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Deus e nós

Gn 1.1

A coisa mais importante sobre uma pessoa é o que ela


pensa sobre Deus. A tua visão de Deus vai afetar a tua
cosmovisão e a visão que você tem de você mesmo!

Uma visão correcta de Deus, nos dá uma visão


correta de nós mesmo!

O maior problema de hoje é o fato de termos um "deus”


moldado as nossas expetativas e as nossas experiências,
isso se aplica também à a verdade que deixou de ser
absoluta e agora é moldada aos nossos posicionamentos.

É Por causa disso que ninguém acredita mais na justiça de


Deus e mesmo quando fala do amor de Deus fala de um
amor egoísta totalmente fora das escrituras

As respostas para todos os problemas e questões da vida,


são resolvidas por meio de um entendimento correto de
Deus”.
Deus se revelou a Moisés por Seu nome pessoal, Iavé. Ele é
o grande Eu Sou. Ele é o Deus autoexistente e imutável por
meio do qual todas as coisas existem, e Ele é
misericordioso, longânimo, cheio de bondade e verdade.

Quem escreveu Gênesis?


Moisés – por revelação – o conhecimento de Deus
não é fruto de investigação, mas de revelação –
“...não foi carne nem sangue que te revelou, mas o meu
Pai que está nos céus”

Quando Deus se revelou a Moisés?


Quando eles caminhavam no deserto e tinham uma
visão completamente distorcida de Deus (influenciada
pelo politeísmo e panteísmo egípcio) – possivelmente
em Gn 33, quando o povo passa pelo seu pior
momento, Deus dá uma visão correcta de si mesmo!

Quem Criou a Deus?


“Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses
a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade,
tu és Deus”. (Sm 90:2)
“No princípio... Deus” – O maior erro da religião é
começar do homem para Deus e não o contrário. Tudo
deve começar em Deus – Ele é o princípio: a origem e
autoridade.

Nesse texto a existência de Deus é um pressuposto –


Moisés não tenta provar que Deus existe e só num texto
ele derruba as principais filosofias sobre a existência de
Deus:

Ateísmo – a existência de Deus é óbvia e negar a sua


existência é lutar contra o óbvio e logo é loucura.

A Bíblia começa não com uma prova da existência de Deus,


mas com um pronunciamento das obras de Deus: “No
princípio criou Deus os céus e a terra”.

Essa afirmação fundamental da Escritura pressupõe que o


leitor não apenas já sabe que Deus existe, mas também tem
uma compreensão básica de quem é esse Deus.

Em todo o Antigo Testamento, a crença em um Deus


criador é tratada como normal e natural para todos os
seres humanos.
O Salmo 19 expressa vividamente uma doutrina da
revelação natural:

“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento


anuncia a obra das suas mãos.
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra
sabedoria a outra noite.
Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz.
A sua linha se estende por toda a terra, e as suas
palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda
para o sol,”

Salmos 19:1-4
Provérbios nos diz que “o temor do Senhor” é o ponto de
partida para o conhecimento e a sabedoria ( Pv 1: 7; 9:10 ;
cf. Salmos 111: 10)

Negar a existência de Deus é, portanto, intelectual e


moralmente perverso ( Sl 14: 1; 53: 1 ). Na verdade, a
preocupação dominante em todo o Antigo Testamento não
é se Deus é, mas quem Deus é.

A eterna existência da matéria também é contestada


– “Big Bang é uma teoria que diz que, no passado, o
universo era quente, denso e expandiu muito rápido” –
então havia essa matéria eterna, esse ponto focal que
sofreu aquecimento e explodiu e veio a criar tudo,

– Bem para haver aquecimento e explosão, algo


externo tem que estar envolvido e provocar esse calor,
logo esse algo seria maior que o universo e o que é
eterno não deixa de ser eterno.

Panteísmo – diz que tudo é Deus, mas aqui vemos que


Deus é antes de tudo e portanto está fora de tudo.

“Os céus e a terra” – Deus sempre começa de cima e


não debaixo! Para levar os de baixo para cima!

O Espírito de Deus se move – “ruach” -o suspiro, o


sopro de Deus – (suspiramos quando nos preparamos
para falar ou fazer algo), Deus se prepara para fazer
algo extraordinário no caos.

“E disse Deus” – ele é um Deus pessoal e


comunicativo!

Deus transforma o caos pela Palavra – Cristo!


Tudo foi feito para que Deus comunique ou revele a sua
natureza e a sua vontade. Ele é um ser relacional e sua
vontade é a comunhão!

 Deus só pode ser conhecido na relação;


 Deus é adorado na comunhão;
 Deus é glorificado na comunhão;

O propósito da comunhão é revelar a “identidade”,


“onde” estiver – por isso não o que você faz que mais
importa - é quem você é e onde estás?

A sua identidade é achada no lugar da comunhão!

Fora do relacionamento com Deus não há identidade e


propósito.

Existem apenas duas maneiras de viver a vida: como


escravo e como filho
 Escravo - pensa em mérito e reconhecimento;
 Filho - pensa em conhecimento e revelação;

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