOiitiK 40 1' !.'> inilroM di' altitude-


Solo — úinUlii <! AtriivfHmido por uniii miIu
iiriirllKHd. inm ViKiia im renita
('iiiiiltiiHHo — I'unil< loitruiniiH d« lui-iroH d»" Indo. •
.1

IllBlftrlcii — I'liinla<:Aii di; MiudliH df 3 in . 11 2,5 11) ili' iilturu cin 20-X-a;M .

'IVuliiH ('iiltiitulN — IxiiiH riiijudiiM iiiir uno 2,i''> in.

ICí-priiducfio nuliirul — NA» linviu.


V>'K«tU(;&a — Cuinuiii à de tnrreiíuH I>uIxom.
Idadfl 1 ano « tr('H nivonit.

Kxi:nipIurnN exlHtmiti')» 20 — — IDO'.;, .

KulhuH —O— 0% .

l>iAii)i:li'i> niúxlini) — 12 <'iii. Dlíinirim iiiji>iiim> I .01.


Altura nuixliua tl — nii^trnH .Vlturii nilnlina 3 Miftroti.

NúniiTu dl' ilnMHfM — flmu: drHdi- 4 ('<'nllinftrox utí" 12 <:i-niliivi'iii>«. Aa 13


piiInvIniH lia claBm- du li <'iiil(iiiclriiH rc-pr<'Hi'nluvum nnil» il<> dfiliro do n. de
••xcmplar<'M do i|uali|ui r ilaw oulruM rl.i.srn .- >• i»iui ii nu iinH <lii uit tmli' dn tulal do
pf^H plautuilo*!

SciELO 10 11 12 13 14 15
TAI.IIAO 3b
notnbacaccnc
liliidr I aiiii (• ,t incsra 1936
TALHÃO — 37

Phyllanthus nobilis Miu-II. Arg. — Eíjphorbiaceae —


pórola vejíctal

l.<icali/a-M- iia parle cciilral «léstc liurlu, na hasr da vt-itonle miI


ilu \alc cstrciin nuilurifli) vtilf{arinfntf, lu-stc horto, por Grotão, tcmlo
|i(ir limites - - ai) iinrtc, (.'íin;if da estrada interna i|iie conduz à resi-
dência do feitor Inácio Xuni's e terrenos dessa moradia; a sudeste, a
esi-ava(;ào cie esc oanuiuo das águas que clesccin pela vertente sul «lo

'irotâo; ao sul. terreno inculto e pedregoso; a oeste, vala, drenándo


terreno baixo em (|ue abundam lirios do vale (Itcdychiuin f«ro-
iKiriuin — Ziiiejibcniccac ) e moitas de bambus.
' "

Area :r-. 1.448 in-.

Terreno irref;nlar com .iflnrat;ôes graníticas, apresenta diversas


actividades das «itiais a princi]»al é de nordeste para sudoeste. 0.s
exemplares 98 e 97 estavam na jiarte mais elevada dêste talhão, de
onde o terreno desce jmra uma valA — na direção oeste; — para su-
'iisle até uma escavação feila ]>e!as águas (|ue descem ilo morro; fi-

nalmente, para o norte até a estrada que vai à casa do feitor Inácio
Vuiu-s.
'
A i\po>i<,-ãti princi()al é para o nordeste.

A (ieclividade máxima, determinada de sul i)ara norte, foi de


147" 52, .Sm <le distancia horizontal, da árvore n. até o n. 7.
E.slu plantação de pérola \egctal está a 50 metros de allitiule.
.Silico-argiloso é o solo, havendo cm divenscs locais, blocos de gra-
niio que lhe afloram à superfície. (Fig. 91). .

Reprodução natural — Não foi encontrada, apesar dos exem-


plares de i>érola vegetal já terem frutificado.
\'egetação espontânea — Havia gramíneas e nialváccas.
iViimero de árvores e falhas — .As faltas dos ns. 2, 15, 40, 49,
50, .S<> (• 100 ex|)iieailris pela existência de blocos de granito nos

SciELO 10 11 12 13 14 15
.

— 180

Ititrarcs, |)(.r sua vez as .|,.s ti.s. 4H. 5'>, m, u7, 70. H4 c W p.-r fi.areií.
localizadas iio caininliu (|iif solw para a mala.
Vcrifica-sc que não houve falhas dcixtis da
plaiitaccào.
Diãmctn.s (D.A.P.) Os Irí-s fxrmplans dr nirnnr .liáiiKUro
forajii ..s dr tis. 3. 4 c 46 f os (rcs aliiinirain 1 I .cMUiinolro.s
foram os de ns. 79. 80 e 85.
Altiira.s — A mi-nor foi ik- 3.25m do i.xniiplar n. 4í) (ilass.- de
2 ccniimctros) c a m;;ior. a de li.Om do exemplar ii. 25 (da ilassf
de 12 ccniimrtros). (Quadro dciidronic-tnVo niluiias 1 c 4). -
Houve de (hãmctros desde 2 ate 14 milímetros; por
.sete c-la.s.scs

elas se dislrilniiram os 87 exemplares existeules


uesta planta<;ão. A
maior parte deles se encontrava nas (piatro clas.ses dc 6
a 12 centí-
metros, em (lue havia 7.? dos 87 exe,Mii)!ares exi.stentes. ficando às
outras trés classes .ipeiias 14. (Ouadro dendrométrico — ecdunas 1 2
e 3).

FiíT. 91 ~ TAI.HAO .Í7 - Phynanlhu.t Hnhili.n

tJ<im|>;iniii-si- a cMula c.iilinu-lrita e .is iirvorei, do ealhSo. Essa escala,


(|lie 1. fiiiui.iiiári.. MKiira, c ilc (loi^t ni.-iros. ()l)MTvcm-sc ds troncos claros v
as iiodosidadis riMiiaiu-scciitis da dcsraniaKcm na<ural.
i-vidtiitc nesta íotoRrafitt
pt-los niiiiicrosi.s ranins sécós na parte inferior
das copas.
.São hcin visíveis iis acideuic» do terreno deste povoainrnio dr "pérolas
vendais "

•Ao íiitifln, veiídaçâo esiwssa csinra da maia


r próxima.

SciELO 10 11 12 13 14 15
, . . ..

— 181 -
'CAIIKI.A XXXll

TALHÃO 37

Phyllanthus nobi/isMocU. ATg." Euphorbiaceae pérola vrgctal

«
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^ < * p •

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t. Ih ti!
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2 3 .•(,2.'. ' 4.111 a.Ho ll,(K) (Hl. 12 11,17

4 M .3.flU K 0,01 (Hl IN 1 ,111

n 17 111,77 :(,«) I0..12 «,70 17 0,IU HO..')U 11,12

H -•1 UA.f.M 5,2,-. H.M 7.70 22 0,11 72 20,nN

III IH 2(1,113 7, .Ml n),7i H,70 IH (),H l;i 72 2S,U,1

^
12 15 17.11 A,(l<) 12.(17 11,81) 0,10 (•«.a» 32,20

11 0,S1 l(l,'<2 1(1.20 3 U,0< «1 .7» N,70

87 MS 0,ft2II.U7 100,011

DenomlnuQftu Tiilluli) J" PtiViUiiilliiii. Mubllf.v iMiii-ll. Aix Kiiiilior-

blmllPM — N.: tHlriitlit liilvmiii tiodcHli viilii ; K. : nialn, O. : vala


Arou — I .44K iiH lrim íiniidrudoM,
TuiioKTHflu e DXiMwluftii — Tirrrcno IriiKHliii i7 blociiH <lc» Kriinlld líxp.
norooatr
lU-clIvlUiido — MiiMiim 14% lU- xiil piiru num-,
Klctvi>i;aii — no inclroH il«? iilllliiilr.

Solo — Sllloii-uriflliwo com I>1i.< iih (!.• tiniiiitu iirinraiÉilu ii «uimm fli lc

Ciimiiaiuiu— TiliiiKUloB du eqUIlilteruii 4 iii«lroH.


HiatAriuo — Nadu a rpHprito non Ilvnm du
i>m:oiitrail(i ii'Klatni dOati hiirin
TriildH cullurulh — capliiUB unimlit. 2
il^turul —
lli'pruilucflu upvMiir di-mnH Nflii rxl»ilii, pluiilim tiTniii f idl Iflcadn
Vi —
|íi'lai;&o o <irnni(ni'Uii ninlvilreHti
KxKiiipluroH — 87 — 100%.
«xldlfiiliK
KulluiK — — U% O .

DlttHKítro máximo — IHAnietrii mtnimii —


14 cm.
iiii . 2
Altura inliximu — mrtroM 12 — Alliini iiidilinii 3,26 ii>.

Núiiii-ni d<!— d« a U
claiim-H du dlAinutro. As
7 : 2 ri-nlliiintrim iiuiitio cluaxcM
do 6 a 12 cm. paMnufum 7:i >x<!inpliii'«M duH 87 exlMl.'iit<>(4, fUMindo Ah oiidiiK tr(.n
ClUlllM!)! HlieilUM 14.

SciELO 10 11 12 13 14 15

— 182 —
TAI.IIAO 37

riiyllaiithiis ni>l>ilis

VIM.

0 2.^
I I 1

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1 1

IO
1

12
1

!<-

r-ig. 92, 93 i >»


IV-DENDROMETRIA
EM LINHA

118, f.02 K. 13

2 3 4 5 6 SciELO iQ II 12 13 14 15
2 3 4 5 6 SciELO ;lo 11 12 13 14 15
.

IV — DENDROMETKIA DE PLANTAÇÕES EM LINHA,


QUE NAO CONSTITUÍRAM TALHÕES

I> K N o M I N A <; i <»


KKH

Mnrhniriiiin prilicillnliim Vor.


//((/. /'(I/). "jiioiiriiinlií Ian".... • Jpfronte à "horta vollia" 20
/Ii/intiiiiia roiirlxinl "jiitoliá". dcfmntR à "hort* vdlia" 31
l'l(illil/iiiiiii<i rtliriitiiíit liiiith. —
"viiilultico" tlefroiitc h "hor(« velha" 37
Cnrininim rxcclm C»«.
".)i!i|uitifili vemielho" dffroiilc A hortA vflha"
'
4:j
Critrcla «7». - - "miro" o T. 2tl (• luf hiihuH
«•iitr<! "w-
pmiiian" 20
Ijiciilhi» »p. "sapiK^aia" piitrc :í hiihaa do cedro e O liiihiiH
"\\'t' ro.xo" 31
Ti Ctima htpUiphiiUa Uciitli. - "ip/^
roxo" <'iilr<( v "itidiWinm"
"(uipiii-aiají"
Inga iiiargiudta — l.eg. Mim da Maiinurira «riuidiv
di'froiilc
7!)
II
Kh^micíii-s flDn^HlHW (livorsaH. dcfronlf da Maniriic im >;nuid<' IW)
K«m"iii'i.iH ílori-.itiiix (livormis. nicHiilo dim "(•uiiilnii'àz<'irii«" . 12!)
Vai-tiilpiniii férrea Mart. pau ferni i\ iiiarKiTii <hi (ifitrada d. Caxlu
riiia, pr<'.xitn.) uo 'lalhiV) 2!) 13
Agathi» UH»lrtúÍH Hinh. "ciiiinurn' i\ tnarKi-in da
«-«Irada d. CaHl<i
riiia, prúviíiio à plaiiUiviVo <!'
Ciilrela np. — ('Cílrit. ... "jararaiidií Uraiicii" fi
iV inarxciii da i'«triwhi d, Clínio
1'liihipiHliiiiii rlegiiiin Vo^. jiicu- riiia,próximo "<laniar!i.s", 1
nindií' Iminiii iV da «•girmia d. VwU>-
iiiart(i>iti

riiia, a Kh«" d» 'ralhíi,, ;iO . .

Kwif'iioinN rii>r(>!4l»ÍM «Iívithum . A iriarnnii da rn(ra<la d. CWjp


riiia, •nlrt- oh ThUiAom 31 32 i 111
Knh^iiimuh florciKaw diviinMn li iiiiirKiiii da r.Miriula d. ('auto-
nua, kiiItc oh Talliónii 34 c 35
IÍHHAiiriiis fliircNlaiM (livcrHjiM próximo a<i TnlliAo 18 e 21 tis
rufa Mnm.
Ciiliiliritéd "«DhruK'"- dcfroiiU! ao 'l'all(i\o «
Piphuli nin ninenwnrpa B«lith. — v\

"ariKÍco vt-niicllio" dofrotite ao TulliAo (i 10


"ipí prcii)" '
juiilo ao "aiiKÍco vcrmullio" 29
KNHÒnciaH rior^Ntuin divorm*, romr-
iiiiini(,A(i ilii Fi'Hta (la Arvore tli' mnrKciii dirfita ilo H io di)H Ma-
\\yxr\ «•acoH pró\imo no IS
'lalliiio liN

TOTAI,. . .
I 320

SciELO 10 11 12 13 14 15
. . )

SETE LINHAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS


DEFRONTE
DA HORTA VELHA
Machaerium pediccllatum Voff. - Leg. Pap. _ "jacarandá tan"

f-a nmis ocidental das linhas dc essências


florestais plantadas na
... . a cnlt.vada -dêstc hnrt,, florestal, no lado
<Uis linhas de jatobá
e
defronte à horta velha. • \

Declividade dc 27%. Consideran.lo, porém, a i,arte <la liulu,


carrcir.i (jiie fua na encosta, a i)erccntagem vai
a 37%.

A páR. 17 .lo livn, 111 .Ir i.lanlaqõcs dê.ste horto,


encontra.se:
r,ocal — ICín contiiuia<;ão ao jatobás.
'
Dal;. Abril <le 1921 .

-Número de exemplares — 22.


Distância

Foi verifica.l., nu t.. r.i,o .,ne a disiánda entre as árvores desta


iM.ha .;u carreira era .3 metros. A partir do plantio definitivo (anota.lo
lolba 17 .1,. I,vn. 111 ,le plantações) até a data .lesta dvndrometria
l'i anos haviam decorrido.

A numeração se imViou de norte para sul.


Os (D.A.P.) variaram des.le Um. até
diâmetros
22cm
A ahnra minima foi de 4m e a máxima de Hm.
Fora.n nu-
did.>sos prnneiros galho.s entre 3 e 5
metros da ba.sc (en. mé.li.a
na maioria destes jacarandás, (Fig. 95)

Havia maior nnmero de exemplares nas


.piatro classes de 6cm a
I-kin (|ne retiniam de/esseis deles. h.Hvcndo
um exemplar en. r-.uhi uma
'las classes de 16 centímetros a 22 Centímetros.

SciELO 10 11 12 13 14 15
;
, .

— IRS —
•r\Mi;i.\ xxxiii

Mach/wrium pedicellntum Vog. Log. Pnp.

carreira de "jacarandás tan" com 20


exemplares
Uma
defronti! à horta volha

3
s a

^
n
14

h
5
r
0.00. H4 81
n 3 IS 4.0- 7.5 8.5 .1
.

6,0
H
n :io 6.0 — 8.8 7,» A 0.04.71 24 17,44
111
1(1 H,5 ~ (l..'S N,U 2 0.02 2n IK
. .
N,4ll

14 í 2.1 9.0 — 11.» 0,9 8 0.07. tW. 08


0.02.(11 IIH
2K,.'.0
7,4(1
5 12.0 10,0 1
111 1
0.02.,14. 4 11 0.41
10.11 ll.S
IH 1 o.ii:i. 14 .
Kl 1 1 .112
12.0 12.(1
21) i Á (),o;i,H(). i;t 14.10
14,0 12.:io 1
Ti 1 5
20 0,27.01 71 100.00
20 100

T..,..«n.flu r ..x„..Hlgllu _ Hn««ta Iobiviiu- - «xpc«Mo N. - N"-


DciUvIílmli' — 27% •

láleviKjfto Tik »r. 11 115 motiOM.


H. .l« — Arull.. Kill.o).". UUwoH <1p «Tunllo à «uix-rf tf U-
f„n,i.a»H.. - S ti.HioK «nlro .•x.n.,.U.r.-« .IrHlii .arr.lrn
-~ IMiintiiilo c-m iibril ilo 11121.
Illdlfirlcii
TrntOH .ulturlilti — Uuaii riw.a.liiM iiuuiil»,

U.,pro,lu<;n<. i.uturul — UA ioikIhh i.iih proxlmldadeii.

Vi |{. ta(.fto —
Iiir^nU.a tt <l<> l«rr. .u. u <^<^ti^. B<-in Arvorrn.

Idiule— 18 nniMi.
Kxcmplurfii existi iilon — 20.
KnlhaM — num caoilnlio e outra numo pedra.
lânu-tn. n.Axln...
1
— 22 fo. Hlftiiu.lr.i nifiiimo — (10 m.

.

I.
Altura niAxlma 14 ni. Altura mínima 4 m.
.llAm. níl., v.-
Nflm..ru .1.. .l.iHHi.H Nov. A rl.u.« N . n. .
.1.. lr.. l.

«eiitunle. ,

SciELO 10 11 12 13 14 15
DiameW em cent*
ô 'O •'i 16 18 2o
Fír. 95

MACHAÍÍklUM KI.I.ATUM
\'o(;.

JACARANDA-TAN

IT.ANTAÇAO HM LINHA, UKFRONTI-: DA IIOIMA Via.llA


A TIIVMICNIA l^i: riCLn.ATA VfNllATICO

SciELO 10 11 12 13 14 15
. :

SETE LINHAS DE ESSftNCIAS FLORESTAIS DEFRONTE


DA HORTA VELHA
Duas carri-ira^ df txcnii)lar<s de Hymenaea courbaril F,.
Leg. Cacs.. (jat.iliá)

iMilre c-lc-s há lUns (ns. 7 v H) parm-m com o chamado óleo


i\c copaíha (t m dúvida por não haver material iMjtânico)
Encosta muito íngreme com pedreira. Exposição N. — NO.
J)cclividade <le 30% em tôda a extensão das linhas, com des-
nível de l«,5m em 6()iii <!< .listâiicia liorizontal; se cansidcrannos,
porém, a parle Miperior das linlias, a declividade atingirá a 50%.
Trata-sc da i)lanta(:rio <le 39 mudas (confornu- se pode ler à pá-
gina 46 do livro IH de planta<;ôe«,) em (hias linhas ;)aralelas.

Histórico Xa mesma página do citado livro, lè-se

"l.(K-aI — em cnnlinuaçârt aos vinhátic/is


Data - alril de 1921
Número de exemplares — 39".

A i)artir <la data da i)Ianta<,-âo <(efinitiva (fólha 46 do Iívhí III


dl- plaiit!i(,Ties) até a data do presente estudo — .
16 anos.
Diâmetros (D.A.I'.) — Houve um exemplar com (xni e outro >

com -lOcm, diâmetros esses extremos, entre os ijuais variaram os


Olltrn^. ( l'"i(r. 97) .

A altura ininima foi de 3m e a máxima dc 19,5m.


(Is exemplares distviliiiinim-se por IS classes de diâmetros.

SciELO 10 11 12 13 14 15
6 . M S

— 192 —
TAI)i:l,A XXXIV

Duas linhas dc Hymenaea courhnri/ em frente il Horta velha

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3.0 s.n 0.00. 2S. 27 0 26


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12 1 2 .IH O.U n,2 1 0.01 i:) .i«i


.
ii.ii;i

U 4 11.77 in.ti ia,o lO.M 4 0.(HI, 16.72 6.011

IA 7 Jll,.'.ll 7,0 — Ift.O 12, '0 7 0.14 117.6(1 1 1 .0:1

17.tW lU.S 16,6 II 0.16.2(1.711 12.61


IH H 1:1,11
i:i,M 0.0:t. I4 .4ft 2.110
•M 1 •.'.(14 14,6 1

Ti 4 11,77 11,6 - 17,6 14,6 4 O.im. 16.72 6.011


*
n .'i.HM 11,6 16,6 16,0
16.6 í
0,(HI.04.7H
0,()6.:tO D.)
7,47
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.1 14,0 ' 10,6 16,0 .'( 0, IH. 47. 26 16,2(1
O.OH (17 112 7,.50
1 10,6 lll.ll 1

0,2U.:t6.74 16,22
.\n 2 li.HH 1(1.0 - 1«.6 17,'J •i

2,114 IN, 17.11 t 0,12. M. 84 io,;i(*


•lU 1

:i4 1IKI.(HI .1« 1,21. 04.

H-rioítiiij.K.ao Hu"itiift'il I iitu lini it


I

T>.|)oKriiflu o uxíxmicflo — Kncoiitn Iiirtimii.- i <.in iiclrnirii F.xponlçftg N. — NO.


DccllvIíliKlc — 30% .

Klovnuflo —
Kiilie »!i ni. e lUi m. Av ultUudn.
"

Solo —
ArKllu-ailiooHO l'«<lrolru. Inicio de mnntu.
.

Cumpumiu — 3 m. entro Ai-voru» o m. 8 ciilrc llnliaM.


Hi»t6rk'o — SurnuudOB cm 23-X-l!i20. 1'lantaflo no l<":il '"i il"' l'.'21.

Tnitoii (-ulturulH — liuim por nnn. fiMjiula»

}tcpr(>du(.flo niiturul — Nflo cnoonlrndn fol


Vni!i'lii(.íl'> — &
Idt>ntlciiterrrniu» dixi prflxlnioH, portin. ilcxlnilila pi lii.-

i(>(;udnii.

Iil.ole — Ifi niiiiN.


lOxctiipliiroM cxlntriiti H — ;i 1 .

— Nflo foi poKHlVDl dntormliiA-lBB.


l,'lftiii"lro máximo — 40 cm. DIAnifttro minimii — 0 cm.
Alliirn mAxima — m.
18.6 Alluia iiiliiliiiu — 3 m.
do oliiHwiH
Níiii.irii — Oh i»»empliiii.|i dlNtrlbuIrum-He por IH cluHHfH
.
do
dlAmctru. ÇU\eu dvMtaa (8, 10, 30, 32 o 38) nllo tlvorum roproíonlnnloií.

SciELO ]_o 11 12 13 14 15
6 10 la t« IA SA 96 as 3o 30. 34 M> 4-0

Fig. 07

I1VMKNAI':.\ COURIiARII.lCA lATOIlA

SciELO 10 11 12 13 14 15
Duas carreiras do Plathymenia reticulata Iknth.
Lcg. Mim. —
viiihático branco

Encosta iiiiiito inclinada com grande lagc granítica Fxdosícío


|)ara N.-NO.
iícciividadc - 34% toi-íando-a cm tóda a extensão da primeira
linha, isto c. um desnível de 2U.3()in em 60 melros de distãncHa hori-
zontal; se considerarmos, porém, a j)arle mais
íngreme e mais alta
desta pIanta(;ão, a dcciividadc atmge 56%.

l^slas duas liiilias estavam entre as curv.-is dr nivd de <)5 e ll.S


inelr( is.

C) solo
é argilo-siiicoso com
uma lage granítica. Ilá inicio de
formação de manta, sendo notável a maior facilidade de decomposic^ão
das folhas dos exemplares de l'lalhymettia reticulata IJenth
do que
as dos exemplares das linluis r|iie ladeiam esta espécie.

Kncontra-se à página l.S <!., liviu IH ,U- plantações deste horto,


" seguinte:

"Vinhático
1 oc.al dii CDOtimiaçâo ai>s jcquililiás

Data ;d.ril de 1921".


Idade - 16 anos.

Os diâmetros variaram entre o mínimo de !2cm e


o máximo de 38 centímetros. (Fig. 96).

A menor altura medi<Ia foi 4.50m e a máxima foi .le 18 melros.


.Mém dessas altm-.is totais
medida a altura do 1.° galho
foi
e a
<la hifurc.ição; estas variaram desde metro e meio até
11.40m.
Dist ri hiniam-.se os exemplares desta plantação por
14 classes de
cliámetro: desde 12 centimciros com | vinhálioi hnmco alé 3« lamhém
com I só exemplar.

SciELO 10 11 12 13 14 15
. 4 2 .

— 196 —
TAIIKJ.A XXXV
Plathymenia reticulata Bcnth. Le/Í. Mim. 2 carreiras, em frente
d horta velha

n
Í2|

12 27 4,0 4, B 0,01.13.00
14 A.4 »,0 - 8,S 5. fl o.(i;i.o7.M 1,77
I» 2.7 0,0 « ^ 0.02.01.08 1,15
18 lO.K 3.5-12,0 11,8 0,10 17.81 5,8.'<

20 lO.M IO,N o,i2.nn.n4 7,20


22 i:i.rt 7.11- M.d U.fl U.II>.IH).n5 10,80
24 llt.2 II.R -- 111.0 12,4 0.27. 14.:i4 I5,.5«

2» III.H 4.0 — 14.(1 IH, 0.21.2:1.72 12,17


2N A. ll..^ - 12,5 i:),u 0,12 :n..VI 7.0«
KI.M 14,5 - l«,5 14,5 0,28.27.44 lfl.20
.'12 2,7 14,0 15,2 0.08.04.24 4.1)1

:<4 ft,4 15,5 - 16,5 15.0 0,18. 15.84 10.41


.!« 10, ,5
.•IH 1 2.7 IN,5 17,2 I 0.11,34.11 8,50

87 IWI.O 37 l,74.48.!lft I 100,00

licnomlnnufio — riHtliymi-nlii rutii-ulata llriilh. VlnhftUio lirarico.

Ti>i)oBr«ritt Cl expoBlyttn — Kiiroítii IiiKrnr»' <•'"" Kriinili! liiKr uraiiltleií.

I>..illvl(lucle — .14 %.
Kli-viicIVii — Kiitri! UM curi-UH i\» iilvfl ili- c «li- ll.l m.
Mnici — ArKlIo-MlIiiMiMn «cim luttr «li- Krunllii « liilrli) ile inaiitu.
< 'onípimMo — 3 mcltiin ciilro ftrvorcM o H m. i-iilru lliilinii.

llIxtArliMi — Uutn (111 |iliiiitii<,'flii : ulirll ilr 1!>21.

TratiiM oiilturalw — luiu» roijnila» niiiinlH.


UcprodiU.llo naluial — Nll» fnl i-iiccrtltrailu

VcHiilacfl» — I(|í>iitliu ft il.iK itrrrniiH prftx(iiif>K, pnrriii, ili-miuldu pela


líH.aiia
I iludo — Iti aiioM.
Kxxnipitire» «xliiieiiicii — S7.
DiniUKtro niftxlmo — 38 ciji. I iliiiiiHiii nilniiiui — 12 i-m.
AKiira iiiAxlma — 18 cin. Altura niliilma — 4.5 m.
Nflniiri. .1. I la<>^. s • M. Síiinirilr ri iIuhnc di) 3U cill . de dlAilietro nfto teve
rfpiTMfnliiiiif

SciELO 10 11 12 13 14 15
.

Duas liiilias <lc Cariniana excelsa Cas. Lecythidaceae —


. jcquitil);!

Estas árvores se encontram minia encosta muito íngreme com


cxposi(;ão norte.

A (Icciividade calcnlada |iara Iddo o cunii)rim'cn(() das liiilias foi


com um desnível de I'.>ni em 6.3m de distância horizontal.

E.stas duas linhas, estavam entre as curvas dc nível de 95 e 115


metros pelo mapa déste horto»

O solo é argilo-silicoso. Há manta em início de formaí^ão. Do


livro lil de plantações déste horto, fôlha 44, consta o .seguinte:

"í.ocal — em continuação às sihipirunas.


Data -- abril de 1921
Número de exemplares — 42".

medidas, durante êstc estudo dendrométrico,. 43 árvores,


!'"or:un

sendo que as árvores de uma mesni.t liuii.-i ijistam 3m entre si, aclian-
do-.se as linhas a 8m uma d.i outra.

Idíide — 16 anos.

Os diâmetros (D..'\.r.) vari.ir.nn ilesd,- licni .ité .^0 eenti-


metros. (Fig. 98).

J louve desde S.OOm até 20,(X)m, medidas entre as altunis lotais.


As alturas dos primeiros galhos variaram entre 5,00 e IO,(X)m.

Os je(|uitili;is destas duas linhas de plaiitaç.ão foram distrihuídos


poi de/, classes de diâmetros - de 12em-a .Wem — não havendo,
|)orém, re|)resentante algum na classe de 28im. A classe que .npre-
seiílava predominância di- freíjuéncia era a de 20cm, eoni um (|uarto
da lot.did.ide

SciELO 10 11 12 13 14 15
, 1 .

198 —
TAUK1,A XXXVI

Cariniana excelsa Cea. — Jequitibá vermelho

o u

>' 9

Vi 3 7 8.0 — 10,5 0,0 3 O.03.3B 27


u II M S.» -• ll',5 lO.S 0
m .1 1;; 10,0 - IJ.O S 0,10.0A.40
IH II M 1 — 17,0
1,0 1:1;. n ,1,14.2(1.7'!
-•() 1 •-•11 in.s - in.f. u.n 11 0. t« fi.1.7«
1 11 lA.II— 17,0 l,^.» 4 O.lS.ill.M
•M :i 7 17,0 — ii),n 17,0 :i 0.IH.S7 17
26 -1 11 17,0 — Ul,â i 0:il.í.i.72
UH 0 1»,:^
.10 I 2 'JO.O JO.O 1 0,07, 08. HO

4:1 tmi r.t l.LMt .1(1 Oí

Denomlnoçao — CAUINIANA l-aCCELNA Ciix, — Lwylh. ••


Jcqullllitt ver-
molho"
lilmltcH - N. iiaiHaKi-ni p. ÍjíBoliilm. H. ThUiSo 27, S- Matto, O — vliili4-

lU'o hrniiei).
Topotrruf la e oxpOKl^o — Kiicotila Ingromo ; oxp . Norte
l>i3i'Uvlfliiilr — 3U % .

— lOntro SB u Hfi
líluviujflu _ iiii-troit.

Hiilo — ArKlIu-HlIlroHu.
CoinpuHno — 9 niutroM Arvuri-n iiiutnm «ulru oritrc c 8 llrilin*.

IIlHtArteo — cm I'iuntii)li>ii utirll dii 1!I21.


Trnti'» —
riiIliirnlN pur ano. J>uuii roíiulHii
niilural — NSo
l;iMlri>(lii<;/lii micfmlvuilii. foi
— Comum no» tiirromM prAxIniim,
Vi'K«'líH;fto iluMlrudlu ptin |uirC-iii riMjiirtu.

Idiiilo— uno», 1(!

líxfimplure» — cxInttititeH 4.1,

Ulimutro mAxlino — 30 cm. Diaim-lro mínimo — 12 cm.


Altura mAxIma — 20 m. Altura mínima — 8 m.
Núnifro do rla«8nH — Ue« cluHHdH (do 12 80 iin, — (D.A,P,), «endo «, df
iHihir uuc 11 clUHíi. ili> 2S rin. (I>.A.P. ) nllii linha repreitcntante.

SciELO iQ II 12 13 14 15
I

DOZE LINHAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS PLAN-


TADAS NA ENCOSTA DEFRONTE DA REPICAGEM
Kncontra-sc a noruesti' da .irra ainú drsu- liurio ílnreslal, cm
c-tijo mapa pofle sor Iwalizada nas quadras formadas pelo encontro
das duaà colunas verticais vi. h cuiii a horizontal </.

Área — 3.624 m''. «

Fjicosta dc grande inclina<;ãu com cxposi*,-ão norte e muito gra-


nitu.

X»Ar^c:Tcos CeMTJMETPOS
12 H |b 18 2o 21 2.(0 íQ 5o
Filí. 08

l'I.ANTA(.A(> I;M 1 INHA. DKl-KONTK DA llolMA VlíLHA


JEOUrrilíA VIvKMI-.l.lK )

A dcclividadc niáxina foi determinada na linha do ipé roxo que


iniciava no n. .V> e terminava nu n. 56 atin},'in<lo a 4'),5%.

11.-.. 60! K. M

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 200 —
A altitudf íici ciilrc as curvas lU- uivei (I<: 75 c dc 105 metros.

O solo é silico-argiloso com grande quantidade de granito in-

cluso c à superfície. Sob as sapucaias existe início de manta.

}'<)(U' ser considcr.idri. ctn coiijtuito esta planta(;.'io dt: cedro, sa-

pucaia o ipr roxi) cm 12 linhas c(|>ii(listantes, executada, cm conti-

nuação a IS c 1'' <!(• al.ril dc 1921, como sc encontra nas folhas 40.

4! e 42 do livni 111 <lf plantações deste liorto. "

Apesar de al>un.!;iiitc, a vcKctíição espontânea estava limitada a

ve>,'ct;iÍH herbáceos c de tamanho insi;,'nifieante, certamente ixirque a

roçada a destrói conjuntamente com a reprodução natural, impedindo


(jue sc consigam dados interessantes a respeito das imitortantfs
partes

destas observações.

Ainda assim toriiavam-se notáveis os viveiros naturais de angico,


*
formados sob alguns exemplares desta essência florestal, existentes

entro as linhas de ipê roxo. Os angicos em inicio dc crescimento


aiiresentavam-se em número inversamente proporcional à altura da

emosla, existindo aos milhares.


líspalhavam-se, por isso, pelas proximida<!es, existindo entre os ^

ifjês, as sapucaias e até os cedros.

Idade — Consta dos assentamentos feitos nas folhas 40, 41 e 42

do livro III de plantações deste horto, que as doze linhas dc essên-


cias florestais aqui estudadas foram plantadas em 1927. Ilá, portanto,

dezeseis anos.
Foram medidos 13.? exeiíipl.ue-, e consideradas 10 falhas ikh

ocasião ilêsle rstudu.

SciELO 10 11 12 13 14 15
:

Três Jinlias «!»• Cedrela sp. — Meliaceac (( iIk.

Tcriciio innicinc nmi Iilinos do graiiilo, Cdiistnmln iiiii deles de


mais tlc iiietid cúliieo. l^x]josi(,-ãi) para o niirte.

Dcciividadc atingindo 48^í ; liavendd '17,5ni de desiiivel em M\5n\


de distância liorizonlal.
O local eni (iiic fslão estes cedros fica entre as curvas de nivel
<Ie 90 c 105 metros.

O solo c sílico-arj,'iloso com Mocos de gr.iiulo a Miperfície. A


fôlha 42 do livro IIÍ de ])lanta(,ões dêste horto, existe o seguinte:

"Local— em Kiiitinuação às sapucaias


Data — 1'^ de abril de 1921
Distância -

Número de exemplares — 25 eni 3 linlia>".

Vegetação espontânea

Família .\omc cifutijico Drtioiniiunào


vulgar

Gramima Paiiicum iiidliiiis Trind. apim gordnra


Liuj . Mim . . . / 'iptcílrnia communis
jacaré
Composilíu- Jti({,-)is sp picão preto
Coitiposiííir Agcratum conysoidrs ! atinga de bode
M alvaceac ^^rcna sp gnaxima
Urticacear Ihilwmcria caudata Siv. assa-peixe
Coniposiliii- Snb-Tribn l.iihiinplui

mw
lilrplunilopus sp —
Oxalidareac O. falis sp
I rt/. Mim. Mrihtiinia (1) i- s iii o
d t u m) sp

5 6 SciELO iQ II 12 13 14 15
.

— 202 —
A i.l;i<I.' <l;i plaiilat;:"!.) na <lc 16 anos ao mt feito o prcsciitr

csliulo.

Iludidas as viiiU- árvoiTs c-xistriilo no local i>or ocasião


iMiraiii

.Icn.lrr.mclria. ( )s (liâmefros destes fcdros variaram desde o

,ir,„i,iio dr Krin até 32cni. <nic («i „ diâmetro máximo desta plan-

UKM,. (KiR. W).


a da classe dc
Das vinte árvores medidas a de menor alliiia f<>i

10 - com 4,5; cmiuanto que a de maior altura


foi a da classe dc 32
— com 14,0m.
vinte cedros aqui estudados distrihuiram-se
por treze j.-las*s
Os
de diâmetros. Três destas reuniam doze exemplares (os dc 10, 12
c 14 centímetros)

SciELO 10 11 12 13 14 15
, . A . ,

- 203 —
r.MlKI.A X.WVII

Cedrela sp. Meliaceae PliiiUoçâo cm três linhas entre as


sapucaias r o Tulhão

a í
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III :i IA 4,5 - a.o .1 11.02..-10. :(2 .%.2I1
12 4 2(1 «.0— 7.0 O.A 4 0.04.A2.:iA Kl.lhl
M a A,0 - 11,0 0.07. 119. «A 17.17
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2II ! 8,0 - ll.í «.A 2 II.Oi).2H.:l2 14.01
7 lO.l 10,0 1 0,0:1. SO.U 8.48
lO.A
.•li Ill.tl
.ÍH — 11.2
.10 1 II. 11.» 1 0,07.0«,«« "15,77
ft Mil 11.8 0,0H.O4.24 17.114

30 100 20 11.44 N2 ns IIHIIHI

DennmiiiavAo — Ci.dvela »p . — JUeltacttae — cnlrn.


Toiíonrnflii .• i>x|>ohIi;Ao — Knuiiata fiiKn-ini'. Kx|>iiKlrn<i iiorir.
iKM lIvIlluill- — *ii "r .

KU^VMtftfi — Kiilr<- an i iirMm ilr iilvel il» 30 <. id.-, mi-tjoH.


.SdIi) — Hlllni.iirulloNii
I •oiiiimHMii — ;í III. ••iilro Arviir.'), ilii iiie-Miiiu lluliu x eiitrn uh Ilnluin.
UlMt/.i 1.1. - - 1'iUii — la ili- iilirll ilc 1!I2I .Núiiiriu (te uki>iiiplnri-.N i'n>
3 lliihiiN.

TnitoN cultiirulH — IJuiiM ro(;adas por nnn.


lU>|iri><tuc:Aii imlurul — NAn foi • rmin
mi-ihii

VvKItucAu . - Alniiiiluntr.
Iilail» — 11! uiiMH.
Kxriiiiiliiri'» cxItiIrntoB — 20.
DIAnietrii iiiâ.xliiio — 32 cm lllúiiirtiii iiiliiMiiii — K i'm.
Alliiia mrtxima — 14 m. Aluíra inriilnm — 4,5 m.
Nrtnu'l'n lie rl;iH.Ml'M - Tr''Zi ll.-^.sas. nu 2S iiHo
il.- '.'l, 1. tiv.iiiiii mihp-
PenlimIcK

2 3 4 5 6 SciELO ;lo 11 12 13 14 15
— 204 —

IM.ANI A(. A( ) IM LINHA. h.N IRI', O 'I'AI.HA() ^u. ARAUCÁRIA S. V.


E AS LINHAS DK SAPUCAIA

CEDKELA S. I'.

a IO li M> "8 ao 21 24- 2(. 28 5o 5Z 34

5 SciELO iQ II 12 13 14 15
.

Três linhas tlc Lecythis sp. — Lecythidaceac — sapucaia

Terreno de encosta íngreme com blocos dc granito ;i superfície.


Exposição norte.
Declividado — 36%, da árvore n. 18 para a árvore ii. I .

Essas sapucaias estavan'» entre as curvas de nível de .S5 e 10.5

metros. O solo é silico-argiloso, havendo biocos dc granito à su-


Iierfície, os quais impediram a i)lantação nos seguintes números: treze,
dezcseis, vinte e cinco, vinte c nove. A mania folhosa era notável
na ocasião deste estudo e ocultava em parle a abimdâiuia de cascalho.

Na página 41 do livro III de plantações deste liiirln, existe;

"Local —
oin contiiuiação aos ipês roxos

Data -— 19 de abril de 1921


Número de exemplares — 35 em 3 linhas".

Menos abundante do que no cedro mostra va-sc a vegetaç.lo cs-


pontâne.i, ])orque havia linhas de palmeiras intercaladas às sainicaias.

Idade da plantação 16 anos.


Houve variações de diâmetros desde UKin (exemplar .íl ) ^té
32cm (exemplar 41). (Vide Quadro Dendrométrico colunas — 1, 2,

3 e 4).

A altura minima foi 7 metros (árvore n. 30 da clas.se de 16) e


a máxima foi de 16 metros, (árvore n. 38 da classe de26)
As trinta e quatro árvores destas três carreiras distribuiiam-.se
por do/c classes de diâmetro. As
(jualro classes de 16 centímetros

a 22 centímetros incluíam 19 árvores das 34 existentes, deixando às


outras oito classes as quinze áivores rfst.inte»-. ( ['"if^. 101).

SciELO 10 11 12 13 14 15
1 .

— 206 —
TAtlKM XXXVIII

Lecythis sp. Sapucaia entre as plantações de ipê e cedro

Q 5 «
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l:t.s - ift.» 14. » 50
II (1.12. .11. 10.44
aii 1 ;< 14.» I4,.1 í 0.07.06.80 ».0U
a2 1 3 11,.', 14.» 1 n,l)H,Oi.24 fl.H2

Ti" UNI 11 1 i7.oa.fti lUU.UO

I ii n.iiiiliiai.rt.) I.i i i/ilil.i l^ci/lhUlaeca» ; Mipuonla.


Tii|iiiKiiiflii f i'X|iii«li;flii - KiiriiMtu lliKruilie. K.xlioMli.fin piilii o iini-le.
Iii'< llvlcliuli' — 8(1 'í, .

Hlfvii<:fli. Iin H!, II l(i.'i niPtrii».


Hiili» - Hlllco — iickIIoho. Inlitii !« inniilH i> iiiiiltn rumullio.
i'<,ni|iuHKi) — .'1
111. <'iiir4' pC-M ilit in<'»ina lliihii c H iii. riitre bm lliilum.
Illnli'iilri) - Iiatii 1!I-IV-!I21 ; iiOidit.) iVi \t'lii|il:ircN .Ifi piii ;i lliiliiin.
TnildH iiiltiirnlN -- 1<uum i(n;a<lH« piir anu.
Ili |iiiiihií.aii iiutiiriil — Nfto fiil iiiiliiilii.
V> Ki'lm;flu — AbiiiiilHiili'. porí-ni, m>-ruiN do mili im rnllíi».
Iilarlc — lU iiiiiiH.

KxfiiipliiiTM «'XImIi-iiIph ~- 34 Aivorm.


|ilAini>lrii iiiAxImn — 32 oní, Jllâni.l r.i ii.ImIiiic. Ih im.
Alliii-ii niAxIinik — Iti.O m. Alturii nitniiiiii 7 m.
Nfinifiii ilf i lUKHcii -Doxo cliouniH. Itrxili- Kl i-ni . ilu íllftiiii^liii utf- 32 <tni
ilí' illilmrini, Ah i|untro rlnMwit il« 18 - - Í2 Incliifani ilcarnnvi' lirvore» dun
irliila (• «itiHirii i xlxltiii<K, riitanilii ka ollo c-Iumu^h quliiiíe Cirvoif» loHiaiiteR.

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 207

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KNTRK AS LINHAS I)K K ( FORO


I.F.CVTHIS S I'. ^AITCAIA

SciELO 10 11 12 13 14 15
1 .

— 2(VK

TAIIKI.A X\MX
Tecoma hcptciphylla Benth.

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79 0,Sa.21.S7 100,00
70 IIIK

l)onomlnn<;Aii — Tncoma heptnphylUí Denth


TiipoMnirin II i!Xiin»li;llo . . UiicohU Inifroma l oni i MOiivu(.'rnj «'iii fiue fUiuviuu

.,s i xriniiluiiH liH. 25, 2«. 51, 62, 43 O K6. Kicp. N.



|).tIIvIiIu>1<i %. 411,5
— Kiilre m. e 106
Kli<vii(.-ao .76 ni.
Solo — com
ailIco-iiiKlIoKo bUxoH KnuiKu niultiMi il.i liicluiio.

1'oinpiiHvo — na3 ni.e uiitre nu pIniitiiH 8 in. ciilre llnliim.

HlHlfirlio — 18 do nbril de 1921 (Oiila ilo iiUiiil ) .

TnitoH cullurnla — Duiim rocaiía» l"»" <"i>'-

nuturul — Nftu
lícpioiliKjilo foi iiotiulu.
Vi'Krttti;Ao— ITeUomliiava infin 1'Uitailenia iM iii («i Il' iith.

lilmlii — 16 iiiioH.

1'Ixt'inplurim — uxliittiitrH "!•.

KiilhnM — <.
Dlíimctro mftxlmo — 18 mínimo < in I .u\ii..ur.i 4 . ni

Allura máxima m. Alturu mliilmii —


11,5 3 m.
Nnmcro <lo — OitoiliiaxfH «Iradc cIniwiiN ilc illtiiietro 4 om. até IH rm.
Ab iliiHWN <[<: 8, 10 e 12 ri-Uulam 58 i|...m T.i \p!-h \ist. iiirs

SciELO 10 11 12 13 14 15
— J09

•o li lA (6 \S Eo
l.K. 101

TECOMA llia-TAPIIN
I^NTUI" AS SA l'l CAIAS K INGAZKIKOS

SciELO 10 11 12 13 14 15
Inga marginata — Leg. Mim. inná «1<» CVará. plantação
(Icfiiiiitc inant;ii( ira ^^Tandc

l'"ssa plantação situada a noroeste da área deste IiorU. florestal,


adia-se na (piadra formada i)elo ernzaniento da coluna vertical / e
horizontal y da quadiiculaçã j do mapa deste horto.'
A topografia é de encosta muito inclinada; exposição iKirte.

Tomada de sul, fiara norte desde a ;uvore n. 16 até n. 1 (à beira


de nni harranco, cujo corle tem Mu de altura ) a declivid.-ule era de
317c..

lista plant.ação encontra-sc entre a> iiuvas de nível de 75iii c


de 100 metros.

O solo até iOcni de profundidade apresenta terra escura argilosa


com nniitos fragmentos de sílica; a seguir, camada de barro amarelo
com uiuita inclusão de sílica cm pedaços maiores. •

Na página 151 do livro 1 de pl;intaeões dêsle liorto, enconira-se


o seguinte:
" '(.miados a planladui mecânico á distância de
I .^ni; eni t <|ni-

Inga do C eara ( nixá íi7 pés )

Mudas vindas do Jardim líotãinco

Plantadas a 26 ile ttutuhru de l')ll cin e.nas abertas a jilantailor

mecânico, à distancia <le 3m; cm ci|uicõncio, terra argilo-.u<-nos:i de


iiiorio e ciiin hoa dcclividade.
Ivsta espécie constitue uma das que furnecem as mais lindas ár-
vores de ornamentação, formando naUiralmente tuna copa de forma
regidar esfero-cônica não nuiito fechada nem demasiadamente aberta.
Ú própria para alamedas em i»ar((ues, para arborização di- avenidas e
dc ruas largas, e t.imbém par;i formar ále.is etn jnaças".

SciELO 10 11 12 13 14 15
.

— 212 -

J-;( pr(i>lii(.-âo natural — Não fui cnouilrada. A maioria ou t|uasc

totalidade dos frutos colhidos tio Iw.-J aprcscntava-st- l)ro<|n<'ada


insflos ospcrniófagos

Vcj;fta(;ão — Atiundava cin tiido o terreno uma gramiiua. Km


pouco menor quantidade. tamlK in cm toda extensão, havia i])è talwco

e erva de passarinho, sendo de notar que se desenvolviam


tamhém
se
muitos anKÍcos vermelhos na ])arte inferior da área cin (pie ii i

contraiu plantadas estas (juatro linhas de ingazeiros.

26 aiíos dç idade, conforme a data dc plantação encontrada à


páRina 151 do livro 1 de plantações dêstc liurtn.

Foram medidos os diâmetros <le (piarenta e uni exemplares.

'
^^^riarem entre o mínimo fie 12cm (árvore n. 28) c o máximo
de 3í»cm (árvores ns. 1 1 c 4(>) os diãmetnis da maior pernada dc cada
árvore. Os exemplares cm apreço eram tipicamente policaules, apre-
sentando a de n. 58 nada menos de onze pernadas à altura do peito.
A esta altura, ai)en.is o n. 48 não .se havia, ainda, bifurcadci.

A altura mínima era <le 12,0 m (exeinjilar n. 28 da classe de 12

centímetros) c a máxima de 25,5m (exemplar ii. II da classe de 36


centímetros). Houve grande dificuldade para as visadas cm vista de

serem as copas irregulares.


Aí^ classes dc diâmetro íoiam detenniiiadas pelii maior pernada

Dessa maneira formaram-se 13 classes, das quais as de 12, 28.

30 e 32 contavam apenas com um exemplar.

SciELO 10 11 12 13 14 15
. .

— 213 —
TAHKI.A XI.

Inga marginata Lcr. Mim. ingá do Ceará Plantação


defronte A innngucira grande

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1
•>
0,01.07.Stl •l,70
10 .í 7,.'. l3,.^- H,.', 2 0,04 03.24 3,33
IH fi \i ia,s- is.o A 0,12 72.30 7,03
20 0 16 1.1..'.
h O.IS SI .im 10,11
22 6 IR U.O • 17,5 \ 0,22. NO. 7S 12,00
n 7 17,R 13.:> 111.(1 0 1 o,ai .0(1.73 17,411
20 .1 7,.^ 18,0 - 20,0 2 o.ir. «2 7« 8,!t0
2>i 1 3 M,.'> 1 0,00.1.1.7.1 3.4U
.10 1 2 0,07. 00. NO 3,»0
32 1 2 H,0 — I7,/1 0
1

0,(M.OI.24 4,14
.tl a 7.1» 14,0 - 17,6 :) 0,27.23.70 1.1,01
30 -i S 2fl.S 0,20. 3.1 '.74 11,24

41 100.0 33 1,81.08.10 100,00

Oi^iKimlnacAo — Quatro ciiriflruH U<! /rif/a viarijinata — LcK. Mim (liiKl


lio CcKirfi)
— inantudiiB defrontf
I.liiillc» (la Maiiijiicira Braiidc.
— Ao Norte, ImiTuiico a leme,
l.liiilli>« ; plmil . dlv.: im wul iiiiilii ; ii im'.hI(»

Ipix
Dwllvidiide — com exponlcao ICíicoBla iiorto.
I)«'llvldado — 31 % .

— tentro 76 lOU
lOlovttíjflo f iiiilrog.
Solo — Arnllo-iillIcoiH).
CompaHHo — niBiroK. S
lIlHtArIco — IMunludns coi 2C-X-19II.
TrutiiH ciilturalH —

Duum r<n.ii(luH por uim.
Uci)rodii(;fto iiutural —
N/l" fnl notada.
VfKctatfto — (iraminua, Ipí tubaio, iTva úv puKHaríiilio, aiiKlco vi-nii«llio.
— 20 aiiõN.
Idudu
KxomplarcH — 41, cxlKteiit<!H
— 17.
l-^alhna
Dl&metro mdxim» — 36 cm. IHíinriro inlnlnio 12 cm.
Allura niAxIma — 2D,6 m. Aliiini iiilulinn — 12 III.

NOmeru do claBBe» — 13 rlaiuiPN.

SciELO 10 11 12 13 14
PLANTAÇÃO DE TRINTA E UMA CARREIRAS DE ES-
SÈNCIAS FLORESTAIS DEFRONTE DA MANGUEIRA
GRANDE
Arca = 5.931 m«.
Essa plaiila(;âo ocupa uiya i-ncosta íiijíraue com exposição N.
XE., cuja (Icclividadc iiiá.xiina foi (letcrminada na diroçfio geral dt-
Mil norte pda H." carreira — /ílcuritcs wolutraiui Willd., tlcsde
o n. 22, à Ijorda do maio,- até o n. 1 —
a 2,S0m do cainiiilio c atingiu
a 26%, com um desnível de IG.Sin na distância de 63 metros.

iMitrc as curvas de nível de 70 e 100 metros.


I*ró.xima ao n .6 da 11.» linha — AlcurUcs vwíncmua WiUil.. foi
n.lhida aiiiosira de solo: até 30cin harro areiento (argilo siiicoso)
escuro; até os 50cm (silico argilo.so) amarelado o mu fragmentos de
sílica já consideráveis.

F.sta plantação em linlias de várias espécies florestais foi rcali-


z.ida iin intuiu, de verificar as (jue melhor adaptam a
.se êstc local.
Ho (|u.idro geral .-mexo, os dados con.stantes das colunas de se-
menteira, genninação, transijlantação e plantação foram colhidos
do
livro IV de registo de culturas deste horto.

A parte da cnluna de ohservações (),ie se encontni ciiirc mapas


foi, tanihém, tinida do referido !i\'ni

Vegetação espontânea -- Da carreira ~I.-' Pliylhiiilus iwhilis


M. Arg. até a 31.» carreira — jacarandá, havia sape e erva de
preá. Entre a 25.^ carreira — I'lalliyjy„dium dcgans \'og. e a 31.''>

dos ns. 1 a 10 estende-se maiu lia de capim gordura, Paiiii uni inclinis.

O número de exemplares existentes por ocasião dest.i .icn.h-o-


mctria era de 459.

6 SciELO 10 11 12
— 216 —
o cnmpii.*o d« 3 mtro»
uma oarmir»» d« «wAnciM flore, toi» diverau, pUnUdw jm
«
ilo trinta o
(Jiiailro I)('nilri:m(aici)

n«iivm*- IDADI
BHun- Tii»i.f I
j^„,,,T„
DK NOMINAÇÃO («NU)

!• riirrpir»
*•«"'•'• WlIMO «/IIWO MAflo í3;vwo
1'hMu, nMi> M. Ar». - JS-M»''"""'" I

SSiVIIcJ IS;\1II « IIIXt//}S

(MuH 3 t«wiipl»rii. il» 2i" rurrcltn).

r» Cttrri-ím |
23;vi;3o
;,.wr.w i.nmn" V.ll. Kuphorhiumt - Ai«l«-»««ú.

Cnrn-im
I' Ciirmtli
A/imi M mmilvini.Mia Ilrnth. - í '»- J/ii". • Subi»

li» Tarriiír»
ll/VIll,'!»
llnnMM ^m«íim«• K. 8eh.-S(rrf.- l'»urri

7» ('nrri-im
d» Ciincirii
8.'V1J'J 2i;vi/2« c/vniT»
CuM mnàit U.-ln- Cot- »"»

(• Cnrrrim a/vi/ao
(M«rt. ft. Eirhl.) Kuhliiiium

II • Ciiin in
II* ( um ir» t2;xii;27 3t>/VI,Hi
M,«,V>i m<Ju.rnM H iUil. ,- Kv! h<,rllarta< - N. nu. ir^t

1?" Cnrrrira
U* ( «mim J»(Vlí!« SM/SÓ
««(«. Cu». - I •fytI.vUnM itufàtO*
rari»iana
! 2e/1««
Is» ('nmim
l.vtitriburm Irkiala — / »»• /'"p. •

urrrim)
(Miil» S íiMtiitan» 1» <

If» Ou mim
Calralfa Mnc«ra>ia. ftil.l. Jí. íwca» — Cw»"» .
'
2/.;l/2»

3».'vni/i» St/I/}« «/Ir»


10* Com-irn - Al'lri't"

ntxiin ÍS/1/59
CnkphvUui» luriitum U.-i,lb, - «u/li/r«lr - M» r ili. Ml

18* (Vb-íti 31/111/31) «,'X;3U


arriillrn rJmtln A. Cui.n - /'«íiomm— Qmill» .
24/11/31)

11" f'iim'in> 25;Ij:!i


/,uM«n ruAMíM Sl. nú\. J >/i*-.o» - A(oll»f»«l" 2/XII/27 3S,1li'.'ll

Aiil.l. ili' innfiula n». H, 1". IH i'


Al>tlU (ílr. l.r/...

21» Ciirifira
21» Ciurtir»
l4ílX/3« 2»;i,-'i»
Ciiuio /trrusinea Hílirnd,
- ím. tini — C'»n» lUlvU •.ííVI/2* 7/VU/2I!

tV < wri in»


lí/VlkJí 3H/IX;lll M/I/SO
«ulacm Ouarni.ia Í/VI/M
Kwntf. ti» WMar/w Kn«l. - -

l*rl.iclili lio
(mm» 3 cjrmiJurr» ilr

SciELO 10 11 12 13 14
— 217 —
i',iT:ilriirn(i' |) ir "11 ml i i im m rnn i|'h' fn' i rin f)-,i;il ;l ,1/

ALTfH*
(em.) Cm.)

(XUT. o 11 H K 11 V A C i : H

Mu. Mil. Mâi. Mlii.

2-2 10 a.o A íirvorp ti. I fica n 3 riirlnm ilit riirnimn.

•Jt) 4 a.o 2.(1 A !• Arvorr í fiilli» r rKlú n 3,3('iii iln InrruiTo. n ii". 3 (iin<l^iii «
(iillin. A n. 7 l.iíiinii-iM', A f. 10 r»(ú iiiti) n iiiitn líi n r nliicmlii i

lie r>i|<lni,ili'Klrii luuc. A n. 15 hirurcs-x^ií illuru 6(1 rni iliiaolo.

20 i
12 4 1.0 3,0 Ourniplur n. 1 wtí a 2,7tni dn Urrenro. O n. Uliifiiriar uru l.liim
lia Imui*. Oh m. ÍH c I!l flttliorain,

- - Kullm.

21 1 (1.0 I.» Nao foram pnroi((rai)<M m ilmlrw na iwrriliirnçAo denta iilíintiivftn,


NAo ffiral» idihIiiUm m riiMiipIíirta U, 16. itr, I I,

1 / 4 1 6.11 1,0 O eiemplar ii. 1 iwtá n 2,70ni dii liarratiro. (1 ii. ,1 tem ;{ KnHiot po-
daiím ftn 1M'\ 'llí.J7, a 1 iiirtro do lolii,

Kallia.

nt 8 1 2,0 (I tmitilar n. I ml» n .''..'•m do barranro. ()p na. u a 11 biluri am w,


() lu. 12, 17 II 31 falliarain.

^ U.íi
1
1 1,0 (I pxrmiiliir ii. I fiilliuu, (
'» iik. ,'), 17 r IH (ullinralii.

Falha.

LM 20 -1 fii :i,8 O t'irlii|il»r n. ctii à va\u. II


1 liiurKi'iii ila ti. S falliuu.

II t 1
1.0 0> I». 7. 13, H, 15, Kl, 17, IS, lU, 20, 21 o 22 ralharam.

<!« 13 2 11,1) 3,0

t . 1 2,,1 n.t (I« diàrii.trtMliirani ifididtwaftl^rni.dii ttt"f,iMir iarpitio)*i>iun)|>lar(iK


\mi%iu p po|KMÍu«. (I II. IK bifurt'a*M' a 20 im ilo miIo.

1.1 « 2 0,5 1,0 "Km K/U/u^tl Ki>u uniH^Hii í\ rcanlar". Aa iIp n». 4 II n fatharani. 5
pvfii phiTpa dfila currrlra mui da iwpt^Dii ila rurrrír» li*.

ij .10 1,0 FitUwrnni m im, 4, K III II. I". ri, M, 1'- . M, 1 v;ll,i'.líl ura
iwtii'i'*u ^ ri^iiitl,,

H 8,11

.1 12 lil.ll " i;
:i,(i "OlyiryiU i> ,, 11 ,]ii;,.n Iro ili. l«.'l(l, rriJniilalMi» !l lAi i|ilo
mirruraui. I<!in f ill/i>;;i rtii ub| cciu^Uitn. A úrvnn- ri.2(l latbou.
1

IS 7," 2,0
1 1 "Olii'flrviiç'1'* ,
Tur »,i'ía' o plai lati re- na i afr ii nin íiIIm iniidan do
"i«'ltndii" (.'|»i n (ili.-uiíi u AuM,) líii ll'li; l iiiniwlii i|iii>

ai rp-piit^in, Im>I)' eim n a^ ii iidiu de jniiKuilti. ' 'i >n m > n .iliuri*
dti •(Illa de navalo i l,6uiii.

Kalha.

1,6 O dlil'i<iilrii dii otetiiplar ii. 2 (oi imilidu ulmuu di lnfumiillii, (|iii'

llPa a 1,'iUui da liati'.

4.0 1,0 Kalhararno. t».6, 6,K, 10, 15. |8, III, 30. 21 1)22.(1» u». 0. 1 1 ! U ta
•uiiiplan-a do barlaitimUii.

SciELO 10 11 12 13 14
— 21H -

IMOK
1) r NOMINAÇÃO rUNTAÇXo

\ — —

24» Cnrrriru ir/vflo


2n'XI/M

J5» C'«mirn <\Mt» K

27» (^arrrini
MimiM tvmimniltha llenib. - .Wifl. — ftí^ti.
2f(/l/2il H
23i XI 27 axii/27
28« CnrTpini

3)1» í'ftfTrira 7
S/Vli;30 i)/vii;3« W/VIII/30 27;Xn/30
Jlfimow /.r.irrwíi tu Hi« lii.it. - /.cu. jWim. Hr.ii- luliritii,.

.TO» ('«rreiru 1 I3'III/3I

.'.VI s
.Tl' Cnrniru .Innirji'il4

'
TOTAL MIBHfl-AKM

»
— 219 —

lilÁMr.TKu AI.TI lU
(m.)
I \ 1 \lt'

1
. 1 1
n» S K lí \ ,\ i. tí i .

Mm. Min. Mu. Min.

!\ i't.'i I.í Kalhcm o n. H. Nlo tnnm tnmadiw n« ili&innlrn'. p(ir tifto trnrii

1 s 1 '.'.ii
1.5 Falharam im nu. 5. (\, 7, «, í», 1". 11. IJ. HÍ. IH r y:'.

'.'1
1 n.fi 1 0 n. 11 falhou. 0 n. ih ulAnuld «Ir m» ilr tcrriirinlin.

i".n :', * |v
Knlhafiilfi 1»: ri, ,
'1 l, 7, 1", ):v I 1, I'., Ill, l'i _'!), :M p 22

1
'V (llimpfrní- 11,11. luiatli Ut r . ^, i, |,!:iri j.mi u;iu tcffm
m mwtnm altunut mitii iPtiiM.
1 (1,0 l.n

1 III I :illiiiritiii m iif. de 2 ii 22.

l'i :;,ii
(h (iiftiiifln* ruiu fonuii lomiuhM i>ur ubn tmin ««« fíciniilnrui ul-
tiim HuíiciiMilc
1 11.2 FulhorAin <m r«. 2 c 3. Fnrnm pUijUirinfl 7. Ou ilenioís tiKn forRni
Iili4íi(«'J(»« rÍfM(|i) a iii-K.i (!» ti*rrritu Ir cfrin-ni uulni phiridivân.

m
QUINZE CARREIRAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS
DIVERSAS NO LOCAL DENOMINADO RECANTO
DOS CAMBUCAZEIROS
Quinze carreiras <lc essências florestais diversas iu> Imal deno-
minado recanto dos canibucázeiros ; este conjiuito situado na jiarte
norte, cncoutra-sc na (|iiadrí formada pelo encontro da ( olniia ver-
tical ( com a Iiorizonlal ;/ da quadriculaçâo existente no mapa dêstc
liorto.

Arca = 2.-172 m».

Fica numa encosta íngreme de exposição leste.


I)ccli\ idade 47%
determinada na direção geral de oeste para
;
foi

Ichte pela VIII carreira Caraj^a gmancnsis Aul)le., desde o n. 11 :iié


o n. 1 (|ue fica a l,5m do liarranco.

A Ijasc do liarranco ficava a 2,5m do n. 1 e a leitura na mira foi


4,I0m.
l".stú entre as curvas de nivel de 55 e 95 metros.
O solo é argiloso ;
até SOni de jirofundidaile só foi colhido barro
aiii.ircladn . Mania folhosa cm formação.
rianlaçâo em linhas, sc])aradas 3,5m entre si, cada (|ual de uma
espécie florestal disl;indo os pés de cada linha 4,5m uu) do outro.
Nada foi encontrado a rcs))cito desta plantação na escrituração
<léste horto. Soulx-nuis por informação verbal (jiie a jilantação cm
<;stu<Io foi realizada na administração José Mariano Filho.
Ora, já
foi verificado no aniuivo (juc há expediente assinado por êssc senhor
desde 8-V-1916 até 6-X-4I ; pode-se concluir, por isso, (|ue a plantação
c<(ntava vinte anos por ocasião dessa dendronietria.

Vegetaç,"io esponiánea - lírva de preá, gramíneas em tõda a área


<• sa]>é da 1
1.'''
linha até a 15.''.

() quadro ane.xo apresenta na coluna de exemplares existentes o


mimcro drlos em cuia linha e a soma total de 12'J cxcmldarcs

SciELO 10 11 12 13 14 15
223

TAIIICI.A XI,II

2 linhas de Caeaalpinia férrea Mnrt., "pau feno " plnnlado


margem da Estrada d. Castorina, próximo ao Talhão 29

w
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2 3 l.S— 3,0 n,(Ki.o;i fj


t 7 .V» 4,0- t.jll
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n
H K o.oo.flo.ao
Kl 15 8,1) — 10,.-,
1

0,01 .57.08
18
52
10(1
11,11) <ll (18 / 100

r><'MOinIim<;fto — 2 UiiIiiih f Vi, .fii;;,!»*,, frn ca Alni t ^ ("pau fiM rii


.-•KUlr o T. 2U X. jDHZoliii )
LImlleii — Ao N. a ruir. D. (-UHtorlim, u IOhIi. liTii-no, a Oí'nlo TiiIIiHo 23
ao Sul It-rreiío.
TopoKriifla e exiKiulcfto — HiieoNla lucIliKiila iiin oxposivilo Sul
l>«cllvlUndo 4í( —
",•«

KlfViii;fto— Knero « 4Ii fiO


de nltHuile. i»i>tron
Solo — AiKliti-HlIIcniio.
Conipamin — "2 multou cm (|Unilro".
lHrt(írlio — Nn<la fui
fiifoiíirndo.
Trulo» — Diia»
«iilluralH uiiumIn. rutjadiíii
natural —
Ilí'pri>(Iui;flo omuntiudaNllii foi
Vi|{PtUí.ao — Haviu oxomplareii dim flpcr, Calathon. gt-ui-roa otc.
KxcniplaroM —
uxIsti-ntoH
KalhaH — J.
Aluíra — IO,B m.
mflxinitt iiilnlmo — -cm. Hfii.i.-tro 2
Dlflmiiro múxlmo — 10 cm.
I

Allnni — m. iiiliilina 1,0


Número lio elnoiícB — Clii.-o i Iusm,» ,i„ flUmotio; «rnilo .|Uu a de fl cm. nfto
levo ruprL'H«iitaiitc.

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 224 —
TAllKI.A XMII

Ailnthis aufttnilis Rich.— "Damara"— A beira do estrada da d. Cas-


torina, a seguir a plantação de Platypodium elegans Vog.

0,01.03.3 S,0
H 1 is,e
10
IS .

m
11
0,04. 03.30 JO.A
i\ 1 lO.S
2fi
10,0 1 0,OO.l».7i5 14,4
1 i6,S
30 1

:i2
:m 1 m.n irj,5 1
1 ().(l'l.07.92 2\»
ao 1 10,0 10.0 1 0,10 17. W» 23.0
an 1 10,8 10,0 1 0.11.34.11 M.4
0,42.81.08 100.0
0 «11,0

i..|ii.nilji:i'.iMi fliinla.jM. -l.y.ií/n.-. iinst vnhH Ulc-li. fin Ihilui.


I

TopoKrafla o cxpoulgllo HOliro o alfirro em que puHxu u cHlraila D. Cuh-


tnrlna
Elovacflo — 45 iiiijlroH. mnpa ih-Id díiito Itrirto.
Solo —
ArKlIoi".
Comimiuio — mclroM. a
— Nmltt
irifllftrlco rum lIvroH
fi)l plantac&o.
etu'i>ntrn<lo tio

Tratou IUium
ciiUuralii por ano.
- - niQartaji
nuturul — Nilo
Ilcipro(lii(.íio notado. foi
lOxtunplarr» —i'Xlnli'nti'ii fl

Pi&ini^lro niftxlmo — 38 cm. tro mínimo — H lil/tnii i in.

Altura niAxImu — 16 m. Alinra nifninia — m. líi.D

Nftnicro do cUihhu» — i >h poiíroH cxiniplarcH plantadoi nilo pormltom


con»tltutt'fto dc nina kítIi- dií i lutmi.» dn dlAmotroa.

SciELO 10 11 12 13 14
— 225 -

TAHKI.A XI. IV

Cedrela sp.
— "cedro rosa" A margem da Estrada d. Castorina
—A seguira plantaçào "damaras"

a 3 5
i 4 5
sl O 5sl
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ii.Ji 1 1 :ii Illll.

1 'iiiiniliiiii:n<i -- "ii'ilro rimii" — Ciitrrla 8|i


TiipDtrrnfln o oxpcwli.^fto — Hrtlire o iiti^irri) i>m iiii. D.
tDrlna ; sciii «xponlcjftu iiprccIAvuI
Elovatjflo — 46 mctrcjn pi^lo nmpa du llmio.
Siilii — ArKilo-HlIlt^oiio,
("ompiiHHO — - 3 nxUroH.
lnHl(^rl>'<) — N:i(lii fdl oiu-ontrnilo nem livro» pliiiitucAo
Triitim ciilliirnl» — Munii ro^nju»:
KipriiilucAii imlnriil — NnJu foi imiiiclii.
KxuinplaroH cxlMlciiten 4 —
UlAininro mAxItim 44 cm. — DIAim-lro niliilnio — 10 cm,
Altiirii iiiAxIina — 17 m. Altura nilnliim 8,5 m. —
Nniiicro ili- 1'lahwii — O n-fluxlilu núnicio do exemplares iifto poniilllu iju.'
HO cHlabclu>'i-wie uma ufirte de oluHiirii du (litnictroii

SciELO 10 11 12 13 14 15
SoWi LINHAS DE PLATYPODIUM ELEGANS \ OG —
JACAKANDA BKANCO
Al) iii.rlc (Icslc liurto florcsiiil, à I)fira ila estrada d. Castorina
e no talude qiic desce dessa via piihlica jiara o vale do rio dos Ma-
ai-os, fufontra-se este povoáincnto i|tic tcin p.ir liniili
(
s: ao norte, a
estrada d. Castorina; a este, terreno imullo; ao ^ul. o rio dos Macacos;
a t)esle, o Tallião .30.

Área = .34 x 4 — 1.36 m-.


A ribanceira (|n<' lornia a área desta plantação e muito inclinada
c desce para a uiarRein esquerda do rio dos Macacos. A exposição
ó sul.

Altitude - enlie 30 e 50 metros.

Solo — argilo-silicoso.

Vegetação espontânea — havia abundância de «'iiniineas.


No livro I (página 21) encontra-se o histórico de uma plant.-ição
de jacarandá cm terra franca, granítica, enxuta, situada na ribanceira
(|u<- li^ía o vale do rio dos Macacos à estrada d. Castorina.

riantados na 1." (juinzcna de dezembro de 1"]0. em covas como


as descritas à jiagiiia ]').

Distância — 2m cm quadro.
A ])l;uitaç.'io scguiu-se utn periíKio de dias (|uentes e secos, re-
gou-se alginnas vêzes.

Idade — 27 anos.
Havia 22 árvores, tendo lalliado 12.

Diâmetro (1).,-\.I*.) ~ variaram entre 4cm e 2.Sem.


Alturas — de.sde .3, .Sm até ](im, da clas.sc de 24.

Cias.ses — desde 4cm até 2(Scm de diâmetro.

2 3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
— 228 —
TAIIKI.A Xr,V

Pliitypodium ehflans Voe,. Le/í.. Pap — jacarandá branco —


h mnrc.ciii di estrada d. Castorina

9 E M
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14 13,ft - 111,11 o.i:i..i7. 17 2U,I
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1 ^ 14,.'» O.ÍKI. 16,76 II.»

» 0,61.80.85 |IHI,IHI

ixinomlnacao — Nuvu lliili.iH ú<- l'Uiilii,jiiidtiim rí.tfiiii.i Vi.h-. Jiitiiriiriilii.

tir;i n<-(j

TuiioiíTiifla c «xpoBitfto — KncoHlu Iniíirmo com i xpoBlclo »"••


lic lUliliiiUi - MiiIh tlu 4Z % .

KI('vii>;fto — Kiitre iiH curvim «lo iiIvpI fli> 30 a fiO moIroH d« ultltudo.
IllHtArIfO — J':iint4HloH nu 1." c|iiliu<-iin du (fuzembro do laiO.
TniioH ciiltiirul» — rniHí nnjiiduB unuiiln.
llrprodinjAo nutiirul — Nilo fiil «moontrodu
Jiliidit —
20 nixiii.
Kxomploroii cxlntBntOH — 22.
FiilliiiH -• 12.
Iilúitiiro niHxlmo 28 m. —Iiluiiiutro iiilnlnni 4 cm. —
Aluirtt niAxlma 16 m. — Altiiru minimu 3 m. —
NOtiiuro do cliiHnen —
TioKu, dfxdo 4 cm. itlfi 2H cm. do dmmutro. A» cliiM-

Mt» do D, 1», IS o 20 nflii llvi-rum r<|irr«iTilaiitoii.

SciELO 10 11 12 13 14
ONZE LINHAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS À MARGEM
DA ESTRADA D. CASTORINA. DEFRONTE À RUA
MARQUÊS DE SABARÁ OU BARÃO DE OLIVEIRA
CASTRO
Dcnoiiiina(,-ã() rianiac^ãu de essências flurestais eiUic os Ta-
lhões 31 e 32. ^

A k-ira lia estrada d. Castorina esta área se encontra e fica na


(|uadra formada jielas colunas vertical c e liori/oiUal li (Li planta do
liorto, anexa.
Limites — Ao norte, a estrada d.
Castorina; a este, o Tailião
^2 — Casuarina slrirta ~- Casuaríuaccih- ; ao snl, o harranco da niar-
«eni CMinerda do rio dos iMacacos; a oeste, o Talhão 31 ZysipUus —
joacciro Mart. —
Rliaiitnaccac.

Área — 174 x 9 = 1 .566 ni».

hlsta i)lanta(;ão fica sòhrc nm planalto à mar^fem


es«iuerda do rio
dos Macacos; a exposição desta área é insignificante.
Dedividade — 8% de norte para sul.

Altitude — I-.ntre 30 e 40 metros de acordo com o mapa deste


horto.

Solo — argiloso, inicio de manta folhosa.


Na vegelaçfio espontfinca há i.redominância de gramineas.

Números de exemplares lla\ia:

43 nas linhas de pau ferro


2i nas linhas de casuarina
43 nas linhas de vinli;Uicu de espinho.

SciELO 20 11 12
— 230 —
i'\m-.i,\ XI. VI

Liiih.-iH do vinhático dc espinho entre 3 linhas dc "casuariiia" c o


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0,12. (m.4H 10
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2» a A 1A,A - 111,0 0,07. «o 2rt


2H A 11,0- ri,í 2 0,12. .11 AO 10
»ll S lfl,A - 17,A ã 0,14. i:t. 7^ 12
4(1 í 2 21,A 1 0,r.>.A().A4 u
a 1,0 1 0,2 1.2.1. 72 IR
bi 1

43 1.18.40.63 IIVI

Lliiillím — Au nnrt*', i«HtriHla 1>. CUHtorln» ;


— 0 T. :i2 ; uo »ul. 0
hiirrncii; ii m-»li< .1 llnhii» >lf rnmiiirltia.
Tii|i"Kniriii 11 tixi)i)Hli;ftu — 1'lnimllci a liiHra (Id biirrnoro iJii miirxcm oh-

qupidii do Uln ilnH MnciiriJii Kx|>ii«l(;/Vo uuaHl iiulil. —


KlcvacAo —
KntrM 30 e 33 nictroii.
Hdl.i —
AiulloHo. com miillna Kallioa e fúlhaR «uperHeln.
(!i)mp:iH«u — 3 111. em (|iiii(lri>.


lll(it^'rii'u Pliiiitiuliiii mi 2» quinzena rte novoliiliro ile r.Ui».

Tmliiii iiilturalH —
IJuum rr).:iiilas por ano.
U(>proiliii,'Bii iiHtuial —
Niula foi cn<'"nliu«lo.
Vei;otat;flo — (iraintniMH iiriMlomlnaoi
Idado — 27 iinoií.
KxoniplaiiiH «•xlnteiiluH — 43.
Kalhan — 12.
Ul.lmolni niflxlmo — 62 i-m. lH.Ainetnj oitnlmo — « em.
Altura oiftxliim — 21, B m. Aliora inliiloia — 3,5 m.
NúmiTu «In rlHMHiis — • 13 (•lii.sm.t upIciMeulovain cxemplun.H, iiioonnlci qur
II outraH ttHn ilvonun riipiuHi«otaoti'S.

SciELO 10 11 12 13 14
— 231 —
TAIII-I.A XI.VII

Canuarinè stricta — 3 linhas á margem da citrada d. Castorina


entre o viíihálico de espinho e o pau ferro

ú 11
tf! !i

1 4 •1/1 0,01) .10.2(1 (1.4


10 1 4 S,'l (1,00. 7H. 54 (1,7

It
1 4
8 H.o
.

-
(1,01 n 1111 1,0
ii.r. o.o:t,ii7.sii 2 7
111 2 8 la.i) - is,(i 0,01.0;!. 1(1 ais
IS /i 4 0,02.54,4» 2,2
31) 4 10 18,1) ji.a 0,l2.5B.(t4 11,0
2J
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27.0 d,o:i .Ho. n
2i.o-a.t,i) 0,1S.(HI 5(1 10,0
M 2
I 4 3.1,0 0,05,.too;) ,7
3» 8 a 1,1) 24,0 0,12. Hl. 50 11,0
:m I 4 £l,'l 0,07, (Kl. 8(1 0,2
:ii 1 i 17,5 0,08.04,24 7,1
.-u
.'in 20,5 22,6 0,20,.15. 74 18,0
MH ,

4 20.0 1 0,t.'l,85.44 12,2

KK) 25 1,1.1,47,41 lUÚ.O

I j<ii<iiiiliiji(,flu — 3 i.liilms ili. CasuiifíiK» htricla. d iiiatBftii da uatruilii 1). Ca»-


(i.iliiii.
l.litiKc» - Au N'., a «jHtrnda 11. Cimlnrlnii u (-tiU; o vlnliAllro ile emilnlio; ;

IK. KUl, hiÉrriKiro ilu ninrit<'n< di. Ido dnM .M:ii-ui'oa


II
a „<->iU'. |iiui forro. ;

Ti.iiOKMiflii • fX|ii.»|.;fto 1'lutiiilto U iH.lra du l.iirrarico da ii.uiKi-iii ch-


i|iir-idii d.i Ulo di.« .Mncu.-oH. líJipoiílcao llmitnilu,
lifi liviiliidi' — » %
lOliivnvaii —
lOiílrn ,10 c Sfi mi»tro»,
.

.Solo —
ArKlIoMo i-om inulicH RnlhoN fflilmg & «uperfliíle.
ConipaHhn — :|meUoM i.m (juadru.
q

llIMCiikii -- MuduH vindas do llurlo KoiiJifca. IMiKit. 2.« ciuInzcdU (lu nu-
vi-iiiliro <• 1.» dn dozftiibro do 11110,
TraiiiH riilliiiBlK, — 2 riiça<hi« íiiuials,
U<-pnidii(.âii luilurMl — Nadii foi uiicunlradu iiuo «•vld.'iii.'laHHt) oxliitlr ropro-
dui.-.lo (natural iirsla Arua),
VcB"ta<;fto — (!raiidni-aN, comelinílceaB. trapoeiruliu.
Idiidii - 27 adoii.
KxiMiiplareH exlhtenti!» — 2!> niioa,
l''«lll«K — 21 .

MiUHioiro inrtximo — 42 cm.


liLInirlro mínimo 8 cm. —
Allura iMf.xIri.a ~ 33 m.
Alliira mlnlina - m.
NOmi-ru de c-Iusm)» 18, — duado
8 rrii. ul6 42 rin. de dIAini-tro. Ah tlaH-
r.

i!i'H dl- S4. ,18 n 40 iiRo tlvprniii ri-prfHíritBntoB


OliBOivayfto —
A Arvore ii, 8 ufto foi im.díila e iiilo flaurmi iio mapa.
11 5. DOS

SciELO 10 11 12 13 14 15
•i'Aiii:i,.\

3 linhas dc Caesnlpinia Forrca Mait. p.m frrro entre o Talhão 31


, c ns 3 linhos dc C.is(/.'ir/f).-i,s h In-irri díi cstrrida d. Ca^loritia

4 * fl,0 - 1 t n.íK). 12 .VI 0,2


H 4,(1 - 11,11 -
1
•* ii.iri.di rM .
r,.n

Kl 24 4,11 - II, '


.
fl 0,1)1. 14 24 S.N
IJ H 11,(1 - 1 1 ,r< - 1
2 0.02.2(1. IN 4,2
111 i U,ll 1 (1,02 (11.08 1.7
IN 12 11,0- III.S 3 11,07.0.1.. IH i;i,o

•M in 15,0- 1H,0 1 4 0,21 .2:1.72


JH 4 11, 1
l 0,0(1. lft.7« 11.4
4 m.ív -
t 0,011.07 (12 IH.H
1 1

2fi IDO , 2« o,.M.on :(0 1(10,(1

I)nii(imlmn;llO — OflonalpÍNln fcrrea Miirt imu forro.


I.lmitvn — An N,, a K«tra(Ia D. Cuiitorlim it ohIo, coitiiariiiíi ; : iio Sul, biirr

riinc-o u oohIc, Talhílo 31,



;

Topiiitriiflii o cxponlcAo Plaiiiillo li brlru ilu luirniniu, tí niiirKcm (lo ri.-

(Idri .Míicufos.
IHullvldudo — 9 %.
I';'ovui;Ho — .10 inntroH.
fioUi — ArulloHO.
('nnipnMHu —
3 melro» fiii i|iiiuliii.
'rriitnn riiltiiniln —
Diin» roi;;ul(iii por niio.
lli.i)riMUn.ilo iialurul — Nuilii foi eiicoiitriido
Vi'K<'tui;ao - (irtimlnenH.
lOximiiilurcH PxlHtoiíteri — 25.
^ FalliiiH — 2.
lUilmi.tio ínftxlmo — 34 em. r»lânietrii mfnimo — 4 cm.
Almni mftxlmii lU m. Altura mínima — 4 iii .

Nfimoni ili) rlnsnim — Nfto foi pouMlvcl oxlahelucer Umii «crlncfto coiiviMil.iii.
niiH t liiHSii» cl« «lluiiu.lroH tli^KtiH exi>iiipluicii.

SciELO 10 11 12 13 14
— 233 -

TAIim^ M.IX

Cnesn/p/fiM fcm-ii Miirt. pnu ft-rro cnlrtmciado com as plan


tnçòcs do vinliátiro de espinho e de cosunriiia

** C
"53
n Ú o p

2 1 8 3,S I o,oo.o;t.i7 0,3


4 3 IA 4,0- ft,0 .'1
o.i«i.;(7.»m .'i.ft
1) . 2 11 »,» - íi.(io,/i(i,;.4 ft,3
8 4 33 í.s- n.o 4 (1.02. (11. 04 1N,H
10 28 4.» 7,0 n 0,0.1 1)2.70 ;«i,o
12 s 7,0 II),S 2 0,02, IH 21,1
14 • 1

IS
J_ lOII
I.I.O l 0,01.M.tl3 .14.4

IH 0,10.71.21 1(10,0

Dennminncfto — Variinlpi»iii jf inii .M.ni, pjni-ft riMi


I.liiil(i'H — Ao N., IChlindii I). (^iintorlna : a ente vlti1iâ.tii'(> ; ai) Niil, liairan-
c(t : n ooBto. cttHittirintt .

Ti>lii>Krariii o <'X1>iikI..Ao — l'laniiltu ft bidiii d(i liarranrii, li inari;<'in dii Itlo

Dcollvidude — 9 %
Klrvçí.flo —
30 iiiPtrnH.
Solu - - Arglloao.
CimpiiHBi) —
3 inctroH *m ijuadro.
Tratou oultiirulx —
Dua(i nM;«da« por «dO.
lti'iiriidu<;A(i nalurn! —
Nadu fui ciu-oiilrado.
Vi'i;ilai.Ao — < irninincnii e i'iii'iil-IIii.1i-i-uh.

KXfOiplarc* exlHti>iit(n — 18.


FalliuH -•- K,
Dtfliiiclro mAxImu it mi lildmi-lni inliiliiio 2 oní.
Alliira niAxIiim — 13 in. Alliira minliiiu — 2,!T m
Nfiniciii df claniiull — 7 i!lii.-..^in d,- diiinctnm diMdo ccntliiiKlroii al6 14.

SciELO 10 11 12 13 14 15
DKXDkO.MKTKIA DK U.MA DK/.KNA l)K I.IM|.\.S
DF
KSSftNCIAS KLONKSTArS A MARCiluM IM
ESTRADA DONA
CASTORINA K líNTRK o TALHAO 34 .1n,ur„ria sp. - e O
lALIlAO 35 — Crifilh-a robusta A. ( uiui,, \A DF"SCIDA
KNTRK A RKFKRIDA%'rA 1M:iHMc:a K A MARGEM
i:soi'i:rd \ do rio nos MACAfos

• D,M«un.in;Kâ„ iMantuçâ..
.
.|c/ li„|,as de essências fl.,rc-s(ais
<l.v.Tsas; lUllurololnum tnrtum Mart., Albizzia Dehhrck IUmiiI.
nuhnjtílm multijwja, lUisih.vyluu l»;,sili,-l,xis K Chu.
Limites - Ao nor... a estrada ,1. CaMnvina; a este. o Talhão
35; ao sul. o r>o dos Maeacs; a oeste, a vala de es^Mo .le residências
dii 11. Hií).

i'or se tralar d<- paralel-Kraiuos


C(jiiiIáteros. a área fiea <leternii-
iiada com o sej.;:uinie cálculo; 64 x 9 — 576 in\
O terreno é a encosta <,,ft. desce da estra-I.i d. Castorina (lara o
no dos Macacos. A .-xposiçâo c para sul. Dedivi.lade 21%.
Aliiliide Entre 20 e 30 metros. * *

O solo ó aiKilo-silicso com início de formação d.- ,„,u,ta


'

f.illiosa.
em virtude, principaimenie, da j^rande
i|nantidade de ramos e folhas
das arvores grandes (U j.a.-|m.iras. 1 „i,izeiro. 2 .•..mlMuayein,. 1
cajazeiro) (|uc existem iin Incal.

\'e^ftas-5o espontânea — Género Si,la. as vassourinlias tão co-


iiMins em terrenos desta iiatureza.

]'lanla(,-ão em linhas de.scendo da estrada para o


rio. disl.mte 3
metros entre .si e ct.m as plantas ,le cada linha lamhém a 3 melros
«Milia. O pl.uiii,, f,,i ,.f,.iua.i(, em junho e jnlh,, ,!<• .

I'.xposi^-ão aos ventos — Os exemplares dcsia planL^.^,, ach.nn .se


m.nlo protegidos pelas árvores grandes
.inc os circunda
Iam

SciELO 20 11 12
arliaiulo-se o
A 1.1(1,-1 espécie corresponde iima série miméricii,

n. 1 <U- ca-la uma «Idas iiróxitiio à cércn de arame farimiiu que separa
Castorina. Cresce a ntnne
„s terrenos déste liorto da eslra.la d.
primeira eanvlia junio à cerca; voll.n
raíjão <le este paru oeste nessa
c. assim, sno ssivamcnte, sc-
pela .scgiin.la carreira da mesma espécie,
Hiic em direcj.^.o referida estrada até terminar nos últimos
paralela à
dos Macacos.
exnniilar.s plantados à marj,'cm es(iuerda do rio

l'iir ocasião deste estudo existiam:

17 lie rilhfcololnum loiliiiii Mart. — -vinhático dc espinho.

6 de Alhizsia Lebbcck lleutli. — ébuio oriental.

15 úc.Tacliif/olla muUijuija
- caclieta i)rcta.

21 dc Hasilo.rylon hrasilinisi.t K. Cha. — pan rei.

Ao todo cini|ii<-nla e nove cm in|il.ircs.

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14
- 237 —
TAIII-I.V

5 liiili.iii do vinhático <1-^ espinho à mirrem da estruda d. Castorina,


entre « vala 5I0 csiíAío do n. "160 c as plantat.-õts de cirliDa
i>r( (;i,
e ébano oiiental

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1 17 0,0.1.70.114 100,0

I'.>n..inliiu<:i1.. I|„1„im
[, ,1,, vlnhAll,» .1u ..«pliilio.
IJmItL-H — A.i N.. a i-Minda D. rantorlim; a o«to. |.lii..ln..Oo« do cach».
la proin l^lmiio oilonmi ao S., o rio, n oohIo. a vnlii.
;

Tu|M,Knifl:i o expoHlgn.) IÍII,aiu-.-lia margem cmjuor.I» do rio


iHTllvIdiido 30 %. — ilii

Kli^vuctto —
Kiitri» 20 v 'iU ni. ir...-. dn nltltud.-.
Solo —
ArBlIo-HlIlroHO.
.

CompiiNHo .1 —
iiK-iroH om lliihaH.
Hl.lOrU-o —
Hi.iii..iU«lra 27-7-!i::7; Brim. 31-7-27; traii»pl. 19-12-27; plun-
tncfl" n-fl !i31.

Tnuod roKuiniM — liuim ni(;,iilan i><,r uno.


Vt-Kelnçao — llaviu vnHxdiirliiliaH j/dii. ,sí./(i.
Idail«— I! Hno».
Kxr<m|>lHri>i> oxUtantfti -'-17.
FalhuH — 2. ' •

ItlAmntro mAxImo — lo rm. Kl.liiwtromtnimo 2 i-m —


AllUra iiiAxImu — • 2 m, Altura mínima ,5 in.
NOm.-ro di-
Cliic o vI.ikhoh
ilim - qiialH a» ufa prliiuilraH (d.i i,4
;
o li) rfiU-
lilram <iiiator/.e fxrmplaríii diiH di^zoHHrle cxlalcntoa.

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 238 —
TAIir.t.A 1.1

Albizzia Lebbeck Bctith., Cornçâo dc negro ou chano oiknta


plntil-irno rnii'- o viuli;'ii i<-') dp espinho c n cnchctn prcla.

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|)L.niiiiilnii<;ft'> — Alhixfta Lehrrk ll.iilh., /-Lniio i.rtn.lul.

ToiHiKniflii c .m.oh1i;.'Vu — Itlliom^eli n ijuo iI<»<o |iuia o rio U.m Mu<iii>i

(mnrttein t>»i|ii<ii<ln)

DrflIvldiKlo — 30 % ,

Kl. viirAo — Kntio ZO n mulra» ÍT> il" ulllliidn.

Snlo - Afi{llo-iilUi">«o,
rmiiimiim) — inulnm vm piiruInliiKmmo^,
3
Hlm/.iliMi ~ sl-miml. 14-S.930; Bi.rin, lU -J-aO; tiuiiai). 2.1-4-31; iil.-iiit.

i>m .'l-ii-!).:! .

TriitdH fiilliinilH -~ Z iiv.;iiiliiii iiiir uno.


n.ipri.iluiiíli) iittliirii! - Niidtt fui onroiilriKlo.
Vi'K"tui;Aíi — VuKKiiUrliiti.m, i/i n . Sli/il

l:xi.ini)liiroH rxlutciiln» - 0.

Hlftniflr.i iiiftxlrno — fl tin. |)IAni..tro mlnltiu. m.


Altiirn máxima 4,6 in. A'X<mi niliilnm :(.» m
Nnini 1-11 il" cliin-Hi-H — TriVi.

SciELO 10 11 12 13 14
— 239 —
TAIlKI.A I.II

3 linhns dc Tachi((nliíi multijuiíii. cachcta preta. Eiitrc a Estrada


d. Castorina, c o rio dos Miicacos c as plantações dc pau rei e
t ébano oriental

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N a w,n 11,1) - i\,f, :< 0,01 .ft(1.7H .tL',(l
Kl •i 11,0- U',U 2 U,0I.A7.(f8 M,l)

15 IIMI.II lí 0.(11 fll ,7fi lOO.O

IHMiiiinlci.i.,fl(i — 3 lliOiiiR ric 7Vir;i(</<i;<(i nii(/f(/ii/;a cnrllPlii piilii,


T.iiiiiKiKflu c iixpiml(;ilo — l':iu-4>Klii entro a «Mliiiila I), l'iiNtiiiliiii
Kcin fwiucrda ilo rlci dos Macitcu» exp. huI.

;

I>(<i Uvliliide 30 % .

Rli-vii<;fti, —
Knir.! 20 o 25 iiiPtioii.
Hnlo AiBlIo-KlIIpnxo.
roniiniNHu —
riiriilvliiKriiniOH <U- ii>, :i lU- Indo.
IIlHtôrUo —
MiiilHii vlndn» do Jiirdlm liotAnli' l'liinl. ti-«-13.11.
TnitoB iiilturalH — Duhh rncadiiH por mio.
IU'|>rc>diii:no mitiiriil — Ndo foi criroiiti ml.i
Vi-Kuliigfto — tl funil fíliia v.iMMoiirliilm.
Idiid« — . (I uiiD*.
Kx<'tn|ilnri'» exlMU-nlcii — 16.
lilftiiielio mAxImo 10 cm. . li|ftiiii-tro mlnliiui — !

Altiiin máxlmii J2 m. .Aliiiiii mliiltiia — Sm.


fJúiiHMii (111 rluHHcn — fMiien ; di' 2 n 10 cm. do dlflnifllrt).

2 3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
'lAlllíl.A I.Ml

3 linlíns dc Baailoxylon hrasiliennia K. Scho. pau rei a beira da


Estrada d. Castorina, entre o Tulhilo 35 c a plantação dc
cncliftn preta •

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4 1 « 4,A 1 O.INI. l2.Stl 1,0
tl 2 U «,() ^ 7,0 3 O.DO.fill.M 4,0
N 7 - 10,(1 7 0,08.St.H2 25,0
In f, :;4 N.íi — U.S 4 o,o:i,»2.7o 28,0
4 I» 11.» i:),o — 4 0,04. «2.30 SU,8
14 1 fi 12,0 1 0,01. M. 03 11,0

21 UM 20 n,i4.2:i.os 1(1(1

'I >iin"inliiu<;iio — 3 Ilnliu.M r.(i.'>i/o.< v/<yii bftisittrnsís K. St-'liu. — iiau •


r« I

1.ilinlli'H — Au N., ftHtiadit IJ. CitHiurlim ; a onto, Tulh&o 36; ao S. riu do»
M:iciiiM>n ; it (joHto, pliintiicAo do preta.
taclictft
TopoKrafla c DxpOHl^jIlo — EiicoHta quo dccin imi ii i> riu diiH Marnoos ; rxp.
«udcHlo.
Ijorllvlilndu —
de fiorto para mil.
27 %
KUnai;il<) — c 2t> infiro» Uu altitudu.
Kiitro 20
Solo —
ArKUo-KlUcoKO. bViriiuL-Hi) rjinmda do KalhoH e (AlhaH.
t'(nnpanMO —
I'artdclii>çraíno du 3 inutroH d" lud(J.
IIlHtrtrlco —
MudaD di) Jaidini notftidiru, fluntay^o B do Julho do — l!iai.
Tratou fulturalH —
liui»« ro(:adnM por ano.
ICxprijidiijílo natural Nflo exlxtla. —•

V''Kftai;Ao — (i^iiiiro .SidK (VaHMourliiliaH) •^ nnn [in iloiiilna


Idad" — 8 unoM.
Kxi-rnplarcH exlHtrntiM 21. ,

FalliaM — 0.
DlHinetro inAxíino — 14 im . |)li\rn< tro niliilino — 2 cm.
Altura iiiAxIina 13 — m. Altura mínima — 2,5 m.
NAmaro do claMHCM — Kcto ; dendo 2 atf H cm. da dlftmotro.

SciELO 10 11 12 13 14
— 241
tahhi.a MV

Plantação dc Colubrina rufa Reiss. — Rhamnaccac, cm frente ao


Talhão 6

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i 1 7.7 1 0,00. u.w 1,(1.'.

0 0 0
8 2 1S,4 0.0 - 7.»
1
0,01 .oo.sa S,4J
10 4 80,8 8,0 .0.0 4 o.o;i.n.i«
12 A 38,4 8,a — 11.0 s o,im.na.4:) 47,311
M 0
16 1 7.7 10,0 1 0,03.01.08 I«,HS

13 100.0 13 0,11.03.77 1(K),I)(I

Donomlnmjflo — PlantR^fto iiii lltiluiH ilo CiiInUrtna rufa UcIhh. — llhi\nina-


ceae
Tupoitriiflu ij ci(|)<>ili;&o —
Dcpromi&o r.iiiro u istradii Itiloinii li re«ld.
do tnilialliaclor Artur Ferreira de Aw^cncfto, purtnM uxt. diiH lliiliuH.
Kloviiçftd - Kntrt- :io e at m.
Boto — yquo dc mais notuvcl liuvia eram bloc-oH di' ^runllo (í nu\u>v(Wit^.
(.'oinpu»NO —
motroH,r>

TratciM culturiilii —
Una» ro^ndoH por uno. •

VuK»iayllo —
VaHHourliihu o KrumfncOH.
liladn — 12 nnoii.
KxfDiplurfH i'xÍHlunloii — 13.
FalliUH —
^

d
iJlAmatro mAxlmn Kl m. —
Dl&nwtro inliilino 4 nii. —
Altura intVxIma II m. —
Altura mínima B iii. —
NOinoro do ohíNxeii —
7; deado a do 4 cm. iXr dlíiiimlro até H do Hl rni.
do dUmotro; Hendo dc notar iiix- havia auh^nt-ia d« cxutnplareH nas d>i i í- it
cBiitlnictroM

2 3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
— 242 —
TA ura, A i.v

Quatro linhas dc P/píac/en/a macrocarpa -Bcnth-angico vermelho


cm frente ao Talhão 6, entre a vala da Levada, e o rio

s
a,

as
3

4 7,S 4,0 - 11,0 .1 0,00, :i7 71 0,2.1


'.',»
II 7,5 1 0,00.28 27 0,17
Kl fl,0 8,5 — n,o a 0,01 .57, ON 0,0.1
11' 7,5 — U',0 X o,oa.;tii.27 1,00
II 7,5 11,0- IH, H o,o:t.ni.7i» 2,11
10 15,0 11,0 — 17,0 « 0,12 (m.:iij 7,08
IK 7,6 ll',0 - 14,5 (>,o».n:i.i«
M 7,5 14,0— 15,6 3 O.o<) 42.4S
.1,80
6,.M
22 5,0
">5 — 17,0 2 0,1 17. «CM 4,4(1
Il'.n 17,0 H 0,15 1(2 70 B,':i5
2H 6,0 15,0— 17,0 0,12, .11. 60 7,23
.'iO 10,0 111,0 — líl,0 4 0.28.27.44 I(1,(MI
.14 6,0 111,0 — l»,» 0,18 15 84 IO,(UI
4(1 2,5 22,0 í 0,1 2. AH. «4 7,17
44 2,i 2;),0 1 0,15,20.5.1. 8,1(2
M 2.6- 2:í,s 1 0,22. UO. 22 13,44

40 40 1,70. 11. .W 00.88

I )i'iioinliiy.:;'li ri;nUHrnii fiu lliihiiH III. 1'iiilailiiiin >ti im liriith .

«imlc o viTimrllio
Tiipoif iiiflu , cxpiíMlcfto — IrrcKillui o liiiloterniinnda,
I »3i'Uvlil;ulii A Irniculni-liliKlo ilo U-rreno dlfK-ulta a dini^nnliiacfto ili.
i llvlflíide Kcriil. *

l';i''vi(<;flii Mtitre .10 « 35 nutiiiH.


(.'omptiiso — & mulroM cm triíinpuio millll.di n.
I Il»l6|-|iii — l'limt. fiii 21". cl« iililiil.rii .1.- 1!)2,' 11) miiilii* c/O.i ni. tlu
llllUlll.
Tnitiis i'uliiiriilH — l>uaii rucuiliiH por uno.
It'|ii<iil\ii;/l(i iiuliiriil — A miiliir (imiritUliulo ura prrtxlinii .ic. rlp.
Vt'Kctai;llo T^- Qíii. 8l<ln vahwuuriiilm.H <• f;ramtnea.s
IiUido - 12 niKiH.
Kx>.iiipliir'-M i.\lMii'nliN 411.

KiillUM — 0.
rilftiiii lni nifixlino — 54 fin. IdAmi-tru mínimo — 4 <rin.
Altuni iiiAxIiiia — M,5 m. Altura niInliiiH — 4,0 m.
Núiiiiirii ilu cInMKuti 26; até
i1<im<1(' 4, C4 reiítlmittriiH de dl&tnotro fui-
lando cXfinpUirc» tlH i'laN;i<.ii do H, 24. 32, 3«, 38, 42, 4ti, 48, 50 o 52.

SciELO 10 11 12 13 14
— 243 —
TAIIi;i,A l.VI

Algumas linlu.a do- ipô preto, próximo à


casa do trabalhador Artur
Ferreira de AsceiHào, ao lado das quatro
linhas de aiiKÍco ver-
melho

â
a
í. 2

!3I

.i.n 3,1)
, o,0).(i;í. 14 0.1
4 .•),»
fl.O o.oo. i:'..'i(i 0,.l
n 2 7,0 8.»- (1,0
N O.OD.Sll.M 1,4
fi 2II.S 7,0— 8,5 0,113. o l.,M 7,/l

13 4 H,0 0,0- 0,0 0,04, «2..-in


14 « 7.0 - l/s.s 0.00 23 M 1

10 A I7,U B.O — 12,0


.

0.10, OR.
.

-10
2:1,0
2M
IM :t,« 12,0 0,02,
•4 7,0 10,0 —
l.l.S
.04
0,0(1. 2«,:i2
411 0,4
1S,7
1 3,S 13,0 o,o;i.iiu. 1:1 U,2
3» 100,0
0,1(1. IN, 0.1 100,0

UeriOmliiaí;an — r]anta(.."iij ||„'. j„,.|,,^ ,„.,,, .1 cirsu cl(j Ir.-iliulliiulor


Artur K.Tii'liu <lo Ami nijAo.
Toi^oKiafla o exi..,«l^;flo _
A.l.lentu.la c Indet.rtnlMu.la
Ue.llvl<l..fl. - A irreffolaruiudo do terreno ert, M re«uUa,lo a falia d., .lecll-

I':iova.;ftn - Kiitro 35 o 40 inoiroH

" " "'


* l>"*"H d« «mnlt., 11 «„-
porflri»"

d., Zm!'''"
^ " "' "*-"'.lar..H 4. ../0,r, ,„

Tralo.H (ultiiralH — nviu» rocaUax por aiin.


Ui'|>niilu,;fio nutoriil - Nftu tnl eiivnitrada . •

V«KPiai;,1o — (iíiiuro Sida, va«.si)urliih.i«,


Mailo 12 anim.
Kxi'iiii)lnri.H cxlBteiitn» — 2».
KulhaH — 20, .

Dlírncm, múximu — 22 cm. 1 )l«m.>ir„ ,„ImIi,>„ ' ,.„,


Altura máxima — U,,B m. AHuia mínima — 3 m.
NúmiTo dl- cliiMMfH — (iiizc clHNHes; di'Md<> 2 cm. ntê 22 rin. lio dIAiiicIrii
«.-tido a ^1,. 10 a iiiik.i ,,,„. nflo iinr.M r.niv» exemplnroii.

SciELO 10 11 12 13 14 15
T^'I.ANTAÇAO C0MJ':M()KA'J IVA DA l'ESTA DA ARVORE
DK 1925. I'R.').\1MA Ao TAIJIAO 18 — Tclona <jnwdi, I..F.
/ 'irhciuiicac »

Ad)a-sc ,à niaifífiii direita do rio dos Macacos


e cm .seguida ao
|'alliã() 18 — Tcclomi tjramlis \..?. —
1'crl'cuaci-ac.' pelo qual está
alinhado e (jnc foi plantado com diferença de dias, apenas. íi fácil
localizar e.sfa área no mapa dêste horto pcb cruzamento da verlica! ij

rum a hori/i intal li d.i «iiiadriculação.

'lem por limites — Ao norte, a margem direita do rio dos Ma-


cacos; a este, o Talhão 18 — Tcctona yramiis L.lv ; ao sul, a vala
da levada; a oeste, esta vala e o rio citado.
Area = 1.816 m=.
A superfície plantada é de c.infnrnia(,-ão triangular,

frata-se de terreno pouco inclinado à margem direita du rio dos


Macacos. A exposi<;âo é insignificante.

A maior tleclividade foi de oeste para este, <|uasi paralela à iii.ir

gem do rio dos Macacos, apurando-se quatro e meio por cento.


Segundo pode observar no mai)a dêste liortft, a área desta plan-
se
la(,âo é atravessada pela curva de nivcl de -IO metros.
Solo argilo-silicoso.

Vegeiatjão espontânea — Capim (jue atinge a mais de metro e


meio íle altura. A plantação de mudas de várias essências florestais,
cm triângulos eqiiiláteros de cinco, metros de lado, foi
efetuada para
comemorar a festa da árvore, em setembro de 192.'). Ifá escrituração
sóhre esta plantação desde a página 5') do livro III até a página

Os seguintes dizeres são transcritos da página 59 do dilo livro:

"Local ~ Margem direita do rio dos Macacos.

2 3 6 SciELO 10 11 12
— 246 —
Data — 21 de setcitiliro de l'>25. IMaiitados pelo sr. tninislni

Mifíuel CalniDii, diretor Taclieco l.eão, dr. Iglesias, dr. Mariano e

pessoas gradas, eoitieiiviratido o dia da festa da árvore.

Trates til II II III IS Duas rodadas por ano.


ILif>(>sição aos vrtitvs — f. nniilo reduzida.

Jílddr ilii l'l(iii/iii.ihi l)u/c ;nios".

I'",xistiani no C8 exemplares, foram consideradas 14 falhas.


local

O maior diâmetro era o do exenijilar de arariliá rosa que tomou o


n. ^5 V <|ue ajiresentava 26cm. .\ maioria dos exemplares, porem,

riliarci-ia idin pequenos diâmetros, até o miniino de 2cm.


Convém
noi.ir que houve replantio nesta área.

O cxcniphr mais desenvolvido em altura era o jacarandá hranco


,1. 7(i, classe de 22cm. —
que atingiu 12 metros de altura. Seis
exemplares, os quais l.ilvez j)rovcuhniu i\c rc]ilautio, não i)assavani dos
dois metros de ali ura.

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14
_ 247 —

Plantação de várias essências florestais para comemorar a festa da


árvore de 1925

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1 1. 11 i|iiiiiaí;ãi> - l'laiitín,ài( d»* vai ias i-íshi-llr flor. Mlal~ |,aia a tv»U\ da
Arvoro.
IJmltcH — N., rli> do« Macafou; V.., Taltirto lU; ,S,, valu «la l,i vaila ;
Ofsti',
vnift « rio.
Arcii — J.8I6 metro» quadradon.
ToiM.Kriiflii e ox|Mmli;flo - - TiTreiío pouco liK lInniIo' 1<:x|Hih|i;Ao ppquona.

Klfvacfto 40 Iiii-lros allltudc. iln

Solo Argllo-RlllooHo.
.

('oiiipaHHo — TrlAnKUlos cuílHúlcriiM ãc do lado. 5 iiu'lrii«


— riantndn tin 21-11 polo
HlHlCirli-o inIniHtro MIrucI Calmou; diretor, .Sr.
I'Mcluio l,fAu o iKl^niaH. r>r.
Trato» — rocadaii
1'ulliiralH ano, • 2 |)or
llfproduçAo natural — Ntto «xlHtn.
Vi-getaçfio — Caplin, atingindo metro mi'lo dw altura. «
Idade — 12 aiioH.
lOxemplarvH fXlHt<<nIeH — S3 %. tiS,

KalliaH — 17. 14, ,

niAinvtro mAxIiiio — cm. Dltmetro mrnliiio — cm.


2tl 2
Altura máxima 12 m. Altura mliilma — 1,2 ni.
Núin.rn IBHBCH — Trcatí do
d,- 1
a 26 cciiHm.lroM Uc dlíimctro, ífiido vlvlvid 2
a. Kupcrlorldadn numírlea daa trCs Inferlore». iHto f. do 2, 4 c « iiu» rcllnirain
«juaronta e doln extmplarca do «esíniita e oito exlNtcnle».
cm 2 3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
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W.r.liiriii;l(.ii, K.U.A.N. 21)8 j). com 75 labcliiH c 10 fi».

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(il lSK, (. . II. ft I1KNTI.KV, JoilN * RrCKNAOKI., A. U.


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XVII + .129 |). com I,? tal.. 21 fig. c diaRram.is.

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l.nío piM Otávio Veiclii.

Ko.SCtN.SKI, MANSUKrO
|y.14 — AIro ítóhrc a liracaatiiiKa. Um fullieto da Diretoria de Publi-
cidade — .Secretaria da Anricullura, lndú.slria c Comércio do
Estado «Ic São Paulo. 24 p. c 5 fi^.

10,14 — O pinlieiro lirasileiro na silviíulluia paulista — Diretoria dc Pu-


lilitid.ide — .Secretaria da AKriciilliira, Indústria c Comércio do
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5 SciELO -LO 11 12 13 14
ÍNDICE ALFABÉTICO

abreviaturas .
Kl
Acanihacca,
32 c 33
«(.«litu cavalo
216
Acyphoderes crinita *...
j2S
.l!)athls ausiralh 63. (A. 185 e 22-<
Aijeritliitn cony:<iidcs
33 (jg j 2OI
atnilha
I

Albisàa Lebeeek 222. 23S, 23f) 238


MrARi, . .: » :

216
Aleuriles moluccana
, ; 216
allilmirs .'
17
altura c .
5 c (j

cálculo da , 12 j 55
amlá-.isíú '

121(1
aiulirdba
,
222
Aiulrupuiivo biiornis
jj^
^"K'^'° '.

2(MI
vermelho 2O8, 222 r
j8S_ 242
Apdha tibuurhou 2Ui c '17
.ipcrta ruãíj
^0 , 143
ápice \
13
Apocytmceui-
^ 32 e 129
Apuleia sp '
, . . 60
.1/iiii'iir
66
Hl, 211 V 246
.haucarU ''I c •
215
arco tlc pipa I 1 1. 1 lo t 222
.^rea basal
]1 ^, 12
fórmula da 16
ii rebenta cavahi . .
In; . III
árvore
AscU-piaJactae
tsili'pius í-iitrassiirnca j
1

SciELO -LO 11 12 13 14 15
— 252 — 32,
217

.\spidosl>fima polyncuiiiit 21, 120 r 132


40. 6(.. 94, 123 201
a.,a prixc
Aínilhh ausirolis 63. "M, 185 c 224

liamliú 176
li.iiiantira -"^

li, ii:iin iiii (io brejo 86


l)íiibatiinrui c 220
liasyloxyUm hrasilirnsis . 167, 216, 235, 236 c 24(1
66,
IhwhiiiHi »it 33, 40 c 'lO

liciiKila (iciiilroinctrica *
•'
• ^

sp 60, W, 123 c 201

liiijiumMCi-iU 60, í)6 c 107

Uochmeria toudata 66, 94, 123 c 211

llumhaiairitf . 21, 173 e 177

liiMsa viva 220


Hryophytlum ealicinum 32, 52, 60, 80, 93. 111 . 143
73,
Imr.Hiilicni _

( (j/iiij/i <i t-diiijfiaiia . .. 216


23'>
caclu-ta prola

Cm-salfmM-a,- 32. 33, 40, 60, 66, 134, 185. 189 e 216
(.'irc.iilpinla

echinala 21. 99 e 103

frrrí» 21, 59, 62, 63, 91, 185, 222, 223, 232 c 233

var. cearciui» '


'•^ ^

peltnfhoroidi-s 21, 133 f 136

cajuzciro 235
Calathia • • 143. 147. 149 c 163

Caloncvba echinata 21, 71 c 72

Calofhylhiii lucidum 21, 75, 77 r 216


* 66
Cttlladiíim ílriiUififS
cainl)iita/tini c 235

cuia fiítiila . .

216

Cabralca i-untirrniui ... 216


canRcran». ... 216

canuilo dc |iito 74, 163 c 165

Capandaceof
'-"^
cupim am:irKt>bo .

capim lia planta

capim líonliua 201 e 215


«•
capina-

SciELO 10 11 12 13 14 15
- 253 —
Clllií/'.! ./IIKIlliT.II.l , JJJ
Cíif iV(ir('iji' ,

Citritn piijHtyn
gj,
Curiniana excelsa 185.
185. jq;, içg ç 2I6
Ctnpotroihf brnsilirnsh ... iJ2
21, 7.5, 60, 165 c
74, líiJ
Cascaria .
(Xi c 123
í 'ii.t.tio frrriijjmia 216
linintlií 216
mutlijuga 66
Casuaima siricia 21, 157, 160, 2«) c 231
5. 31
Cfilri-ta sp iaS_ 201, 204 e 225
«•'•'
200, 201, 205 c 225
CcntrntohiHin tomentnsum 21 l.V, 142 e 222
Cerambyciitat' » • • •
S9
CeramhycoiílfO 59
63.
Ccsli uiit Iaci iiji'lii'i>i
J2 c 40
ciiiaiiivnm . . . .
216
cinco rliafias
lipó balata ....
classe» dc diâmetro Kl
Clfomi- .ip . ..7 j2
^
t linimictro de Abncy 'Ur 14
^CoCiOiicrus novcinfunctalux Kio U4
cuiraiia \> ,. 40

G.)lcobrocas
(contribuiç.no ao estudo das) S<>, liiii, 125, 126, Ml t- I4í<
Coliuiptfra 5<(

Colubrina rufa 21, 117. 122, 185 v -MI


Conunrliiin arjraria ,, J2
Coniiiu-linai eaf IS7 e 173
i-ompasso fl(>ri".lal 5
Compositae 3.1, 40. 45. 60, 6«, 93, 123 e 201
Conwhulaceae , 03
coraç.ío de neRro 23«
CosIhs 32
Crassiilacea,- 32, 60, 80, 93, 111 e 143
craveira i)
,. ]ri

cruz do lenhíidor 6
'"l>i"i e .'!2

Cupressus glauca 21 e h.l

CtircubUaceae . . . 32 c RS
Curculionidaf fiO

•tâmara 185 e 224


Dalura sp . . 32

SciELO 10 11 12 13 14 15
— 254 —

(Icinlri]iriclria , .
S < IK
dos talluVs l'; , 182
cias (iliintagõcs cni linhas , 247
iliir.iiiiiiK<-iii natural .1-4

cldraiiiaKrni tiuttiral ,1 . IHO


Drsmifhoiti cucullata <j.l

tliúmciro
(D. A. V.) !. k... S. 9. 10 c 13
(<l. c.) , 10
(í. c.) 10
niítlio 10
Diosiorfu s| I7_^
Disaulax hirsuticomis *
n)

clmiio oric-iital >1Z. 2M> r ^Wf


Hburodacry.i .uwiMCuhtIa ÍHI. t- UK)
lUcpIniittopu.'! sp .' • JOI
P.tcu.<iinc charanlia X5
erva <lf laRartn <>0, Íi6, r 12.^

lirylhro.vilac,-ae 21, 32 r 111


firythríKwlon fuhhrum 21, 32, 111, 116 r 221
r.ictibcckiii liiucarpa 216
Em otyptus citriodora 45, 50 e SI •
longifolia 39, 44, 51, M e 71
minuta 9. 13, 21, 23, 30 «• 31
salú/mi 31, 38, 51, 63 e 75
tcretiiíirnis 34, 51 58
Irabuti (/, , 67
r-Ufienia hrasiliensis , 32
Eul<(ilnrium sp , 32
liiithurhuic-cif 32, 170, 181 e 2Iíi
Huphorblii iitsiilaris 32

íal.>.a ( halimiKra . 71 c 72
fita (iciidrotnétrica 5
l laroiirtiaeeaf CO, 66, 73, 74, 123 e 163
ílor de S. João '.
íiO

folha lia fortuna 5J, 'A 80. 111 c 143


formijía saúva 23, 31 e 52
fiuiio (lo mato . 60, 66 e 80
luiiKos 52
fustes 25

gan-ipa 60
Graminticeae... 32. 33, 40, 52, 60, 66, 85, 86, 90; 03; W; 100; 102 <• 201

5 SciELO -LO 11 12 13 14
— 255 ~

I (.0

-'I. 79, R4, 167. 172. 2I(. .'


2.15
Kiiarntilâ .

216
Kiiaxima .
,
201
roxa . •.

f>C,
(/«//i/rrrtivdi' . .
-r
216
1 1 rtiyi hiiim int iiiih
32 c 179
11 Smciuna t ,>„>l„iril . ,
.
Jl, 8r., H'J, V2, 1H5, 1'>I , m
liii/it tiuiriiniíilii jjji;
^,
214
iiiKazciro .
211 p 214
m- [
...... 220
amarcln .
1(J7 c 110
prelo ,

185 p 243
roxo .
IK5 J(H), 20K (• 208
tiiliaco
W. c 213
ll'oiiioea lialaloUIcs
» '. 93
jacaramlá l)rancn
,HS, 220; 226. 227 e 246
tau
1S5. 187 <• 189
jatiRuda dl- Minas
220
jaqueira .

235
jalohá
80, !K7. Vn o 193
j.-<|intil.á vcrmcllio ,r5_ 198 e 216
Jínmiirsia pnnccps -jj^

143, 140, 151, 155 e 229


juca
60 e 61

Lafofiisia gíyploiarfui
-'I. ("5 c 70
I.anraceuf
32
/ rioií/ni hi uHosa ...
80
l..-Olln<l,„,ac-
,,;7_ _,„s_ c 216
'•'y">u
205 c 207
l.euuminosiie 32, 40,
.?3, rn,. Ijj, 185, 1K9 e 216
Caes(ilf<ítiii)i(if(ir . . '

Mimdsoiiii-ac 3.?. í.O, IJ.i. 117, 105,


IH.>, 20I, 211, 21o i- 220
Papilumaln,- .'

137, 185 <> 216


litania (Mo/iuilca) tovwnlasa 2''2
lírio lio vale )
J ^yg
l.il.u\i
3^
l.iu-luii .

216
I .tiftzflhunjia Iriiilala ,

2U

2 3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14 15
— 256 — 111

75,

.12,
VAit».

23,
Miif/ílalLt wsall^iiMf 59 c 00
iiuiliria (Ic imilluf e 12J
Miil.wau- ... m, (,(\ «0, 94, lí.7c 201
32
niaiiiDciro 5J c 86
tiiiiriKiii' ilc Miii.i> 77 c 216
numa 200. 205, 221 e 23S
Mimmlhiccac 32, l43, 147 e KJ
Mriliiiiniti {Des^nndium') 222 201
imlài» (k- S. Caetano . 85
MfliistoiíuititcuíU- . .
(Á), bC) c 80
Mchsloimu cac fiO, 66 e 80
9,
MrliiUi-ai 201 e 216
173
Mcliíi azfdiírach 216
Mi-Uinis {PitHÍam) nimutifloro 66, 201 c 214
MivKKUi hraciKilittim 21 e 218
167,
cnrsíilpinifolia 216 c 220
t^dica 111 c 123
'
MirMlií 123, ,
32
mira falniite 6 c 12
miriiKliba ; 65 e 70
MiUjuUi-a loHicnlosa 222
iM<)ianKi> <!'> mato e 40
Myrciíiria edulis 8<)

MyroxyloH peruiferum 21, 123. 128 e 222


Myrtaienc 32, 86 e 220

noRiH-ira . 216
numiTai;.'!!) das árvores 24 e 25
Nyilayinacfuc 32

oficial de «ala 32
oiti/eiro e 235
óleo vermelho .-. 128 e 222
Oxalis 201

pMiii-irii c 177
McHinis {1'iimciiiii) minulifloia Wi, 201 e 214
Popili.miUíU' 137, 185 c 210
Pii.KjHÚiim fitnjuijatum 33 e 40
IK.i. (ii- jangada" , . 216 e 217
pau ferro .SO, 62. 94, 185, 222. 223, 231, 232 e 205
pau rei 216, 236 c 240
pé de árvore .
13

/'•lluíiyne ronji-itijlíim . 21, 85 e 88

5 SciELO -LO 11 12 13 14
— 257 —
179.

^'«'•''' •
129 c m
182 c 210
1'hylUmhHs nohlis
9^ 21. 177. 182. 215 c 216
60, 94 c 12.1
/'i/xT aduncum
l'if<t<i<l('>iiit'iommiinis
32 c 201
1'if'liiilfiiia macrncarl^ít ''42
jl^j 722 c
l'itliftnlohium sp
52
rUhccolobium lorlum
230, 231, 235 e 237
1'hithymfMa fvliolKsn
21, 147. 150. 185, 195, e 196
Vhilhymnúa n-tinihiln 66,
21. 147. ISO. 185, 195 c 196
fUilyfmlium ehyans ; jfis, 214, 218, 227 c 228
poda n.ittiral «
J'<ilyf<o(ll(U

/'nly/fuiíium sp
fac •
23, 33 g ^
povo.imfiild florcst.il homogéneo ,
33
1'radosia glycit^hloea
216
Iirancliet.is dcndromélricas
P'-«l'^^^<if
.'.V.V
77, 79.'Í67"e 216
priitiil)cr;incias
3] ^ ^2
l'.uuilocchinnloena uncinata 32 ^ 40
f.wudõ echmoloena uncinata
32 c 40
1'sygmatocervs wagleri
j25
l'yrt>stcf)ia 7'cnusta

«(iiaresma do campo , ç

Kluimnac.cc 117, 151, 154. 229 e 241


'^'"''•^'•'•f
32, 40 c 222
>'""'"'"> • '.
«Se 88
A'i<^i<ir<'ii(*
32
J2 e 40
hUilarrac '
.
^jjj

216 e 220
samambaia ^ 66
s»!'*
214 e 221
Safinilaceae, Strjania
33
Safnltueae 216
"•''""•'a •'
185, 200, 201, 205 207
; c
•-•''""''"'•a 163. I6S e 222
saúva (formiga) 31 e 52
Srrjania
33
sfrra pau (insi-lo) .
45

SciELO -LO 11 12 13 14 15
258 —

!iit)i|)irun;i ]M> c 197


.S'í(/it aciild . . 8(1. 94, 12J, 1()7 c 2J5
(iirpinifolia 32 e 60
snlirani 117, 122, 1H5 c 241
SitlniiiU rii: i.', X\ M), wi, 80, 107 c 111

SúUviHIH Ih lllt\llÍSSIIIÍUIII .... 33, 1Ô7 c 111

S lHiriilllu)spi'nim vcniiiiiiMtin

Sporol>i>ltis ii.iperift)liuí . . . . 157

Iiiiprenaa Nuclonul — Itlo de Jiuiciro — BroNil — 1944

3 4 5 6 SciELO -LO 11 12 13 14

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