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CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
JOÃO PESSOA
2014
SAPS---------------Setor de Análise de Projetos Simplicados
SEFAZ----------------Secretaria da Fazenda
CEHAP--------------Companhia Estadual De Habitação Popular
IBGE----------------Instituto Brasileiro de Geograa e Estatística
PLHIS---------------Local de Habitação de Interesse Social.
SMHIC-------------Secretaria Municipal de Habitação, Indústria e Comércio
SMHRF-------------Secretaria Municipal de Habitação e Regularização
Fundiária
SEMHAB------------ Secretaria Municipal de Habitação
PMJP----------------Prefeitura Municipal de João Pessoa.
UFPB-----------------Universidade Federal da Paraíba
UNIPÊ---------------Centro Universitário de João Pessoa
SEPLAN-------------Secretaria Municipal de Planejamento
CAU/BR------------Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil
CAU/PB-------------Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Paraíba
UFCG----------------Universidade Federal de Campina Grande
FACISA------------- Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
FIP--------------------Faculdades Integradas de Patos
IESP------------------Instituto de Educação Superior da Paraíba
SUS-------------------Sistema Único de Saúde
JAKELINE SILVA DOS SANTOS
JOÃO PESSOA
2014
Dedico esta dissertação aos meus pais, Antônio e Zuleide.
Por todas as vezes que não desistiram de mim nem dos meus irmãos.
Por todas as vezes que o dinheiro da comida foi dividido para também
comprar lápis e cadernos.
AGRADECIMENTOS
Jakeline Silva.
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................16
OBJETIVOS ..................................................................................................................... 19
Objetivo Geral ....................................................................................................... 20
Objetivos Especícos ............................................................................................ 20
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS. ...................................................................... 20
CAPÍTULO 1. ................................................................................................................... 23
Demanda Habitacional Brasileira ............................................................................. 23
Aspectos Históricos ...................................................................................................... 23
CAPÍTULO 2. LEI 11.888/2008 ...................................................................................... 32
Da Concepção à Aprovação ................................................................................... 32
2.1 AUTOCONSTRUÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA. ................................................... 35
2.2 ASSISTÊNCIA TÉCNICA E CIDADANIA................................................................... 38
2.3 ESTRUTURA DA LEI 11.888/2008. ............................................................................ 40
CAPÍTULO 3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA ........................................................................... 43
Casos de Sucesso e de Insucesso ............................................................................. 43
3.2 EXPERIÊNCIAS ANTERIORES À LEI 11.888/2008. ................................................... 50
3.2.1 O Rio Grande do Norte e o Programa Nossa Casa. .............................. 50
3.2.2 UNIFACS - Experiência Acadêmica com Escritório Modelo. ................ 52
3.3 EXPERIÊNCIAS POSTERIORES À LEI 11.888/2008. ................................................. 52
3.3.1 Programa de Assistência Técnica no Município de Suzano-sp. ..... 54
3.3.2 O Escritório Público de Salvador. ......................................................... 63
3.3.3 Residência Técnica em Arquitetura Urbanismo e Engenharia-
RAU+E. 71
3.3.4 Assistência Técnica em João Pessoa: O caso da comunidade
Muçumagro. .......................................................................................................... 76
CAPÍTULO 4 .................................................................................................................... 82
EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS .......................................................................................... 82
NA PARAÍBA .................................................................................................................. 82
4.1 A CEHAP3 E AS AÇÕES ESTADUAIS. ...................................................................... 83
4.2 O MUNICÍPIO DE BAYEUX - PB. .............................................................................. 85
4.3 O MUNICÍPIO DE CABEDELO - PB. ........................................................................ 88
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
4.O MUNICÍPIO DE CONDE – PB. ................................................................................ 91
4.5 O MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA – PB. ................................................................. 93
4.6 O MUNICÍPIO DE SANTA RITA- PB. ........................................................................ 97
4.7 QUADRO SÍNTESE DOS MUNICÍPIOS. .................................................................... 98
CAPÍTULO 5. DEPOIMENTOS ...................................................................................... 101
e CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 101
5.1 DEPOIMENTOS: A Abordagem da Lei 11.888/2008 dentro dos Conselhos de
Arquitetura e Urbanismo. .......................................................................................... 102
5.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS. .................................................................................... 109
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 114
BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 114
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
INTRODUÇÃO.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
1
Governou o Brasil no período de 2003-2010.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
OBJETIVOS
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Objetivo Geral
Objetivos Especícos
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CAPÍTULO 1.
Demanda Habitacional Brasileira
Aspectos Históricos
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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Gilberto Freyre.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
manifestações mais brutais da exploração a que está
sujeito o trabalhador brasileiro. (VILLAÇA, 1986, p. 28)
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Art. 2o As famílias com renda mensal de até 3 (três)
salários mínimos, residentes em áreas urbanas ou rurais,
têm o direito à assistência técnica pública e gratuita para
o projeto e a construção de habitação de interesse social
para sua própria moradia.(Lei- 11.888/2008, Art2º).
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
arquitetura, urbanismo ou engenharia ou em programas
de extensão universitária, por meio de escritórios-modelos
ou escritórios públicos com atuação na área; IV -
profissionais autônomos ou integrantes de equipes de
pessoas jurídicas, previamente credenciados,
selecionados e contratados pela União, Estado, Distrito
Federal ou Município.(Lei- 11.888/2008, Ar4º).
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
1 CASO
2 CASOS
1 CASO
4 3 CASOS 8
2 CASOS
3 CASOS
4 CASOS
6
2 CASOS 7 CASOS
6 CASOS
4 CASOS 18
11 3 CASOS
5 CASOS
4 CASOS
REGIÃO NORTE:
AMAZONAS
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
PARÀ
Assessoria Social em Habitação - Associação dos Sem Teto de São Félix
do Xingú;
REGIÃO NORDESTE:
BAHIA
PERNAMBUCO
CEARÁ
REGIÃO CENTRO-OESTE:
DISTRITO FEDERAL
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
REGIÃO SUDESTE:
MINAS GERAIS
Arquiteto da Família - Projeto de Extensão da Universidade FUMEC;
RIO DE JANEIRO
Mediação na Laje - Instituição Viva Rio;
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
SÃO PAULO
REGIÃO SUL:
PARANÁ
SANTA CATARINA
Mutirão Habitacional - Arquiteto autônomo;
Projeto Unocidadania - Universidade Regional de Chapecó-
Unochapecó;
Vila Amizade - Empresa IPM Automação e Consultoria ltda.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
· Divulgação da iniciativa;
· Envolvimento do poder público;
· Envolvimento dos prossionais arquitetos e/ou engenheiros;
· Envolvimento da comunidade.
Analisando os casos de AT que se desenvolveram no Brasil, alguns
chamam particular atenção, são eles:
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
2
Contato realizado por telefone, informações cedidas via e-mail em, 20/08/2013 e 30/06/2014.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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APA Rio
Tiête
Área
Urbanizada
.
APM -
73%
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
da obra em etapas. Sugere-se um cronograma físico-
nanceiro que permita visualizar os investimentos
necessários no período de 02 (dois) anos que é o prazo
denido no Art.9°, §1° do Decreto n° 8141/11. (SMPU,
Suzano, 2012.)
I - Requerimento da prefeitura;
I - Requerimento da prefeitura;
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Imagem 03: Diagrama de Atendimento - Programa de Arquitetura Pública- Suzano/Sp
Convocação do beneficiário
Emissão de Cer dão de pela DPHRF para entrega dos
Aprovação pela Diretoria de documentos de aprovação,
Planejamento Territorial e assinatura do protocolo de
Urbano - DPUT recebimento e Termo de
(Dec.8.141/11, Art.7°) Compromisso de Execução.
(Dec.8.141/11, Art.7°) (Dec.8.141/11, Art.7°)
Fonte: Secretaria Municipal de Política Urbana.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Imagem 05: Diagrama pagamento prossional - Programa de Arquitetura Pública- Suzano/Sp
Nota: No caso dos projetos elaborados para associações de luta por moradia popular
o valor da remuneração será o resultado da multiplicação do valor individual do
serviço pela quantidade total de unidades a serem produzidas.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Projetos Aprovados---------------------------------------------------18
Em análise ou elaboração de projeto-----------------------70
Indeferidos------------------------------------------------------------------7
Total de Processos Administrativos abertos-----------------95
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Imagem 07: Mapa – Projetos entregues na cidade de Salvador (2010 a 213). 2010: 41 projetos;
2011: 49 projetos; 2012: 39 projetos; 2013: 35 projetos.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Art. 4o Os serviços de assistência técnica objeto de
convênio ou termo de parceria com União, Estado,
Distrito Federal ou Município devem ser prestados por
prossionais das áreas de arquitetura, urbanismo e
engenharia que atuem como: [...] III - prossionais inscritos
em programas de residência acadêmica em arquitetura,
urbanismo ou engenharia ou em programas de extensão
universitária, por meio de escritórios-modelos ou escritórios
públicos com atuação na área. (LEI 11.888,2008,p.2. Grifo
da autora)
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
3.3.4 Assistência Técnica em João Pessoa: O caso da comunidade
Muçumagro.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
A UFPB elabora o
programa de O cidadão procura a UFPB
necessidades do cidadão.
O projeto é aprovado e
Cidadão inicia a obra. registrado (Alvará de
Construção e ARTs)
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CAPÍTULO 4
EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS
NA PARAÍBA
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4.1 A CEHAP3 E AS AÇÕES ESTADUAIS.
3
Entrevista realizada nas dependências da CEHAP- dia 08/05/2013.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
(...) além de tantas outras contribuições, o auxílio
prossional na construção, pode tornar a cidade mais
bonita, além disso, a Universidade, enquanto universo de
conhecimento, deve focar a questão assistencial dentro
dos campos de engenharia e arquitetura durante a
graduação para que o prossional seja, também,
preparado para atuar neste campo. (Transcrição de
Informação verbal)
4
Prefeitura Municipal de Bayeux – coleta de dados realizada dia 29/05/2013.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
qualicadas como assessoria técnica de interesse social
para a execução dos serviços previstos na presente Lei.
(Lei-1.007/2006, p.8)
5
Prefeitura Municipal de Cabedelo – coleta de dados realizada dia 13/05/2013.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
4.4 O MUNICÍPIO DE CONDE6 – PB.
6
Prefeitura Municipal de Conde – Pesquisa realizada dia 13/06/2013.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
7
PMJP – coleta de dados SEMHAB, realizada dia 17/06/2013.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
96 | P á g i n a
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Imagem 15: Região metropolitana de João Pessoa. Destaque município Santa Rita.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
TABELA 03: Síntese da análise dos municípios.
DESCONHECE
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CAPÍTULO 5. DEPOIMENTOS
e CONSIDERAÇÕES FINAIS
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
5.1 DEPOIMENTOS: A Abordagem da Lei 11.888/2008 dentro dos Conselhos
de Arquitetura e Urbanismo.
102 | P á g i n a
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
103 | P á g i n a
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
104 | P á g i n a
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
que, este papel seria mais aplicado aos CAU's dos estados, cabendo ao
CAU nacional se comportar como guarda-chuva nessa questão,
podendo estimular, através de um projeto piloto, as ações dentro dos
estados e municípios.
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
114 | P á g i n a
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
ANAMACO & Latin Panel, Tendências Latin Panel - Para onde caminha o
consumidor? [Internet] Disponível em
<http://www.anamaco.com.br/resumo_dados_materiais.ppt>