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Carlos Augusto Cumbi

Edosn Nelson Carlos Samuel

Mércio Emanuel Afonso

Tomás Inocêncio Luciano

Equilíbrio de fases

(Licenciatura em ensino de Biologia com habilidades em ensino de Química)

Universidade Púnguè

Extensão de Tete

2022
Carlos Augusto Cumbi

Edosn Nelson Carlos Samuel

Mércio Emanuel Afonso

Tomás Inocêncio Luciano

Equilíbrio de fases

Trabalho de pesquisa da disciplina de Química –


Física, a ser apresentado na faculdade de ciências
agrarias e biológicas, no curso de licenciatura em
ensino de biologia como requisito de avaliação,
sob orientação de:Msc, Tibúrcio Chembeze.

Universidade Pùngué

Extensão de Tete

2022
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
1.1. Objectivos:.......................................................................................................................3
1.1.1. Objectivo Geral..........................................................................................................3
1.1.2. Objectivos Específicos..............................................................................................3
1.2. Metodologia.....................................................................................................................3
2. Introdução ao estudo de Equilíbrio de Fases..........................................................................4
2.1. Conceito de equilibrio Termoninamico............................................................................4
2.3. Conceito de fase...............................................................................................................4
2.3. Equilibrio de fases............................................................................................................4
2.4. Lei de fases de GIBBS.........................................................................................................6
2.4.1. Obtenção da equação.....................................................................................................6
2.5. Sistema de um componente.................................................................................................7
2.6. Solução.................................................................................................................................9
2.7. Equilíbrio de solubilidade....................................................................................................9
2.7.1. Factores que influenciam a solubilidade.....................................................................10
3. Conclusão..............................................................................................................................13
4. Referencias Bibliográficas....................................................................................................14
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1. Introdução

Fase é toda porção macroscópica homogénea de matéria, que possui características físicas e
químicas uniformes. O estado físico de uma fase é influenciada pela faixa de temperatura e de
pressão a que a substância esteja submetida e das forças de interação entre suas moléculas.
Neste caso, quanto mais fracas as interacções intermusculares, maior a tendência de a
substância apresentar-se como gás em condições normais, enquanto interacções inter-
moleculares mais fortes favorecem a formação de fase líquida e fase sólida.

Se mais de uma fase estiver presente em um sistema, cada fase terá suas próprias propriedades
e existirá uma fronteira que vai separar as diferentes fases. O contorno entre fases ocorre uma
mudança imprevisível das características físicas e/ou químicas.

O equilíbrio de fases se refere ao equilíbrio em sistemas que possuem mais de uma fase.
Nesse caso, a composição das fases presentes é constante com o tempo. Alterações na
temperatura, pressão ou composição podem originar em mudanças de fases. O estudo do
equilíbrio de fases é uma das principais atenções da termodinâmica, cujas equações podem ser
utilizadas para, entre outras coisas, antecipar os limites de estabilidade entre os distintos
estados físicos da matéria.

1.1. Objectivos:
1.1.1. Objectivo Geral

 Compreender Equilíbrio de Fases

1.1.2. Objectivos Específicos

 Conhecer as leis de fazes de GIBBS;


 Abordar os conceitos de soluções de equilíbrio de solventes e equilíbrios de
solubilidade;
 Compreender as soluções de equilíbrios de solventes e de equilíbrio de solubilidade.

1.2. Metodologia

Para a elaboração ou concretização do presente trabalho, foi necessário o uso ou consulta de


livros existentes na biblioteca da Universidade Púnguè – Extensão Tete que abordam os
assuntos relacionados a termodinâmica e equilíbrio e para obter-se iformacoes credíveis
consultou-se de igual modo alguns PDFs disponível na internet.
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2. Introdução ao estudo de Equilíbrio de Fases

Não se pode falar de equilíbrio de fases sem antes dar a conhecer os conceitos de equilíbrio e
conceitos de fases, sendo assim no parágrafo a seguir apresentara-se os conceitos e seus
significados das palavras acimas citadas.

2.1. Conceito de equilíbrio Termodinâmico

Para GOUVEIA(2011) Equilíbrio Termodinâmico: é quando dois corpos ou substâncias


atingem a mesma temperatura. Este conceito da termodinâmica está relacionado com a
transferência de calor espontânea (energia térmica) que ocorre entre dois corpos em contacto.

Nesse processo, o corpo mais quente transfere calor para o corpo mais frio até que ambos
tenham a mesma temperatura. A troca de energia entre dois corpos (energia calorífica) resulta
na perda de energia térmica do corpo mais quente e no ganho de energia do corpo mais frio.

Como exemplo, podemos citar a mistura de café quente com leite frio. Ainda que tenham
temperaturas iniciais distintas, em pouco tempo o corpo mais quente (café) transfere energia
térmica para o mais frio (leite). Assim, a mistura fica morna, resultado do equilíbrio térmico.
Supondo que a café estava a 50 °C e o leite a 20 °C, o equilíbrio térmico é atingido quando
ambos estão com 35 °C.

2.3. Conceito de fase

De acordo com GOUVEIA (2011) A Fase é definida como uma das diferentes partes
homogéneas de um sistema heterogéneo que esta separada das outras por uma fronteira
distinguível. Gelo, água e vapor formam um sistema de três fases (trifásico). Sal com água
pode ser um sistema com uma única fase (monofásico) ou com duas fases (difásico) se o sal
estiver em excesso. Água e azeite formam um sistema de duas fases

2.3. Equilíbrio de fases

Segundo AROEIRA (2014), quando duas ou mais fases de uma substância estão em contacto,
ocorre naturalmente uma transferência de massa entre as fases. Essa transferência ocorre de
forma espontânea até um determinado ponto onde não é possível mais verificar nenhuma
mudança nas fases do sistema. Quando isso ocorre dizemos que temos um equilíbrio de
fases, onde o potencial químico é igual em todo sistema.
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Um exemplo simples de fases em equilíbrio é um recipiente fechado com água. Inicialmente


a evaporação fará com que a água passe da fase líquida para fase gasosa, porém em um
determinado instante a taxa de evaporação será igual à taxa de condensação e logo terão um
equilíbrio de fases. O vapor de uma substância em equilíbrio com sua fase condensada chama
a pressão parcial da substância de pressão de vapor.

A água pode ser usada para um segundo o exemplo de equilíbrio de fases. A zero graus temos
gelo e água coexistindo num mesmo sistema, à medida que fornecemos calor o gelo será
transformado em água, mas o sistema permanecerá a zero graus. Quando todo gelo for
consumido o fornecimento de calor elevará a temperatura da água. Esse comportamento é
típico de substâncias puras.

Embora os equilíbrios de fase mais usuais sejam aqueles que envolvem duas fases, como os
exemplificados acima, toda substância possui uma determinada condição de temperatura e
pressão onde as três fases, sólida, líquida e gasosa podem ser verificadas ao mesmo tempo, a
esse ponto damos o nome de ponto triplo. O cicloexano, por exemplo, tem seu ponto triplo
por volta da temperatura de 6 ºC e pressão de 5 kPa.

Fig.1: Diagrama de equilibrio de fases.( AROEIRA, 2014)

Uma forma gráfica de visualizar a relação das fases de uma substância é o


chamado diagrama de fases. Um diagrama de fase relaciona pressão e temperatura com a
fase da substância naquelas condições. As linhas do diagrama dividindo as fases indicam
condições onde ambas as fases podem ser observadas, caso três linhas se cruzem temos um
ponto triplo. Existem também um ponto crítico onde perde-se a distinção entre a fase líquida e
gasosa.

Perturbações no equilíbrio de fases em geral têm comportamento fácil de prever. Aumento de


temperatura, por exemplo, faz com que a substância tenda para o estado com menor
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agregação, líquido ou gasoso. Por outro lado um aumento de pressão faz com que a substância
prefira ficar na fase com menor densidade, em geral isso significa fase sólida, mas isso não é
verdade para todas substâncias. A água por exemplo é mais densa na fase líquida, por isso o
gelo bóia na água, logo quando pressionamos um cubo de gelo ele tende a derreter.

2.4. Lei de fases de GIBBS

Segundo ATKINS (1999, pg: 128) É a equação que determina o número de variáveis
independentes do sistema, elaborada em 1876 por Gibbs, estabelece o aspecto geral do
diagrama de fases e expressa a relação genérica entre os graus de liberdade (F) de um sistema,
o número de fases (P) e o número de componentes (C) no equilíbrio para qualquer sistema.

Numa outra vertente ATKINS (1999, pg: 128) sustenta que lei de fases de Gibbs pode ser
definida como um princípio geral que governa os sistemas em equilíbrio termodinâmico . Se
F é o número de graus de liberdade , C é o número de componentes e P é o número de fases.
Então o teremos:

F=C-P+2
O número de componentes ( C ) é o número mínimo de espécies independentes necessárias
para definir a composição de todas as fases do sistema. O número de graus de liberdade ( F )
é o número de variáveis intensivas que são independentes umas das outras.

2.4.1. Obtenção da equação

O estado de um sistema constituído por P fases e C componentes tem seus graus de liberdade
(F) obtidos da seguinte forma:

1) Determina-se o número de variáveis intensivas necessárias para a


descrição do estado do sistema.

2) Determina-se o número total de relações entre as variáveis.

Cada equação relaciona duas variáveis intensivas e estabelece uma dependência entre elas, ou
seja, uma das variáveis passa a ser dependente x = f (y). O número de graus de liberdade é
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obtido subtraindo o número total de variáveis do número de equações. (ATKINS. 1999, pg:
126)
F= nTvariaveis-nTequacoes

Sendo assim, se uma fase (P) apresenta C componentes a fim de se determinar a composição
da fase, é necessário conhecer a fracção molar de C – 1 componentes. O número total de
variáveis em P fases do sistema é P(C – 1) + 2. Consequentemente, o número total de
equações é C(P – 1). (ATKINS. 1999, pg: 129)
F=P(C-1)+C(P-1)

F=PC-P+2-2-PC+C

F=CC-P+2

2.5. Sistema de um componente


A regra das fases para sistemas de um componente assume a seguinte forma, uma vez que C =
1: F=2-P.
A complexidade dos sistemas de um componente depende do número de fases sólidas
presentes no sistema, consequentemente, quando existe mais de uma fase sólida, as
possibilidades de equilíbrio aumentam. O equilíbrio químico do sistema provoca uma redução
do número de componentes (Fig. 2). (ATKINS. 1999, pg: 130)

Figura 2: Diagrama de fases para sistemas de 1 componente (ATKINS,


1999).

 Uma fase
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F=3- P= 2 (T e P)

A pressão e a temperatura podem variar independentemente sem modificar o número de fases,


ou seja, uma fase simples é representada por uma área no diagrama de fases. (ATKINS. 1999,
pg: 131)

 Duas fases
F=3-P=1 (T ou P Univariante)

Se houver variação de temperatura, a pressão é constante; se houver variação de pressão, a


temperatura é constante.

 Três fases

F=3-P=0 ( Inivariante)

É representada pelo ponto tríplice.

 Quatro fases
Não é possível estabelecer o equilíbrio entre quatro fases quando houver apenas um
componente, ou seja, o número de graus de liberdade (F) não pode ser negativo.

Os exemplos clássicos de diagramas de fases para sistemas de 1 componente e várias fases


são: H2O (pressões moderadas)

Figura 3: Diagrama de fases da água a pressões moderadas


(ATKINS,
1999).

 H2O (pressões moderadas)


3 fases possíveis (sólido, líquido e gasoso)
3 equilíbrios bifásicos (sólido-líquido, sólido-gás, líquido gás)
1 equilíbrio trifásico (sólido-líquido-gás)
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Aplicando a regra das fases:


F=C- P+P=1-1+2= 2

Áreas (3) – necessita de duas propriedades intensivas para descrever o sistema (temperatura e
pressão).
Linhas (3) – F = 1.
Ponto tríplice – F = 0.

2.6. Solução

É uma mistura homogénea composta por duas ou mais fases macroscopicamente dispersas.
Possui dois constituintes básicos: soluto e solvente.
 Soluto é a substância que é dissolvida.
 Solvente é a substância que dissolve.
Para a solubilidade de sólidos e líquidos, é fácil verificar quem dissolve quem. Entretanto,
quando a mistura envolve dois líquidos, é necessária uma classificação arbitrária.
 Soluto é a substância presente em menor quantidade.
 Solvente é a substância presente em maior quantidade.

As soluções são classificadas quanto ao seu estado físico: sólidas, líquidas e gasosas. As
soluções líquidas são o tipo mais comum em condições laboratoriais.

2.7. Equilíbrio de solubilidade

A uma dada temperatura, existe uma quantidade limite de uma dada substância que se
consegue dissolver num determinado volume de solvente, e que se denomina solubilidade
dessa substância nesse solvente. A solubilidade é representada por S. (BASTOS, 2011. pg:
135).
 
O instante em que a solução se torna saturada diz se que a solução atingiu o equilíbrio de
solubilidade, também podemos entender o equilíbrio de solubilidade como sendo o momento
em que a velocidade de dissolução iguala-se a velocidade de precipitação.
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Fig 4: Gráfico de Equilíbrio de solubilidade. (BASTOS, 2011. pg: 134).

Considerando uma solução saturada de cloreto de prata (AgCl ). Se continuarmos a adicionar


AgCl a uma solução saturada, verificamos que há formação de precipitado, e passamos a ter
uma solução heterogénea com uma fase líquida e uma fase sólida. Nestas condições, ocorre
um equilíbrio entre estas duas fases, designado por equilíbrio em soluções saturadas de sais, e
que, neste caso, pode se r representado por:

AgCl(s) ⇋ AgCl(aq)

O Equilíbrio de solubilidade Equilíbrio entre um electrólito pouco solúvel e os íons que este
electrólito libera em solução. (BASTOS, 2011. Pg: 145).

Ex: Soluções de AgCl ocorrem os seguintes equilíbrios:

+¿¿
AgCl(s) ⟷ AgCl(aq) ⟷ Ag + Cl−¿¿(aq)

2.7.1. Factores que influenciam a solubilidade


Para ATKINS & JONES (2012. pg: 237) A Solubilidade  de uma dada substância num
solvente pode ser afectada por determinados factores. De entre os mais importante podem
destacar-se:

 A  dependência da temperatura,
 O efeito do ião comum,
 O pH da solução,
 Os equilíbrios de complexação
2.7.2. Dependência do Kps com a temperatura

Dependendo do tipo de reacções que ocorrem quando da mistura das soluções, o K ps pode
aumentar ou diminuir. Assim, podem ocorrer dois casos distintos:
 Reacção endotérmica – no caso de reacções endotérmicas o K ps aumenta com o
aumento da temperatura indicando, também, um aumento da solubilidade.
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 Reacção exotérmica – no caso de reacções exotérmicas o Kps diminui com o aumento da


temperatura, diminuindo, também, a solubilidade.

2.7.3. O efeito do ião comum

Se se analisar a equação de equilíbrio de dissociação para, por exemplo, o sulfato de


alumínio (indicada abaixo), aplicando o princípio de Le Chatelier, verifica-se que, ao
aumentar a concentração de um dos iões, por exemplo o ião sulfato, o equilíbrio se irá
deslocar no sentido de formação de sulfato de alumínio sólido, diminuindo, portanto, a
solubilidade deste sal. Este efeito é denominado, efeito do ião comum.
Al2(SO4)3(s)   2 Al3+(aq) + 3 SO42-(aq).

Desta forma se justifica o facto de que quando se adiciona sulfato de sódio (Na 2SO4) a uma
solução saturada de sulfato de alumínio (Al2(SO4)3), aumentando assim a concentração do ião
SO42-, uma parte do sulfato de alumínio em solução precipitará. (ATKINS & JONES. 2012.
pg: 237)

2.7.3. Influência do pH da solução na solubilidade

Num equilíbrio de dissolução em que entrem iões OH -, tal como o equilíbrio de dissolução do
hidróxido de alumínio, por exemplo, o pH da solução irá afecta a solubilidade do sólido.
Ca(OH)2(s)   Ca2+(aq) + 2 OH-(aq)

Pelo princípio de Le Chatelier, verifica-se que ao aumentar a concentração de iões OH - 


(aumentando o pH) na solução, o equilíbrio desloca-se no sentido da formação de
Ca(OH)2 sólido, reduzindo, então, a solubilidade deste. Por outro lado, ao aumentar a
concentração de iões H+  (diminuindo o pH) vamos reduzir a concentração de iões OH - em
solução, pelo que a solubilidade aumenta. (ATKINS & JONES. 2012. pg: 237)

2.7.4. Influência dos equilíbrios de complexação na solubilidade

A solubilidade de um determinado composto depende, também, da sua capacidade para


formar Iões complexos.
Por exemplo, se considerarmos o hidróxido de zinco (Zn(OH) 2), este, em água pura, apresenta
um produto de solubilidade baixo (Kps= 1,9x10-17, a 25ºC). No entanto, se houver um excesso
de hidróxido, a solubilidade do hidróxido de zinco é bastante maior, uma vez que há a
formação de um ião complexo. (ATKINS & JONES. 2012. pg: 237)
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Zn(OH)2(s)   Zn2+(aq) + 2OH-(aq) 


        +
   2OH-(aq)
       
[Zn(OH)4]2-(aq)

3. Conclusão

Em jeito de conclusão debatemos os parâmetros que caracterizam equilíbrio de fases, pois ao


falar de lei de fases de GIBBS vimos que a regra das fases representa um critério para o
número de fases que coexistirão num sistema no equilíbrio, a regra das fases não patenteia um
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critério para quantidade relativa das fases que coincidem num sistema no equilíbrio e a regra
de fase é essencialmente usada para delimitar o grau de liberdade ou o número de variáveis
que podem modificar independentemente, mantendo-se a fase a mesma.

Portanto ao falar – se de equilíbrio de fases estaríamos a debater directamente sobre as fases e


nesse caso sistema seria uma porcão de um sistema que vai conter características físicas e
químicas idênticas. Ao falar de fases é necessário saber de diagramas de fases são mapas úteis
para antecipar as modificações de fases e as microestruturas resultantes de um determinado
processo. Mostram as relações entre composição, variáveis de processo (temperatura, pressão)
e as fases presentes em condições de equilíbrio.

Josiah Willard Gibbs (1876) deduziu da termodinâmica as ligações entre os números


possíveis de graus de liberdade num sistema fechado em equilíbrio, em termos de número de
fases isoladas e o número de constituintes químicos no sistema. Para um sistema em equilíbrio
a relação P + F = C + 2 verifica-se.
O número de fases é representado por P. Fase é a parte fisicamente dissociável do sistema
com diferenciadas propriedades físicas e químicas. Cada fase compreende em 1 ou mais
integrantes (C) quimicamente independente do componente do sistema. Sendo o constituinte
A uma espécie química (ião ou molécula) que está presente no sistema. A regra geral da fase é
usualmente patenteada na forma: F = C – P + 2.

4. Referencias Bibliográficas
ATKINS, Peter; PAULA, Julio De; KEELER, James. Química Física de Atkins (Décima
primeira ed.). Imprensa da Universidade de Oxford. pp. 123. 2018.
14

ATKINS, Peter & JONES, Loretta. PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: questionando a vida


moderna e o meio ambiente. 5 Ed. Porto Alegre: Bookman; 2012.

AROEIRA, Gustavo José Ribeiro: Conceito de fases e equilibrio de fases. disponível em:
https://www.infoescola.com/fisico-quimica/equilibrio-de-fases/. Acesso em 17/04/2022. pelas
17h:56mint

BASTOS, António Cláudio Lima Moreira; RODRIGUES, Elizabeth Maria Soares &
SOUZA, José Pio Iúdice de. Físico-Química. 22 Ed. Belém: UFPA; 2011.

GOUVEIA, Rosimar: Equilibrio termodinâmico. disponível em:


https://www.todamateria.com.br/equilibrio-termico/, 2011. acessado no dia 17/04/2022. pelas
16h:43mint.

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