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Psicopatologia:

Cap 1: Semiologia.
O que é> Semiologia Psicopatologica, é o estudo e sinais e sintomas dos
transtornos mentais.
- ciência dos signos: elemento nuclear da semiologia, é um tipo de sinal.
SEMIOTECNICA: coleta dos sintomas.( entrevista, anamnese, coleta de
dados, testes).
Simiogenese: Origem dos sintomas

CAP 2:
Psicopatalogia: É um ramo da ciência que trata da natureza dos trata dos
transtornos mentais, suas causas, mudanças estruturais e funcionais.
REJEITA: As concepções patriotas, morais, religião e místicas, ex: que é
falta de deus.
- não depende mais dialoga com outras, possui bases na medicina.
* PATOGENESE: Forma dos sintomas ex: ganho de peso, sono excessivo,
angustia, solidão, alucinação
* Seria algo que geral manifestado em todas as culturas.

PATOPLASTIA: Conteúdo dos Sintomas,, e depende da historia, temas,


cultura, podem ser ligados com a religião, e morte.
Ex: Caso do paciente com esquizofrenia com buraco no coração, que após
a entrevista diz que os buracos foram causados pela mãe.
É a ligada a HISTORIA do individuo, ex: demônio no BRASIL.
CAP 3
Principais campos e tipos de Psicopatologias

1) Psicopatologia Descritiva: Se interessa pela descrição das formas


Psíquicas, isto é aquilo que caracteriza.
2) Psiquiatria Dinamica; Conteúdo das vivencias, movimentos internos de
afetos, desejos e temores, sua experiência particular.

3) Psicopatalogia Médica: Trabalha com a noção focada no corpo


medicina, como se o cérebro físico estivesse doente.
4) Psicopatalogia Existencial: Paciente é visto como existência singular, o
transtorno mental é visto como modo particular da existencia

5)Psicopatalogia Comportamental, Cogntiva:


Ser humano é visto como conjunto de comportamentos observáveis,
behaviorismo, que são regulados por estímulos.
Cogntivista: Foco nas representações cognitivas.
6) Visão Psicanalista: Ser humano é visto como um ser (sobre
determinado, dominado por forças desejos e conflitos, nesta visão os
sintomas e síndromes são considerados forma de manifesta o conflito,
inconsciente.

7) Psicologia Categorial:
Seriam espécies únicas biológicas ex: TDAH no microspio X gripe,
independente da essência elas existem.
8) Dimensional: Realidade mais voltada a clinica, plasticidade do paciente
ex: neurose X psicose, perceber onde o paciente esta.
9) Biologica: Totalmente Biologico, para ser saudável. Doenças mentais
seriam vistos como afecções do cérebro.

10) Socio Cultural:


Totalmente dependente do contexto cultural ex: se estiver em outro local
seria diferente.
SÃO 2 EXTREMOS

11) Psicopatologia OPERACIONAL: as definições são de acordo com o


(DSM 5).

12) PSICOPATLOGIA FUNDAMENTAL: Visa fundamentos históricos e


conceituais,
tradições literárias, artísticas e de outras áreas.
CAPITULO 7

Principios gerais do psicodiagnóstico

o valor e os limites do diagnóstico em saúde mental se identifica com


duas posições extremas, a primeira diz que o diagnostico mental não
tem valor, pois cada pessoa é uma realidade única e inclassificável. A
segunda posição, em defesa do diagnóstico em saúde mental, sustenta
que o diagnostico mental é tão importante quanto qualquer diagnostico
medico, seu valor e seu lugar são semelhantes os diagnósticos médicos,
sendo o diagnostico principal elemento da psiquiatria.
no processo diagnóstico, uma relação dialética permanente entre o
particular, individual (aquele paciente específico, aquela pessoa em
especial), e o geral, universal (categoria diagnóstica à qual essa pessoa
pertence). Portanto, os diagnósticos são ideias (construtos),
fundamentais para o trabalho clínico e para o conhecimento científico.
Tanto na natureza como na esfera humana, podem-se distinguir três
grupos de fenômenos em relação à possibilidade de classificação:
Aspectos que possuem em todos os seres humanos ex: Restrição
alimentar causa fome, são fenomenos trivais que não despertam
interesse para a psicopatologia, para a psicopatologia seus fenômenos
de maior interesse estão em fenômenos encontrados em algumas
pessoas, mas não em todas, situando a maioria dos sinais, sintomas e
transtornos mentais, ou a pessoa com fenômeno especifico (totalmente
singular) são restritos demais e de difícil classificação e agrupamento,
tendo maior interesse seus aspectos antropológicos, existenciais e
estéticos que propriamente taxonômicos.
De modo geral, não existem sinais ou sintomas psicopatológicos
específicos de determinado transtorno mental. Isso quer dizer que, não
há sintomas patognomônicos em psicopatologia, como afirmava Emil
Kraepelin
A confiabilidade (reliability) de um procedimento diagnóstico (técnica de
entrevista padronizada, escala, teste, diferentes entrevistadores, etc.)
diz respeito a sua capacidade de produzir,
Já a validade (validity) diz respeito à capacidade de um procedimento
diagnóstico conseguir captar, identificar ou medir aquilo que realmente
se propõe a reconhecer
CAP 11.
Introdução a funções psíquicas e elementares.
Não existem funções psíquicas isoladas é sempre a pessoa em sua
totalidade.
Ex; Na aplicação de um questionário do dsm- 5, escala transversal dos
sintomas, NÃO pode ser a única forma de avaliação.
- Mini entrevista, questionário, escala de HAD.

CAP 12
Consciência e suas alterações.
NIVEIS:
1- Facilita a interação da pessoa com o ambiente.
2- Pode ser adequar a estímulos externo, internos.
3- Nível pode ser modulado.
4- Varia desde o estado total de alerta, passando por niveis de redução
(sono, coma).

Campo da Consciência
É COMO UM RIO QUE FLUI, É FLUIDA FLUXO DAS FUNÇÕES
PSIQUICAS.

 Incosciente: é um dos pilares e da psicopatalogia dinâmica.


 Dialoga com a Psicanalise
 Cita o inconsciente de FREUD

Alterações Normais da Consciencia;


 Ritmos circadianos: Ritmo biológico, 24 horas.
Caracteristicas:
- ´Pistas ambientais, nível de luminosidade
- Permite respostas eficientes
- Regula a homeostase do cérebro.
- Varios niveis funcionamento do organismo.
A tcc trabalha com isso.

SONO:
Tem seus estágios, existem 4 estágios.
SONO REM: não se encaixa em nenhuma das 4 fases, e a sua
duração por noite é cerca de 25% a 30%,movimentos oculares
rápidos. É durante o sono REM que acontece os sonhos, em noite
normal se repete sono rem e sono não rem.
SONO NÃO REM:
Estagio 1; leve e superficial
Estagio 2: Um pouco menos superficial
Estagio 3: Estagio mais profundo.;
Estagio 4: muito mais profundo.

ALTERAÇÕES PATOLOGICAS DA CONSCIENCIA

OBNUBILAÇÃO: Turvação, sonolência patológica leve nebulosa.

TOPOR: paciente responde apenas ao chamado, retorna do sono


profundo apenas para responder.

SOPOR; Intensa turvação, desperta paenas 1 minutos.

COMA: perda completa da consciência, grau fundo.

PERDAS ABRUTAS DA CONSCIENCIA

LIPOTIMIA: Perda parcial e rápida, da consciência ex: vertigem,


visão turva pessoas diante de estimulo intenso: ansiedade.
SINCOPE: Desmaio, colapso subto perda bruta.
Delirium: Pacientes confusos, desorientados, nível + agudo ( leve e
moderado).

CAP 13.
A ATENÇÃO É SUAS ALTERAÇÕES.
Pode ser entendida como direção da consciência, estado de
concentração sob determinado objeto.

TIPOS DE ATENÇÃO
Voluntaria> Ela é intencional.
Espontanea> Interesse momentâneo.
Externa: Estimulos de fora, projeta para a fora.
Interna: Pacientes que não conseguem reconhecer seus próprios
sentimentos.
Focal; Mantem concentrado.
Dispersa: Ela não se concentra em um campo, espalhando- se.

6 tipos de atenção
1- Concentrada: Individuo consegue, focar toda a sua atenção.
2- Atenção Seletiva: Manutenção da atenção, não consegue focar,
capacidade de selecionar estímulos.
3- Atenção dividida: Não se limita a um único alvo, divide a
atenção ex: aula com celular, ora assisto, ora mexo no celular.
4- Atenção Alternada: Mudança de foco, capacidade de mudar o
foco para o outro.
5- Atenção Sustentada; Capacidade de manter atenção ao longo do
tempo, por quanto tempo você sustenta a atenção.

Psicopatologia da Atenção
SÃO OS TRANSTORNOS DE ATENÇÃO
HIPOPOSEXIA> Perda básica na capacidade de concentração.
APROSEXIA> sem atenção nenhuma desmaio.
HIPERPROSEXIA: Atenção Exacebarda.

CAPITULO 14
A ORIENTAÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES
As alterações da orientação também podem ser decorrentes de déficits
cognitivos graves (como nas demências) e de qualquer transtorno mental
grave que desorganize de modo marcante o funcionamento mental global
A capacidade de orientar-se é classificada em autopsíquica e alopsíquica.
A orientação autopsíquica é aquela do indivíduo em relação a si mesmo.
Revela se o sujeito sabe quem é: seu nome, idade, profissão, estado civil,
com quem mora, etc. Já a orientação alopsíquica diz respeito à capacidade
de orientar-se em relação ao mundo, isto é, quanto ao espaço (orientação
espacial ou topográfica) e quanto ao tempo (orientação temporal).
Orientação espacial- capacidade de compreender local, topografia,
orientação geográfica, julgamento de distância e capacidades de
navegação

Orientação temporal - A orientação temporal necessita de uma adequada


percepção do tempo e da sequência de intervalos temporais, de sua
correspondente representação mental e do processamento mental da
temporalidade. É, de modo geral, mais sofisticada que a espacial e a
autopsíquica. A orientação temporal indica se o paciente sabe em que
momento cronológico está vivendo, a hora do dia, se é de manhã, de
tarde ou de noite, o dia da semana, o dia do mês, o mês do ano, a época
do ano, bem como o ano corrente. A orientação temporal é adquirida
mais tardiamente que a autopsíquica e a espacial na evolução
neuropsicológica da criança.
Neuropsicologia da orientação espacial ou topográfica
De modo geral, a capacidade de avaliar corretamente direção e distância,
tanto para estímulos visuais como táteis, relaciona-se mais com as
estruturas corticais do hemisfério direito do que do esquerdo, sendo,
entretanto, as lesões bilaterais as que mais produzem os sintomas
Neuropsicologia da orientação temporal
A orientação temporal depende de uma adequada percepção da
passagem do tempo, do registro e da discriminação dos intervalos
temporais, assim como da capacidade de apreender o tempo passado e
antever o tempo futuro (Damasceno, 1996). A orientação temporal, a
representação e o processamento mental do tempo (timing) foram
amplamente revistos por Sundeep Teki (2016).
PSICOPATOLOGIA DA ORIENTAÇÃO
Distinguem-se vários tipos de desorientação, de acordo com a alteração
de base que a condiciona.

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