A coisa mais importante sobre uma pessoa é o que ela
pensa sobre Deus. A tua visão de Deus vai afetar a tua cosmovisão e a visão que você tem de você mesmo!
Uma visão correcta de Deus, nos dá uma visão
correta de nós mesmo!
O maior problema de hoje é o fato de termos um "deus”
moldado as nossas expetativas e as nossas experiências, isso se aplica também à a verdade que deixou de ser absoluta e agora é moldada aos nossos posicionamentos.
É Por causa disso que ninguém acredita mais na justiça de
Deus e mesmo quando fala do amor de Deus fala de um amor egoísta totalmente fora das escrituras
As respostas para todos os problemas e questões da vida,
são resolvidas por meio de um entendimento correto de Deus”. Deus se revelou a Moisés por Seu nome pessoal, Iavé. Ele é o grande Eu Sou. Ele é o Deus autoexistente e imutável por meio do qual todas as coisas existem, e Ele é misericordioso, longânimo, cheio de bondade e verdade.
Quem escreveu Gênesis?
Moisés – por revelação – o conhecimento de Deus não é fruto de investigação, mas de revelação – “...não foi carne nem sangue que te revelou, mas o meu Pai que está nos céus”
Quando Deus se revelou a Moisés?
Quando eles caminhavam no deserto e tinham uma visão completamente distorcida de Deus (influenciada pelo politeísmo e panteísmo egípcio) – possivelmente em Gn 33, quando o povo passa pelo seu pior momento, Deus dá uma visão correcta de si mesmo!
Quem Criou a Deus?
“Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus”. (Sm 90:2) “No princípio... Deus” – O maior erro da religião é começar do homem para Deus e não o contrário. Tudo deve começar em Deus – Ele é o princípio: a origem e autoridade.
Nesse texto a existência de Deus é um pressuposto –
Moisés não tenta provar que Deus existe e só num texto ele derruba as principais filosofias sobre a existência de Deus:
Ateísmo – a existência de Deus é óbvia e negar a sua
existência é lutar contra o óbvio e logo é loucura.
A Bíblia começa não com uma prova da existência de Deus,
mas com um pronunciamento das obras de Deus: “No princípio criou Deus os céus e a terra”.
Essa afirmação fundamental da Escritura pressupõe que o
leitor não apenas já sabe que Deus existe, mas também tem uma compreensão básica de quem é esse Deus.
Em todo o Antigo Testamento, a crença em um Deus
criador é tratada como normal e natural para todos os seres humanos. O Salmo 19 expressa vividamente uma doutrina da revelação natural:
“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento
anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,”
Salmos 19:1-4 Provérbios nos diz que “o temor do Senhor” é o ponto de partida para o conhecimento e a sabedoria ( Pv 1: 7; 9:10 ; cf. Salmos 111: 10)
Negar a existência de Deus é, portanto, intelectual e
moralmente perverso ( Sl 14: 1; 53: 1 ). Na verdade, a preocupação dominante em todo o Antigo Testamento não é se Deus é, mas quem Deus é.
A eterna existência da matéria também é contestada
– “Big Bang é uma teoria que diz que, no passado, o universo era quente, denso e expandiu muito rápido” – então havia essa matéria eterna, esse ponto focal que sofreu aquecimento e explodiu e veio a criar tudo,
– Bem para haver aquecimento e explosão, algo
externo tem que estar envolvido e provocar esse calor, logo esse algo seria maior que o universo e o que é eterno não deixa de ser eterno.
Panteísmo – diz que tudo é Deus, mas aqui vemos que
Deus é antes de tudo e portanto está fora de tudo.
“Os céus e a terra” – Deus sempre começa de cima e
não debaixo! Para levar os de baixo para cima!
O Espírito de Deus se move – “ruach” -o suspiro, o
sopro de Deus – (suspiramos quando nos preparamos para falar ou fazer algo), Deus se prepara para fazer algo extraordinário no caos.
“E disse Deus” – ele é um Deus pessoal e
comunicativo!
Deus transforma o caos pela Palavra – Cristo!
Tudo foi feito para que Deus comunique ou revele a sua natureza e a sua vontade. Ele é um ser relacional e sua vontade é a comunhão!
Deus só pode ser conhecido na relação;
Deus é adorado na comunhão; Deus é glorificado na comunhão;
O propósito da comunhão é revelar a “identidade”,
“onde” estiver – por isso não o que você faz que mais importa - é quem você é e onde estás?
A sua identidade é achada no lugar da comunhão!
Fora do relacionamento com Deus não há identidade e
propósito.
Existem apenas duas maneiras de viver a vida: como
escravo e como filho Escravo - pensa em mérito e reconhecimento; Filho - pensa em conhecimento e revelação;