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GRANDE/MS.
“Vistos, etc.
Intime(m)-se.
Cumpra-se.
Pois bem.
Note-se, ainda, que este imóvel não foi ocupado pela proprietária e
nem objeto de locação, ou seja, trata-se de um imóvel que o eventual arrematante será o
“PRIMEIRO MORADOR”, bem de fino acabamento, construção e conservação,
conforme se vislumbra dos anexos fotográficos que ora se junta (documentos em
anexo).
Fonte: https://www.google.com/maps/place/R.+das+Gar%C3%A7as,+565+-+Centro,
+Campo+Grande+-+MS,+79010-020/@-20.4518568,-54.6085647,3a,75y,353.68h,90t/
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Apesar da alta, a região é a segunda com menor valor médio de venda por
metro quadrado, conforme o FipeZap. Por lá, o valor médio de venda por metro
quadrado é de R$ 2.979.
A segunda das 7 regiões de Campo Grande com maior valorização no preço das
casas é a região do Lagoa — com alta de 14,8%, que pertence aos bairros da
região do Bandeirantes, Taveirópolis e Caiçara, com preço médio de R$ 3.161
m².
Com valorização média de 11,6%, a região do Segredo ficou com a 3ª mais alta
do índice. Residências nos bairros Coronel Antonino, Monte Castelo e Nova
Lima foram vendidas na faixa de R$ 3.937 m².
Por fim, as duas menores valorizações foram na região Central, com alta de
2,7%, mas continua sendo a 2ª mais valorizada de Campo Grande, com
imóveis vendidos na faixa de R$ 4.384 m², e na região do Imbirussu, que é a
mais desvalorizada da cidade. Além de ter os menores preços médios de venda,
a região dos bairros Coophatrabalho, Nova Campo Grande e Santo Amaro
tiveram alta de 2,5% em 12 meses e casas negociadas, em média, por R$ 2.454
m².
Nestes termos,
Respeitosamente;
p. deferimento.
P/p.
MARCELO DE MELO SIQUEIRA
OAB/MG 93.057