Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Copyright © 2021 de Jorge Oliveira
Todos os direitos reservados. Este e-book ou qualquer parte
dele não pode ser reproduzido ou usado sem autorização
expressa, por escrito, do autor ou editor, exceto pelo uso de
citações em uma resenha ou trabalho acadêmico.
Sobre o Autor.
Professor de matemática, atuando em diversos níveis
educacionais, além de cursos preparatórios diversos.
Pesquisador em novas modelagens do ensino da matemática.
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Agradecimento
@superaulasbr
@superaulasbr
Símbolo Lê –se
x existe pelo menos um x
x não existe x algum
x para todo x
| tal que
⇒ implica
⇔ equivale
∧ “e”
∨ ” ou ”
idêntico
portanto
complemento
¬ ~ negação
pertence, não pertence
união
intersecção
, está contido, contém
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Conjuntos
Conjunto é um conceito primitivo que pode ser entendido como uma
coleção de objetos, sendo esses objetos reais ou abstratos. Os objetos de
um conjunto são seus elementos.
x A x A
“Pertence” “Não Pertence”
Conjunto Vazio ( )
Um conjunto sem elementos, é chamado de vazio, simbolizado por ∅ ou
{ }. Ele pode ser pensado como o resultado de uma especificação de
elementos contraditória, por exemplo o conjunto A abaixo:
A = {x N | x < 0}, neste caso A é vazio ou seja, A = ∅ ou A = { }.
Extensão do conjunto
Dizemos que um conjunto A é finito se é vazio ou se é possível se contar
os elementos de A. Conjuntos que não são finitos são ditos infinitos.
Exemplos: Exemplos:
A = {0, 2, 4, 6, ... } (infinito) D= {0, 2, 4, 6, 4} = {0, 2, 4, 6 } (iguais)
B = {x| x > 0 e x < 0} = ∅; (vazio) E = {x ∈ N | x - 1 = -2} = ∅ (vazio)
C = {x| x é inteiro e par}; (infinito) F ={x|x é número real} = R (infinito)
@superaulasbr
Conjuntos -Operações
@superaulasbr
Subconjuntos
Intersecção
1ª) A A = A (idempotente)
2ª) A U* = A (elemento neutro) – (* U é o conjunto universo)
3ª) A B = B A (comutativa)
4ª) A (B C) = (A B) C (associativa)
Relacionando união e intersecção
- Propriedade distributiva da união com relação à intersecção:
A (B ∩ C) = (A B) ∩ (A C);
- Propriedade distributiva da intersecção com relação à união:
A ∩ (B C) = (A ∩ B) (A ∩ C).
@superaulasbr
Propriedades
P (A) = {{ , {a}, {b}, {c}, {a, b}, {b, c}, {c, a}, {a, b, c}}.
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Complementar uma conjunto
Dados dois conjuntos A e B, tais que B A, o conjunto A - B
chama-se complementar de B em relação a A, o conjunto dos
elementos de A que não pertencem a B, simbolicamente:
A
Simbolicamente
B B
A
=B=A B
Exemplos:
1º) Se A = {a, b, c, d, e} e B = {c, d, e}, B = {a, b}
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Conjuntos Numéricos
Q
Q Q’
Z Não podem ser
Z Q’ representados sob a
forma de uma divisão
entre dois números
racionais!
Conjuntos R
Numéricos
N Q + Q’
R
N R
+ R
QN R
C R = Q’ Q
N - Naturais Z Q´
N Q
Z – Inteiros
Q - Racionais (imaginários)
Q’- Irracionais
R – Reais
Relação de Inclusão
C - Complexos
@superaulasbr
Intervalos Reais
[a, b] = {x ℝ |a x b}
c) intervalo fechado à esquerda (ou aberto à direita) de extremos
a e b é o conjunto
[a, b[ = {x ℝ |a x b}
que também pode ser indicado por [a, b).
d) intervalo fechado à direita (ou aberto à esquerda) de extremos
a e b é o conjunto:
] a, b] = {x ℝ |a x b}
que também pode ser indicado por (a, b].
Os números reais a e b são denominados, respectivamente, extremo
inferior e extremo superior do intervalo.
@superaulasbr
Intervalos Reais
@superaulasbr
@superaulasbr
A B B A
@superaulasbr
Relação binária
Relação Binária
Produto Cartesiano
R = {(x, y) | ∈ A x B | x | y}
AxB
conjunto de conjunto de
partida de R partida de R
@superaulasbr
@superaulasbr
A B f: A → B
(lê-se: f é uma função de A em B)
A função f transforma x de A em y
de B. Escrevemos isso assim:
f :A → B Im f y = f(x)
(lê-se: y é igual a f de x)
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Domínio, contradomínio, imagem
“Dados os conjuntos A = {0, 1, 2, 3} e f: A → B
B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6}, vamos considerar
a função f: A → B tal que:
0 0
f(x) = 2x ou y = 2x. 1
1 2
O diagrama de flechas de f está 3
representado ao lado, daí temos: 2 4
5
O domínio é A = {0, 1, 2, 3} 3 6
O contradomínio é B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6}
A B
A regra é dada por y = 2x Fique atento!
A imagem é Im(f) = {0, 2, 4, 6}. Im(f) B.
@superaulasbr
Domínio da função real
c)
Nesse caso, devemos ter:
7-x≥0 x≤7ex -2>0 x > 2, ou seja, x ]2; 7].
@superaulasbr
Paridade da Função
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Exemplos:
@superaulasbr
Reconhecimento gráfico
r
5
5
1 1
2 6 x 2 6 x
@superaulasbr
Sinal da Função
f(x)
f(x)
Representação prática
Sinal
De f(x)
- + + - +
@superaulasbr
@superaulasbr
@superaulasbr
Sinal da Função Afim
Ou simplesmente:
x = -b/a
@superaulasbr
Sinal da Função Afim
1/2
- - - - - - - - - + + + + + + + + +
f(x) = 0
- 1/2 x -
f(x) < 0 f(x) = 0
+
f(x) > 0
@superaulasbr
Distância entre Pontos
xA xB x (YB- YA)
A C
(xB- xA)
@superaulasbr
@superaulasbr
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Concavidade da parábola em As Raízes da função
função de e . dependerão do .
xV b Ponto de
2a Mínimo
↑
x x x xV x
xV x x
↓
Valor
Ponto de
Mínimo
← yV
Máximo V
@superaulasbr
Inequações
f(x) - + +
g(x) - - +
f(x).g(x) + - +
-2 1/2
@superaulasbr
Inequações
(2)
(1) (2)
-1/2 1/4
@superaulasbr
Inequações do 2º grau
f(x) = -2x2 + 3x + 2
g(x) = 2x – x2
f(x)
g(x)
- 1 0 1/2 2
Em ℝ a solução da inequação é:
S = {x ℝ|x - 1 ou 0 x 1/2 ou x 2}
Importante: A solução S impõe que a raiz x = 0 e x = 2, deva ser
excluídas da solução, pois as mesma iriam tornar o denominador de
inequação nulo, e como sabemos não existe divisão por zero. Outra
forma de representar a solução é:
S = (- ; - 1] (0; 1/2] [2; + )
@superaulasbr
@superaulasbr
1
Exemplo3: Se f(x) = , determine (f o(f of))(x).
1−x
1 1 x−1
Solução: (f of)(x) = = =
1− 1 1 − x −1 x
1−x 1−x
1 1
(f o(f of))(x) = = =x
x
1− x− 1 x − x −1
x
@superaulasbr
Injeção, Sobrejeção e Bijeção
@superaulasbr
Função Inversa
f(x) = y f-1(y) = x
para quaisquer x e y, com x Aey B, esquematicamente temos:
f f-1
x y y x
A B B A
A expressão da função inversa pode ser obtida de modo prático:
I. Trocamos x por y e y por x, obtendo - se x = f (y).
II. Isolamos a variável y, após a mudança de variáveis efetuada em
(I), obtendo assim a expressão y = (f -1) (x).
Sendo f de A em B e g de B em C, bijetoras, então: (g o f)-1 = f -1 o g-1
@superaulasbr
Função Inversa
@superaulasbr
Função Modular
f f
x x
Propriedades
→ 𝒙 =𝟎↔𝒙=𝟎 → 𝒙+𝒚 𝒙 + 𝒚
→ 𝒙 . 𝒚 = 𝒙. 𝒚 → 𝒙−𝒚 ≥ 𝒙 − 𝒚
→ 𝒙 𝟐 = 𝒙𝟐
→ 𝒙 ≤ 𝒌 𝒆 𝒌 > 𝟎 ↔ −𝒌 ≤ 𝒙 ≤ 𝒌
→ 𝒙 ≥𝒙 → 𝒙 ≥ 𝒌 𝒆 𝒌 > 𝟎 ↔ 𝒙 ≤ −𝒌 𝒐𝒖 𝒙 ≥ 𝒌
@superaulasbr
Equações modulares
-3 2x + 1 3 4x -3 -5 x -1/2
ou
-2 x 1 4x -3 5 x 2
S = {x ℝ |-2 x 1} S = {x ℝ |- x -1/2 ou x 2}
an = a.a.a. ... .a a 0 ab 0
n fatores
Para as potências de expoente real são válidas as propriedades (P),
[P1] ab .ac = ab + c
ab a0 = 1, a 0
[P2] c = ab – c (b 0)
a
a1 = a
[P3] (a . b)c = ac . bc 1
a-1 = ,a 0
a
a c ac
[P4] ( ) = c (b 0) am/n =
n
am
b b
@superaulasbr
Função Exponencial
(0, 1) (0, 1)
Exemplos: Exemplos:
a) f(x) = 2x a) f(x) = (1/2)x
b) f(x) = ex, (𝑒 ≅ 2,71) b) f(x) = (𝜋/4)x
- A função exponencial 𝑓(x) = ax , com a , é injetora.
- A imagem da função exponencial é ℝ∗ .
- Na função exponencial temos: x = 0 → 𝑓 0 = x = 1, toca ou em (0, 1)
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Equações Exponenciais
Equações exponenciais são equações com incógnita no expoente. A
solução se dá pelo método da redução a uma base comum, ou seja
reduzir os membros da equação à potências iguais e de mesma base
de modo que:
a
b = c a b = (0 a 1) c
Exemplo1: Resolva em ℝ a equação 32x-1. 93x+4 = 27x+1.
32x-1. 93x+4 = 27x+1 32x-1. (32)3x+4 = (33)x +1
32x-1 . 36x+8 = 33x+3 38x+7 = 33x+3 = 8x +7 = 3x + 3 x = -4/5
S = {-4/5}
@superaulasbr
Inequações
para a 1 tem-se ab ac b c
para 0 a 1 tem-se ab ac b c
Exemplo1: Resolver em ℝ a inequação 2x 128.
2x 128 2x 27, como a base é maior que 1, temos x 7
S = {x ℝ|x 7}
x
Exemplo2: Resolver em ℝ a inequação 3 125
.
5 27
x x −2
3 125 3 3
, como a base é menor que 1, temos
5 9 5 5
x -2.
S = {x ℝ|x -2 }
@superaulasbr
@superaulasbr
Definição Geral
Se a, b ℝ a eb , então:
logaritmo
ba x bx a
base Logaritmando
Consequências da Definição
ba bc a c b1 0 bb 1 b ba a
Propriedades
Logaritmo do Produto Logaritmo do Quociente Logaritmo da Potência
a
𝑙𝑜𝑔b a.c = 𝑙𝑜𝑔b a + 𝑙𝑜𝑔b c log b = log b a − log b c log b a = 𝑚. log b a
c
Mudança de base Consequência (1) Consequência (2)
log c a 1 1
log b a = log b a = log b a = . log b a
log c b log a b 𝑚
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Função Logarítmica
Dado um número real b (0 < b 1),
f é crescente se b > 1
chamamos função logarítmica de
base b, a função f de ℝ∗ em ℝ que
associa a cada x o número logb x.
Ou seja:
f(x) = 0 f de ℝ em ℝ
x logb x
x
b Imagem:
Im = ℝ
f é decrescente se 0<b <1
Importante
Considerando que 0 b 1, então a função ƒ de ℝ∗ em ℝ
definida por f(x) = logb x admite inversa e será g(x) = bx, g
definida de ℝ em ℝ∗ concluímos assim que ƒ é bijetora.
@superaulasbr
Logaritmos x Exponencial
y =x y=x
g(x) = ax
(0, 1)
(0, 1)
f(x) = loga x
(1, 0) x (1, 0) x
f(x) = loga x
0<a<1 a>1
@superaulasbr
Equações logarítmicas
@superaulasbr
Equações logarítmicas
@superaulasbr
Equações logarítmicas
log2 x = -1 x = 1/2
S = { 1/2, 16}
@superaulasbr
Inequações logarítmicas
@superaulasbr
Inequações logarítmicas
@superaulasbr
Logaritmos decimais
@superaulasbr
@superaulasbr
an = a1 + (n - 1).r an = a1.qn-1
r = razão da PA q = razão da PG
Soma de n termos da PA Soma de n termos da PG
(a + a ).n a1(qn – 1)
Sn = 1 2 n Sn = q – 1
Termo médio da PA Termo médio da PG
PA (a, b, c) PG (a, b, c)
b = (a + c) b = (a.c), se (a.c) > 0
2
Três termos em PA Três termos em PG
(x - r, x, x + r) (x, x.q, x.q2)
Limite da soma dos termos da PG infinita e decrescente (S∞)
Se (a1, a2, a3, …, an, …) é uma P.G infinita, com razão - 1 < q < 1, então:
a
S∞ = 1 -1q
Gráfico da PA
7 Generalizando
6 Consideremos a PA (a1, a2, a3, a4, ...) de
razão r, com r 0. cujo termo geral é
5 an = a1 + (n -1).r, a representação
4 geométrica dessa PA é formada por
3
pontos do gráfico da função afim:
2 f(x) = a1 + (x - 1).r
1
portanto, a representação gráfica
1 2 3 4 5
dessa PA é formada por pontos do
gráfico da função afim.
@superaulasbr
Propriedades da PA
(28 + 38 = 66)
(23 + 43 = 66)
(18 + 48 = 66)
(11 + 53 = 66)
Notações especiais
1ª) para 3 termos: (x, x + r, x + 2r) ou (x - r, x, x + r).
2ª) para 4 termos: (x, x + r, x + 2r, x + 3r)
3ª) para 5 termos: (x, x + r, x + 2r, x + 3r, x + 4r)
@superaulasbr
Gráfico da PG
@superaulasbr
Propriedades da PG
16.64 = 1024
8.128 = 1024
4.256 = 1024
(a, b, c) é PG b2 = ac
@superaulasbr
Classificação da PG
4ª) alternantes são as P.G. em que cada termo tem sinal contrário ao
do termo anterior. Isso ocorre quando q < 0.
Exemplo: (5, -5, 5, -5, 5, …) em que a1 = 5 e q = - 1
@superaulasbr
@superaulasbr
Representação Geral
Em uma matriz qualquer M, cada elemento é indicado por aij. O
índice i indica a linha e o índice j a coluna às quais o elemento aij
pertence . Com a convenção de que as linhas sejam numeradas de
cima para baixo (de 1 até m) e as colunas, da esquerda para a direita
(de 1 até n), uma matriz m n é representada por:
n colunas
a11 a1n
M = (aij)mxn
m linhas
am1 amn
@superaulasbr
Matrizes
@superaulasbr
Matrizes
a11 a1n
an1 ann
Chama-se diagonal principal de uma matriz quadrada de ordem n o
conjunto dos elementos que têm os dois índices iguais, isto é:
{aij|i = j} = {a11, a22, a33, …, ann}
Chama-se diagonal secundária de uma matriz quadrada de ordem n o
conjunto dos elementos que têm soma dos índices igual a n + 1, isto é:
{aij|i + j = n + 1} = {a1n, a2, n-1, a3, n-2, …, an1}
Exemplo:
Diagonal Secundária é: {-3, 10, 12}
7 1 12
0 10 4 Matriz quadrada de ordem 3
−3 6 −1
Diagonal Principal é: {7, 10, -1}
@superaulasbr
Matrizes
@superaulasbr
Matrizes
(1) a · (b · A) = (a · b) · A
(2) a · (A + B) = a · A + a · B
(3) (a · b) · A = a · A + b · A
(4) 1 · A = A
em que A e B são matrizes quaisquer do tipo m x n e a e b são
números reais quaisquer.
@superaulasbr
Matrizes
Am x n · Bn x p = C m x p
condição
Exemplo:
(A2 x 3 ) · (B3 x 1 ) = (C2 x 1 )
4 c11
1 2 5 · 13
2 = =
−1 1 3
1 c21 1
c11 = (1a lin. A) (1a col. B) = (1 2 5). (4 2 1) = 1.4 + 2.2 + 5.1 = 13
c21 = (2a lin. A) (1a col. B) = (−1 1 3). (4 2 1) = −1.4 + 1.2 + 3.1 = 1
@superaulasbr
Matrizes
Importante:
Se A = (aij)m x n, e ln e lm matrizes identidades então:
A · ln = A e lm · A = A
É muito importante notar que a multiplicação de matrizes não é
comutativa, isto é, para duas matrizes quaisquer A e B é falso que
A·B = B·A. Mas é possível que A·B =B·A em alguns casos específicos.
Exemplo:
1 −1 1 −2 1 −2
· = · 1 −1
0 2 0 3 0 3 0 2
@superaulasbr
Matrizes
@superaulasbr
Matriz Inversa
@superaulasbr
Determinantes
4 3 4
1 5
2 1 5 , então D11 = = -13
3 2
3 3 3
4 3 4 4 3 4
M= 2 1 5 2 1 5 , então D31 = 3 4 = 11
1 5
3 3 2 3 3 2
4 3 4
2 1 5 , então D22 = 4 4
= -4
3 3 2 3 2
@superaulasbr
Cofator
Aij = (-1)i+j ·
Dij
Exemplo1:
4 3 4
2 , então A11 = (-1) · 1 2 = -4
1+1
2 1
4 3 4 3 2
3 3 2
M= 2 1 2
3 3 2 4 3 4
· 23 22 = 2
1+2
2 1 2 , então A 12 = (-1)
3 3 2
Exemplo2:
A31 1 2 1 1 2 1 1
2 1 4 3
3 0 0 2 = A31 = (-1) . 1 4
3+1 3 = 22
1 2 1 1
4 3 2 5 3 2 5
M= 2 1 4 3
3 0 0 2 1 2 1 1
4 3 2 5 2 1 4 3 1 2 1
A (1) 3+4.
3 0 0 2 = 34 = 2 1 4 = -16
A34 4 3 2 5 4 3 2
@superaulasbr
Teorema de Laplace
1 3 4 1 3 4 2 6 8
0 0 0 = 0 9 2 7 = 0 9 2 7 = 0
1 4 2 1 3 4 1 3 4
Nos tres casos Det M = 0
(P4) Matriz transposta: Sendo Mt sua transposta, então:
detMt = detM
Exemplo:
1 3 4 1 5 1
detM = 5 2 −3 = 49 e detMt = 3 2 4 =49
1 4 2 4 −3 2
@superaulasbr
Propriedades
Exemplo: Exemplo:
1 0 2 2 1 1
detM = 3 1 3 = 9 detM = 1 4 3 = 14
4 5 2 0 0 2
x2 x2
0 1 2 2 1 1
detM’ = 1 3 3 = -9 detM = 2 8 6 = 28
5 4 2 0 0 2
@superaulasbr
Propriedades (revendo)
detMt = detM
Exemplo:
1 3 4 1 5 1
detM = 5 2 −3 = 49 e detMt = 3 2 4 =49
1 4 2 4 −3 2
@superaulasbr
Propriedades
1 0 2 −3 9 −1
M= 2 1 3 M’ = 2 −6 −1
3 1 0 −2 1 1
−3 2 −2
M = (M’)t = 9 −6 1
−1 1 1
@superaulasbr
Matriz Inversa
@superaulasbr
@superaulasbr
2x + y = 4
2 1 x = 4
·y
x-y=1 1 −1 1
x + y + z = -3
1 1 1 x −3
3x + 2y - z = 4 3 2 −1 · y = 4
2 5 7 z 0
2x +5y + 7z = 0
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Conjunto Solução de um sistema:
Dizemos que uma sequência ordenada de reais (α , α , α , …, α ) é
1 2 3 n
@superaulasbr
Classificação dos Sistemas
Determinado
(Solução Única)
Possível
Sistema (Admite Solução) Indeterminado
Linear (Mais de uma Solução)
Impossível
(Nenhuma Solução)
Possível e determinado
(Admite Somente a Solução Trivial)
Sistema
Linear
Possível e indeterminado
(Admite Outras Soluções além da Trivial)
@superaulasbr
Escalonando Sistemas
@superaulasbr
Escalonando Sistemas
Considerando
a a – hipotenusa do triângulo
b b – cateto oposto a
c – cateto adjacente a
c
Razões Fundamentais
1ª) Seno de um ângulo agudo é a razão entre o b
sen =
cateto oposto ao ângulo e a hipotenusa. a
2ª) Cosseno de um ângulo agudo é a razão c
cos =
entre o cateto adjacente ao ângulo e a a
hipotenusa.
3ª) Tangente de um ângulo agudo é a razão b
tg =
entre os catetos oposto e adjacente a este c
ângulo.
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Razões trigonométricas dos ângulos complementares
Consideremos os ângulos , e de um triângulo retângulo.
a
c
C
A
b
Do triângulo acima temos que + = 90° (são complementares)
b b
1) sen B = a 3) tg 𝐁 = c
sen = cos tg = cotg
b b
cos C = cotg 𝐂 =
a c
c c
2) sen C = a 4) tg 𝐂 =
b
sen = cos tg = cotg
c c
cos B = cotg 𝐁 =
a b
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Ângulos Notáveis
@superaulasbr
Relações Fundamentais
A B
Pelo o teorema de Pitágoras, temos b2 + c2 = a2, então:
a sen 2 a.cos 2 = a2 a2 sen2 a2 cos2 a2
Daí vem a relação fundamental:
@superaulasbr
Teorema dos Cossenos
@superaulasbr
Teorema dos Cossenos
a
b
c
Tomando-se o ângulo , podemos escrever:
a2 = b2 + c2 - 2bc.cos
Tomando-se o ângulo , podemos escrever:
b2 = a2 + c2 - 2ac.cos
Tomando-se o ângulo , podemos escrever:
c2 = a2 + b2 – 2ab.cos
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Teorema dos senos
Os lados de um triângulo são proporcionais aos senos dos ângulos
opostos e a constante de proporcionalidade é o diâmetro da
circunferência (2.R) circunscrita ao triângulo.
B
b
C Diâmetro
BF = 2.R
c
a
F
A
a b c
2R
sen sen sen
@superaulasbr
Demonstração
e daí,
D
bb
cc No DCB retângulo em C, vem:
A sen sen
a a
2R
R O 2R sen
De modo análogo, temos:
B C c
a b
2R 2R
sen sen
a b c
2R
sen sen sen
Nota:
Caso A seja obtuso, em lugar de D ≡ A, teremos D ≡ 180° − A, o que não
altera o resultado, pois sen (180° - A)= sen A.
Caso A seja reto, também vale a relação, visto que sen 90° = 1.
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Área do Triângulo
B
c a
A C
D
b
1º caso: 2º caso:
Seja ABC um triângulo com De acordo com a lei dos Senos:
A 90º, temos que:
a a
= 2R senA =
DB = c.senA senA 2R
Então: bc.senA
sendo Área = , temos:
AC.DB 2
Área =
2
b.c.sen A a.b.c
Áera = Área =
2 4R
@superaulasbr
Área do triângulo
B C
b
Unindo os vértice do triângulo ABC ao centro O, dividimos ABC em
três triângulos — ABO, BCO e ACO (todos de altura ). Então,
a.r b.r c.r (a + b + c).r p.r
AABC = AABO + ABCO + AACO = = =
2 2 2 2 2
p.r
AABC =
@superaulasbr 2
1°modo
Se
2°modo
@superaulasbr
Resumo
Importante:
Diâmetro
𝟐
𝒃
bec
3°modo
4° modo
ângulo entre
= (em radianos)
r
r
)
)
)
AB, BA’, A'B’ e B’A
Para efeito de localizar a imagem P de x no ciclo:
Se x está no 1º quadrante imagem de P
) ) ) )
AB
Se x está no 2º quadrante imagem de P BA'
Se x está no 3º quadrante imagem de P A'B'
Se x está no 4º quadrante imagem de P B'A
@superaulasbr
Círculo Trigonométrico
-1 x 1
π 2π eixo dos
cosseno
-1 3π/2
-
P representa a extremidade do arco de media x. Sua ordenada e
abcissa têm sinais de acordo com sua posição nos quadrantes:
1º Q (0, π/2) 2º Q (π/2, π) 3º Q (π, 3π/2) 4º Q (3π/2, 2π)
seno + + - -
cosseno
+ - - +
@superaulasbr
Seno
P
P1 P A + +
x
0 xu u
- -
- 1 ≤ sen x ≤ 1
@superaulasbr
Cosseno
P A
x
- +
0 P2 u u
- +
-1 ≤ cos x ≤ 1
@superaulasbr
Tangente
P T
- +
0 x
A u
+ -
@superaulasbr
Cotangente
- +
x
o u
+ -
@superaulasbr
Secante
S
u
@superaulasbr
Cossecante
+ +
O x
u
S - -
@superaulasbr
Relações Fundamentais
1 tg x
sen x sen x
x x
O cos x Q u O cos x P’ A u
AT P′P sen x
sen2 x + cos2 x = 1 =
OA OP’ tg x =
cos x
Outras relações fundamentais:
cos x 1 1 1
3) cotg x = sen x 4) cotg x = 5) sec x = 6) cosec x = sen x
tg x cos x
(sen x ≠ 0) (tg x ≠ 0) (cos x ≠ 0) (sen x ≠ 0)
@superaulasbr
Identidades
1) sec x = 1
cos x
cos x 1 1
cotg x = = sen x =
sen x tg x
cos x
2) tg2 x + 1 = sec2 x
sen²x sen²x + cos²x 1
tg2x + 1 = +1 = = = sec²x
cos²x cos²x cos²x
3) cotg 2 x + 1 = cossec2 x
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Redução ao 1º quadrante
As razões trigonométricas de um ângulo não pertencente ao 1º
quadrante, podem ser relacionadas a partir das razões conhecidas
de um arco x, x [0, /2], simétrico do ângulo.
SIMETRIAS
cos x ( – x) simetr. em rel. a Oy.
( + x) simetr. em rel. a O.
(2 – x) simetr. em rel. a Ox.
( + x) (2 – x)
Em Resumo
sen ( – x) = sen x cos ( – x) = -cos x
sen ( + x) = -sen x cos ( + x) = -cos x
sen (2 – x) = -sen x cos (2 – x) = cos x
@superaulasbr
Redução de [ /4, /2] a [ , /4]
AP + PB =
2
e PB = AP’
x + AP’ = AP’ =
x
2 2
Podemos então escrever:
@superaulasbr
Transformações
Podemos escrever:
d2AQ = (xQ - xA)2 + (yQ + yA)2 = [cos (a + b)2 - 1]2 + [sen (a + b)2 - 0]2
= cos2(a + b) - 2cos (a + b) + 1 + sen2 (a + b)
= 2 – 2.cos (a + b) (1)
d2RP = (xP - xR)2 + (yP + yR)2 = (cos a - cos b)2 + (sen a + sen b)2
= (cos2a – 2.cosa.cosb + sen2a + sen2a + 2.sena.senb + sen2b)
= 2 - 2cos a.cosb + 2.sena.sen b (2), daí temos:
(1) = (2) ⇒ 2 – 2.cos (a + b) = 2 – 2.cosa. cosb + 2.sena. senb
Seno da Soma
sen (a + b) = cos [ - (a + b)] = cos [ ( - a) - b)] =
2 2
cos ( - a) . cos b + sen ( - a) . sen b, daí
2 2
sen (a + b) = sen a . cos b + sen b . cos a
Seno da diferença
A partir do seno da soma podemos obter o seno da diferença:
sen (a - b) = sen [a + (-b)] = sen a . cos (-b) + sen (-b) . cos a
sen a . cos b + (- sen b) . cos a, então:
@superaulasbr
Adição
@superaulasbr
Multiplicação
tga tga
III) tg 2a = tg (a + a) , então:
1 tga .tga
2.tga
tg 2a =
1 tg2a
@superaulasbr
Divisão
x x 1 + cosx
cos x = 2.cos2
2
–1 cos 2 = 2
x x 1 − cosx
cos x = 1 – 2.sen2 sen 2 = 2
2
x x x 1 − cosx
tg = 1 – 2.sen2 tg 2 =
2 2 1 cosx
É dado o sen x.
Sabemos que cos x = 1 − sen2 x, portanto, conhecido o sen x, basta
calcularmos cos x e entramos com as fórmulas do acima.
Transformação em produto:
sen(p + q) sen(p − q)
tg p + tg q = tg p - tg q =
cosp . cosq cosp . cosq
@superaulasbr
Equações Trigonométricas
x x
1ª) x e y são côngruos.
0 u 2ª) x e y são suplementares ou
seja se y tem extremidade em P’,
então x + Y = 180º.
x = y + 2k.
Em Resumo: sen x = sen y ou
x = ( – y) + 2k.
@superaulasbr
Equações Trigonométricas
Em Resumo:
x = y + 2k.
sen x = sen y ou
x = - y + 2k.
x = y + 2k.
@superaulasbr
Equações Trigonométricas
Em Resumo:
x = y + 2k.
sen x = sen y ou
x = ( + y) + 2k.
x = y + k.
@superaulasbr
Equações Notáveis
u2 + v2 = 1
calculado u e v, determinamos os possíveis valores de x.
Exemplo: Resolva a equação 3.cos x + sen x = 1, em ℝ:
Fazendo sen x = u e cos x = v, temos:
u + 3.v + = 1 (1)
De (1) temos: u = 1 - 3.v, substituindo em (2),
u2 + v2 = 1 (2) teremos: (1 - 3.v)2 + v2 = 1 ⇒ 4v2 - 2 3.v = 0
@superaulasbr
Equações Notáveis
@superaulasbr
Inequações
Solução
5
0 2k x 2k
4
ou
7
2k x 2 2k
4
3
Resolver a inequação cos x para x ℝ.
2
Solução
2k x 2k
6
ou
11
2k x 2 2k
6
@superaulasbr
Inequações
k x k
4 2
5
Resolva a inequação cos x , em ℝ.
4
Solução
2 4
2k x 2k
3 3
@superaulasbr
@superaulasbr
3π/2
0 π/2 π 2π x
- 1
Período
2π
Comportamento da função a cada período (2π)
x 0 → π/2 → π → 3π/2 → 2π
sen x 0 cresce 1 decresce 0 decresce -1 cresce 0
Importante: Sendo a, b, c, d números reais e positivos, função
dada por f(x) = a + b.sen (cx + d), tem período 2π/c
@superaulasbr
Função Cosseno
−π 0 π π 3π
2 v v x
2 2
Domínio de f
D = ℝ - { + k. }
Período 2
π
@superaulasbr
Resumo
Função cosseno
1ª) A imagem da função cosseno é [-1, 1], isto é, -1 cosx 1.
2ª) A função cosseno é periódica e seu período é 2 .
3ª) se Sendo a, b, c, d números reais e positivos, a imagem e o
período da função f: ℝ ➞ ℝ dada por f(x) = a + b.cos (cx + d) são
[a - b, a + b] e 2 /c respectivamente.
Função Tangente
1ª) O domínio da função tangente é D = {x ℝ | x /2 + k. }.
2ª) A imagem da função tangente é ℝ.
3ª) A função tangente tem período e é crescente.
Importante
Os números x e -x têm, no ciclo, imagens simétricas em relação ao eixo
dos cossenos, Em consequência, temos:
sen (-x) = -sen x, ∀x ∈ ℝ e cos (-x) = cos x, ∀x ∈ ℝ
A função seno é função ímpar e a função cosseno é função par.
@superaulasbr
@superaulasbr
a1 b2 (a1 ; b2)
b3 (a1 ; b3)
b1 (a2 ; b1)
a2 b2 (a2 ; b2)
Temos que:
n(A) = 2 b3
2.3 = 6 pares (a3 ; b3)
n(B) = 3
@superaulasbr
Contagem
@superaulasbr
Contagem
A
C B (A, C, B)
A C (B, A, C)
B
C A (B, C, A)
A B (C, A, B)
C
B A (C, B, A)
@superaulasbr
Contagem
Am,1 = 1
m!
Am,n = Em particular m!
m − n)! m − 1)!
=m
2) Permutação
Seja M um conjunto com m elementos, isto é, M = {a1, a2, ..., am},
chamamos de permutação dos m elementos ao arranjo em que m = n,
ou seja Pm = Am,m. Substituindo m = n em Am,n obtemos a expressão:
P1 = 1
Pm = m! Em particular:
1! = 1
@superaulasbr
Permutações com repetição
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Combinações
Exemplo1: Deseja-se formar uma comissão de três membros e
dispõe-se de dez funcionários. Quantas comissões podem ser
formadas?
Solução: Note que cada comissão é um subconjunto de três elementos
(em cada comissão não importa a ordem dos elementos). Logo, o
número de comissões é:
7! 7! 7.6.5.4! 210
C7,4 = = = = = 35 formas.
4!(7 − 4)! 4!(3)! 4!(3)! 6
@superaulasbr
Resumo Combinatória
@superaulasbr
Resumo Combinatória
Simples Pn = n!
Arranjo Combinação
Circular PCir = (n-1)!
m! m!
Am,n = Cm,n =
Com Repetição m −n)! n! m −n)!
1 2 3
@superaulasbr
@superaulasbr
@superaulasbr
Probabilidades
@superaulasbr
Probabilidades
@superaulasbr
Probabilidades
@superaulasbr
Teoremas
A B
A∩B
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Probabilidades
Probabilidade Condicional P(A|B)
Seja Ω um espaço amostral e consideremos dois eventos, A e B.
Indicamos P(A|B) a probabilidade do evento A, dado que o evento B
ocorreu, isto é, P(A|B) é a probabilidade condicional do evento A,
uma vez que B tenha ocorrido. Quando calculamos P(A|B), tudo se
passa como se B fosse o novo espaço amostral “reduzido” dentro do
qual queremos calcular a probabilidade de A.
P(A ∩ B)
P(A|B) = , P(B) > 0
P(B)
Importante
a) P(A|A) = 1
b) P(AC|A) = 0
c) Se A e B são mutuamente exclusivos (A B = ), P(B|A) = 0.
d) P(A B|A) = 1
P(A )
e) Se A e B são mutuamente exclusivos, P(A|A B) =
P(A) + P(B)
@superaulasbr
Probabilidades
@superaulasbr
Probabilidades
(x + a)n = (x + a) (x + a) ... (x + a)
n fatores
Desenvolvimento Binomial
O desenvolvimento de (x + a)n para n ℕ e x, a ℝ é dado por:
n
(x + a )n = xn + n xn-1 a1+ n xn-2 a2 ...+ n xn-p ap ... + n an
0 1 2 p n
n = n!
Onde, p p! n − p)!
coeficiente binomial
Exemplo: Desenvolver (3x2 + a)4, temos:
(3x2+ a)4 = 4
0 (3x 2)4 + 4 (3x2)3 a1 + 4 (3x2)2⋅ a2 + 4 (3x2) ⋅ a3 + 4
1 2 3 4 a4
(3x2 + a)4 = 81x8 108x6a 54x4a2 12x2a3 a4
@superaulasbr
Termo geral do binômio
Resposta 15.
@superaulasbr
Triângulo de Pascal
@superaulasbr
Triângulo de Pascal
@superaulasbr
@superaulasbr
i2 = -1
Aplicando a propriedade associativa da multiplicação, temos também:
i3 = i2.i = (-1).i =-i i4 = i2.i2 = (-1).(-1) = 1
De modo geral, para todo n N, temos:
Atenção Exemplo1
Para o cálculo da potência in a) i14 = i2 = -1
com n inteiro e n > 4,
b) i61 = i1 = 1
dividimos n por 4, obtendo um
1 1(i) i i
resto inteiro r, ou seja: d) i-25 = 25 = 1 = 2 = = -i
i i (i) i −1
in = i r
@superaulasbr
Plano de Argand-Gauss
x + yi
y
z = x + yi
Esta é a chamada forma algébrica do numero complexo. O número
real x é denominada parte real (Re) de z e o número real y é
denominada parte imaginária (Im) de z, simbolicamente:
x = Re(z) e y = Im(z)
Importante:
Chama-se real todo número complexo cuja parte imaginária é nula.
Chama-se imaginário puro todo número complexo cuja parte real é
nula e a imaginária não, assim:
• z = x + 0i = x é real.
• z = 0 + yi = yi (y 0) é imaginário puro.
@superaulasbr
Forma Polar
O complexo z = z1 + z2 é dado
por:
z = (a + c) + (b + d)i
(b + d)
O afixo de P pode ser determinado
por:
OP = OP1 + OP2
b
d em que OP , OP1 , OP2 são vetores.
a c (a + c)
@superaulasbr
Operando complexos
@superaulasbr
Outras Operações
z = z1.z2.z3...zn 1 2 3. . n
z = (cos i.sen ) 1 2 3 n) 2k , k Z
2 2
zk = n [cos( n k. )
n
i. sen(
n
k. )]
n
@superaulasbr
@superaulasbr
2
em que:
• Os coeficientes an, an-1, an-2, ... a1, a0 são números complexos.
• n é um número inteiro positivo ou nulo;
• O maior expoente de x (coeficiente an 0) é o grau do polinômio.
• O coeficiente dominante é coeficiente do termo que determina o
grau do polinômio.
• Chamamos de polinômio unitário todo polinômio de coeficiente
dominante igual a 1.
• Define-se o polinômio identicamente nulo como o polinômio cujos
coeficientes são todos nulos. Não se define grau para ele.
•Atribuindo um valor complexo k à variável x, o valor numérico do
polinômio para x = k. Indica-se esse valor numérico por P(k).
P(k) = ankn + an-1kn-1 + an-2kn-2 +... + a1k+ a0,
• Dizemos que P(x) e Q(x) são polinômios idênticos se, e somente
se, P(k) = Q(k) para qualquer k C.
• Chamamos de raiz do polinômio P(x) todo número complexo k tal
que P(k) = 0. A raiz também é chamada de zero do polinômio.
@superaulasbr
Soma de Polinômios
@superaulasbr
Multiplicação de polinômios
@superaulasbr
Divisão de Polinômios
@superaulasbr
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Divisão por binômios do 1º grau
Para obtermos rapidamente o quociente q e o resto r da divisão de
um polinômio A, com gr(A) > 1, por B(x) = bx - a, em que b 0,
podemos proceder:
a
(b.x + a).q + r = P então x− b.q + r = P
b
q'
Daí decorre a seguinte regra prática:
a
• divide-se A por x - , empregando o algoritmo de Briot-Ruffini;
b
• divide-se o quociente q’ encontrado pelo número b, obtendo q.
+
-5/3 3 -2 1 -7 1 Temos que:
5
3x – 5 = 3. x −
x 3 3 6 3 6 3
Temos que:
q′
q’ = 3x3 + 3x2 + 6x + 3 q = = x3 + x2 + x + 1 e r = 6
3
@superaulasbr
@superaulasbr
@superaulasbr
Relações de Girard
(-1)m
. an−m
an
@superaulasbr
Raízes racionais
@superaulasbr
Coleção
Matemática Assunto**
Volume A - Conjuntos e Funções
Volume B - Progressões e Matrizes
Volume C - Trigonometria
Volume D - Geometria Plana
Volume E - Geometria Espacial
Volume F - Geometria Analítica
Volume G - Análise Combinatória e Probabilidades
Volume H - Complexos e Polinômios
Volume I - Estatística Descritiva.
Volume J - Revisão Matemática Básica
* R$ 29,90 cada volume
** R$ 12,90 cada volume
Valores sujeito à alteração.
https://linktr.ee/SuperAulas
Coleção
https://linktr.ee/SuperAulas
Licensed to Carlos Alberto Souza da Silva Junior - carlosuni_junior23@hotmail.com - 953.014.702-30 - HP1721649
Matemática
Matemática Fundamental – Vol. 1
Matemática para o Ensino Médio – Vol. 2
Geometrias – Vol. 3
Matemática Financeira – Vol. 4
Física
Física do Ensino Médio – Vol.1
Física do Ensino Médio – Vol. 2
Física do Ensino Médio – Vol. 3
@superaulasbr
@superaulasbr
Juntos somos mais fortes