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1Timóteo 3.3-7
“Sóbrio, gentil, pacificador e não avarento, um líder em seu lar, maduro,
humilde e respeitado pelos de fora”.
Aula 10, 11 (Cronograma)
05/11/2019 – Parte 02
b. Aquilo que os nossos filhos veem em nós, tanto as cosias boas, como as más,
é o mesmo que a igreja verá assim que começarmos a lidera-la.
2) MADURO E HUMILDE
1. Os presbíteros não podem ser neófitos.
a. Literalmente, não podem ser “recentemente plantados” na fé.
d. Não existe uma idade específica ou extensão de tempo que possa demonstrar
maturidade.
i. Existem cristãos que estão na fé a décadas e são imaturos, como outros
que estão na fé a poucos anos e evidenciam uma maturidade notável.
c. João Calvino diz o seguinte sobre essa questão: “Neófitos têm, não somente
um fervor impetuoso e uma ousadia audaciosa, mas também se enchem com
uma confiança tola, como se pudessem voar até às nuvens.
Consequentemente, não é sem razão que estão excluídos do presbiterato até
que, no processo do tempo, seu temperamento orgulhoso seja conquistado.
b. Uma reputação pobre, fora da igreja, uma vez confirmada, poderá indicar que o
homem é propenso a cair em desgraça, ou alguma armadilha do inimigo.
e. Os presbíteros devem ser odiados pelo mundo, por causa do seu amor a Cristo
e por sua obediência a Deus, e não por suas falhas de caráter e comportamento
indigno.
CONCLUSÃO
1. O Senhor requer que as igrejas sejam governadas por homens que saibam governar
bem as suas casas.
2. A maturidade e a humildade são de imenso valor para proteger a igreja e os
presbíteros das artimanhas e esquemas de Satanás.
3. Os presbíteros precisam ser modelos de uma fé devotada, dentro e fora da igreja, com
vidas dignas de Cristo e do evangelho, à vista de todos.