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BIOMEDICINA
Presidente Prudente - SP
2022
LOGBOOK
CURSO DE BIOMEDICINA
DISCIPLINA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Grupo: D
Turma: XIV
Local de estágio: Hospital Regional de Presidente Prudente (HR), laboratório de
informática da Unoeste – bloco H e Lacmen Medicina Nuclear
Nome: Lilian Lie Nishijima
Membros do grupo:
No RA Nome
1 4571708750 Ana Elisa de Souza
2 4571911998 Bruno Kenji Kito
3 4571810989 Lilian Lie Nishijima
4 4571912340 Matheus Zanutto Gaspar
5 4571912293 Vitória da Silva Proença
1ª ATIVIDADE:
Meu nome é Lilian Lie Nishijima, tenho 22 anos e moro na cidade de
Presidente Bernardes SP. Fiz o ensino fundamental e médio na escola particular da
minha cidade e cursei 1 ano de Medicina no Paraguai. A motivação pela qual quis
fazer o curso de Biomedicina, foi que como estava descontente com o curso que
estava fazendo, queria mudar para outro que fosse relacionado com a área da
saúde e que eu me identificasse mais.
Pretendo fazer pós-graduação em Biomedicina Estética e seguir essa área.
Possuo como qualidades que possam me ajudar na área profissional, o fato de
sempre estar em busca do aperfeiçoamento e também a auto motivação de forma a
seguir em frente, mesmo tendo que enfrentar vários obstáculos.
2ª ATIVIDADE:
Casos Clínicos – Ressonância Magnética:
HRN802756
Análise:
Realce assimétrico pelo meio de contraste na transição entre a base da língua
e a valécula do lado esquerdo, com espessamento aparente do revestimento
mucoso, sem caracterizar lesões expansivas / massas propriamente ditas
detectáveis ao método. A área de realce mede aproximadamente 1,5 x 1,8 cm.
Linfonodos aumentados em número nos níveis cervicais II e III do lado
esquerdo, com destaque para linfonodo com dimensões aumentadas no nível II,
suspeito para acometimento secundário.
Análise:
Lesão expansiva e infiltrativa de origem presumida na parede posterolateral
esquerda da orofaringe, com realce intenso e predominantemente homogêneo pelo
meio de contraste. Anteriormente invade o assoalho bucal e a língua oral à
esquerda.
Superiormente, determina espessamento e realce heterogêneo das paredes
posterior e lateral da rinofaringe, obliterando as fossetas de Rosenmüller.
Compromete também o palato mole à esquerda, com extensão até o nível da úvula.
Inferiormente estende-se pela parede lateral da orofaringe até a região da
prega faringoepiglótica homolateral, com sinais de invasão da epiglote deste lado.
Linfonodos com realce heterogêneo pelo meio de contraste, delimitando áreas
centrais de necrose/liquefação, nos níveis IIA/IIB e III à esquerda.
CORONAL T2
6.Reconheça qual (ou quais) patologia (s) pode estar relacionada com os achados
radiológicos, descreva os principais sinais e sintomas:
A diplopia considerada como hipótese diagnóstica é a percepção de duas
imagens de um mesmo objeto1. Ela pode ser monocular que ocorre quando apenas
um olho está aberto ou binocular quando os dois olhos estão abertos 1. Pode ser
decorrente do comprometimento do sistema nervoso central durante a infecção por
Herpes-Zóster2.
A síndrome de Ramsay Hunt apresentada pela paciente é uma complicação
rara da infecção por Herpes-Zóster3,4. Ocorre devido a uma reativação do vírus
Varicela-Zóster que se encontra latente, no gânglio geniculado do sétimo nervo
craniano (nervo facial)3,4.
As manifestações clínicas que compõem a tríade que caracteriza o quadro
são: paralisia facial periférica ipsilateral, erupções cutâneas ao redor do pavilhão
auricular e meato acústico externo e otalgia3,4. Podendo apresentar disseminação
para outros nervos, com presença de sinais e sintomas como zumbido, vertigem,
vômito, náusea, hiperacusia ou hipoacusia, digeusia ipsilateral e nistagmo 3,4.
Um dos achados radiológicos encontrados é a neurite óptica 5. As
manifestações clínicas mais frequentes são dor periorbitária ao movimentar o globo
ocular, perda súbita da visão, distúrbio na percepção de cores 5. É caracterizada pela
presença de inflamação no nervo óptico e pode estar relacionada com doenças
autoimunes, medicamentos e infecções5.
Outro achado encontrado é a neurite do nervo facial que fica inchado e
comprimido e com isso não há transmissão de impulsos nervosos para os músculos
responsáveis pelos movimentos faciais6. Ocorre uma perda súbita dos movimentos
de um lado da face (paralisia facial)6.
A microangiopatia é um achado comum na ressonância magnética de crânio 7.
Caracterizada por alterações na substância branca, estando relacionada ao
envelhecimento7. Tem como causa principal a hipertensão arterial e é responsável
pelo declínio das habilidades cognitivas, funcionais e motoras 7.
REFERÊNCIAS
1. Brady CJ. Manuais MSD edição para profissionais [Internet]. Diplopia -
Distúrbios oftalmológicos; 5 maio 2021. Disponível em:
https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/distúrbios-oftalmológicos/
sintomas-de-distúrbios-oftalmológicos/diplopia
3. Borges MQ, Caldeira DM, Rodrigues EC, Souza Neto ZA, Guedes MR, Prado
ÁP, et al. Relato de caso: Síndrome de Ramsay Hunt. Research, Society and
Development [Internet]. 6 jan 2022; 11(1): e25611124670. Disponível em:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24670
5. Silva WB, Klein VC, Peixoto ECF, Cardoso KR, Coutinho ROMVC. NEURITE
ÓPTICA INFLAMATÓRIA: UM RELATO DE CASO. Rev Patol Tocantins
[Internet]. 2 jul 2020; 6(4): 45-52. Disponível em:
https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/article/view/
8420/16459
8. Garrity J. Manual MSD Versão Saúde para a Família [Internet]. Neurite óptica
- Distúrbios oftalmológicos; 1 jun 2020. Disponível em:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-oftalmológicos/doenças-
do-nervo-óptico/neurite-óptica
HRN258012
Análise:
Alterações degenerativas ósseas. Pequeno derrame pleural bilateral,
condicionando atelectasias restritivas do parênquima pulmonar adjacente. Enfisema
central difuso.
Nódulos pulmonares não calcificados esparsos, medindo até 1,7 cm e
inespecíficos. Considerar a possibilidade de acometimento secundário. Ateromatose
aortocoronariana e de ramos supra-aórticos. Cardiomegalia.
Fígado apresenta hipertrofia dos segmentos laterais do lobo esquerdo e do
lobo caudado, achados que podem estar associados a certo grau de hepatopatia.
Vesícula biliar com dimensões aumentadas e conteúdo homogêneo ao
método. A critério clínico, sugere-se melhor avaliação com ultrassonografia.
Discreto aumento volumétrico da cabeça / processo uncinado pancreático,
destacando-se dilatação do ducto pancreático principal a montante e também das
vias biliares a montante, achado que sugere a possibilidade de processo expansivo
pancreático, de análise limitada nesse estudo realizado sem o meio de contraste
intravenoso. A critério clínico, sugere-se prosseguir investigação diagnóstica.
Formação nodular hipoatenuante localizada junto à margem medial do lobo
caudado, medindo 5,6 cm, inespecífico no presente estudo.
Provável cisto cortical no rim esquerdo, medindo 1,0 cm. Ateromatose aorto-
ilíaca. Bexiga urinária sondada.
Espessamento nodular peritoneal, sugerindo carcinomatose. Moderada
quantidade de líquido livre na cavidade peritoneal. Divertículos cólicos esparsos,
sem sinais inflamatórios agudos.
COLANGIO RADIAL
AXIAL T2 TE
Moderada ascite.
AXIAL T2 TE
6.Reconheça qual (ou quais) patologia (s) pode estar relacionada com os achados
radiológicos, descreva os principais sinais e sintomas:
As lesões císticas pancreáticas podem ser identificadas durante avaliação de
pacientes com dores abdominais9. Essas lesões compreendem os cistos
neoplásicos, cistos não neoplásicos e pseudocistos9,10. Os principais sinais e
sintomas são icterícia, dor abdominal, dor lombar, perda de peso, empachamento e
massa abdominal palpável9.
As neoplasias císticas pancreáticas podem ser classificadas erroneamente
como pseudocistos devido ao seu aspecto radiológico semelhante 9. Pseudocistos
não apresentam um epitélio verdadeiro e isso os distingue de lesões císticas
verdadeiras9,10. Além disso, se comunicam com o ducto pancreático principal 9. Já as
neoplasias císticas não apresentam essa comunicação 10.
Cistos pancreáticos não neoplásicos são em geral assintomáticos e são
raros9. As neoplasias císticas pancreáticas devem ser devidamente classificadas de
forma a avaliar o nível de malignidade da lesão 10.
O cisto hepático não parasitário geralmente é benigno e pode se apresentar
de forma solitária, difusa no parênquima hepático ou múltipla 11. Pacientes
assintomáticos geralmente apresentam cistos pequenos e aqueles com dor
significante podem apresentar cistos grandes11.
A compressão de órgãos vizinhos por cistos grandes pode acarretar sintomas
como icterícia obstrutiva, sensação de saciedade precoce, vômito e náuseas 11. A
maior parte dos cistos hepáticos ocorre como resultado de alterações congênitas do
desenvolvimento do ducto biliar11. É importante a diferenciação de cistos benignos
com cistos neoplásicos, inflamatórios ou parasitários 11.
A ascite é o acúmulo de líquido intraperitoneal e pode ser causada por
hipertensão portal e neoplasias12,14. É responsável pelo abdômen distendido,
sensação de desconforto, falta de ar e perda de apetite 12. A hipertensão portal pode
estar associada ao cisto hepático não parasitário devido à compressão da veia
porta11,12,13. No caso das neoplasias, se deve a uma obstrução dos canais pela
presença de células tumorais, impedindo com que tenha uma drenagem linfática
adequada14.
A dilatação de vias biliares quando há processo expansivo de neoplasia
pancreática (adenocarcinoma pancreático), pode levar à icterícia (coloração
amarelada da pele) devido ao obstáculo ao livre fluxo de bile 15.
REFERÊNCIAS
9. Buch M, Bonini L, Aparicio DPS, Artifon ELA. Lesões císticas do Pâncreas.
GED gastroenterol endosc dig. Out-Dez 2013; 32(4): 111-119. Disponível em:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-761188
10. Moreira Filho HF, Goes AC. Lesões císticas do pâncreas: uma revisão da
literatura. Revista de Medicina da UFC [Internet]. 4 dez 2017; 57(3):41.
Disponível em: https://doi.org/10.20513/2447-6595.2017v57n3p41-46
11. Torres OJM, Ribeiro WG, Alencar SN, Macedo EL, Nunes PMS, Barbosa
Júnior JB. Ressecção hepática alargada por doença cística do fígado. GED
gastroenterol endosc dig. Jan-Fev 2000; 19(1): 42-44. Disponível em:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-312496
12. Tholey D. Manual MSD Versão Saúde para a Família [Internet]. Ascite -
Doenças hepáticas e da vesícula biliar; 4 fev 2021. Disponível em:
https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/doenças-hepáticas-e-da-vesícula-
biliar/manifestações-da-doença-hepática/ascite
13. Ribeiro Júnior MAF, Gonçalves A, Saad WA. Hipertensão portal decorrente
de cisto hepático não-parasitário. Einstein (São Paulo). 2003; 1:110-112.
Disponível em:
https://www.academia.edu/28959811/Hipertensão_portal_decorrente_de_cist
o_hepático_não_parasitário_Portal_hypertension_due_to_a_non_parasitic_he
patic_cyst
14. Razera JC, Kupski C. Ascite: diagnóstico diferencial e manejo. Acta méd
(Porto Alegre). 21 dez 2012; 33(1): [7]. Disponível em:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-881488
HRN606004
Análise:
Parênquima pulmonar com atelectasias laminares basilares, atelectasia do
lobo inferior direito sem fator evidente, além de opacidades em vidro fosco e
consolidações periféricas bilaterais, predominando nos lobos superiores, área <25%,
indeterminadas para covid 19 caso suspeita clínica.
Discreto Derrame pleural bilateral. Broncopatia inflamatória bilateral. Ascite
volumosa. Anasarca. Vesícula biliar tópica, de paredes regulares e delgadas, com
microcálculos simples fúndicos.
Coleções líquidas de paredes espessas, peripancreáticas com extensão hilar
hepática e perigástrica, aparentemente confluentes, medindo até 140 mm, anterior
no epigástrio - pseudocistos pancreáticos?
Baço com morfologia e dimensões conservadas, de atenuação heterogênea,
devido numerosas hipodensidades, sem realces, triangulares de base subcapsular -
hipoperfundidas?
Rins tópicos, de forma e dimensões conservadas, com parênquima de
espessura usual, além de hiporrealce parenquimatoso difuso à esquerda -
hipoperfusão?
Aorta abdominal de trajeto preservado, com calibre sem alterações. Falhas de
enchimento aórticas, em cerca de 50%, sem oclusões - trombose?
Dia: 11/04/2022 - Tomografia computadorizada de abdômen e pelve
Análise:
Comparativamente ao exame anterior de 08/04/2022, nota-se:
Análise:
Volumosa quantidade líquido na cavidade abdominal. Pâncreas tópico com
dimensões aumentadas e contornos lobulados com coleção líquida peripancreática
sob sistema parte de seu parênquima e se estende aos planos adiposos adjacentes,
medindo cerca de 9,0 cm. Ateromatose aorto-ilíaca.
SAGITAL ABD SC
Sonda digestiva esôfago-gástrica.
CORONAL ABD SC
CORONAL ABD SC
AXIAL ABD SC
Câmara gástrica contendo pequena quantidade de contraste iodado.
AXIAL ABD SC
Aorta e veia cava inferior com curso e calibre normais, associado a trombos
centrais na aorta abdominal inter e infrarrenal.
6.Reconheça qual (ou quais) patologia (s) pode estar relacionada com os achados
radiológicos, descreva os principais sinais e sintomas:
REFERÊNCIAS
16. Guimarães-Filho MAC, Maya MCA, Leal PRF, Melgaço AS. Pancreatite
aguda: etiologia, apresentação clínica e tratamento. Rev HUPE [Internet].
Jan-Jun 2009; 8(1). Disponível em:
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistahupe/article/view/9234
Análise:
Imagem com impregnação periférica pelo meio de contraste e com pequenos
focos de calcificações de permeio, medindo 4,0 x 3,9 x 1,7 cm, localizada nas partes
moles inferiores do braço, de aspecto inespecífico.
Heterogeneidade no aspecto distal do úmero, associado a pequenos focos de
calcificações junto a cortical externa do mesmo, de aspecto inespecífico.
6.Reconheça qual (ou quais) patologia (s) pode estar relacionada com os achados
radiológicos, descreva os principais sinais e sintomas:
A osteomielite é um quadro no qual há infecção óssea por fungos, bactérias
ou micobactérias21. Também pode apresentar processo inflamatório decorrente do
aumento de pressão dentro da medula, fazendo com que ocorra um deslocamento
no periósteo e consequentemente necrose óssea, trombose vascular e formação de
sequestros ósseos22.
A osteomielite pode ser classificada em aguda ou crônica de acordo com o
tempo de duração dos sintomas22. Na aguda, os sintomas permanecem até 3 meses
e na crônica, passam de 3 meses22.
A infecção que acomete o osso faz com que ocorra o inchaço da medula
óssea e conforme o tecido inflamado pressiona a parede externa rígida, há
compressão de vasos sanguíneos da medula 21. Isso acarreta na diminuição ou
cessação do fornecimento sanguíneo ao osso, resultando em necrose óssea 21.
Os principais sinais e sintomas característicos da osteomielite são febre,
perda de peso, sensação de cansaço21. O paciente pode apresentar dor, inchaço e
vermelhidão na área afetada21.
REFERÊNCIAS
21. Schmitt S. Manual MSD Versão Saúde para a Família [Internet]. Osteomielite
- Distúrbios ósseos, articulares e musculares; 5 out 2020. Disponível em:
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-ósseos,-articulares-e-
musculares/infecções-em-ossos-e-articulações/osteomielite
22. Santos TP, Sousa MNA, Silva ML, Silva EN, Temoteo RCA. Estudo de caso
sobre osteomielite crônica. Journal of Medicine and Health Promotion
[Internet]. Jul-Set 2016; 1(3): 290-301. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/318642346_ESTUDO_DE_CASO_S
OBRE_OSTEOMIELITE_CRONICA
distribuição homogênea
O rim esquerdo apresenta forma preservada e contornos irregulares na borda
lateral do terço médio.
contorno irregular
distribuição heterogênea
6.Reconheça qual (ou quais) patologia (s) pode estar relacionada com os achados
radiológicos, descreva os principais sinais e sintomas:
A estenose de junção ureteropélvica (JUP) é caracterizada por ser uma
anomalia congênita, na qual ocorre diminuição ou paralisação de fluxo urinário
devido ao estreitamento do ureter 24. Consequentemente, há uma perda progressiva
da função renal24.
O principal sintoma é de dor abdominal ou lombar, podendo estar
acompanhado de náuseas, infecção urinária recorrente, sintomas gastrointestinais,
hematúria e massa abdominal24.
Além da importância de identificar a estenose, também é necessário avaliar
se há algum fator obstrutivo que pode culminar na hidronefrose (dilatação renal) 25.
Essa dilatação é a principal consequência da estenose e pode acometer tanto
crianças quanto adultos25.
O diagnóstico geralmente é feito no período pré-natal por meio da detecção
de hidronefrose, porém pode passar despercebido e só ser diagnosticado na
adolescência ou vida adulta24.
REFERÊNCIAS
24. Barril ES, Alba APR, Oliveira AVP, Olivati C, Scarpanti FG, Gonçalves FM, et
al. Estenose da junção pielo ureteral. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba
[Internet]. 24 set 2014; 16(3):155-6. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/20102
25. Marques JM, Gomes ACSF, Oliveira JTM, Marques GM, Schräder JR.
Estenose de junção ureteropélvica: Um relato de caso. Brazilian Journal of
Health Review [Internet]. Nov- Dez 2021; 4(6): 25354-25364. Disponível em:
DOI:10.34119/bjhrv4n6-173
3ª ATIVIDADE:
Autoanálise: