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Nomes: Fernando Lopez (05); Giulia Melo (06); Kaiky Takahama (10); Melissa Kassab (16);
Valentina Martins (22)
Turma: 2º ano A
Introdução Teórica
Neste experimento analisaremos a teoria dos choques mecânicos de carrinhos em um
trilho de ar. Conheceremos um pouco sobre colisões. Existem 3 tipos. A parcialmente
elástica, onde o módulo de velocidade relativa de afastamento é menor que o módulo da
velocidade de aproximação, conservando a quantidade de movimento, porém sem manter a
energia cinética inicial. A perfeitamente elástica, em que o módulo da velocidade de
aproximação é igual ao módulo da velocidade de afastamento, além da conservação da
quantidade de movimento (Qi=Qf) e a energia cinética permanecerem constantes
(ECi=ECf). E a perfeitamente inelástica, onde a velocidade relativa de afastamento é nula e
não há transformação de energia cinética inicial em energia potencial elástica. Neste
experimento também veremos o que é coeficiente elástico, que também é conhecido como
coeficiente de restauração, que é a diferença das velocidades finais sobre as diferenças
iniciais, quando o coeficiente resulta em 1, é perfeitamente elástica, quando resulta entre 0
e 1 é parcialmente elástica e quando o resultado é 0 dizemos que é inelástica. Já em
relação a conservação da quantidade de movimento, só vale quando as forças externas não
agem no sistema. No caso do nosso experimento, a conservação vale, pois apenas as
forças internas agem no sistema. Tanto no sistema 1 quanto no sistema 2 a energia cinética
total permanece constante.
Procedimento Experimental
Para realização do experimento, um dos importantes equipamentos que utilizamos foram
os carrinhos, os quais colocamos sobre o trilho de ar. Encontramos a massa desses
carrinhos pelo dinamômetro, o qual foi pendurado no anel do mesmo, sendo obtido como
resultado uma massa de 320 gramas. Outro instrumento utilizado foi o trilho de ar. Este foi
projetado com o objetivo de diminuir as forças de atrito, o qual possui uma série de furos de
onde saem jatos de ar, sendo assim possível o deslocamento do corpo sobre ele,
eliminando o contato direto entre as superfícies.
Imagem de dois instrumentos utilizados no experimento, um dos carrinhos e o dinamômetro.
(𝐸𝑐𝑓 – 𝐸𝑐𝑖)
Δ𝐸 = 𝐸𝑐𝑖
(0,01𝐽 − 0,01𝐽)
Δ𝐸 = 0,01
Δ𝐸 ≅ 0
Coeficiente elástico:
(|𝑉𝑓−𝑉𝑖|)
𝑒= |𝑉0𝑖−𝑉0𝑓|
(|0,26 𝑚/𝑠 − 0 𝑚/𝑠|)
𝑒= |0,27 𝑚/𝑠 − 0 𝑚/𝑠|
0,26 𝑚/𝑠
𝑒= 0,27 𝑚/𝑠
𝑒 = 0, 96
0,003
ε= 0,086
= 0, 03 𝑥 100 = 3%
Caso a margem de erro aceitável seja de 3% ou superior, a colisão pode ser considerada
perfeitamente elástica.
(𝐸𝑐𝑓 – 𝐸𝑐𝑖)
Δ𝐸 = 𝐸𝑐𝑖
(0,003 − 0,01)
Δ𝐸 = 0,01
−0,007
Δ𝐸 = 0,01
Δ𝐸 = − 0, 7
Coeficiente elástico:
(|𝑉𝑓−𝑉𝑖|)
𝑒= |𝑉0𝑖−𝑉0𝑓|
(|0,11 𝑚/𝑠 − 0,11 𝑚/𝑠|)
𝑒= |0,25 𝑚/𝑠 − 0 𝑚/𝑠|
0 𝑚/𝑠
𝑒= 0,25 𝑚/𝑠
𝑒= 0
O limite aceitável de erro experimental para que seja elástica é 10%, como o erro
experimental é de 70%, certamente a colisão pode ser classificada como inelástica.
Conclusões
As forças dissipativas podem ser desprezadas, pois não há atrito e nem forças
externas, ou seja, não há transformação de energia mecânica para outros tipos de energia.
Na primeira pode-se considerar elástica pois a margem de erro considerável é de 3% ou
menos. Já na segunda, pode-se considerar inelástica, pois a margem de erro considerável é
de 70%, ou seja, está elevada.
Referências bibliográficas
https://www.fis.unb.br/gefis/index.php?option=com_content&view=article&id=260&Ite
mid=403 (data de acesso: 27/03)