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Introdução da atividade:
Com esta atividade pretendemos observar os vários constituintes do sangue
bem como caracterizá-los, quanto à sua forma como quanto à sua função.
O sangue humano é constituído por leucócitos, glóbulos vermelhos, plasma e
plaquetas. A observação ao microscópio do sangue humano é possível graças
ao corante especializado para isso que nos permite a visualização dos vários
constituintes do sangue.
O esfregaço de sangue permite avaliar leucócitos, hemácias e plaquetas. Essas
populações de células são produzidas na medula óssea e liberadas na corrente
sanguínea quando necessário.
A função principal dos leucócitos é combater infecções. A das hemácias é
transportar oxigénio para as células. As plaquetas são pequenos fragmentos de
células que, ao serem ativadas, formam um tampão como parte dos primeiros
passos da coagulação do sangue.
O esfregaço de sangue permite observar as células do sangue no momento da
colheita. Para preparar um esfregaço, é espalhada uma gota de sangue em
uma camada fina sobre uma lâmina de vidro e corada com corantes especiais.
Depois de seca, a lâmina é examinada por um especialista usando um
microscópio.
A gota de sangue na lâmina contém milhões de hemácias, milhares de
leucócitos e centenas de milhares de plaquetas. Sob o microscópio, os
leucócitos corados podem ser vistos com facilidade e contados para avaliar a
proporção de cada um dos seus tipos. Além disso, permite avaliar se o
tamanho, forma e aspeto das células correspondem ao que é considerado
normal.
É possível distinguir cinco tipos diferentes de leucócitos e determinar a
proporção de cada um contando pelo menos 100 leucócitos sucessivos.
Durante esse exame, são avaliados também o tamanho, forma e cor das
hemácias e o número de plaquetas presentes.
Material utilizado:
Microscópio ótico composto;
Amostra de sangue humano;
Corante especializado para sangue humano;
Lâmina de vidro;
Lamela;
Procedimento utilizado:
Uma amostra de sangue é obtida inserindo-se uma agulha numa veia do braço
ou picando um dedo ou orelha, ou, no caso de bebés, o calcanhar;
Coloca-se a amostra obtida na lâmina de vidro juntamento com o corante;
Coloca-se a preparação no microscópio, e foca-se até termos uma boa
observação;
Depois de focado, observamos de forma cuidadosa e registamos os resultados
observados.
Resultados obtidos:
Discussão de resultados:
Conseguimos observar um único leucócito, vários glóbulos vermelhos e plasma
mas não conseguimos observar nenhumas plaquetas e pelo mesmo motivo
detetar uma anomalia no sangue observado.
Podemos também dizer que a pouca existência de leucócitos poderá ser
considerada uma anomalia mas não de tanta importância como a das
plaquetas.
Conclusão:
Conclui-se que o método escolhido para observar o sangue periférico foi uma
boa escolha, conseguiumos observar duas anomalias no sangue recolhido e
assim conseguiríamos indicar o tratamento indicado para tratar as mesmas.
O facto de o corante utilizado neste método nos facilitar a observação dos
constituintes do sangue, ajuda-nos imenso na realização desta atividade.