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Durante a leitura do cap. III, no qual se ressalta enquanto título informaçõ es sobre
o processo diagnó stico, é possível observar que ao relato de Sendín, (2000), o
mesmo é uma terminologia para um processo de avaliaçã o que muitas vezes é
ampla, no qual se entende a necessidade do conhecimento dos aspectos mais
relevantes do funcionamento psíquico. A avaliaçã o psicoló gica está relacionada ao
que se compreende enquanto conhecer e entender o que engloba enquanto todo esse
indivíduo/grupo familiar nos influencias relacionadas ao desenvolvimento social,
psicossocial, cognitivo, e da personalidade relacionando diretamente ao subjetivo
deste individuo.
É de extrema importâ ncia salientar que a abordagem que seguimos decorrente
nesta maté ria está relacionada as questõ es psicodinâ micas, sendo assim, os aspectos
projetivos incluem enquanto uma das etapas de avaliaçã o psicoló gica (citados no
capitulo I), alguns meios de testes e técnicas de entrevistas abertas para que assim,
possamos ter segundo Anacona-Lopez, (1984) maior decorrê ncia sobre o
entendimento e aprofundamento de determinadas informaçõ es especificas ou nã o,
entendendo e respeitando a singularidade do indivíduo, suas características, seus
sintomas e funcionamento psíquico.
Estas citaçõ es sobre as etapas nã o é uma comunicaçã o hierá rquica, mas uma
questã o que necessariamente precisa englobar enquanto “equâ nime” sendo
assim, uma colaboraçã o entre esses quatro aspectos, juntos coerentemente
claro para o analisando sempre com a abordagem correspondente ao
entrevistando, o que no caso da disciplina relacionaremos com aspectos
subjetivos em consideraçã o e influencia sobre o desenvolvimento do mesmo e
sua maneira de ver/se entender no mundo. Com relaçã o a este entendimento,
podemos entrar nos passos de um processo de psicodiagnó stico, resultados
sim, em níveis com obrigatoriedade de aplicaçã o, ou seja, etapas sendo elas: